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Mónica Aragão

Se eu me casasse… por Vânia Vargues

Hoje damos as boas-vindas à Vânia Vargues, uma mulher curiosa, apaixonada pela vida e pela criatividade. Fez parte do Pano pra Mangas com a sua irmã Margarida, mas deixou a blogosfera em 2011. Consultora e gestora de projetos numa empresa de software em Lisboa, atualmente dedica a maior parte do seu tempo livre às artes marciais, ao yoga, e aos lavores como o crochet ou a costura.

 


Nunca tive o sonho de me casar, nem em criança sonhava com vestidos de princesa. E, além disso, sinto que não consigo vestir-me completamente de branco. Ainda assim, e agora em idade adulta, aceitei o desafio da Simplesmente Branco e pensei seriamente no assunto. Porque para casar teria de ser com estilo!

 

O vestido

Apesar de gostar muito de vestidos minimalistas, penso que o casamento pede um estilo mais “quente” e mais ligado às emoções e valores. E por mais vestidos que veja, imagino-me sempre num vestido com alguma inspiração em Art Deco, e/ou de manga curta, elegante e sem roda. Gosto muito deste, da Jenny Packham, e penso que assentaria bem numa “moça” magra e de peito modesto como eu.

 

O cabelo… ou não

Como agora uso o cabelo ora curto ora muito curto, e com este vestido os acessórios não são chamados à boca de cena, optaria por não usar nada, e apostaria nuns brincos que trouxessem luz ao rosto. Pérolas, obviamente – não pela tradição, mas porque gosto e porque formam um ponto de luz que fica bonito nas fotografias.

 

Os sapatos

Elementar (“meu caro Watson”). Os sapatos são para mim essenciais para o sorriso e para a postura da noiva! Uns sapatos bonitos e confortáveis – com uma boa alma, trazem sempre classe a qualquer vestido (ou jeans!). Em dia de festa prefiro sapatos frescos e com algum espaço para os pés dilatarem. Eis os que elegi, os belíssimos Cinderella desenhados pela Emmy Scarterfield.

 

As mãos

A única coisa que levaria nas mãos seria um leque, mas não encontro nenhum que goste e que refresque. Leques com a terminação em renda não desempenham a sua função como desejável, portanto o melhor é levar as mãos livres para mais facilmente abraçar a família, os amigos, e o noivo, claro!

 

E o resto?

O mais importante são os convidados: família e amigos (muito) chegados. Todos reunidos num ambiente descontraído e muito simples, com um bom vinho e um bom fotógrafo. Para quê complicar?

 

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