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Susana Pinto

Ana + Martim, relaxados, bem entregues e felizes

Hoje fechamos a semana com a festa dos bem-humorados noivos, Ana + Martim.

O vestido é da Vestidus (e foi estrela na nossa S Magazine #5, onde o combinámos com os bolos da Vintage Cake Company, numa deliciosa sessão!), os sapatos da Ana são fabulosos e o décor bonito esteve a cargo da dupla da Love Stories.

 

Fiquem com esta dose de boa disposição e receita infalível para um dia muito feliz!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi lindo! O Martim levou-me a jantar ao “La Paparrucha”, um restaurante argentino no Príncipe Real, no dia 14 de Novembro. Ficámos sentados no melhor lugar, e, depois do jantar, perguntou-me se queria ir passear a algum lado, ao que eu respondi que sim, que me apetecia imenso ir ao Miradouro da Tapada das Necessidades, um sítio que nos diz muito desde o início do namoro. Estava uma noite fria, mas como a vista é fabulosa, saímos do carro e fomos observar a ponte e as estrelas. Eis que começa a chover e, comigo ainda de costas, dou com ele a ajoelhar-se e a pegar-me na mão para me pedir em casamento… Ele chorava, eu ria-me, com os nervos… Como mulher prevenida vale por duas, puxo do meu mini chapéu-de-chuva e ficámos ali durante uns minutos. A chorar e a rir. De felicidade!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência

Foi tudo muito rápido. Logo no dia 15 de Novembro começámos a ver quintas e igrejas. Pouco depois, estava a ver vestidos, e ele já se tinha decidido por um fraque. Somos pessoas práticas, com pouco tempo a perder e muito pouco dadas a complicações.

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos, desde o início, algo rústico e vintage. Chegámos a ir à Exponoivos, mais pela graça do que outra coisa. Certo é que encontrámos o espaço da Love Stories e foi amor à primeira vista.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Bom, fizemos algumas coisas em casa, com ajuda, mas na verdade a ideia do “feito por nós” em termos de decoração e convites rapidamente teve que se transformar num pedido de SOS. Achámos que, em 8 meses, conseguíamos dar conta do recado, mas com os nossos horários foi impossível mesmo. Assim que o Miguel e a Raquel da Love Stories “pegaram” em nós e naquilo que queríamos, sossegámos e pudemos tratar do resto.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim. Decidimos distribuir tarefas e isso foi muito importante. A mãe do Martim ficou desde logo encarregue do coro da igreja e das flores. A minha mãe tratou dos brindes das meninas… tudo feito à mão. Uma tia tratou do DJ. Uma das madrinhas “desencantou” o padre. Enfim… toda esta ajuda foi essencial. E permitiu que relaxássemos um pouco e desfrutássemos de uma fase tão bonita!

 

O que era o mais importante para ti?

Era importante que fosse um dia feliz. Era importante que todos, incluindo nós, se divertissem. Não queria, de forma alguma, stressar por tudo ou nada e ficar paranóica com o casamento. Não há necessidade. Sempre quisemos gerir tudo com calma e encarar os imprevistos com um sorriso na cara. Por exemplo, a uma semana do grande dia o padre ligou-nos a dizer que já não podia ser ele a celebrar a missa.

 

 

 

 

 

E secundário?

Para nós sempre foi pouco importante se ia estar sol ou nublado, se ia estar frio ou calor, se alguém não ia gostar da comida, se o vinho não era tão bom como aquele que costumamos beber… ou até mesmo se as meninas das alianças não quisessem levar as alianças! Era secundário. Mas acabou por correr tudo muito bem. Talvez por isso mesmo, porque não demos demasiada importância.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta.

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Curiosamente, nas flores da igreja, até porque como havia um casamento à tarde, no dia 4 de Julho, combinei tudo com a noiva, que também era muito prática, e dividimos as despesas.

 

O que foi mais fácil?

Encontrar o vestido perfeito.

 

O que foi mais difícil?

A distribuição das mesas. É um quebra-cabeças!

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Os ambientes e a decoração, em conjunto com a Love Stories, e os brindes dos homens e das crianças.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Fizemos algumas cedências, mas creio que é normal. Nada que nos fizesse doer a cabeça. Foi a nossa cara!

 

Um pormenor especial?

A decoração. E o flash mob e o vídeo que os amigos e familiares prepararam para nós.

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Reforçava o pedido para não “pintarem” o carro com pasta de dentes e alface e papel higiénico, que o Martim não achou grande piada na altura… Só no dia seguinte!!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Relax.

É mesmo suposto ser um dos dias mais felizes das nossas vidas! Bebam um copinho ou dois e aceitem o que vos derem para comer ao longo do dia! Muito importante para que estejam bem e com energia!

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos e adereços para a festa: Love Stories

decoração da festa interior e exterior: Love Stories e Quinta dos Rouxinóis

fato do noivo e acessórios: fraque Alta Roda; gravata Under Blue; camisa Sacoor e sapatos Foreva

vestido da noiva e sapatos: vestido Vestidus Atelier e sapatos Aldo

maquilhagem e cabelos: maquilhagem por Vanda Almeida e cabelo por Bruna Silva

bouquet e mini bouquets: Florista Mariazinha, em Odivelas

ofertas aos convidados: carteirinhas das meninas (feitas pela minha mãe, com a colaboração e opinião do meu querido pai, sempre), coca-colas e frasquinhos com guloseimas e balões para as crianças (feito por mim e pelo Martim)

fotografia: Miguel A. Lopes

luzes, som e música: Quinta dos Rouxinóis e DJ Manuel Couto

 

 

Comentar

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  • Ficou muito mas muito giro o artigo e a sua conjugação com as fotografias!! Soube muito bem recordar este dia tão maravilhoso!! Obrigado

  • Susana

    Obrigado nós, pela partilha generosa, Martim!

  • Martim Mariano

    Ora essa. O artigo ficou giríssimo e com fotos óptimas! Parabéns

  • Susana

    Obrigado pela partilha generosa!
    *S