Diana + Eduardo, um amor contagiante!
Fechamos a semana em grande, com um casamento doce, doce e uma noiva que não pára de sorrir.
A Diana + Eduardo casaram em Maio, no maravilhoso Parque da Penha, um lugar verdadeiramente mágico, saído de um conto de fadas!
Tive o prazer de acompanhar de perto alguns detalhes do processo (a Diana, além de leitora, é fornecedora do Simplesmente Branco!) e de passar por lá, no dia, para lhe dar um beijinho (a cerimónia na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira foi de arrepiar, de tão bonita…!).
As fotografias lindas são do talentoso André Castanheira, e a decoração floral, magnífica e sumptuosa, da Ana Jordão, ambos fornecedores recomendados cá de casa.
Partilhemos o amor!
Como foi o teu pedido de casamento?
Foi mesmo antes das férias. O Eduardo ‘raptou-me’ ao final da tarde e levou-me com os olhos vendados durante mais de meia hora de carro com destino desconhecido…chegámos à praia onde me levou num dos nossos primeiros encontros. É um lugar muito especial, porque está sempre praticamente deserto e tem um areal fantástico. Entregou-me uma carta que li até ficar com os olhos em lágrimas e fez o pedido.
Só depois de dizer o ‘sim’ é que vi o anel!
Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
Posso confessar que logo desde o pedido que comecei a espreitar com mais regularidade o Simplesmente Branco que já conhecia, porque também já fazia um bocadinho parte da equipa. Abri conta no Pinterest, comecei a juntar montanhas de informação nos meus cadernos (como é hábito em todos os meus projectos), e, claro, juntei montanhas de pastas com imagens de inspiração para cada pormenor da festa. Posso dizer que 6 meses antes decidimos que o casamento seria no Parque da Penha. Depois seguiram-se as decisões acerca do local para a cerimónia religiosa e a fotografia.
Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Queríamos que fosse um casamento especial e único, só assim faria sentido para nós, mas ao mesmo tempo queríamos que fosse também muito divertido para todos os nossos convidados. O momento em que enviamos por e-mail, um primeiro ‘convite’ mais informal, com a mensagem save the date, senti mesmo: let the party begin!
Procurámos sempre encontrar os melhores fornecedores, pessoas em quem pudessémos confiar, porque somos os dois muito exigentes! Depois das escolhas feitas, correu tudo de forma perfeita.
A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Simplesmente porque essa é a única maneira que eu sei de fazer as coisas. Sou bastante exigente e perfeccionista, quis que tudo fosse pensado por nós em todos os detalhes e queria que fosse o mais personalizado possível, por isso todos os pormenores, sem excepção, foram decididos pelos dois.
Tiveste ajuda?
O Eduardo esteve sempre ao meu lado. Tivemos é claro todo o apoio das nossas famílias e a ajuda dos nossos fantásticos fornecedores.
O que era o mais importante para ti?
Queríamos partilhar e celebrar com todos os nossos convidados a nossa felicidade. Quisemos que estivessem presentes as pessoas que são importantes para nós nas nossas vidas e fazer com que aquele dia valesse mesmo a pena. Tivemos imensos amigos que estão a morar fora de Portugal e que vieram de propósito só para celebrar connosco este dia, o que foi óptimo.
Esforçámo-nos ao máximo para que tudo estivesse como nós tínhamos imaginado. Dessa forma, quando chegou o dia, estávamos super descansados e com a sensação de que todo o esforço valeu a pena.
E secundário?
A chuva que teimou em aparecer, ou o frio daquele dia de Maio, que não estava nos nossos planos. Sim, esses pormenores foram secundários…!
Onde gastaste mais dinheiro?
No local da festa e no catering. Mas escolheria-os novamente sem hesitar!
Onde gastaste menos?
No suporte para as alianças. A minha avó emprestou uma pequena salva em prata antiga e a Ana Jordão fez uma rosa linda com o tecido do meu vestido para colocarmos as alianças. Também gastei muito pouco nos raminhos das minhas damas de honor e sei que elas ficaram super contentes!
O que foi mais fácil?
A escolha da equipa de músicos estava feita logo à partida porque já conhecíamos o Paulo Pinto e queríamos muito que fosse ele a organizar a nossa festa. Assim como a decoração, coordenação e organização do evento e do catering, a cargo do Parque da Penha, que são super profissionais. A Betita tem uma enorme oferta de materiais para decoração e todos os anos tentam renovar/aumentar a sua oferta, o que permite (re)construir a decoração do espaço exactamente como pretendíamos. Ficou praticamente tudo decidido com dois encontros.
O que foi mais difícil?
Foi muito difícil encontrar o local da festa ideal. Apaixonámo-nos pelo Parque da Penha desde o início mas ainda procurámos muito tempo um espaço no Porto porque é a nossa cidade. No final resolvemos que iríamos partir todos para Guimarães!
A escolha do vestido também não foi fácil. Aquela ideia que a noiva entra numa loja e encontra o ‘seu’ vestido, simplesmente comigo não aconteceu. Decidi que iria eu própria definir o que queria, os tecidos, o corte, a forma e depois procurei o Rui Mário Mendonça porque tinha a certeza que ele iria fazê-lo exactamente como o tinha imaginado! Ele e a sua equipa têm enorme experiência em vestidos de noiva e sabe trabalhar os tecidos e bordados como ninguém.
O que te deu mais prazer criar?
Tive a sorte de poder desenhar os brincos para o dia de casamento, que me foram oferecidos pelos meus pais e saber que é uma peça única.
E tive uma irmã fantástica que me aturou horas sem fim via Skype, para que o material gráfico ficasse como tínhamos imaginado. Mas posso dizer que não houve nenhum pormenor que não fosse imaginado por nós.
O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Posso dizer que tivemos a sorte de termos feito exactamente o casamento que queríamos.
Um pormenor especial?
Um!? É impossível nomear apenas um pormenor especial. O facto do Eduardo ter feito a surpresa de tocar o Avé Maria de Schubert em Violoncelo enquanto me dirigia ao altar, o discurso da avó Maria que emocionou todos os presentes, a Acção de Graças do Eduardo… a cerimónia foi muito emotiva, muito especial.
Conseguimos fazer o corte do bolo no claustro do Museu Alberto Sampaio. Decidimos que não iria ser um bolo tradicional, mas algo que os convidados pudessem simplesmente ‘pegar’, sem recurso a pratos e talheres, enfim, toda a gente adorou. A entrada na sala após o cocktail também foi super divertida porque pusemos os nossos amigos todos a dançar num ambiente de festa! As surpresas super especiais das nossas primas durante o jantar fizeram-nos sorrir e emocionaram-nos. Outro pormenor nespecial foram uns caderninhos com uma pergunta personalizada para cada mesa que a Silvia Pontes nos fez. Hoje, poder ler todas as mensagens dos nossos convidados é uma delícia.
Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Deveria ter começado um bocadinho mais cedo… para que o dia não tivesse passado tão rápido.
Algumas words of advice para as próximas noivas?
Esquecer mitos e teorias complicadas e descobrir como querem realmente que seja o vosso dia e como querem gerir o tempo para o preparar. Saber quais são as vossas prioridades e aquilo que não querem abdicar. Escolher os melhores fornecedores. Não se esqueçam que para além da reserva do local convém contactar a equipa de fotógrafos com a mesma antecedência. Aproveitar ao máximo o dia e estar junto das pessoas que gostam!
Os nossos fornecedores:
convites e materiais gráficos: design, irmã da noiva, Designbyraquel.co.uk, impressão dos convites, Orgal Impressores. Os caderninhos para mensagens nas mesas foram executados pela Silvia Pontes.
local e catering: Parque da Penha e S.Gião
fato do noivo e acessórios: fraque Su Misura, Ermenegildo Zegna, gravata Rosa & Teixeira, sapatos Lotusse, botões de punho I Love You, Monseo, da colecção Mon Amour, desenhados pela noiva.
vestido de noiva e sapatos: vestido Rui Mário Mendonça Atelier, sapatos Haity
anel de noivado, alianças e brincos: anel de noivado, Eternal Collection, Monseo, alianças em ouro rosa, Monseo, e brincos Monseo desenhados pela noiva especialmente para o casamento.
acessórios: peça Monseo vintage, uma pulseira antiga em esmeraldas e diamantes que foi adaptada para acessório de cabelo
maquilhagem: Xavier, da equipa Jenny Make Up Land
cabelos: Carlos Almeida, Anjos Urbanos
decoração da igreja, decoração floral, bouquet da noiva, bouquets das madrinhas e boutonnière do noivo: Ana Jordão, Pinga Amor
fotografia: André Castanheira, Arc Fotografia
vídeo: Miguel Cervan
luzes, som e DJ: Paulo Pinto e Isabel Darque, da Mind the Moment
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Já conhecia os sapatos e já os achava lindos… agora conheci o vestido, LINDO!!!
Os centros de mesa estavam espetaculares!
Lindo!!! Lindas imagens!!!! Sente-se tudo o que foi dito. Linda noiva! Parabéns!!!
Adorei a decoração florar deste casamento!! alem de achar que estava tudo maravilhoso 🙂 parabens aos noivos!!
p.s.- ja contactei a Pinga Amor para tentar ver orçamentos de decoração para o meu casamento!! obg por estas imagens que me inspiraram 🙂
Parabéns! Estão lindas as fotos e parece que tudo correu às mil maravilhas… Felicidades!
Já agora uma questão… A que horas começou? E a que horas deveria ter começado? Todas as noivas dizem que o dia passa muito rápido. Tal como diz a Diana e passo a citar:
“Deveria ter começado um bocadinho mais cedo… para que o dia não tivesse passado tão rápido.”
A cerimónia foi por volta das 15h, o copo d’agua, pelas 17h
Boa noite Diana, e muitos parabéns pelo seu casamento. As fotos mostram que foi um dia memorável! A que horas começou?e já agora, os centros de mesa com iluminação onde arranjou? Qual a empresa que forneceu esses centros de mesa? Desde já agradeço a atenção.
Beijinhos e felicidades
Adorei as imagens e a descrição de cada momento 🙂 Parabéns.
Relativamente aos caderninhos com uma questão de cada mesa, podem explicar como funcionou exactamente?
Obrigada!
A cerimónia deveria ter começado às 15h30…mas o padre atrasou-se um pouco e começou apenas por volta das 16h00. E julgo que saímos por volta das 17h30 da igreja…a cerimónia religiosa demorou praticamente 1h30…!
Depois ainda abrimos o bolo no claustro do museu Alberto Sampaio.
O cocktail começou bastante mais tarde do que tínhamos previsto, já não sei ao certo a hora…;)
Catarina, os caderninhos tinham uma pergunta na capa, alusiva à vida futura do casal, e os convidados deixavam recados, conselhos e respostas.
Boa noite Diana, e muitos parabéns pelo seu casamento.
Pode dizer-me onde arranjou os centros de mesa luminosos.
Obrigada e felicidades
Os centros de mesa fazem parte das mesas do Parque da Penha.