Created with Sketch.
Susana Pinto

Ana + António, amor em família!

Hoje temos um belo e singelo casamento, fotografado pela simpática Adriana Morais.
É a festa da Ana + António, muito apaixonados, celebrada em família e em casa, com a ajuda de todos. Atentem no vestido da Ana, feito pelas mãos de fada da mãe, da madrinha e das tias… Belo!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O António (meu marido) levou-me para o topo da falésia da praia da Adraga, em Sintra e pôs-se de joelhos. Disse-me que eu era a melhor pessoa do mundo, e a mais bonita. Disse que tudo o que estava a fazer, fazia sentido e que nós fazíamos sentido. Pôs-me um anel no dedo e eu disse que sim.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Comecei pelo fim. Imaginei o dia que queria e a partir daí, foi só transformar a visão em realidade. Este casamento começou a ser planeado cerca de 365 dias antes da data. Foram meses de trabalho para concretizá-lo.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Para mim e para o António, as viagens que fizemos e fazemos são uma fonte de inspiração e esse tornou-se o tema da festa. Aliado a esse tema achámos que a criação de um ambiente confortável, íntimo, familiar e simples era o que queríamos. Quisemos fugir um pouco aos protocolos e usar os talentos de todas as pessoas que nos rodeavam. A melhor maneira de fazer isto é transmitir às pessoas a nossa felicidade e a nossa filosofia de vida.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Numa altura de crise em que o País vive, devemos ter em consideração quais as prioridades para a nossa vida. Se pudermos fazer com 100 o que se faz de melhor com 1000, escolhemos definitivamente o primeiro. O facto de ser “caseiro” aproximou ainda mais uma família já de si unida.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Ajuda foi o que não faltou. Razão mesmo para dizer que quem ajudou fomos nós. A nossa família organizou tudo.

 

O que era o mais importante para ti?

O António.

 

 

 

 

E secundário?

Tudo o resto…

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Catering, aluguer de material e recursos humanos.

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

A decoração do espaço e das mesas seguramente foi o mais barato.

 

O que foi mais fácil?

Dizer que sim.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Lidar com o facto de quer eu, quer o António, estarmos fora de Portugal a trabalhar e viver. Qualquer decisão a ser tomada, ou seria por e-mail ou por Skype. A distância é difícil, mas as novas tecnologias aproximaram-nos muito mais. O meu vestido foi feito de raiz pela minha mãe e pela minha madrinha com ajuda de mais umas tias o que para o qual foram precisas muitas horas de trabalho e até várias viagens entre Lisboa e Barcelona para concluir a obra de arte.

 

O que te deu mais prazer criar?

O meu Vestido de Noiva juntamente com toda a decoração da festa.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Obviamente que pelo caminho ambos tivemos que fazer cedências. Porém penso que apenas foram pormenores, já que o dia correu como imaginámos e planeámos. O dia foi de facto muito aproximado à visão inicial.

 

Um pormenor especial?
O seu sorriso!

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Sim…. Que a festa durasse 24 horas!! Pois um dia passa a correr…

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Casem-se com o António. Ups espera aí…..nem pensar!!!!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos por nós
fato do noivo e acessórios: Freeport
vestido de noiva e sapatos: vestido feito em casa e sapatos comprados em Barcelona
anel de noivado, alianças e brincos: anel de noivado feito a medida (adaptado de um anel de família), alianças compradas no Dubai (onde o ouro é mais barato) e brincos da noiva feitos pelo Pai (ficaram lindos)
maquilhagem: grande amiga e vizinha Ana Lima Neto
cabelos: Cabeleireira Mena, em Palmela
flores: semeadas, apanhadas, secas e arranjadas pela família
ofertas aos convidados: mãe do noivo
fotografia: Adriana Morais Fotografia
luzes, som e Dj: Primo Paulinho

Comentar

Para saber como tratamos e protegemos os seus dados, leia a nossa política de privacidade

  • Rita Laginha

    u-a-u
    é verdade. é o acto que interessa. dizer sim com toda a certeza do mundo, que é válido para sempre. o resto são acessórios que compõem um album de fotografias bonitas para mostrar aos filhos, aos netos. mas o que interessa realmente, é aquilo que guardamos no coroção.
    espero não me esquecer disto quando fôr a minha vez de casar com um Antonio.
    parabéns!
    que sejam muito felizes!

  • Susana

    ora pois :)!
    E digo mais, Rita, o fundamentl, é que seja a vossa cara – isso pode incluir montanhas de detalhes e exuberância, ou pode ser singelo e familiar, mas o importante, é que seja o vosso feliz reflexo!

  • Susana

    oh!
    🙂