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Susana Pinto

Vestidos de noiva 2019: Pureza de Mello Breyner

Meninas, continuamos o nosso report sobre as novas colecções de vestidos de noiva para 2019.

Hoje conversamos com a Pureza de Mello Breyner sobre o que andou a planear para as noivas desta estação:

“Foi na década de 70 que a moda se tornou realmente individual, que a roupa serviu verdadeiramente como forma de expressão e afirmação.
E um vestido de noiva exclusivo, feito à medida, completamente personalizado e transformável não é isso mesmo?
A nossa coleção é composta por dez looks que na realidade são vinte. Todos se transformam numa segundoa versão, todos são personalizáveis até ao mais pequeno pormenor. Todos visam ser um espelho da personalidade de quem o veste.”

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

As linhas gerais da colecção de vestidos de noiva 2019 têm como tema a década de 70.

“Foi depois desta década e depois da revolução sexual dos anos 60, que a moda se tornou realmente individual, que a roupa serviu verdadeiramente como forma de expressão e afirmação, e um vestido de noiva totalmente personalizável e transformável é mesmo isso.
Nesta colecção encontramos muito crepe e chiffon, rendas e bordados, muito flower power e tecidos fluídos, mas a estrela da estação é mesmo a possível transformação que todos os vestidos contemplam: todos têm um peça que sai ou que muda quando o casamento passa da cerimónia para a festa: saem as mangas, sobe a saia, sai o top, tudo é possível!”

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Vestido de noiva Pureza Mello Breyner: colecção 2019

Quando falamos sobre inspiração, para a Pureza Mello Breyner tudo conta.

“Todos os anos tenho um momento “aha”, algo que me toca de forma mais profunda e penso: “é isto!! É mesmo isto!!” Neste caso foi no meio de toda a controvérsia do movimento #metoo, em que vi uma fotografia de uma senhora já com idade muito avançada e que segurava um cartaz que dizia “não dá para acreditar que ainda estamos a protestar contra isto”, referindo-se aos direitos das mulheres e ao seu papel na sociedade. Isso levou-me a querer chamar a atenção (ainda mais!) para estas questões e a ler e investigar sobre a moda desta década, e depois uma coisa leva às outras…”

O Atelier Pureza Mello Breyner existe há onze anos, tem crescido muito e de forma consistente e equilibrada nos últimos quatro. Fazem vestidos exclusivos (a especialidade da marca), mas este ano decidiram alargar a colecção e passar a disponibilizar cada modelo a mais do que uma noiva, algo que não era possível até agora.

No início do ano abriram um showroom no Porto, onde também passou a ser possível experimentar os vestidos de noiva da colecção ou encomendar um modelo exclusivo.

 

Façam uma visita ao Atelier Pureza Mello Breyner, deliciem-se com os vestidos e não deixem de espreitar os sapatos… São de suspirar!

 

Susana Pinto

Casamento no Solar da Levada: Marina + João Paulo

Esta semana mostramos um belíssimo casamento no Solar da Levada, perto de Braga, filmado pela dupla Vanessa & Ivo. É o mais bonito dos dias da Marina + João Paulo, com vista para os Açores.

Juntem-se a nós e fechemos a semana da melhor forma: repleta de amor!

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Imaginámos um dia de celebração do amor e da alegria de nos rodearmos de todos aqueles que, independentemente do motivo ou dos laços afectivos, são verdadeiramente importantes nas nossas vidas.

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Sentíamos-nos mais do que preparados. Depois de uma relação de 12 anos, foi um um passo mais do que seguro, sem espaço para inseguranças nem para os nervos que normalmente delas derivam.

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
Quando decidimos que a cerimónia de celebração do matrimónio teria lugar na pequena capela familiar da casa da avó da Marina, onde os pais e tios já o tinham celebrado também, e onde a propria Marina e os restantes primos se batizaram.

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
Sim, foi bastante sobreponível àquilo que desejávamos – um casamento à nossa imagem. Relativamente à organização da festa, o Solar da Levada prestou um serviço mais do que completo a todos os níveis, incluindo escolha da ementa, disposição do espaço, decoração ao nosso gosto, etc..

O que era fundamental para vocês? E sem importância?
Era fundamental que fosse um dia feliz, que celebrasse o nosso projecto de vida a dois junto daqueles que nos são mais importantes. Irrelevante para nós, manifestações exteriores de festa, tais como fogo de artifício, charretes com cavalos, entre outros.

Sejam fiéis àquilo que é verdadeiramente importante para vocês, sem dar ouvidos àquilo que a “indústria” vos tenta dizer acerca do que “um casamento deve ser ou ter”. Relaxem, disfrutem da festa e… não se esqueçam de ir comendo qualquer coisa!

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
Mais fácil, a escolha do Solar da Levada, o primeiro e único sítio que visitámos; e a escolha da Vanessa & Ivo como fotógrafos e videógrafos, os únicos com quem nos encontrámos pessoalmente e que nos conquistaram desde o primeiro vídeo que assistimos.  Mais difícil, foi mesmo a árdua tarefa de distribuir os convidados pelas mesas.

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
Foram dois picos sentimentais: o primeiro, o momento em que realmente casámos. O segundo, o momento da visualização do same day edit brilhantemente “construído” pela Vanessa & Ivo.

E o pico de diversão?
As três horas que passaram desde a nossa chegada até ao jantar propriamente dito. Três horas volantes de convívio, gargalhadas, boa disposição, conversa, e muitos kilómetros realizados a pé entre todos os nossos convidados.

Um pormenor especial…
Termos sido abençoados com a presença das nossas avós: a avó Vitória, uma refrescante senhora de 97 anos, orgulhosa por acolher a nossa celebração na sua capela, e a avó Luisinha, que, com 89 anos, se deslocou da ilha de São Miguel propositamente para assistir ao casamento do seu querido netinho!

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
Não!

Algumas words of advice para as próximas noivas…
Sejam fiéis àquilo que é verdadeiramente importante para vocês, sem dar ouvidos àquilo que a “indústria” vos tenta dizer acerca do que “um casamento deve ser ou ter”. Relaxem, disfrutem da festa e… não se esqueçam de ir comendo qualquer coisa!

 

Os fornecedores envolvidos:

convites e materiais gráficos: Diferente – Soluções Criativas para Eventos;
local e catering e bolo dos noivos: Solar da Levada, Amares – Braga;
fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss e sapatos Miguel Vieira;
vestido de noiva e sapatos: Rosa Clará;
maquilhagem: Pretty Exquisite;
cabelos: Carlos Fins Cabelereiros;
bouquet de noiva: Flores com Amor;
decoração: Flores com Amor e Solar da Levada;
fotografia e vídeo: Vanessa & Ivo;
luzes, som e Dj: Paulo Vatayan.

Susana Pinto

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha: Sílvia e Marco

Hoje trazemos um casamento na Quinta da Bichinha, em pleno Dezembro.

O mais bonito dos dias da Sílvia + Marco aconteceu no inverno, e se acham que festas de verão é que é, aqui está a prova, imagem atrás de imagem, que há todo um charme maravilhoso num casamento em Dezembro: as cores, as texturas, o aconchego, o detalhe…

As fotografias bonitas são da doce Rita Santana e elevam este dia ao ponto que ele merece: maravilhoso!

Preparem um chá fumegante, puxem da mantinha e deliciem-se, num dia chuvoso como hoje, com este casamento tão bonito.

Bom fim-de-semana!

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Ambos tinhamos visões bem diferentes: um imaginava ter as pessoas mais importantes à sua volta numa festa para todos, o outro só fazia questão que estivessemos juntos num local paradisíaco. Como em qualquer relação, houve cedências de parte a parte até que ambos começaram a imaginar o mesmo. Realizar a cerimónia num lugar acolhedor, quente e resgardado porque Dezembro convida a isso, juntos dos nossos amigos mais próximos. Acima de tudo, queríamos algo simples e que todos vivessem um bom momento com a partilha da nossa felicidade.

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Bem… Antes de tudo: organizámos um casamento em dois meses. É claro que antes de começar o ‘sprint’ deste caminho, fizemos as nossas pesquisas sempre focados na resposta à seguinte questão: será possível preparar um casamento, num curto espaço de tempo e com um budget modesto? Após várias indicações de que seria possível, avançámos… e é um mundo, isto dos ‘casamentos’. Acho que de todo não estávamos preparados para tal imensidão de pormenores a organizar em tão curto espaço de tempo, porém, após o susto inicial, e já como muita informação recolhida, foi-se desenrolando naturalmente. Também ‘sentimos’ de forma diferente este percurso, a Sílvia estava muito mais nervosa no ínicio, apaziguando-se à medida que ficavam todos os pormenores resolvidos, já para o Marco, os nervos iam aumentando à medida que a data se aproximava, com medo que alguma coisa falhasse.

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Apesar de querermos algo simples, por vezes o que desejamos não se concretiza… mas apareceu a Quinta da Bichinha e quando a fomos visitar, deu-se o ‘click’. A entrada da quinta, as cores outonais das vinhas, um jardim cheio variedades de cores e árvores, os antigos edifícios restaurados, a lareira (aquela lareira…), o sofá de veludo vermelho da cerimónia, as peças antigas restauradas (a magnifíca pasteleira transformada em mesa). Era tudo a nossa ‘cara’.

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Voltamos a repetir: nós não queríamos nada de mais. Só que encontrámos pessoas excepcionais, da decoração ao catering, que nos ajudaram com algumas ideias. Ajuda? Temos que dizer que toda as pessoas que estiveram envolvidas no nosso casamento foram imprescendíveis pela sua amabilidade e esforço, particularmente a senhora Fernanda e o seu filho Diogo, da Quinta da Bichinha, como também a fotógrafa Rita Santana por toda a disponibilidade, paciência e as ideias que nos deu (aquela ideia das bolas de sabão foi ótima na saída da cerimónia).

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Fundamental era casarmos. Certo? Agora fora de brincadeiras… de facto, era estarem presentes as pessoas mais importantes para nós. O resto é relativo, mas diríamos que eram menos importantes todas aquelas tradições, atirar o bouquet ou leiloar a liga da noiva.

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

É um cliché… mas tudo depois da cerimónia, foi super fácil.
Marco: receber todos os convidados sozinho, fazer parte das preparações da cerimónia e ficar à espera noiva enquanto toda a gente olha para ele… de facto foi o mais difícil.
Sílvia: colocar os brincos da avó (enquanto toda a gente esperava por ela, para a iniciar a cerimónia, principalmente o noivo).

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Pelo menos três: a troca de alianças, a primeira dança (com a ajuda preciosa da Etta James, a cantar At Last) e (para o Marco) a entrada da sua bela esposa ao vê-la pela primeira vez com o vestido de noiva.

 

E o pico de diversão?

Aquela pista de LED! Fez as delícias de miúdos e graúdos!

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Um pormenor especial…

Sem sabermos, as nossas roupas condiziam muito bem, com São Pedro a ajudar (geralmente a chuva acompanha-nos sempre).

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Dizem que “quem nada não se afoga”, mas por nós… nada! Casávamos já amanhã, exactamente da mesma forma.

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Sabem aqueles sonhos de princesa, quando eram meninas, e imaginavam aqueles casamentos da Disney…? Esqueçam! Keep it simple! Porquê? Menos entropia, menos chatice… e de certeza que toda a gente prefere não se chatear com a organização do casamento, até porque é para desfrutar de um momento único na vida. Moderem as expectativas, consenso entre os noivos é muito importante (cedências de parte a parte para caminharem os dois na mesma direcção), e aproveitem ao máximo a viagem para esta grande etapa das vossas vidas.

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

 

 

Para verem mais imagens bonitas deste dia, dêem um salto ao site da Rita Santana, que a festa continua por lá.

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: nós próprios, pela internet;

espaço, decoração, bouquet de noiva, catering e bolo dos noivos: Quinta da Bichinha;

fato do noivo e acessórios: Alfaiate Venâncio;

vestido de noiva e sapatos: internet e relíquias de família;

maquilhagem e cabelos: Hair & Beauty Studio Cabeleireiros;

fotografia: Rita Santana Photography;

luzes, som e Dj: GrooveBox.

 

Susana Pinto

Casamento no Monte do Ramalho: Patrícia + Sérgio, que festaça!

Hoje trazemos um casamento que é uma ode palpável ao amor!

Patrícia + Sérgio casaram no Monte do Ramalho, no coração do Alentejo e no mais gentil dos meses de verão. Foi em Setembro, num dia de luz dourada e paisagem sem fim.

Organizaram-se à distância, a partir de Londres, com o suporte da Amor e Lima e escolheram casar no campo, rodeados de amigos e família vindos dos quatro cantos do mundo. O cenário rústico do Monte do Ramalho, com o seu altar civil à sombra de uma figueira centenária, as suas mesas corridas ao ar livre, luzes de arraial e a eira que se transforma em pista de dança, foi o local perfeito para celebrar este amor tão generoso.

Juntem-se a nós, venham ver este dia para lá de bonito!

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

O Sérgio pediu-me em casamento em Dezembro de 2016, de uma forma muito sua, na Chef’s table do Petrus em Londres. Disse imediatamente que sim mas ambos sabíamos que o casamento tinha que esperar quase dois anos porque eu estava grávida da nossa filha Maria Luísa que ia nascer em Agosto de 2017. Portanto tivemos bastante tempo para programar e organizar o nosso dia. Mas imaginar, já o tínhamos imaginado e ambos estávamos de acordo sobre como seria. Sabíamos que teria que ser ao ar livre, de preferência debaixo de árvores e com luzes de arraial. A cerimónia queríamos que fosse também ao ar livre, com fardos de palha a servir de bancos, e que tivesse um toque pessoal porque tínhamos muito receio da impessoalidade de um acto civil. Queríamos fugir de hotéis e procurar o campo e sabíamos que seríamos rodeados de oliveiras ou de vinhas. Ganhou a primeira!

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Sim, bastante preparados e com poucos nervos. Tanto eu como o Sérgio não éramos “marinheiros de primeira viagem” e já tínhamos casado antes. Acho que tínhamos claro o que imprescindível e o que era dispensável, e isso ajudou bastante na preparação e organização. Houve, sim, alguns nervos por causa das distâncias e pelo facto de termos escolhido casar fora de um lugar comum para qualquer um dos nossos convidados. Acrescenta-se o facto de cerca de 50% dos convidados virem de fora do país (Angola, Estados Unidos, Dubai, Espanha), o que criou alguns constrangimentos adicionais porque tentámos sempre ajudar na logística e arranjar solução para tudo.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

No meu caso, Patrícia, creio que só tomei consciência “é mesmo isto, vai acontecer” quando embarquei no Voo TP286 com destino a Lisboa no dia 1 de Setembro. Organizar um casamento à distância tem destas coisas. Acabamos por não estar tão emocionalmente próximos do evento e do eventual stress que a organização possa causar. Como confiávamos em pleno na Maria Villar, isso também ajudou. Quanto ao Sérgio, acho que foi quando começámos a ensaiar a dança para abertura da pista, depois da nossa amiga Huila a ter coreografado. Recordo dele dizer várias vezes: “Amor, isto está mesmo a acontecer, temos que ensaiar para sair perfeito, mas mais que tudo quero-me divertir a fazê-lo”.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

O resultado final foi totalmente fiel às ideias iniciais. Queríamos um casamento pequeno, muito simples, em que os pormenores escolhidos fossem sentidos e recordados pelos presentes e fizessem realmente a diferença.

Contámos com a ajuda preciosa da Amor e Lima, mais precisamente da Maria Villar. A Maria foi incansável e crucial durante todo o processo, não só ajudando-nos a manter-nos fiel ao plano e nossos desejos, como em manter um fio condutor do conceito do casamento que começou com o Save the Date e terminou com a execução de todos os detalhes do dia do casamento.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Era absolutamente fundamental que o casamento fosse fiel aos nossos princípios e transmitisse os nossos gostos. Queríamos muito que fosse simples e despretensioso, mas com significado. Queríamos muito, mas muito, aproveitar o dia e não chegar ao fim com a sensação que passou a correr e conseguimos. Era absolutamente fundamental que os nossos filhos tivessem uma atenção especial, de forma a que nem eles se sentissem esquecidos nem nós culpados por não lhes estar a dar atenção, ou a estar a dar atenção de mais e não aproveitar aquele dia único nas nossas vidas. Com a ajuda da Maria Villar conseguimos. Não sei se conseguimos identificar coisas que não tinham importância, porque as excluímos logo de início. Creio que não tinham importância muitas formalidades, dar lembranças desnecessárias e sem significado às pessoas, e olhar para o relógio.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

Eu e o Sérgio dividimos responsabilidades. Ele ficou com o catering e a música e eu com o conceito do casamento, decoração, site e logística. O mais fácil e que disfrutámos imenso foi mesmo a escolha, tomar decisões, provar pratos, ver material de decoração, imaginar bouquets, entre tantas outras coisas. Mesmo tendo separado as responsabilidades, havia aspectos que se tocavam. Por exemplo, tive que solicitar outra opção de pratos/louça à Maria Villar porque o Sérgio dizia que não evidenciavam as qualidades do prato principal do jantar. Coisas de chef, mas acabei por concordar e dar razão, ajustando assim algo que tinha decidido. O mais difícil foi a questão logística e a gestão do alojamento para todos. Por coincidência houve um casamento no mesmo dia num hotel próximo e as opções de alojamento, que já eram limitadas, tornaram-se mais limitadas ainda. Ainda que me custasse imenso, houve convidados nossos a dormir a mais de 15 kms do Monte, que era a distância limite que inicialmente tinha definido.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Os discursos! O do Sérgio, que oscilou entre os momentos de choro e de riso e terminou com todos os presentes (exceptuando os estrangeiros) a cantar uma das nossas músicas. O meu, que foi improvisado e surpreendeu muitos dos convidados, e o do meu irmão André, que cumpriu o papel que estava destinado ao meu pai, que infelizmente nos deixou há três anos e não pode viver este dia connosco.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

E o pico de diversão?

A noite anterior já foi um pico de diversão. Oferecemos um churrasco alentejano aos familiares, padrinhos e madrinhas, e por ter sido tão descontraído, foi diversão espontânea. No próprio dia, foi também a parte da festa, que começou com a abertura da pista connosco a dançar uma música coreografada por uma amiga que é bailarina e professora de dança, e a partir daí contámos com a ajuda de muitos convidados para garantir que a diversão se mantinha até as forças acabarem.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Um pormenor especial…

As placas que estavam nas nossas cadeiras na mesa de jantar em que a minha dizia: Cozinhas para mim? e a do Sérgio dizia: Para sempre! Já que este pormenor é alusivo à nossa história e ao que nos uniu. Adicionalmente a leitura do poema que foi feita por uma das minhas madrinhas antes da troca das alianças, E por vezes, de David Mourão Ferreira, que imprimiu um significado especial à cerimónia pelo significado das palavras e o que significa para nós, sem dúvida personalizando o momento e fazendo com que todas as pessoas reflectissem sobre a importância de um abraço e do aproveitar do Presente.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

No cômputo geral não, mas se analisarmos o dia com todo o detalhe é impossível não identificar um outro pormenor que precisasse de melhoria ou alteração. Por exemplo, na cerimónia deveríamos ter salvaguardado que as duas primeiras filas eram reservadas aos padrinhos e não alertámos a wedding planner sobre isso. Uma delas efectivamente foi, a outra não e as madrinhas da noiva acabaram por ficar de pé muito perto dos noivos. Por outro lado, o Sérgio deveria ter feito um teste de som com o Filipe dos LBond para ter a certeza que não havia interferência com ele a falar com a música que escolheu para acompanhar o discurso.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Os melhores conselhos que posso dar são: keep it simple, porque é mesmo verdade que menos é mais e só no meio da simplicidade é que os detalhes entoam e se enaltecem. Definam um conceito e procurem ser fiéis ao mesmo, da mesma forma que definam um budget racional e exequível e procurem igualmente não o exceder. Tenham bem claro o que é imprescindível e dispensável, e o que pode estar. A dada altura da organização de um casamento parece que tudo é pouco, a comida é pouca, a bebida é pouca, não vai haver diversão suficiente, precisamos de mais detalhes ou acontecimentos no dia, e isso são muitas vezes as inseguranças e o stress a falar. Nessa altura é importante respirar fundo em conjunto e voltar a analisar o conceito e o rácio imprescindível vs dispensável. E por último, lembrem-se que o casamento é vosso e é o vosso dia, se vocês se divertirem e o aproveitarem com as pessoas presentes, nada os vai deixar mais alegres e felizes que essa partilha de sentimentos.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites, materiais gráficos, decoração e bouquet de noiva: Amor e Lima;

local: Monte do Ramalho;

catering e bolo dos noivos: Encontrus;

fato do noivo e acessórios: Alfaiataria San Giorgio, sapatos Armando Silva e botões de punho Cartier;

vestido de noiva e sapatos: vestido Laure de Sagazan e sapatos Manolo Blahnik;

maquilhagem: Lea Magui Louro;

cabelos: Ana Fernandes, Fhair Organic Studio;

ofertas aos convidados: para as senhoras, protectores de saltos da Lelle e echarpes à noite, da Amor e Lima. Para os senhores charutos e cigarrilhas Monte Cristo e José de la Piedra;

fotografia: Madalena Tavares;

vídeo: Fullcut;

luzes, som e Dj: LBond.

 

Susana Pinto

Um doce casamento na Quinta da Costeira: Helena + Rui

Fechamos esta semana com dose dupla de um belo casamento na Quinta da Costeira, em Oliveira de Azeméis, captado pela Daniela Rodrigues, do Meraki Studio, e pela dupla Sublime Films (com quem falámos longamente esta semana).

A aventura de sete meses da Helena + Rui a caminho do mais bonito dos dias, é uma delícia, cheia de alegrias e alguns solavancos – porque é mesmo assim a viagem.

Atentem nos bons conselhos desta querida noiva: são valiosos e muito certeiros!

Sem mais demoras, partilhamos o amor deste dia: é palpável e tão doce…

 

 

 

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Acima de tudo e em poucas palavras: descontraído e alegre.

Queríamos um dia bem passado junto das pessoas que acreditamos serem as melhores pessoas para estarem ao nosso lado, e por isso partilhar este dia tão único e especial.

 

 

 

 

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Ahahah! Nunca se está preparado… Como tratamos pessoalmente de muitas das coisas, acabou por ser um caminho feito por um terreno totalmente desconhecido para nós e, por isso, foram-nos apresentados imensos desafios que tivemos de saber ultrapassar.

O caminho foi manifestamente com muitos nervos mas, no final, nem nos lembramos disso. Só para dar uma “luzinha” da velocidade em que tudo acontecia e teve de acontecer, o louco do meu ”ex”-namorado pediu-me em casamento e 7 meses depois estávamos a pisar o altar!

 

 

 

 

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Houve vários. Aliás, na verdade, acho que tivemos as estrelinhas todas alinhadas e no final podemos dizer que a grande maioria dos nossos serviços foram ao encontro daquilo que procurávamos, considerando o pouco tempo de preparação que tivemos. Mas a ter que realçar, não posso deixar de parte a fotografia da Meraki Studio, o vídeo dos Sublime Films e as flores da Artflor.

A fotografia da Meraki Studio não foi uma surpresa. Já tínhamos tido a oportunidade de conhecer o trabalho da Daniela, que nos encantou pelo seu registo, subtileza e atenção. Conhecê-la só tornou a escolha ainda mais óbvia. Foi por isso a primeira e única fornecedora que contactámos porque tivemos a felicidade de ter a data do nosso “felizes para sempre” disponível. Escolha fácil.

O vídeo dos Sublime Films foi o nosso mais incrível a agradável azar! Estávamos com muita dificuldade em arranjar um fornecedor na área do Porto com data disponível, com um portfólio no registo que pretendíamos, mas em tão pouco tempo e com uma data marcada parecia uma tarefa hercúlea. Já depois de muitíssimas pesquisas e contactos gorados, num belíssimo domingo, descobrimos os Sublime. Enviámos mensagem, a resposta foi rápida e a prestabilidade ainda maior. Marcámos reunião que nos surpreendeu por ser tão descontraída e por evidenciar grande sensibilidade em nos compreenderem tão rapidamente no trabalho que procurávamos.

O seu sentido estético, a edição de vídeo, o bom gosto, a atenção aos detalhes mas acima de tudo a emoção que imprimem em cada um dos seus trabalhos só nos entusiasmou mais. Sentimos a empatia. Daí a um simples “S”, a distância foi muito curta. O resultado: um trabalho magnífico! Não podíamos estar mais felizes por ter sido a Marta e o Rui a “record”ar o nosso dia!

A Artflor Flores da Célia foi óptimo, de tão fácil. A Célia é uma pessoa humilde com um talento nato para as flores e com um bom gosto já difícil de encontrar. Falámos-lhe do nosso gosto menos “requintado” e mais campestre e depositámos a nossa confiança de forma quase cega. Ficou tudo tal e qual imaginámos: simples e bonito. Bouquet, grinaldas, arranjo de lapela do noivo e dos meninos das alianças, pulseiras das madrinhas, arranjos para a “Vespa”… “Menos é mais” era a nossa regra, e não falhou!

 

 

 

 

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

É muito difícil e desgastante ter um dia planeado ao milímetro e que tivesse de ser fiel às nossas ideias. Sabíamos disso. Por isso, tivemos de abordar o desafio com o espirito certo: criámos apenas critérios com uma baliza relativamente ampla para que cada um dos fornecedores tivesse margem para efetcuar ajustes sem que nós ficássemos de alguma forma frustrados por estarmos demasiado presos a ideias. O critério mais rígido que tivemos foi o de que os convidados vivessem um dia bonito e que testemunhassem um dia de amor de duas pessoas que se sentiam livres e felizes. No final, o resultado foi totalmente a “nossa cara”.

Obviamente que tivemos ajuda. A parte de design gráfico foi fundamental para criar os detalhes e personalizar de uma forma tão encantadora o nosso casamento.

Mas os ingredientes estavam todos lá: uma mesa grande com a toda a família, um espaço muito campestre e descontraído, uma cerimónia religiosa muito diferente e personalizada com o “nosso” Padre Felix e muita alegria. Estávamos muito felizes!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Fundamental!? A leveza do dia, descontraído e alegre, sem protocolos e que toda a gente presente disfrutasse de um belo dia.

Sem importância… No sentido contrário do que era fundamental, tenho de dizer que os protocolos não eram de todo importantes. Pelo contrário. O formalismo e magnificência não eram de todo importantes.

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil: fotografia e flores. Como definir? Descomplicado.

O mais difícil: o processo religioso de casamento. Não o casamento, mas o processo administrativo, com a envolvência de várias pessoas fundamentais para o tratar, revelou-se “pesado” e de alguma forma stressante.

 

 

 

 

 

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

A cerimónia. Foi longa, nós sabemos!! Mas estamos inocentes nesse capítulo… Foi preparada por nós com o apoio do Senhor Padre Felix (celebrante). Conseguimos criar muitos momentos especiais, de cumplicidade e muita intensidade. O melhor momento? Houve vários, mas a troca dos votos além de invulgar foi, para nós, muito emocionante!

 

 

 

 

 

 

E o pico de diversão?

A surpresa que os malandros dos amigos e família prepararam. Uns malucos!

 

Um pormenor especial…

Só um…? Tínhamos bastantes detalhes da nossa vida naquele dia… Aqui acho que foi fundamental o design e o grafismo e isso ficou muito presente em todos os cantinhos como o Livro de Honra, as mesas, a recepção aos convidados, os leques, as ofertas, as máquinas fotográficas… Foram tantos que, de certeza, nos está a escapar alguma coisa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Nada. Nenhuma.

Faz parte da nossa história e é assim que a queremos contar e recordar. Nada é perfeito e por isso esta imperfeição tem tanto de “Belo” que por mais “Piqueno” que pareça ter sido o dia, foi o que de melhor tivemos para oferecer aos nossos convidados e amigos. Nós adorámos e ficámos muito agradecidos a todos os que nele participaram.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

E noivos também… Na verdade o que sentimos, mais do que o “sim” ao “aceitas casar comigo?” meses antes do casamento, é que tem de haver uma grande partilha e entreajuda em todos os momentos e decisões. Acreditem que tudo parece mais leve e fácil. Vão existir momentos em que as decisões vão passar por cedências de um de nós em prol do outro, mas a verdade é que este processo só vos vai ajudar a fortalecer aquilo que de bonito já existe. Por isso “fujam” do mais fácil: ela escolhe e ele diz que sim!

Outro conselho importante: criem empatia com os vossos fornecedores. Eles é que vão tornar o vosso dia mais “vosso”.

Chegado o grande momento, relaxem e divirtam-se!!!

 

 

 

 

 

 

E agora a segunda dose, em movimento. Bom fim-de-semana!

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: Riska| Design Comunicação – Ana Tavares e Sara Figueiredo;

local, catering e bolo dos noivos: Quinta da Costeira, em Carregosa, Oliveira de Azeméis;

fato do noivo e acessórios: fato Augusto Saldanha, camisa Atelier da Camisa, ambos feito à medida, gravata Wickett Jones;

grooming do noivo: Barbas Shop

vestido de noiva e sapatos: Jesus Peiro Porto;

maquilhagem e cabelo: Jani Cardoso Hair & MakeUp;

bouquet de noiva: Artflor – Flores da Célia;

decoração: elementos dos noivos e da Quinta da Costeira;

fotografia: Meraki Studio;

vídeo: Sublime Films;

luzes, som e Dj: MusicBox.

 

 

Susana Pinto

Casamento na Quinta das Silveiras: Andrea + Emanuel

Esta semana temos um casamento que é todo ele feito de doçura e sorrisos maravilhosos.

É o mais bonito dos dias (garantidamente!) da Andrea + Emanuel, na Quinta das Silveiras em Leiria.

E sabem porque é que é tão especial?

Porque foi exactamente isso que a Andrea me contou, num email bonito e muito gentil. Escolheu no Simplesmente Branco os seus fornecedores perfeitos (contei cinco dos actuais e outros dois que já passaram por cá), e a satisfação foi total – fazia as mesmas escolhas outra vez!

É sempre um prazer imenso ouvir estes casos de amor: as histórias dos noivos e a sintonia com os profissionais. Saber que, de alguma forma, contibuímos um bocadinho para esse dia de sonho, é magnífico!

Deliciem-se com os sorrisos contagiantes da Andrea e do Emanuel. Com eles estiveram a Invite –  Momentos Felizes, a Quinta das Silveira / Iguarias do Tempo, o Coro Génesis a surpreender a noiva na cerimónia, a Jukebox a animar a pista de dança, e a Teresa e o Dado da Arte Magna a fotografar.

Venham ver!

 

 

 

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Sem dúvida, especial, queríamos que fosse o conto de fadas com que sempre sonhámos. Sabíamos exactamente o que queríamos, simplicidade, elegância e que cada pormenor tivesse um toque especial das nossas vivências, família e amigos.

 

 

 

 

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Inicialmente, achámos que não estaríamos preparados para organizar um evento tão íntimo e em que cada pormenor conta. Mas desejávamos tanto este dia, que estávamos os dois focados para que fosse único e inesquecível. Mas, claro, há sempre alturas que nos deixam com aquele nervosismo, principalmente quando queremos tudo na perfeição. Mas, com a preciosa ajuda de todos os fornecedores, este caminho tornou-se mais simples e tranquilo. Toda a preparação já nos deixa saudades.

 

 

 

 

 

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

No momento em que escolhemos a quinta. Visitámos várias quintas, mas para nós era importante que o local espelhasse os nossos desejos. Após a visita à Quinta das Silveiras e falarmos com a Susana, o nosso sorriso disse tudo… era sem dúvida ali que seria o nosso dia.

 

 

 

 

 

 

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

O resultado final foi, sem dúvida, fiel ao que tínhamos idealizado. Sabíamos o que queríamos e o Simplesmente Branco ajudou-nos a encontrar os fornecedores ideais para o concretizar. Tivemos a sorte de nos cruzar com a Susana, que foi incansável na preparação do casamento. Sentimos que podíamos estar tranquilos, porque tudo ia estar perfeito.

Ainda assim, todos os fornecedores nos ajudaram a tornar este dia inesquecível.  Contámos também com a ajuda de amigos e familiares.

 

 

 

 

 

 

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Primeiro, que desfrutássemos do nosso dia.

Depois, queríamos que os convidados sentissem que a festa também era para eles e que se sentissem parte deste dia.

O Emanuel é de Braga e estamos no Porto há 10 anos, por isso tínhamos convidados que fizeram cerca de 200 Km para poderem testemunhar este dia. Queríamos que, no final, sentissem que certos pormenores tinham sido pensados para eles.

Procurámos mimar todos os convidados com pequenos detalhes, desde os mais graúdos aos pequenotes. Queríamos que todo sentissem que a sua presença era importante para nós.

O catering também era fundamental para nós; queríamos que fosse cheio de sabor e que deliciasse os nossos convidados.

Sem importância? Após dois meses de casamento somos unânimes a dizer que achamos que não há nada sem importância. Se não é importante, é porque não é essencial.

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

Para os dois, durante a preparação, o mais fácil foi sem dúvida a escolha da quinta e dos fotógrafos Arte Magna.

Desde o primeiro momento, percebemos que, para além da qualidade fotográfica dos trabalhos da Teresa e do Dado, a sua personalidade divertida, mas ao mesmo tempo profissional e o seu à-vontade em todas as situações, foi tão importante para o nosso casamento, que temos a certeza que a nossa relação ultrapassou em muito a esfera profissional e os consideramos como convidados do nosso casamento.

A escolha do fato, gravata e sapatos para o noivo também foi uma tarefa fácil: saiu num dia e voltou com tudo comprado.

Já para mim, a escolha dos sapatos foi uma tarefa difícil, mas encontrei exactamente o que queria. Um sapato sofisticado, elegante, mas confortável (missão comprida, consegui usar o dia todo) e que pudesse usar em outras ocasiões. A escolha dos videógrafos também foi uma tarefa difícil. Inicialmente achamos que seria um investimento muito grande, mas logo percebemos que queríamos também captar todos os momentos em vídeo. Ficamos rendidos à qualidade da I Do Films, motivo pelo qual foi a nossa escolha.

No dia, depois de atravessar a igreja, tudo se tornou fácil, porque tudo foi fluindo.

 

 

 

 

 

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

A entrada na igreja e o nosso olhar foi talvez o momento mais marcante. A partir dessa altura, tinha mesmo chegado o dia!

 

E o pico de diversão?

Logo após a cerimónia religiosa, quando nos juntámos aos nossos convidados, vivemos momentos de pura alegria e diversão. É difícil escolher só um, mas talvez a atuação da Tuna e a abertura da pista.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial…

A escolha do coro, foi sem dúvida um pormenor especial, especialmente para mim, pois o Emanuel, desde o início, disse que seria uma surpresa e que ele trataria de tudo. Quando entrei na igreja e percebi que era o Coro Genesis fiquei muito emocionada e sem palavras. Já os tínhamos ouvido numa demonstração e eu tinha ficado deliciada, mas o Emanuel deu a ideia de ser a Tuna a cantar na Igreja e eu acreditei até ao último momento.

A adoração a Nossa Senhora, acompanhada pela Avé Maria de Bach/Gounod, foi um momento de grande sentimento.

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Nada! Não conseguíamos imaginar um dia mais especial.

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Falem atempadamente com os fornecedores e acima de tudo escolham aqueles com quem mais se identificarem, pois eles são fundamentais para tornar o vosso dia seja especial e como o idealizaram.

Vão certamente ouvir inúmeras vezes “o dia passa a correr” e é verdade! Tentem mesmo aproveitar o dia, relaxem e divirtam-se… Acima de tudo: o dia é vosso, por isso deleguem funções para que não estejam preocupadas. E no dia, tudo se resolve.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Invite –  Momentos Felizes e algumas coisas feitas pelos noivos;

local, catering e decoração: Quinta das Silveira / Iguarias do Tempo;

bolo dos noivos: Brisa Norte;

fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss, relógio de bolso Eletta e botões de punho do pai do noivo;

vestido de noiva e sapatos: vestido Rosa Clará, sapatos Rachel Simpson adquiridos na Pureza Mello Breyner e o toucado da Chapeauxik;

maquilhagem: Vânia Oliveira;

cabelos: Luísa (a minha cabeleireira desde criança);

bouquet de noiva: Fatiflor;

ofertas aos convidados: sabonetes de flores brancas da Fábrica Confiança com o grafismo da Invite –  Momentos Felizes; livro de actividades com lápis de cera para os mais novos, feito pelos noivos;  Photobooth da BoothCenter;

fotografia: Arte Magna;

vídeo: I Do Films;

coro da cerimónia: Coro Génesis;

luzes, som e Dj: Jukebox.

Susana Pinto

São as pessoas que fazem a festa: Liliana + Vitor

Enquanto a saison corre ao rubro, nós, deste lado, damos por encerrada a nossa época, que corre de Setembro, sem interrupções, até fim de Julho.

O casamento bonito de hoje, o último desta temporada, é particularmente especial e doce – e por vários motivos.

É o mais bonito dos dias da Liliana + Vitor, na companhia dos amigos e familía, e da fofíssima filha de três anos e meio. É uma festa de pessoas e para as pessoas, e que especial isso é.

Eu conheci a Liliana no início do Simplesmente Branco, quando ela era a designer gráfica de Gil Sousa Joalheiros, na altura, nosso cliente, e até hoje, mantivemos sempre o contacto e pude acompanhar a sua mudança para um projecto de design em nome próprio, Branca Design, o nascimento da filha e outras aventuras, sempre com enorme simpatia e graça.

É um prazer enorme poder partilhar este momento tão pessoal aqui, convosco, e como diz a Li, “o importante é o estado de espirito e estar rodeado daqueles de quem mais gostamos! São as pessoas que fazem a festa, e a nossa foi maravilhosa!”

Não podíamos concordar mais com este argumento!

Regressamos aos casamentos bonitos em Setembro, até lá, deliciem-se com esta festa cheia de amor e doçura!

 

 

 

 

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Ora bem, eu (a noiva!) nunca fiz intenção de casar, o pedido foi algo que me surpreendeu e muito, de joelhos e com anel de noivado como manda a tradição!

O que imaginámos… que simplesmente ia ser brutal!

 

 

 

 

 

 

 

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Mais do que preparados, namoramos há doze anos, vivemos juntos há quase sete e temos uma filhota de três anos e meio, foi a altura perfeita!

 

 

 

 

 

 

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Quando entrámos na quinta e vimos aqueles jardins (apesar de não termos aproveitado metade, pois choveu imenso nos dias anteriores!)…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Foi! Excepto os centros de mesa, ainda hoje não conseguimos perceber a ideia! Mas foi um risco que corremos, a quinta não aceita decoradores, o que é um lamentável.

Contámos com a ajuda dos Humor ao Lume na decoração da mesa de bolo (foi uma luta mas os senhores da quinta lá permitiram!).

E contámos com a ajuda imprescindível de familiares e amigos para as lembranças e os cones de pétalas, sem eles não tínhamos conseguido!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Aproveitar o dia da melhor forma que conseguíssemos!

 

 

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

Escolher o o meu vestido, ou melhor, o vestido “escolheu-me”!

Difícil, a decoração! O espaço é muito bonito, parece mágico, mas não acompanhou a evolução dos tempos no que diz respeito à decoração, pois não aceitam bem ideias externas, tentando impor estilos próprios.

 

 

 

 

 

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Quando dissemos o “Sim!” com a nossa filha ali junto a nós, diante de todos os nossos amigos e família.

 

 

 

 

 

 

 

E o pico de diversão?

A dança surpresa do noivo, com o seu ‘gang’! Não estava nada a espera, foi o máximo!

 

 

 

 

 

 

 

 

Um pormenor especial…

As lembranças, oferecemos aos convidados um saquinho, feito à mão, com algumas folhas de louro dentro – afinal, somos a família Loureiro!

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Não! No final de contas, percebemos que o importante é o estado de espirito e estar rodeado daqueles de quem mais gostamos! São as pessoas que fazem a festa, e a nossa foi maravilhosa!

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Tranquilidade, descontracção, aproveitem cada momento, vivam as emoções ao máximo e sejam fiéis a vocês mesmas e tudo corre bem, muito bem!

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Branca Design Studio;

espaço: Quinta Senhora do Penedo;

catering: Francisco Vieira Catering;

bolo dos noivos: Humor ao Lume;

fato do noivo e acessórios: Loja MIGUEL, em Gondormar;

vestido de noiva,sapatos e clutch: vestido de noiva Pronovias, sapatos Haity e clutch Purificación Garcia;

maquilhagem e cabelos: Jenny MakeupLand;

bouquet de noiva: Isabel Castro Freitas;

decoração: hummm, pois… foram os senhores da quinta com as nossas sugestões (e algumas imposições!) à mistura;

ofertas aos convidados: saquinho com folhas de louro;

fotografia: Dreamaker;

vídeo: A Couple of Filmes;

luzes, som e Dj: Party Sound – Renato Mota.