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Susana Pinto

You+Us=Fun! apresenta: Zankyou!

E para vos explicar direitinho como funcionam as listas de casamento na Zankyou, como podem desenhar o vosso próprio site e enchê-lo de coisas giras, vão estar a Sofia Cabeleira e a Marta Ramos.

Artilhadas de tecnologias variadas, estão prontíssimas para vos ajudar a redescobrir a piada que pode ter uma lista de casamento partilhada entre amigos e família… “Não neguem à partida uma ciência que desconhecem!”, já dizia, e bem, a outra senhora!

 

 

 

Susana Pinto

Sofia + Rogério, party on…!

Hoje temos dose dupla!

Uma e-session em vídeo e uma festa à séria (já vão ver as imagens!), o casamento da Sofia + Rogério, animadíssimo pela Jukebox, um dos nossos fornecedores recomendados.

Para o baile ficar armado, este casal contou ainda com a maquilhagem da Kabuki, fotografias do Fábio Azanha, um belo vídeo, editado para ser mostrado no dia do casamento, do Carlos Ferreira, da Videoart e um grupo de amigos talentosos e de pé leve.

Venham ver!

 

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E agora, as fotografias!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?
Foi o mais inesperado possível!
Estávamos de férias no Rio de Janeiro, precisamente um ano antes do casamento, quando ele sugeriu visitarmos o museu H.Stern. A visita terminou obviamente na loja e a senhora trouxe logo uma série de anéis para vermos. Logo bati os olhos no the one e ele começou a incentivar-me para experimentar, mas eu estava um pouco reticente e confesso que estava bem longe de adivinhar o que vinha por aí, até porque estava a poucos dias de fazer anos e estava convencida de que queria oferecer-me uma prenda de aniversário.
Foi então que me ofereceu o anel e me pediu em casamento! Fui totalmente apanhada de surpresa e fiquei super emocionada! Foi muito engraçado!

 

Como te organizaste? Por onde começaste. Com que antecedência?
Começámos a tratar com quase um ano de antecedência e a nossa prioridade foram o espaço e o fotógrafo. E correu da melhor maneira pois ficámos encantados com o trabalho fantástico do Fábio Azanha e nem pensámos duas vezes! Também adorámos logo a Quinta de Catralvos e toda a sua equipa, especialmente a Vera que foi incansável e foi sem dúvida fundamental para que tudo decorresse da melhor forma!

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como fizeste?
Acima de tudo, queríamos que o ambiente fosse muito descontraído e que toda a gente se divertisse. Idealizámos uma festa cheia de surpresas, como o photobooth, a projecção da nossa Love Story, realizada  pelo Carlos Ferreira, da Videoart, e que nos deixou a todos de boca aberta! E houve ainda e dança de abertura da pista que teve a colaboração de um grupo de amigos ligados ao hip hop e que fizeram uma coreografia muito animada.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?
É um momento único nas nossas vidas e queria acima de tudo que a festa fosse a “nossa cara”, daí a dedicação ser a 100%. Tive mesmo muito prazer em cuidar de cada detalhe.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Claro que sim! Tivemos ajuda da minha mãe e da minha irmã, que foi também minha madrinha, e dos padrinhos.

 

O que era mais importante para ti?
Todos os passos foram muito importantes, desde a escolha dos fornecedores ao planeamento da festa.

 

 

 

 

 

E secundário?
Nada, não deixámos nada para segundo plano.

 

Onde gastaste mais dinheiro?
No catering e na decoração.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?
Nas lembranças para os convidados.

 

O que foi mais fácil?
A escolha dos fornecedores, pois gostamos logo de todos! E como tratámos com antecedência, conseguimos a disponibilidade de todos.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?
Os convites, porque foram personalizados para cada convidado.

 

O que te deu mais prazer criar?
Também os convites! Tendo em conta a temática das viagens, os nossos amigos da Hortelã Magenta criaram o site “Sofia e Rogério”. Escolhemos uma cidade para cada convidado/família, e escrevemos uma mensagem para cada um, relacionando-os com a respectiva cidade. Entregámos o convite a cada convidado que continha as coordenadas da cidade respectiva, com as quais deveriam aceder ao site. Ao entrarem no site, encontravam a nossa mensagem e podiam logo confirmar a sua presença. Após cada confirmação, as cidades foram surgindo posicionadas no mapa mundo até que este ficou repleto com todos os convidados. Pedimos também a cada um que contribuísse para a festa com um adereço alusivo à sua cidade, que seria depois usado no photobooth.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Foi mesmo a nossa cara e correu tudo ainda melhor do que alguma vez imaginámos!

 

Um pormenor especial?
A flash mob surpresa organizada pelos padrinhos e que teve a colaboração de todos os convidados! Foi para lá de espectacular!!

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Não mudava nada! Foi um dia fantástico e divertimo-nos imenso!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Confiem nos profissionais que escolheram e aproveitem o dia ao máximo, pois passa a correr.

Just go with the flow!!

 

Os nossos fornecedores:
convites e materiais gráficos: Hortelã Magenta, Design de Comunicação
local e catering: Quinta de Catralvos, Azeitão
fato do noivo e acessórios: fato e gravata Oficina Mustra, sapatos Carlos Santos, relógio e botões de punho Montblanc
vestido da noiva e sapatos: vestido Pronovias, sapatos Choo’s – Atelier de Calçado
anel noivado, alianças e brincos: anel de noivado H. Stern, alianças Meister by Dara Jewels, brincos comprados em Singapura
acessórios: flor do cabelo Pronovias, pulseira vintage comprada em Paris, pregadeira para o bouquet, comprada em Londres
maquilhagem: Kabuki Make Up by Rita Amorim
cabelos: Salma Cabeleireiros, Amora
flores: Cores da Terra, by Maria Luísa Lameiras, Palmela
decoração: Socitoldos, Alcochete
lembranças para convidados: Moscatel Malo Tojo, da Quinta de Catralvos, para os senhores e Macarons  J’adore Macarons, para as senhoras
fotografia: Fábio Azanha
luzes, som e DJ: Jukebox
entretenimento: Pussydogg Toys
vídeo: Videoart
topo de bolo: Atelier da Rosana

 

Susana Pinto

Margens de Luz, em detalhe!

Hoje temos connosco a dupla da Margens de Luz, a Ana e o José. Fiquem a conhecer melhor o trabalho que fazem, e como o fazem!

 

 

 

Apresentem-se…!

Somos a Ana e o Zé, dois autores interessados em trabalhar a narrativa através da fotografia.

A nossa área de formação académica não começou por ser a fotografia e só mais tarde iniciámos esse percurso no Atelier de Imagem – Instituto de Fotografia de Lisboa. Paralelamente construímos, em Março de 2008, um projecto de fotojornalismo aplicado a eventos – o Margens de Luz. Na sua génese estava, e continua a estar, a vontade que temos de documentar estórias através da imagem, permitindo-nos usar a nossa própria linguagem fotográfica durante o processo, que é a nossa identidade enquanto autores.

 

O que vos faz fotografar?

É a busca por imagens complexas e repletas de interacções. Interessa-nos sobretudo a forma como podemos encaixar numa única imagem um conjunto de elementos em relação pois são eles que dão forma às narrativas. Fascina-nos de igual forma todo o processo necessário para chegar à imagem, é o que torna este meio para nós tão especial.

 

 

 

O que vos distingue da multidão?

O facto de encararmos qualquer reportagem como um processo criativo, um trabalho de autor. Queremos que as nossas imagens reflictam a identidade daquelas pessoas, daquele casal em particular e sentimo-nos realizados quando conseguimos imprimir uma estória numa só fotografia. Acreditamos que essa busca constante pela complexidade da imagem, do ponto de vista da quantidade de elementos inter-relacionados, é um factor diferenciador.

 

Como definiriam o vosso tipo de abordagem/fotografia?

Situamos a nossa abordagem no âmbito do fotojornalismo dando especial destaque à narrativa. Assim, procuramos ao máximo explorar interacções entre as pessoas presentes no evento e todo o ambiente por elas criado. Nesse sentido a nossa postura passa por uma observação activa e antecipação de momentos chave, sem interferir com o desenrolar dos acontecimentos.

 

 

 

Como mantêm a vossa perspectiva fresca e inspirada?

Bom, quanto a isto, as pessoas para as quais temos trabalhado têm ajudado muito, pois gostam de se envolver nos preparativos, elaborando detalhes, organizando actividades, criando ambientes… Toda esta riqueza acaba por catalisar o nosso processo criativo. Por outro lado, não estamos confinados a uma quinta ou uma região do pais, o que nos permite “mudar de ares” com frequência, conhecer pessoas e tradições sempre diferentes, e isso reflecte-se nas imagens. Por último, temos o cuidado de consultar e analisar frequentemente trabalhos de outros autores, no sentido de nos inspirarmos e de aperfeiçoarmos a nossa própria linguagem.

 

Como e com que antecedência devem os noivos contactar-vos?

Como somos apenas dois e não subcontratamos, realizamos apenas um evento por dia. Por isso quanto mais cedo melhor. Para meses normalmente mais preenchidos em termos de agenda (Maio a Setembro) o contacto deverá ser realizado a partir do final do ano anterior.

 

 

 

Que tipos de serviços poderão contratar?

Realizamos reportagem fotográfica, sem limite horário ou numa versão mais flexível, direccionada para eventos de menor duração, em que a contratação pode ser feita à hora. Cada trabalho inclui a entrega dos ficheiros finais em alta resolução, depois de seleccionados e editados. Partindo desta base, o cliente, se assim o desejar, poderá personalizar a sua solução com outros elementos como álbuns ou serviços de impressão.

 

Quanto tempo, após o casamento, esperam os noivos pelo resultado final?

Dependendo da época do ano e do volume de reportagens realizadas contratualizamos entre um a três meses para entrega do trabalho final.

 

 

 

Qual é o processo de trabalho, como criam cumplicidade com o casal a fotografar?

Não há propriamente uma receita… É natural e resulta, claro está, de uma interacção! Apresentamos o nosso trabalho através de reuniões informais em espaços que façam sentido ao casal, o que nos permite entrar em contacto com a sua identidade. A escolha do nosso portfólio visa filtrar à partida as pessoas que se identificam com a nossa abordagem e linguagem fotográfica. No dia do casamento, acompanhamos a preparação dos noivos (desde bem cedo, às vezes), sem direccionar, sendo este o ponto de partida para documentar uma nova estória.
O vosso trabalho é local, regional, nacional?

Costumamos dizer que vamos onde a fotografia nos leva.

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portfólio e contem-nos porquê.

Esta é complicada. Escolhemos uma imagem mas não porque nos é favorita, gostamos dela, sim, mas o trabalho de um autor fotográfico é sempre um trabalho inacabado. O nosso portfólio está constantemente em mutação, assim como a nossa linguagem, devido a todas as influências às quais estamos sujeitos, seja pelos próprios trabalhos que vamos realizando seja pela análise de outros autores.

Escolhemos esta imagem por ser um momento importante, a saída da Igreja, mas acima de tudo porque é rica em interacções e tem como ponto central os noivos. Não lhes pedimos que se virassem para trás, também não pedimos às pessoas para ficarem assim arrumadas para criar um corredor para os noivos depois de eles passarem, o normal seria que isso não tivesse acontecido. Mas aconteceu e permitiu captar este momento de forma tão rica. Os noivos estão a agradecer e a comunicar com os seus familiares e amigos, há convidados a documentar o momento com as suas câmaras, há sorrisos, há olhares, há cumplicidade, escuteiros a comporem os seus lenços depois de os terem atirado ao ar momentos antes, um senhor a espreitar através de um livro, há aplausos: há narrativa.

 

 

 

3 conselhos para os noivos…

Em primeiro lugar parece-nos que é muito importante conhecer o trabalho do fotógrafo através da visualização do portfólio, em particular de uma reportagem completa. Depois questionem-se: “Identificamo-nos com esta abordagem, com este tipo de imagens?”.

Não esquecer as questões mais administrativas, como o contrato.

No próprio dia, expressem-se, envolvam-se, aproveitem.

 

Como seria o casamento perfeito para fotografar?

Uma vez que a matéria-prima para qualquer estória são as pessoas, esta questão não se nos coloca pois não há propriamente um cenário ou guião para um casamento perfeito de se fotografar, há sim estórias diferentes a cada reportagem.

 

 

 

Qual é a parte melhor de ser um fotógrafo de casamentos?

Não descurando toda a parte do processo fotográfico, o que tem sido para nós mais gratificante é perceber, através do feedback ao trabalho final, que as pessoas conseguiram rever-se nas nossas imagens: quem são, o que sentiram, o que não tiveram oportunidade de observar no próprio dia.

 

Para conhecer melhor o trabalho da Margens de Luz e falar com a Ana e o José, enviem um email ou liguem para 961 316 951.

 

A Margens de Luz é fornecedor seleccionado do Simplesmente Branco. Para mais detalhes, consultar a sua ficha de fornecedor, arquivada em Fotografia.