Mónica + Diogo, por Stories & Rita
Quase a terminar os casamentos bonitos deste ano tão estranho!
Hoje trago-vos o dia da Mónica + Diogo, no coração do Algarve, fotografados pela Rita Neves Dias, da Stories & Rita.
Tudo nesta publicação de hoje é muito especial: a Rita Neves Dias foi uma das nossas noivas, há vários anos. Foi com o seu belíssimo casamento que descobri os Lapela Photography, foi com ela que falei sobre o mercado de casamentos algarvio, ainda tão longe do que é hoje na sua oferta qualitativa, e é ela que nos traz o mais bonito dos dias da Mónica + Diogo, que se casaram num dia de sol dourado em Outubro.
Muitos imprevistos e muitas inquietações fizeram parte do caminho deste casal tão doce, mas no fim, como em todas as histórias de amor, está tudo certo. Que dia bonito este, mesmo com a distância das pessoas queridas, que sorrisos, que miudagem mais fofa e que cumplicidade entre os dois. E viva a tecnologia, que nos liga e aproxima na maior das distâncias físicas!
Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Imaginámos sempre um dia muito feliz e partilhado com aqueles que nos são especiais, e que desde sempre acompanharam a nossa relação.
Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Muito preparados, aproveitámos cada momento dos preparativos, tínhamos tudo pensado e escrito na nossa agenda de noiva até que veio a pandemia e ponderámos adiar. O tempo foi passando e num dia qualquer o meu marido disse-me: “vamos manter a data e viver o nosso dia”.
Eu nem pensei duas vezes e retomámos a ideia de que iríamos casar na data que escolhemos. Fomos a Cabo Verde receber a bênção dos meus pais, que infelizmente não puderam estar presentes, para que pudéssemos viver esse dia como merece ser vivido.
Perante a mudança de cenário, em que momento começaram a repensar o plano?
Tínhamos tudo detalhadamente pensado, o espaço, a comida, a redução da lista de convidados, as mesas, o menu impresso, a decoração, tudo pronto para o grande dia. Mas três dias antes da data, ligaram-me do espaço com a informação de que um dos colaboradores estava positivo e teriam de o encerrar.
De repente, apercebi-me que tínhamos apenas esses três dias para re-organizar o casamento. Liguei ao meu marido que estava a jantar num restaurante com uns amigos, que acabou por falar com proprietário do restaurante, sugerindo que fizéssemos aí o nosso casamento.
No dia seguinte marcámos uma visita e foi essa a nossa escolha . O restaurante tinha uma vista maravilhosa, de frente para o mar, mas a decoração era completamente diferente de tudo o que eu tinha pensado. Nesse momento subiu-me uma lágrima e pensei, “não será nada como sempre planeei“, mas na verdade acabou por ser muito melhor do que tudo o que imaginei.
Como geriram esse processo e tomada de decisão? Foi mais difícil o processo logístico ou a decisão pessoal?
No dia seguinte entrei em contacto com a florista e decoradora, que rapidamente arranjou uma solução. Decidimos novamente o menu, as mesas, e tudo se encaminhou um dia antes do casamento. Funcionou tudo a nosso favor. Tínhamos uma vista maravilhosa, a praia para as fotografias como planeámos, o espaço ao ar livre, e, para completar o dia, o tempo estava maravilhoso. Fomos muito abençoados, foi um dia inesquecível.
O resultado é fiel às ideias iniciais ou a experiência acaba por ser muito diferente?
O resultado foi tal e qual o que planeámos. Vivemos um dia tranquilo, ao lado das pessoas que amamos, podemos estar com todos os convidados, cada minuto foi mágico. Desde a preparação, à cerimónia na igreja, a todos os fornecedores fantásticos, muito atenciosos, aos convidados que se portaram lindamente. Foi um dia muito feliz e cada vez que o relembro, sinto todas as emoções à flor da pele.
Para vocês, o que era fundamental? E sem importância?
Para nós o fundamental era que pudéssemos viver o dia de forma intensa, sem stress, e que pudéssemos estar com cada um dos convidados, pois eram todos muito especiais para nós, tivemos que escolher detalhadamente cada um deles para viver esse dia connosco. Tudo o que vivemos foi importante. Cada detalhe. Não houve nada que não fosse importante, ou fundamental.
O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
O mais difícil foi, sem dúvida, não ter os meus pais presentes. Fazia parte do meu sonho, mas conseguimos de alguma forma preencher esse espaço estando sempre on-line com eles.
Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
O pico sentimental do dia foi a nossa dança, pois conseguimos transbordar toda a nossa história. Foi muito especial, eu, o meu marido e os nossos filhos. Foi mágico.
Um pormenor especial…
Vou falar do meu pedido de casamento. Como já tínhamos tudo planeado, não esperava um pedido de casamento formal, mas aconteceu e de forma mais inesperada. Visitámos os meus pais em Setembro, um mês antes, e o meu marido já tinha planeado pedir-me em casamento aos meus pais, pelos motivos que me levaram a Cabo Verde, não imaginei que ele tivesse tudo planeado sem que eu fizesse a mínima ideia. Num jantar tranquilo em família, sem mais nem menos, ajoelhou-se e fez o tão sonhado pedido em frente aos meus pais. Foi, sem dúvida um pormenor muito especial que contribuiu para o dia muito especial.
Algumas words of advice para as próximas noivas…
Aproveitem cada minuto do vosso dia, não se preocupem com nada, desfrutem. Vai correr tudo bem e vai sempre haver pessoas maravilhosas a garantir que vai correr tudo bem. Dancem, cantem, ria, vivam esse dia como se fosse único, porque é dia mais especial da vossa vida.
Os fornecedores envolvidos:
convites, materiais gráficos e fotografia: Stories & Rita;
local e catering: restaurante Cantina Del Lobo, em Vale do Lobo;
bolo: Tenoca Doce Panorâmica;
fato do noivo e acessórios: Beautiful Wife, Hugo Boss;
vestido de noiva e sapatos: Beautiful Wife, Aldo, Swarovski;
maquilhagem: Cor de Canela;
cabelos: Salão de Beleza Maria;
bouquet de noiva e decoração: Cidália Sousa e Liliana Ramos;
ofertas aos convidados: Mónica Monteiro;
luzes, som e Dj: DJ Westvil.
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Obrigada Susana pela partilha;) beijinhos grande do nosso Algarve
Obrigado pela visita, Rita!