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Susana Pinto

Ana + Pedro: oh so stylish!

Bom dia!

Hoje trago-vos o casamento da Ana e do Pedro, fotografado pela Lounge Fotografia, um dos fornecedores seleccionados do Simplesmente Branco. Preparem-se para muito estilo e sorrisos deliciosos!

Let’s roll!

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi uma decisão a dois. Como já namorávamos há muitos anos, achamos que estava na altura de dar finalmente o passo. Embora o Pedro tenha feitos imensos pedidos de casamento durante o tempo de namoro, ora com uma prenda, ora com outra, levei sempre para a brincadeira, pois nunca me sentia totalmente preparada.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Embora a ideia já andasse a ser cozinhada há algum tempo, apenas assumiu contornos reais em Março do ano passado. Queríamos que fosse ainda em 2010, mas surgiram algumas complicações, e tivemos que adiar um pouco mais. O que acabou por ser benéfico, pois deu-nos mais tempo para pensar e procurar várias soluções.

Contratar um espaço para a recepção foi a nossa 1ª prioridade, pois infelizmente o que mais gostamos raramente está disponível! Usámos quase sempre a internet, tanto na pesquisa como para posteriores contactos, com os fornecedores e profissionais da área. Os blogs e a pesquisa intensa na net, ajudaram-nos a alargar um pouco mais os horizontes e a tentar sair do “quadrado”.

Começámos a pedir orçamentos e a visitar espaços no final de Março e no início de Junho reservamos no Aqueduto para Abril de 2011. Em Setembro contactamos o padre que queríamos que celebrasse o nosso casamento. Por meados de Novembro e Dezembro, começamos a procurar um fotógrafo. Pedi uns 5 ou 6 orçamentos, mas bastou uma reunião para ficar decidido. Em Janeiro contratámos a animação, que à semelhança do fotografia, foi bastante fácil.

O vestido e fato do noivo só começaram a ser feitos em Fevereiro. Quanto à maquilhagem e ao penteado já estavam contratados desde Novembro, embora só tenha feito as provas uma semana antes.

Os convites, embora já andasse a pensar neles há muito tempo só ficaram prontos em Fevereiro, altura em que começaram a ser entregues. A maior parte foi rápido, dividimos esforços e cada um entregou à sua família.

Outros pormenores, como alianças, flores, viagem e acessórios deixámos para as últimas semanas.

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tentamos criar um ambiente elegante, sóbrio e “clean” salpicado de romantismo, com apontamentos de luz e muitos brancos, aproveitando ao máximo o conceito “lounge” do Aqueduto, que escolhemos exactamente por causa disso. Tentamos que essa ideia fosse transversal a todo evento.

Era também muito importante para nós que as pessoas se divertissem e não se sentissem enfadadas, por isso centrámos os nossos esforços em procurar situações diferentes do habitual. Mesmo não fugindo muito à tradição para não chocar demasiado, penso que conseguimos esse efeito.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

O “feito por nós” surgiu da forma como nos entregamos na preparação do dia, da conjugação de todos os pormenores, não deixando nada ao acaso, desde a escolha da ementa, flores, músicas, tentado que o dia fosse um reflexo daquilo que somos como pessoas e como casal.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim, tivemos! Bastante até. Da família essencialmente.

Depois tivemos a felicidade ou a sorte, de escolher excelentes profissionais que nos transmitiram sempre muita confiança e segurança e que corresponderam sempre a todas as expectativas.

 

O que era o mais importante para ti?

Que o dia fossem memorável e que toda a gente se divertisse, incluindo nós.

 

 

 

E secundário?

Não estou a ver nada que fosse secundário, todos os pormenores embora parecessem ter menos peso, foram igualmente importantes.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço, sem dúvida! E claro, na Lua-de-Mel.

 

 

Onde gastaste menos?

Nos convites, que fui eu que fiz e que gentilmente a gráfica me ofereceu a produção.

 

O que foi mais fácil?

O espaço. Depois de sair da reunião com a Cristina a primeira coisa que disse ao Pedro foi” É aqui que tem de ser! Não quero ver mais nada!”. Nem o facto de ser um pouco longe me incomodou minimamente (logo eu que queria uma quinta juntinho à Igreja!!). Foi daquelas situações em que estamos completamente seguros que vai correr bem. Tanto a Cristina como o Francisco são impecáveis, tratam de todos os pormenores, deixando-nos totalmente à vontade. É fantástico não ter de estar com aquele stress de ultima hora a tratar da decoração e das mesas, demasiado nervosos para desfrutar totalmente. Saber que podemos confiar nos outros, não tem preço.

 

O que foi mais difícil?

É difícil escolher, pois tivemos sempre muitas duvidas mas acho que foi mesmo a igreja. Deixámos até à última hora para decidir, o que atrasou a produção dos convites. Queríamos uma, depois queríamos outra! Enfim não nos decidíamos, e claro acabámos por deixar que outros decidissem por nós…na decisão pesou o facto de a poder decorar como queria.

 

 

O que te deu mais prazer criar?

O material gráfico, planear a decoração da igreja e ainda preparar e procurar acessórios para o Photobooth, que com a preciosa ajuda do Luís e da Cristina, acabou por resultar muito bem.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi um pouco das duas coisas. Infelizmente, ou felizmente, é impossível não fazer cedências… Nunca tínhamos pensado realmente como gostaríamos de casar, mas gostamos de coisas simples e às vezes isso parece ser o mais difícil de conseguir! Fomos acertando os pontos, um com o outro, nem sempre o que eu queria era o que o Pedro queria e vice-versa. Depois há o factor família, e coisas que são irrealizáveis, ou porque não cabe na cabeça das pessoas ou por não estão ao nosso alcance financeiro. Mas bem vistas as coisas, acabou por correr melhor do que previa!

 

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A cerimónia. O Padre João conseguiu prender toda a gente, tocar bem fundo em cada um de nós. Apesar de ser um momento solene conseguiu arrancar grandes sorrisos a todos!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Poucas, muito poucas mesmo!

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Aprendam a delegar tarefas, a confiar nos outros, torna-se tudo muito mais simples. Às vezes achamos que para ser perfeito tem de ser feito por nós… as ideias são nossas, sem duvida, mas se souberem explicar o que pretendem, de certeza que vai sair, quase, tão perfeito como se fossemos nós próprios a fazer!!

Com isso, descobri que as pessoas que mais nos chateiam, são muitas vezes, aquelas que mais se dispõem a ajudar, descobri ainda, que são também as que gostam mais de nós.

Pensem em tudo com amor e tentem sempre que as vossas opiniões se encontrem num ponto comum, para que no dia, irradiem harmonia.

 

 

Os nossos fornecedores:


Convites e materiais gráficos:  eu com a ajuda do espírito critico do Pedro!

Local e catering:  Aqueduto Eventos

Fato do noivo e acessórios: iD VALUES, Tailoring; sapatos Eureka

Vestido de noiva e sapatos: PRAF Colecções; Sapataria Fernando.

Anel de noivado, alianças e brincos: Ourivesaria Mário

adereços: anel, Lúcia Garcia

Maquilhagem: Paula Lage

Cabelos: Paula Lage

Flores: uma minha tia, que amavelmente se prestou a fazer o bouquet e a decorar a igreja!

Fotografia: Lounge Fotografia

Luzes, som e Dj: LSS e Bruno Soares (Saxofone)

 

Bom fim de semana!

 

Susana Pinto

Small and Beautifull

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Muito divertido, muito fresco, simples e totalmente DIY. A ideia de um almoço especial, numa livraria única, com detalhes “handmade”, somado ao envolvimento dos noivos, da família e dos amigos dá uma cerimónia fantástica.

Todos colaboraram para fazer deste dia um dia único.
O vestido, executado pela mãe do noivo, é “over the top”. A boutonnière é linda, as flores campestres e em sintonia com as latas recicladas… suspiro com a ousadia e a criatividade.

Mais um trabalho fantástico do Danilo Siqueira. Estou fã!

Susana Pinto

Leve…

 

Muito poucas flores – orquídeas e craspédias, combinadas com uns raminhos singulares… Muita brancura e vidro, e um toquezinho de azul petróleo e linho… Gosto tanto!

 

Parece-me uma óptima alternativa para decoração de uma mesa de casamento e sobretudo, explorando este detalhe… uma mesa corrida, grande (ou várias…!), em vez de mesas redondas, que permite uma “tablescape” ( ou paisagem de mesa…!) muito mais interessante e cenograficamente mais rica…

 

Aprovadíssimo! E vocês, o que acham?

 

Susana Pinto

Altar civil refreshed: porque não?

Para primeira edição da S, quisemos explorar o “altar civil”, algo ainda muito pouco trabalhado por cá e com um imenso potencial visual e criativo, ao qual não consigo resistir…!

Afinal, é para esta peça/espaço que estão dirigidos todos os olhares durante a cerimónia e entre outras qualidades, um altar civil bem desenhado é uma fabulosa paisagem fotográfica, enquadrando os noivos de maneira totalmente cenográfica.

 

À semelhança do convite, em momentos distintos, o altar começa por contar um pouco da história de amor que une o casal e lança o mote para o ambiente que se vai experimentar a seguir… Para desenhar esta peça, que se pode resumir a um foco de atenção, não há limites criativos nem orçamentais, basta escolher um local e deixar a magia acontecer!

 

 

 

 

 

 

Esta foi uma das sugestões desenhadas por mim e pela Elisa Arnaud, da Design com Texto: uma placa de platex perfurada (comprada no Aki), pintada de branco com tinta de esmalte e bordada a ponto cruz com as iniciais dos noivos e um coração (desenhei as letras e motivos numa folha de papel quadriculado, para ter noção das dimensões que deveria escolher – 4 quadradinhos para cada ponto, e recortei, para perceber onde deveria colocar cada letra e calcular os espaços entre elas). Usámos fios sortidos, um de rolinho, acetinado, e um menos macio, prateado, para alternar cores e texturas.

 

Com esta peça feita, decidimos qual o sítio mais interessante para a colocar e esta porta/passagem para as salas seguintes, ladeada pela escada e corrimão trabalhado pareceu-nos perfeita. Bastou juntar a mesa alta e decorar a preceito: a jarra com a lavanda fora do vaso e cheia de lantejoulas, e a pequena manteigueira que guarda as alianças, peças fundamentais e suficientes para uma cerimónia civil e significativa.

 

 

 

 

 

Nesta segunda produção, com uma tábua de aglomerado comprada também no Aki, pintada com tinta acrílica em azul royal, criámos o bloco principal. As andorinhas da Otchipotchi (maravilhosas e que foram o ponto de partida para este altar) estão penduradas em 2 pequenos pregos e o remate de cor foi dado com as fitas rosa fúcsia.

Novamente, escolhemos um sítio interessante na sala, e ladeámos com duas mesinhas Lack, do Ikea, onde colocámos uns posters com palavras significativas e doces. Simples, mas eficaz e com muita emoção, e claro, cravos com fartura, uma das nossas flores favoritas!

 

 

 

 

 

A terceira proposta é ainda mais simples: fita cola de papel (daquela usada para proteger os interruptores e rodapés, quando se está em pinturas lá por casa!), pintada com tinta acrílica dourada: cortei vários pedaços a olho (cerca de 50cm), colei-os num plástico e pintei todos de uma vez, com uma trincha larga. Deixei secar e desenhei o coração, cortando à medida necessária para os vários segmentos.

 

Depois, foi só escolher fotos de família, momentos especiais e uma fotografia com mais significado, que ficasse dentro do coração.

Colámos tudo com a mesma fita cola, deixando as fotografias meio soltas, com um aspecto espontâneo e dinâmico. No fim do dia, foi só descolar com cuidado, deixando as fotografias e a parede impecáveis.

 

Simples, simples e tudo budget friendly: altar civil em ponto cruz, cerca de 50 euros (platex perfurado, tinta, fitas e fios, lantejoulas e lavanda), altar civil azul royal, cerca de 125 euros (placa de aglomerado, com corte e transporte, andorinhas, tinta, fitas, cravos e impressões), e altar civil com fotografias, cerca de 7 euros (fita cola e tinta dourada).

 

Interessante, verdade? Vão experimentar?

 

Aqui está uma tendência que esperamos conseguir lançar, devagarinho, e com muito amor, mostrando que é fácil, acessível e muito, muito memorável… Assim como  os cravos, que por cá (e não só…!) adoramos e cumprem todos estes requisitos com muito, muito estilo!

 

Prometo que insistiremos com elegância e frescura, e sempre com olho nos números!

Fotografias do André Castanheira, arc | fotografia.

 

Susana Pinto

Ufff!

 

Overload!

Nem sei por onde começar… As cores? As peónias? O tamanho…?

Suspiro…

São flores perfeitas para casamento, não há como contornar este cliché!

Via Style me Pretty.

 

Susana Pinto

Vip Weddings: um fornecedor Simplesmente Branco!

 

A Vip Weddings Films faz da tradição o pretexto para reinventar o conceito de produção de vídeos de casamentos (e de baptizados!) e fá-lo a pensar em todos aqueles que querem fazer de todos os momentos das suas vidas, actos únicos, irrepetíveis e apaixonados, acrescentando mais ousadia, mais irreverência, mais emoção, mais vida.

Os serviços que prestam revelam a arte de saber contar as emoções (as vossas…). São histórias de afectos, de e com pessoas: as pessoas de quem gostamos e que gostam de nós. Esta apresentação mais não é que um convite para que saibam quem são, o que fazem, e, sobretudo, o que têm para vos oferecer.

 

Tudo isto, porque a Vip Weddings Films acredita que o melhor filme da vossa vida é a vossa própria vida!

 

 

Para conhecer melhor a Vip Weddings Films e falar com a Isabel Santos, ligue para 963 390 245 ou envie um email.

A Vip Weddings Films é um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco. Para saber mais, consulte a sua ficha, arquivada em Vídeo.