Ana + António, amor em família!
Hoje temos um belo e singelo casamento, fotografado pela simpática Adriana Morais.
É a festa da Ana + António, muito apaixonados, celebrada em família e em casa, com a ajuda de todos. Atentem no vestido da Ana, feito pelas mãos de fada da mãe, da madrinha e das tias… Belo!
Como foi o teu pedido de casamento?
O António (meu marido) levou-me para o topo da falésia da praia da Adraga, em Sintra e pôs-se de joelhos. Disse-me que eu era a melhor pessoa do mundo, e a mais bonita. Disse que tudo o que estava a fazer, fazia sentido e que nós fazíamos sentido. Pôs-me um anel no dedo e eu disse que sim.
Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
Comecei pelo fim. Imaginei o dia que queria e a partir daí, foi só transformar a visão em realidade. Este casamento começou a ser planeado cerca de 365 dias antes da data. Foram meses de trabalho para concretizá-lo.
Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Para mim e para o António, as viagens que fizemos e fazemos são uma fonte de inspiração e esse tornou-se o tema da festa. Aliado a esse tema achámos que a criação de um ambiente confortável, íntimo, familiar e simples era o que queríamos. Quisemos fugir um pouco aos protocolos e usar os talentos de todas as pessoas que nos rodeavam. A melhor maneira de fazer isto é transmitir às pessoas a nossa felicidade e a nossa filosofia de vida.
A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Numa altura de crise em que o País vive, devemos ter em consideração quais as prioridades para a nossa vida. Se pudermos fazer com 100 o que se faz de melhor com 1000, escolhemos definitivamente o primeiro. O facto de ser “caseiro” aproximou ainda mais uma família já de si unida.
Tiveste ajuda?
Ajuda foi o que não faltou. Razão mesmo para dizer que quem ajudou fomos nós. A nossa família organizou tudo.
O que era o mais importante para ti?
O António.
E secundário?
Tudo o resto…
Onde gastaste mais dinheiro?
Catering, aluguer de material e recursos humanos.
Onde gastaste menos?
A decoração do espaço e das mesas seguramente foi o mais barato.
O que foi mais fácil?
Dizer que sim.
O que foi mais difícil?
Lidar com o facto de quer eu, quer o António, estarmos fora de Portugal a trabalhar e viver. Qualquer decisão a ser tomada, ou seria por e-mail ou por Skype. A distância é difícil, mas as novas tecnologias aproximaram-nos muito mais. O meu vestido foi feito de raiz pela minha mãe e pela minha madrinha com ajuda de mais umas tias o que para o qual foram precisas muitas horas de trabalho e até várias viagens entre Lisboa e Barcelona para concluir a obra de arte.
O que te deu mais prazer criar?
O meu Vestido de Noiva juntamente com toda a decoração da festa.
O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Obviamente que pelo caminho ambos tivemos que fazer cedências. Porém penso que apenas foram pormenores, já que o dia correu como imaginámos e planeámos. O dia foi de facto muito aproximado à visão inicial.
Um pormenor especial?
O seu sorriso!
Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Sim…. Que a festa durasse 24 horas!! Pois um dia passa a correr…
Algumas words of advice para as próximas noivas?
Casem-se com o António. Ups espera aí…..nem pensar!!!!
Os nossos fornecedores:
convites e materiais gráficos: feitos por nós
fato do noivo e acessórios: Freeport
vestido de noiva e sapatos: vestido feito em casa e sapatos comprados em Barcelona
anel de noivado, alianças e brincos: anel de noivado feito a medida (adaptado de um anel de família), alianças compradas no Dubai (onde o ouro é mais barato) e brincos da noiva feitos pelo Pai (ficaram lindos)
maquilhagem: grande amiga e vizinha Ana Lima Neto
cabelos: Cabeleireira Mena, em Palmela
flores: semeadas, apanhadas, secas e arranjadas pela família
ofertas aos convidados: mãe do noivo
fotografia: Adriana Morais Fotografia
luzes, som e Dj: Primo Paulinho
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u-a-u
é verdade. é o acto que interessa. dizer sim com toda a certeza do mundo, que é válido para sempre. o resto são acessórios que compõem um album de fotografias bonitas para mostrar aos filhos, aos netos. mas o que interessa realmente, é aquilo que guardamos no coroção.
espero não me esquecer disto quando fôr a minha vez de casar com um Antonio.
parabéns!
que sejam muito felizes!
ora pois :)!
E digo mais, Rita, o fundamentl, é que seja a vossa cara – isso pode incluir montanhas de detalhes e exuberância, ou pode ser singelo e familiar, mas o importante, é que seja o vosso feliz reflexo!
oh!
🙂