“Até que a morte nos separe”: o seu verdadeiro significado!
A frase “até que a morte nos separe” é uma das mais icónicas e emocionantes frases dos votos de casamento. Mas além do simbolismo romântico e da promessa eterna que os noivos fazem, o que realmente significa esta frase tão profunda?
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Um compromisso de amor eterno
Casar-se com a promessa de permanecer junto até ao fim da vida representa um compromisso inabalável. Significa que, independentemente dos desafios, das dificuldades ou das adversidades, o casal está disposto a lutar pelo seu amor, pela sua relação e pelo seu casamento.
Crescer juntos ao longo da vida
“Até que a morte nos separe” também reflete a disposição de crescer e evoluir juntos. Um casamento não é estático, muito pelo contrário… O casal, enquanto pessoas individuais, estão em constante evolução e crescimento, pelo que a sua viagem a dois é também marcada por muitas aprendizagens, amadurecimento e adaptação às diversas mudanças na vida. Assim, acima de tudo, é necessário que haja respeito mútuo.
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Apoio nos momentos mais difíceis
As relações frequentemente são comparadas a uma montanha russa. Por isso, esta frase nos votos de casamento simboliza também o apoio incondicional: tanto nos bons e maus momentos. Desde problemas financeiros a desafios de saúde, o casal compromete-se a estar presente um para o outro, dando força, conforto e amor.
Mais do que apenas palavras
Em tempos modernos, onde as relações podem ser efémeras, esta promessa recorda-nos da importância da lealdade, do compromisso e do respeito. Não se trata apenas de uma frase dita no altar, mas de uma filosofia de vida que deve guiar o casal, ao longo de todas as fases do casamento.
A redefinir o “Até que a morte nos separe”…
Atualmente, muitos casais vêem esta expressão de forma mais flexível, entendendo que o fim do seu casamento pode também ser um ato de amor próprio. No entanto, para aqueles que escolhem viver esta expressão, esta promessa continua a ser um dos pilares de um casamento forte e duradouro.
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O seu contexto histórico
Antigamente, o divórcio não era permitido por muitas religiões. Assim, aos olhos da tradição, o casal só se separaria se um deles morresse. Um funny fact? Ironicamente, esta promessa não se aplicava ao próprio fundador do movimento. Pois, o Henrique VIII criou a Igreja de Inglaterra para anular o seu casamento com a sua primeira mulher, Catarina de Aragão, uma vez que a Igreja Católica Romana não lho permitia.
No entanto, com esta exceção do Rei Henrique VIII, a Igreja de Inglaterra manteve-se contra o divórcio até ao século XIX. Até este ponto, a separação do casal seria apenas aquando a morte de um deles.
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