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Marta Ramos

Um casamento natural, por Look Imaginary

A Carolina e o Rodolfo casaram em Maio de 2014 na ilha da Madeira, e convidaram a Orsi e o Zé, a equipa Look Imaginary, a juntar-se eles para tornar eternos os belos momentos que ali viveram.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?
O mais romântico, descontraído e naturalista possível. A paisagem era perfeita, quisémos aproveitá-la ao máximo. A decoração foi em grande parte responsável pelo ambiente que escolhemos criar.
Para criar um ambiente romântico, escolhemos flores com cores como o branco, o champanhe e o rosa claro; muitas velas altas e candelabros de prata e toalhas brancas bordadas com o romântico Bordado da Madeira.
O toque naturalista já lá estava. A paisagem magnífica que foi aproveitada ao máximo e que não deixa ninguém indiferente. Trouxemos um pouco dessa natureza para a decoração, complementando com peças em madeira, feitas e personalizadas por nós e pelos nossos amigos: letreiros, veleiros, marcadores de mesa, letreiros com indicações e até a base para o bolo. Na véspera do casamento, já de noite, fomos colher flores ao campo, das mais silvestres que encontrámos para colocar nas mesas junto dos cartões de agradecimento.
A descontracção sentia-se em pequenos promenores, como as lembranças embaladas em caixinhas desenhadas pelo noivo e atadas com fio barbante, os arranjos florais e os bouquets feitos pela mãe e pela própria noiva ou o topo do bolo dos noivos feito com duas pinhas, uma com véu e outra com cartola.. perfeitas!

 

 

 

 

 

O que era o mais importante?
O mais importante eram as pessoas. Parece um cliché, mas não é. Foram o factor crucial em quase todas as nossas escolhas e distribuímos muitas tarefas pelos convidados para que todos pudessem dar um pouco de si para a concretização de um dia de sonho. O nosso casamento era nosso, e fomos nós que decidimos partilhá-lo com as pessoas; portanto, fizemos com que esta celebração fosse também um bocadinho deles e para eles. Assim, foi inesquecível, para nós e para eles.
Decidimos o local para o copo de água com base nas pessoas que estariam presentes, se estariam confortáveis, se o espaço seria compatível com idosos, crianças e sapatos de salto; se o barulho não incomodaria vizinhos ou hóspedes e (muito importante) se a hora limite para terminar a festa seriam do agrado de todos. Não há nada mais deselegante do que mandar convidados embora.
Decidimos o cocktail no adro da Igreja para receber as pessoas que não estariam presentes na restante festa, para que esses também pudessem fazer parte do nosso fantástico dia.
Decidimos as leituras na igreja, escrevemos as nossas orações e até escolhemos o padre que teria mais “palavra”.
Decidimos a comida, com opções vegetarianas e abolindo os mariscos “escondidos” para evitar acidentes.
Decidimos o espectáculo, as músicas que seriam inesquecíveis, a big band que ia tocar e até a roupinha das bailarinas, não fosse haver alguma menos tapadinha e que as nossas avós abominassem.
Decidimos tudo, pensando em todos os que estariam presentes.

 

 

 

 

 

 

E secundário?
Os clichés, o repertório. Não ligámos nada a isso.
Não fizemos o gosto de estar sentados quietinhos à nossa mesa, dançámos entre pratos. A pista nunca estave vazia. Não fizemos o gosto de dar bolo na boca um do outro. Partimos o bolo e fomos dançar, num momento só nosso.
Não fizemos o gosto de ter uma primeira dança. Já estávamos todos fartinhos de dançar quando a pista se esvaziou e ficámos os dois sozinhos.
Não fizemos o gosto de tirar a mesma foto forçada com todos os convidados no mesmo cenário mas fizemos o gosto de estar com todos e de sorrir espontâneamente com todos.
Não fizemos o gosto de ir entregar as recordações uma a uma, mesa a mesa, etc. Fizemos o que nos apeteceu, dançámos do início ao fim, rimos muito, namorámos muito e partilhámos muito.

 

 

 

 

O que vos deu mais prazer criar?
Os eventos pré-casamento, em que os convidados se foram conhecendo e criando laços. As despedidas de solteiros(as), um dia de passeio pelos cartazes turísticos da Madeira, um dia passado à beira-mar numa praia reservada e com traços de paraíso. No dia do casamento, éramos todos uma família.

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?
Sim, o casamento foi a nossa cara. Se voltássemos atrás, tínhamos casado de manhã só para aproveitarmos mais umas horas. Foi perfeito e não mudaríamos mais nada.

 

 

 

 

Um pormenor especial?
As nossas alianças. Foram feitas com ouro antigo das nossas famílias.
Os brincos sem par e os aros de ouro dos velhos óculos da avó, foram derretidos e novamente fundidos em alianças básicas redondas e em ouro amarelo. Uma bela recordação dos nossos antepassados com um grande simbolismo para nós.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Não sigam as tendências, sigam o vosso instinto e coração. Um casamento é para ser vivido a dois mas é para ser partilhado com todos os vossos amigos e familiares.

 

 

 

 

Não deixem de visitar a galeria de imagens deste casamento no site da Look Imaginary, onde poderão descobrir muitos mais pormenores.

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Look Imaginary
espaço e catering: Pestana Casino
fato do noivo e acessórios: Uniforme Militar
vestido de noiva, sapatos e acessórios: Pronovias
alianças: Personalizadas
maquilhagem: Amiga da noiva
cabelos: Tina Cabeleireiro
flores: Mãe da noiva
ofertas para os convidados: Pastelaria Ravioli, personalizados
fotografia e vídeo: Look Imaginary
luzes, som e dj: Pestana Casino

 

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