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Susana Pinto

Why we love Martha… e cravos!

 

 

 

D. Martha diz que os cravos são a próxima tendência na decoração floral e por cá, que adoramos tanto esta flor mal amada (porquê…???), ficamos em pulgas para ver o que os floral designers andarão a preparar.

Com um empurrão desta senhora, tenho a certeza de que a moda irá pegar (e muito bem!). Afinal, têm tudo a seu favor – praticamente todas as cores do arco-íris, aroma discreto, volume interessante, preço acessível e produção nacional, só precisam de amor e carinho!

 

A Patrícia Lobato, da Outras Flores, a Dalila Carrilho, da Lili Cherry e a Ana Jordão, da Pinga Amor, são fãs!

 

 

 

 

 

Imagens 1 e 2, Outras Flores, 3, Lili Cherry e 4, Pinga Amor.

 

Susana Pinto

Extravaganza, para eles!

E agora, senhoras e senhores… algo completamente diferente do habitual – uma extravaganza para os rapazes!

Hoje não temos folhos nem rendas. Não temos vestidos nem stilletos. Temos sim, muito estilo e no masculino. Porque eles também são protagonistas no dia do casamento mas, acima de tudo, porque achamos mesmo que já fazia falta uma extravaganza para eles! Claro que elas também podem ficar para ver. Afinal, todas gostamos de homens bonitos e muito bem vestidos, verdade?

São três as sugestões que temos para hoje. Sugestões reais, para homens reais. Todas elas para um look total, compostas por peças de marcas que podem ser adquiridas cá ou lá.

Começamos, então, com a inspiração de um look despretensioso e totalmente cool. Para usar num casamento civil, numa cerimónia informal em que os noivos possam ser eles próprios e desfrutar da companhia de família e amigos sem regras de etiqueta.

 

Um lookjust be yourself”!

 

 

 

 

Fotografia de Red White & Green Photography, via Ruffled.

 

 

E estas são as nossas sugestões, mix & match!

Calças Zara, colete Vivienne Westwood, fedora H&M, cinto H&M, camisa Mango, sapatos Eureka, gravata Zara e clip de gravata Lanvin.

 

Susana Pinto

Teresa + Ricardo, e o amor é mesmo isto!

Hoje, o casamento escolhido é tão bom, tão bom, que nos damos ao luxo de começar verdadeiramente pelo princípio!

Fiquem com a Teresa e o Ricardo, preparem a caixa de Kleenex e sentem-se uns bons minutinhos, porque vão gostar!
 

 

Este vídeo foi feito pelos dois, sem ajudinhas profissionais…  Ah, pois é… Belíssimo, não é?

Então fiquem agora com o resto!

 

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

A nossa história começou quando tínhamos 18 anos. Acreditamos mesmo que somos o primeiro amor um do outro mas demorou algum tempo até o percebermos. No dia 27 de Maio de 2011, o Ricardo surpreendeu-me com um pedido que incluiu tudo o que uma miúda tem direito: namorado nervoso e emocionado, joelho no chão, um anel lindo e um “queres casar comigo?” absolutamente delicioso. Giro, giro, é que foi feito já depois da data do casamento estar marcada! Confuso? Não. Fofo, muito fofo!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Marcámos a data com pouco mais de seis meses de antecedência. Pelo meio, fui submetida a uma cirurgia que me obrigou a ficar em casa durante seis semanas e foi nesse período que me dediquei completamente aos preparativos. Só tinha duas certezas – queria um casamento colorido e que tivesse a nossa cara!

Como sou a maluquinha das listas, foi por aí que comecei. Assusta um pouco perceber a quantidade de coisas que têm mesmo que ser feitas até chegar o dia mas se assumirmos que não somos super mulheres e soubermos pedir ajuda, tudo se torna mais fácil.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tentámos criar um ambiente colorido e descontraído onde fosse impossível ficar sentado e não saltar para a pista assim que a música começasse a tocar! E conseguimos fazê-lo muito graças à super equipa de fornecedores que tivemos ao nosso lado e que tudo fizeram para que o dia fosse perfeito.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Sou um bocadinho fanática do DYI e a verdade é que a única maneira de algumas das ideias tomarem forma, era pondo as mãos à obra. Para além disso, acho que tudo é mais especial se for feito por nós ou por alguém que nos ama.

Eu e o Ricardo fizemos acessórios para a photobooth e um biombo com fotografias nossas e de todos os convidados. A minha madrinha fez a almofada das alianças e os corações de tecido que usámos na decoração. A mãe do Ricardo fez os passarinhos para o bolo, a cartola e o véu para o nosso Smart e ajudou-me a fazer flores de papel. O Ricardo e o pai construíram o cenário da photobooth.

No dia do casamento soube tão bem olhar à nossa volta e ver, por todo o lado, coisas que sabíamos terem sido feitas por nós ou para nós com todo o carinho do mundo.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim, tive mesmo muita ajuda. A família e os amigos foram imprescindíveis na fase dos preparativos. E acredito que nem faria sentido se assim não fosse. O casamento foi uma oportunidade perfeita para envolver toda a gente e fazê-los sentir que a festa também era deles e que precisávamos muito da sua ajuda para que o dia fosse inesquecível.

Espaços como o Simplesmente Branco e o Brancoprata também foram preciosos na procura de inspiração e para me ajudarem a perceber que era possível ter um casamento bonito e especial sem ter que cumprir todas as regras e tradições.

 

O que era o mais importante para ti?

O registo do dia era o mais importante para nós e por isso, a fotografia e o vídeo foram a nossa prioridade.

Para além disso, era mesmo muito importante conseguir não ceder à pressão de fazer tudo muito certinho sem quebrar qualquer regra, mesmo as que para nós não faziam qualquer sentido.

 

 

 

 

 

E secundário?

Gastar dinheiro no aluguer de um carro antigo caríssimo foi uma das coisas que decidimos logo à partida que não queríamos fazer. Por isso, o carro dos noivos era mesmo o carro dos noivos – saímos da igreja no nosso Smart!

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Como na maioria dos casamentos, o espaço e o catering levaram-nos a maior fatia do orçamento.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Tudo o que foi feito por nós custou muito pouco mas onde gastei menos foi na almofada das alianças, feita com o tecido e os botões das mangas do vestido de noiva da minha mãe. Só tive que comprar duas fitinhas de cetim, uma laranja e outra rosa, para prender as nossas alianças. E ficou mesmo muito bonita.

Os brincos que usei também eram da minha mãe e os botões de punho do Ricardo pertenceram ao seu bisavô.

 

O que foi mais fácil?

O meu vestido foi mesmo muito fácil de escolher. Bastante mais fácil que o fato do noivo!
 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Custa-me assumir mas, sem dúvida, o mais difícil de todo o processo foi gerir o stress que senti na semana antes do casamento. Tenho mesmo muita sorte por ter alguém tão paciente como o Ricardo ao meu lado que percebeu que aquela simplesmente não era eu. Às vezes parecia que saía do meu corpo e ficava a ver-me a mim própria e a pensar: “Miúda, quem és tu e o que fizeste à Teresa tranquila e calminha que eu conheço?” Mas passou. E na manhã do casamento estava tão zen que só acordei quando o despertador tocou e ainda carreguei no botão do snooze umas três vezes.

 

O que te deu mais prazer criar?

O vídeo em stop motion que conta a nossa história de amor, sem dúvida. Deu muito trabalho mas foi tão divertido e valeu tanto a pena! Os convidados riram e choraram de emoção. É algo que vamos guardar para sempre e que não conseguiríamos ter feito sem a ajuda de duas queridas amigas que têm um coração maior que o mundo!
 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

As cedências que fizemos foram tão poucas que sinceramente, acredito não terem tido influência na forma como vivemos o nosso dia. Por isso sim, o nosso casamento teve a nossa cara e foi muito bom ouvir amigos e família a dizê-lo quando se despediam de nós no fim da festa.

 

Um pormenor especial?

Os mais especiais são dois: os meus pais já faleceram e por isso, tentei de todas as formas tê-los presentes comigo naquele dia. No meu bouquet, para além da pega ter o tecido do vestido de noiva da minha mãe, coloquei um fio com um pendente onde pus uma fotografia do meu pai e outra da minha mãe. Assim, eu e o meu irmão conseguimos senti-los sempre connosco enquanto caminhávamos até ao altar e durante todo o dia.

As nossas alianças são também muito especiais para mim. A minha tem a frase ‘Todo o meu amor’ escrita pelo Ricardo, e a dele ‘Toda a minha vida’, escrita por mim.
 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Aconteceram algumas peripécias que não podia controlar e que se pudesse mudar, mudava. O noivo esquecer-se da máquina de barbear e ligar-me nervosíssimo meia hora antes do fotógrafo chegar à casa da quinta onde dormimos, é uma delas. A menina das alianças ter decidido um minuto antes de entrarmos na igreja que não queria mesmo sê-lo e ‘passar a pasta’, é outra. Para além destas coisas, acho mesmo que a única coisa que mudava era o dia da semana em que casámos. Ao Domingo a festa acaba cedo demais!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Encarem o casamento como uma celebração do amor que sentem um pelo outro e que querem partilhar com a família e os amigos e não como uma performance para os convidados. É muito fácil esquecermo-nos do motivo pelo qual estamos ali e ir por um caminho em que as coisas não são feitas com o coração mas porque é assim que tem que ser. Claro que há sempre cedências que têm que ser feitas mas não cedam no que for mais importante para vocês. Por exemplo, para nós era muito importante vermo-nos antes da cerimónia. Não tivemos o apoio de quase ninguém mas fizemo-lo. E deixem-me dizer que foi a melhor coisa que podíamos ter feito.

No dia do casamento, não queiram conferir se os guardanapos são os que escolheram ou se os talheres estão todos perfeitamente alinhados nas mesas. Confiem na equipa que escolheram e acreditem que o que tiver que acontecer vai acontecer, independentemente de vocês o tentaram controlar.

Saboreiem o dia, absorvam cada momento, dancem agarradinhos e sorriam muito!

 

 

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

local e catering:  Quinta do Convento de Nossa Senhora da Visitação com catering Páteo Velho

vestido de noiva e sapatos: Vestido Alma Novia, modelo Myler, Sapatos Colors of California.

alianças: Eternis

maquilhagem e cabelos: Sandra Serra

lembranças para os convidados: Rebuçados artesanais Papabubble

fotografia: Cardeli Photography

video: Videoart

luzes, som e Dj: Rui Franjas

 

Susana Pinto

S Magazine #3: Less!

Hoje vamos continuar a rodar a S Magazine e esta semana teremos tempo para vos mostrar imagens detalhadas do showcase do Porto e de Lisboa.

 

Março foi um mês muito intenso do lado de cá, a preparar o You + Us = Fun! da Casa do Alentejo, a trabalhar afincadamente a imprensa (um artigo no I, uma entrevista para a RTP e amanhã na Sic Mulher), alguns desafios complexos de gerir, entrada de novos fornecedores fantásticos, o lançamento de mais uma edição da S e terminou com a mudança de escritório e o início de uma nova etapa na minha vida profissional.

 

Chegar ao fim com um sorriso tranquilo, foi obra (e um enorme alívio!), mas novamente e como sempre, we did good! Para isso contribuíram em grande estilo 3 mulheres bestiais: A Maria João Soares, da Design Events, sábia, prática, generosa e very well connected (uma senhora!), a Rute Porto, a minha partner in crime, designer extraordinaire, com infinita paciência para todas as miudezas e afinações de que lhe vou pedindo, e a Teresa Real, que edita conteúdos para o Simplesmente Branco como se fosse eu, com o mesmo olhar, a mesma cabeça, o mesmo coração.

 

I’m a lucky gall e para elas vai o meu obrigado!

 

 

Fiquem com este cake topper delicioso, cortesia generosa das meninas da Molde Design Weddings, disponível para download ainda esta semana. A fotografia é do Luis Piteira.

Recomendo também a leitura atenta do nosso editorial (já ultrapassámos as 5000 visualizações…!), que reflecte bem o espírito Simplesmente Branco: o prazer de fazer bem feito (e tudo o que isso implica e reflecte!).

 

Susana Pinto

Extravaganza Oh la la! (2ª parte)

Para a senhora que se segue, foi a procura pelo seu próprio vestido de noiva que a fez querer partilhar a sua visão do que é ser uma noiva moderna. Nas palavras de Delphine Manivet, “uma mulher que não se casa propriamente aos 20 anos, que não quer parecer um suspiro mas que deseja o vestido imaginado nos seus sonhos de menina.”

 

Fiquem com as imagens captadas pela lente da inigualável Elizabeth Messina e deleitem-se com a seda suave, a renda delicada e o tule flutuante presentes nas criações belíssimas de Delphine Manivet.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens via Junebug Weddings e Lovely Bride.

 

Susana Pinto

Mariana + Gualter e um vestido fabuloso!

Hoje temos connosco a Mariana e o Gualter, fotografados pela Lounge Fotografia.

Meninas, que vestido fabuloso…!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O meu pedido de casamento foi em Leça, precisamente à meia noite do último dia do ano 2009, entre fogos de artifício e chuva miudinha.

Apesar de na altura já termos 10 anos de namoro, fui surpreendida.

Falávamos em casar primeiro pelo civil, e mais tarde quando tivéssemos mais disponibilidade financeira, fazer uma festa mais elaborada. Mas o tempo foi passando e nunca mais falámos do assunto, pelo menos de forma pormenorizada.

Nos dias anteriores ao pedido sentia-o nervoso e a sair diversas vezes para tratar de “assuntos”. Na verdade nunca associei nada ao que estava para vir, pensando que ele estaria apenas a organizar uma surpresa de fim de ano. E foi então que num dia tão frio surgiram as palavras tímidas mas muito calorosas… Queres casar comigo? É claro que a resposta foi sim!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Casámos a 15 de Julho 2011 por isso na altura do pedido de casamento ainda tínhamos muito tempo para organizar tudo calmamente.

O primeiro passo foi fazer uma lista do que seria necessário, por ordem de prioridade e importância. Escolhemos sem pestanejar a Lounge Fotografia para a fotografia e vídeo, por serem nossos conhecidos e pelo seu trabalho de qualidade. Eles indicaram-nos o Aqueduto, que depois de visitar escolhemos como local de copo d’água.

O próximo passo seria a igreja. A Igreja Românica de São Pedro de Rates, monumento nacional foi indicada pelo meu pai e foi uma óptima escolha, pela sua beleza arquitectónica e proximidade ao local da festa. Seguiram-se os convites e a jornada de entrega destes pois tentámos entregar a maioria pessoalmente. Tudo o resto fluiu naturalmente e fomos fazendo no decorrer do tempo, recorrendo a muita pesquisa na internet, pedidos de orçamento e algumas opiniões de familiares e amigos.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente romântico, moderno, divertido e sobretudo intemporal.

Queríamos que o ambiente envolvesse e reflectisse o nosso gosto pessoal e que ao mesmo tempo proporcionasse momentos de alegria a todos.

Tentámos transmitir isso mesmo através das nossas escolhas, envolvendo-nos em todos os pormenores.

Os convites foram o ponto de partida pois seria a primeira impressão do que se viria a esperar do nosso dia. Fizémos em conjunto com a Sonhei Assim o convite de raiz, escolhendo o papel, cores, pormenor do laço de cetim a envolvê-lo como um presente, coração-alfinete no meio do laço como oferta prévia às senhoras e para usarem no dia.

A presença das peónias foi imprescindível para mim pelo seu simbolismo, pois fiquei a conhecer e a adorar esta flor no ramo que acompanhou o pedido de casamento. Por isso mesmo, no dia elas estiveram presentes no meu ramo, igreja e local da festa em tons de branco e rosa.

Outros pormenores como as nossas fotografias de cada ano de namoro nas mesas, a banda, a actuação do Males com didgeridoo, os balões “noivo” e “noiva”, o photobooth também foram importantes para ir de encontro ao que pretendíamos transmitir.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

O “feito por nós” surgiu no empenho e dedicação àquele dia, em cada  escolha, em cada elemento e pormenor  para que reflectissem quem somos e o nosso amor.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Tivémos em consideração as opiniões de amigos próximos, padrinhos do casamento e familiares. Recorrendo à ajuda deles no dia em certos detalhes, como guardar flores, distribuir os saquinhos de arroz, o tule para pôr nos carros…

E claro que a ajuda de grandes profissionais nomeadamente os fotógrafos Luís e Marta da Lounge, a Cristina e Francisco do Aqueduto que tiveram sempre em conta todos os nossos pedidos e gosto pessoal, a maquilhadora Carolina da Mac que também foi excelente e não posso deixar de falar da Vanessa que me atendeu na Pronovias, uma excelente profissional.Todos eles foram importantes para desmistificar dúvidas e incertezas e orientar no melhor caminho, respeitando sempre as nossas escolhas.

 

O que era o mais importante para ti?

Que fosse um dia marcante na nossa vida e na dos que a presenciassem e acima de tudo um dia feliz.

 

 

 

E secundário?

Todos os detalhes foram importantes e tidos em conta para culminar num dia único e especial.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No local do copo d’água que incluiu a decoração, catering e o bolo de chocolate branco com pão de ló simples e chocolate, deliciooooso. Ainda hoje sonho com ele.

 

Onde gastaste menos? 

Na minha liga, comprei-a numa loja da baixa do Porto. Era a última liga branca no meio de muitas em tom pérola e foi muito baratinha.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

O que pensei que iria ser mais dificil foi o mais fácil, a escolha do vestido. Foi o último que experimentei e em imagem não lhe dei muita importância mas quando o vesti deu-se a magia. Não hesitei em decidir que era aquele e que não experimentaria mais nenhum. E é completamente a minha cara.

 

O que foi mais difícil?

Foi sem dúvida fazer o plano das mesas, decidir quem se sentaria ao lado de quem. Escolher o penteado também foi uma tarefa árdua.

 

O que te deu mais prazer criar?

Fazer a coleira com laçarote para a nossa cadela, a preta, as provas de make-up, planear a decoração da igreja, a ementa…

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Fizémos cedências económicas mas dentro dos limites que estabelecemos, fizémos tudo 100% a nossa cara.

 

Um pormenor especial?

Só um é difícil, pois gostei de tantos mas posso dizer que emocionalmente gostei muito da “boa vibe” transmitida pelo coro de 5 raparigas e seu professor pianista presentes na cerimónia religiosa na igreja. E também o acto, a dada altura da cerimónia, em que o Padre nos apertou ainda mais as mãos. Foi um acto muito especial pois só nós o sentimos.

Materialmente a minha flor de organza que usei no pulso, com camadas de romantismo e criatividade de uma artista holandesa. Gostei tanto do trabalho dela que me inspirou e actualmente também faço, por hobbie, acessórios de noiva.

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Gostava de ter tirado uma fotografia de grupo com todos os presentes. E se fosse possível duplicar as horas.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

São realmente necessários muitos passos a percorrer até ao grande dia mas comecem por fazer uma lista  com os tópicos mais importantes do casamento.  Estabeleçam os vossos limites a nível financeiro e gostos para que tenham uma ideia prévia do que pretendem ao apresentar as vossas ideias aos profissionais. Visitem os locais,  pesquisem online, peçam orçamentos. Sejam flexíveis, um com o outro e com os outros, é natural que ouçam diversas opiniões, mas por último as escolhas são vossas.  Por isso é essencial fazer tudo com tempo e rodearem-se de profissionais de confiança. Nos dias e meses anteriores já se preocuparam o suficiente, mantenham a calma. O dia voa e é único por isso deixem-se levar, afinal de contas, todos queremos ser felizes!

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

Convites e materiais gráficos: Sonhei Assim

Local e catering: Aqueduto Eventos

Fato do noivo e acessórios: Penhalta, Decenio,Tie Rack

Vestido de noiva e sapatos: Pronovias, Haity

Anel de noivado, alianças e brincos: Eternis, Breuning, Swarovsky

Adereços: Arroz colorido da Arroz pintado, balões da Party Fiesta

Maquilhagem: Mac

Cabelos: Sublime Tentação

Flores: Rd Eventos

Lembranças para os convidados: Molde Design Weddings

Fotografia: Lounge Fotografia

Luzes, som e Dj: Bruce Brothers, animação da Grupo Spirit

 

Susana Pinto

Nuno Palha, em destaque!

 

 

Hoje deixo-vos com o trabalho do fotógrafo Nuno Palha, um dos nossos fornecedores de fotografia. Tenho a certeza que vão gostar bastante e garanto alguns sorriso!

 

 

 

Apresenta-te…!

Nuno Palha, 32 anos.

Nasci em Lisboa. Filho de pai fotógrafo tive contacto com a fotografia desde muito cedo.

Dos 19 aos 24 anos viajei pelo mundo e quando voltei a Portugal iniciei o percurso da fotografia profissional.

Agora sou fotojornalista de casamentos e fotógrafo de moda com estúdio em Lisboa.

 

O que te faz fotografar?

O momento. A luz. As pessoas.

 

O que te distingue da multidão?

Sou baixinho e passo despercebido!

 

 

 

 

Como definirias o teu tipo de abordagem/fotografia?

Dinâmica e cheio de vida.

Procuro captar as emoções no seu auge e adoro um toque de humor nas fotos.

 

Como mantens a tua perspectiva fresca e inspirada?

Através do meu dia-a-dia. Mantendo-me fiel a mim mesmo.

A inspiração está sempre presente.

 

Como e com que antecedência devem os noivos contactar-te?

O ideal é com um ano de antecedência.

 

 

 

Que tipo de serviços poderão contratar?

O serviço base é a foto-reportagem.

Depois faço tambem os álbuns digitais e tradicionais, as sessões de solteiros e as sessões Trash the Dress. Estes são os serviços principais.

 

Quanto tempo, após o casamento, esperam os noivos  pelo resultado final?

Normalmente consigo entregar o trabalho editado 1 mês após o casamento.

Os álbuns demoram mais.

 

Qual é o processo de trabalho, como crias cumplicidade com o casal a fotografar?

A cumplicidade começa no momento em que os noivos vêm o meu trabalho na internet e gostam. O resto é resultado da naturalidade e boa disposição com que trabalho. Na maior parte das vezes tenho uma relação bastante amigável com os noivos. Muitas vezes os convidados pensam que somos amigos há algum tempo e isso permite-me manter uma maior aproximação das pessoas. E as pessoas são o núcleo do meu trabalho.

 

 

 

O teu trabalho é local, regional, nacional?

O meu trabalho neste momento é a nível nacional mas penso que brevemente (tendo em conta os contactos do estrangeiro que tenho tido), comecarei a trabalhar noutros países.

 

Escolhe uma imagem favorita do teu portfolio e conta-nos porquê.

Porque aconteceu espontaneamente e foi totalmente imprevisível.

Estavamos num casamento na praia e numa questão de minutos passou este senhor a correr.

Nós aproveitámos o momento e conseguimos algumas boas imagens. Apesar de ele não ser convidado do casamento, fez parte do mesmo. Gosto deste tipo de acontecimentos inesperados.

 



3 conselhos para os noivos…

Dêem prioridade à Fotografia. Não deixem essa decisão para o fim. Bons fotógrafos preenchem a agenda com bastante antecedência.

Planeiem um dia de casamento dinâmico, com movimento e diferentes “cenários”.

Estudem o protocolo mas executem somente aquilo com que se identificarem. Não se sintam obrigados a seguir a tradição. Sejam criativos e inovadores.

 

Mais 3…

O que te inspira?

A principal inspiração vem de dentro de mim, como é óbvio.

Mas além disso (e essencialmente) o que me inspira: as pessoas.

As pessoas são a minha principal inspiração. Gosto de pessoas alegres, genuínas, espontâneas. Adoro movimento, vida, dinamismo e emoção!

Não estou interessado em fotografia sem pessoas.

São elas as principais responsáveis pelo meu trabalho.

Outro factor que me inspira imenso é a luz. Principalmente a luz natural.

Depois tenho algumas influências, que contribuem para manter a inspiração e aprofundar o meu trabalho.

O meu pai é um exemplo. A sua obra fotográfica é uma grande referência para mim e para o mundo.

 

 

 

Como seria o casamento perfeito para fotografar?

Não há casamento perfeito. Creio que a partir do momento que delinear preferências o meu trabalho deixa de ter interesse.

Todos os casamentos são únicos e todos têm a sua característica própria. O meu papel é captar essa essência.

No entanto tenho ideias, claro, que gostaria de fotografar um dia.

Por exemplo, fotografar um casamento em que os noivos chegam à cerimónia de pára-quedas!

 

Qual é a parte melhor de ser um fotógrafo de casamentos?

A melhor parte é sem dúvida a quantidade de pessoas de todos os estilos e culturas que tenho a oportunidade de conhecer. E viajar, claro!

 

Para conhecer melhor o trabalho do Nuno Palha e falar com ele, enviem um email ou liguem para 960 236 834.

O Nuno Palha é fornecedor seleccionado do Simplesmente Branco. Para mais detalhes, consultem a sua ficha de fornecedor, arquivada em Fotografia.