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Susana Pinto

Casamento na Casa do Ribeirinho: Mariana + Miguel

Hoje trazemos um doce casamento na Casa do Ribeirinho: é o mais bonito dos dias da Mariana + Miguel, captado de forma talentosa pelo César Sousa, da We Love Film, nosso fornecedor seleccionado desde 2015!

Sintam-se contagiados pelo enorme e permanente sorrido da Mariana, e pela felicidade e alegria palpáveis nestes 3.16 minutos de imagens em movimento.

Festejemos o amor, a chegada da primavera e o Dia Mundial da Poesia: uma semana em cheio!

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Como ainda não vivíamos juntos na altura em que o “sim” foi dito, ansiávamos pela vida após o casamento do que propriamente a celebração do dia. À medida que íamos planeando a festa, sabíamos que queríamos a nossa família e amigos juntos, com muita música, risos, emoções fortes. Queríamos também que o ambiente fosse descontraído, informal e primaveril.

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Mais do que preparados! Nunca mais chegava o dia, mas sim, as duas últimas semanas, principalmente os dois dias anteriores, sentimos muito stress. Não pelo compromisso que íamos fazer um com o outro, mas pelos elementos que faltavam terminar e outros tantos pormenores, alguns deles que só davam mesmo para tratar alguns dias antes. Como não tivemos wedding planer, tínhamos que ser nós a pensar em tudo. E chegou a um ponto que já não bastava que o dia fosse giro, queríamos que fosse perfeito.

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Quando escolhemos o local da boda. Vimos vários (muitos!) locais e embora conseguíssemos adaptar as nossas ideias aos espaços, apenas na Casa do Ribeirinho é que houve um encaixe perfeito. Era mesmo aquilo que queríamos, como se tivessem conseguido tornar realidade o que estava só na nossa imaginação.

Ao tomarmos algumas decisões simples, como: o plano das mesas e como as decorar, que pratos e talheres preferíamos, a prova da comida, do bolo… coisas simples, mas foi aí que “caiu a ficha” e o entusiasmo crescia. This is it!

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Em retrospetiva, consideramos que as nossas ideias iniciais se mantiveram. Usamos muito o Pinterest e Instagram como inspiração. Ao passarmos as ideias à prática, procurámos ter em conta os nossos interesses pessoais, para tentar manter a nossa essência.

Tivemos imensa ajuda do responsável pela Casa do Ribeirinho, o Sr. João, que nunca nos disse “não” a nada! Mesmo quando achávamos que alguma ideia iria ser impossível de realizar, ele estava sempre pronto a dar alternativas e teve imensa paciência connosco. Eternamente ocupado, mas sempre disponível.

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

O mais importante para nós era que os nossos convidados se divertissem e que passassem um bom dia. O que tinha menos importância era seguir os protocolos tradicionais, o que queríamos era que tudo fluísse naturalmente.

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

A preparação da celebração na igreja foi o mais fácil. O Miguel já participou e dinamizou várias celebrações de casamentos, o que facilitou quando se tratou do nosso. O mais difícil foi a seleção das músicas para alguns momentos da festa! Gostamos de tantas e de estilos tão diferentes… escolher apenas uma foi complicado.

A escolha do vestido também foi uma aventura, dava um livro!

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Foi a celebração na igreja. As palavras ditas, os textos escritos por nós, as músicas escolhidas e cantadas, e o envolvimento dos convidados connosco. Sentimos tudo!

 

E o pico de diversão?

Gargalhámos muito com as surpresas que nos fizeram (o jogo do sapato e o vídeo do Dr. do Amor – o labrador retriever do Miguel). Mas o momento de dançar é sempre sinónimo de diversão!

 

Um pormenor especial…

Um pormenor especial que nos deu prazer ao fazer… um “jogo” que criámos baseado no nosso convite. Em vez do típico “vamos casar” quisemos usar uma expressão caraterística portuguesa que servisse de sinónimo. Vamos dar o nó? Vamos juntar os trapinhos? Acabámos por escolher o último, com uma imagem alusiva à frase. Para o jogo voltámos a usá-la, ao desafiar os convidados a encontrar “os trapinhos”, espalhados pela casa do Ribeirinho.

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Nada!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Saboreiem o dia, sintam o momento, vivam a VOSSA história. Parece tão genérico, mas é tão isto.

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: Abílio Vieira – publicidade, design e fotografia;

espaço para casamento, catering e decoração: Casa do Ribeirinho;

bolo: Physalis Cake;

fato do noivo e acessórios: fato e botões de punho Encanto; suspensórios Cortefiel, laço Blue River;

vestido de noiva e sapatos: vestido Bianco Evento, sapatos Aldo;

maquilhagem: Pretty Exquisite Consultoria de Imagem;

cabelos: Marisa Rocha Cabeleireiros;

bouquet de noiva e boutonnière: Isabel Castro Freitas Arte Floral;

fotografia: José Crispim Photography;

vídeo: We love Film – Wedding and Lifestyle Filmmakers;

luzes, som e Dj: Party & Sound – Produção e Animação de Eventos.

 

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