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Luz de ouro, por Beija-me
A Marta Marinho, fotógrafa da Beija-me, leva-nos num passeio dourado e onírico, ao longo de uma sessão encantadora.
Nas suas palavras: «Uma ruína numa tarde de sol. Entre as árvores e um bosque mediterrâneo. Todo o esplendor de um recanto na Toscana.»
Espreitem a página do Facebook da Beija-me para acompanharem as novidades da Marta e do Paulo.
Catarina e Nuno, por Beija-me
Há dias falava-se em saias de tule e em como os tutus ainda ocupam um lugar no imaginário de tantas meninas crescidas. Pois bem, a saia de tule da Catarina é um remoinho de luz, que nem nos deixa aperceber do céu que acinzentou, ainda que fosse Junho.
Um casamento clássico, no Minho, no Solar da Levada, cheio de emoção, beleza e diversão – palavras da Beija-me, que agora partilha connosco um pouco do que viu.
Mas há outra fonte de luz inquestionável neste casamento: os sorrisos perfeitos, rasgados e ternurentos dos noivos.
Rita + Bruno, na hora do recreio!
Hoje temos um casamento delicioso! É da Rita + Bruno, no pomar e em casa de família em Ponte de Lima, e cheio, a rebentar, de coisas bonitas, detalhes doces e gente feliz. As fotografias são da Beija-me (e da bela equipa que substituíu a Marta Marinho, que tinha acabado de ser mãe da fofa Olívia), e a Rita, que assina com o nome de Rita Costumista e esteve na nossa companhia no showcase do Ritz, fez o seu giríssimo vestido, que incluia um espacinho para o Bruno colocar uma cruz no sim, durante a cerimónia!
Como foi o teu pedido de casamento?
Rita: O pedido de casamento foi feito em Julho, quando fizemos um ano de namoro e fomos celebrar passando um fim-de-semana na Aldeia da Mata Pequena.
Bruno: Foi ela quem fez o pedido.
Rita: Sim, quis surpreendê-lo e antecipei-me. Antes que ele me pedisse a mim, pedi eu. Até porque todos os amigos me andavam a dizer que isso podia acontecer a qualquer momento.
Bruno: E era verdade. Eu já andava a pensar no assunto mas estava a esperar pelo concerto do António Zambujo no Coliseu dos Recreios, porque algumas das músicas dele fazem parte da nossa história. Assim já fomos ao concerto noivos.
Rita: Como os homens não usam anel de noivado, optei pelo relógio. Para criar mais impacto, coloquei-o dentro de uma panela de Sopa da Pedra, porque o Bruno é cozinheiro. Assim, quando ele abrisse a prenda, ía achar que era uma brincadeira simbólica até se aperceber mesmo da realidade. Ficou espantado ao ver o relógio, mas só olhou para o mostrador e nunca viu a parte de trás, onde eu tinha mandado gravar a pergunta “Queres casar comigo… para sempre?” Tive de ser eu a dizer-lhe para ver do outro lado (para ver se era à prova de água). Quando ele viu…
Bruno: Fiquei sem palavras! Literalmente sem reacção, de tão boa que tinha sido a surpresa. Claro que disse que sim! Aaah, e depois dissemos “E agora…?”
Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?
Começámos por escolher o tema. Logo no dia do pedido falámos do assunto. Tanto um como outro somos adultos com memórias incríveis da infância e chegar à “Hora do Recreio” foi muito fácil. O nosso objectivo era que o tema do nosso casamento fosse transversal a todos os convidados. Que fosse um tema alegre, que suscitasse recordações boas, felizes, do tempo em que brincávamos no recreio da escola, em que comíamos gomas, em que jogávamos à macaca, etc. O tema tinha de nos permitir ter um casamento completamente descontraído e informal, confortável.
Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?
Quisemos recriar um espaço confortável e familiar. Alegre, cheio de cor, com objectos que as pessoas reconhecessem, independentemente da década em que tinham sido crianças. Afinal tínhamos como convidada uma avó de 104 anos. Ser criança em 1910 (sim, o ano em que se implantou a República) foi certamente muito diferente do que sê-lo nos eighties. Mas era exactamente esse o desafio. Ser divertido para todos. Por isso usámos os barcos e os aviões de papel, as ardósias, os moinhos de vento, o cubo mágico, a caderneta de cromos, os brinquedos de madeira…
Pensámos no nosso casamento como uma festa. E esta festa estava a ser dada por nós às pessoas de quem gostamos. Sem nunca nos esquecermos que era o “nosso dia”, era muito importante que todos estivessem bem e felizes.
A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Porque de outra maneira não tinha sido o nosso casamento. Esta foi a principal razão. Tínhamos uma ideia tão concreta do que queríamos, um cenário tão bem desenhado na nossa mente, que seria muito difícil alguém, para além de nós, torná-lo realidade. A isto também ajudou muito o facto de a Rita, que é cenógrafa e figurinista, trabalhar nesta área dos casamentos e vestidos de noiva. Em segundo lugar, muito honestamente, não vimos até hoje nenhuma Quinta ou Espaço organizador de casamentos que fizesse algo que preenchesse as nossas expectativas, sem que parecesse semelhante ao casamento de outro casal, ou tirado de um catálogo de “produtos” standard. Para além disto, havia a questão do dinheiro. Queríamos ser nós a oferecer a festa, dentro das nossas possibilidades, e isso fez com que tivessemos de ser altamente criativos, procurar alternativas e pedir ajuda aos amigos e familiares, que foram incansáveis.
Tiveste ajuda?
Sim, muita e valiosa ajuda. Houve pessoas que tiraram férias dos seus trabalhos para poderem ajudar-nos em tudo o que tínhamos para fazer.
Lançámos desafios aos nossos amigos, ao longo do tempo que levou a organizar o casamento. Tínhamos muitas tarefas para realizar e fomo-las distribuindo por quem estivesse disponível para ajudar. Por exemplo, queríamos muitos aviões e barcos de papel pendurados por todo o espaço do copo-de-água. Talvez fossem mesmo milhares de aviões e barcos. Sem a paciente ajuda dos exímios dobradores de papel teria sido impossível. Já para não falar nas surpresas que nós quisemos preparar a todos e que envolveram impressões, fotografias, filmagens… Uma lista sem fim de coisas, que acabou por se completar, e que faz com que a gratidão que temos a quem nos ajudou seja para infinita.
Achamos que com isto também conseguimos outra coisa. Para quem ajudou, aquela festa passou a ser um pouco deles também. Ficaram mais envolvidos e havia aquele sentimento de orgulho por fazer bem, ajudar a tornar aquele dia especial ainda mais memorável. E foi muito bom ter todos por perto. Como o casamento foi perto de Ponte de Lima, quem nos foi ajudar uns dias antes acabou por dormir lá em casa, e isto significou muitos almoços e jantares juntos, convívio, que nos dão hoje a ideia de que o nosso casamento durou muito mais do que só o dia 29 de Junho.
O que era o mais importante para vocês?
As pessoas estarem felizes connosco. Nós desfrutarmos de tudo, sem pressões, timings, protocolos. Era o que queríamos sentir e que os convidados também sentissem.
E secundário?
Com o nível de detalhe e pormenor que pensámos para tudo, não sabemos se havia alguma coisa secundária. Talvez as “fotos da praxe”. Mas aqui tivemos a ajuda da Beija-me. Foram super discretos e fizeram um óptimo trabalho, à medida das nossas expectativas.
Onde gastaste mais dinheiro?
No catering, embora tenha sido “preço de amigo”.
Onde gastaste menos?
Decorações porque foi tudo feito por nós
O que foi mais fácil?
Tomar a decisão de casarmos.
O que foi mais difícil?
A festa ter de acabar.
O que te deu mais prazer criar?
Boas memórias em quem esteve presente.
O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?
Sim e sim. É inevitável. Mas às vezes percebemos que com as cedências até ficamos mais perto do que queríamos do que se calhar achávamos.
Um pormenor especial?
A ida para o pomar onde foi a cerimónia. Ambos fizemos o caminho a pé, rodeados dos padrinhos, pais e amigos.
A volta do pomar até casa, que fizemos de bicicleta, com campaínha.
Ah, claro, o Chico Esperto (o nosso cão), ter sido o “menino” das alianças, com laçarote e tudo.
Eh pá, há tantos…
O António Zambujo ter-nos feito uma dedicatória a partir do Brasil
Os vídeos-surpresa todos que nos prepararam
O concerto-surpresa
Um banho de aviões de papel cheios de mensagens
Uma música da Rita para mim que me fez chorar
Um colar dado pelo Bruno igual aos meus brincos
Um discurso que fez toda a gente chorar
Uff…
Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Começávamos às 8h da manhã!
Algumas words of advice para as próximas noivas?
Façam tudo em conjunto. E divirtam-se durante o processo. A festa será tanto mais especial quanto mais de vocês investirem na preparação. O casamento começa no dia do pedido.
Os nossos fornecedores:
convites e materiais gráficos: Sara Paz e Grafe
local: casa de família em Estorãos, Ponte de Lima
catering: Casa de São Sebastião
bolo: Pastelaria Luisinha
fato do noivo e acessórios: camisa e calças, Carolina Herrera; suspensórios, Hackett; sapatos e chapéu, Zara; alfinete de peito, Rita Costumista e lenço no chapéu, prenda da Rita
vestido de noiva e sapatos: vestido, Rita Costumista; sapatos, Atelier Fátima Alves (desenhados por Rita Costumista); brincos, Joalharia Dama d’Ouro, coroa, Joalharia Dama d’Ouro e Rita Costumista, primeiro colar, presente da mãe e segundo colar, presente do noivo
maquilhagem: Patrícia Raposo
cabelos: Elisabete Vilas Boas
ofertas aos convidados: Grafe
fotografia e video: Beija-me
luzes, som e Dj: amigos e Jim Dungo
Daniela, Nuno e o Porto, por Beija-me
A Daniela é de Monção e o Nuno de Miranda do Douro, mas conheceram-se no Porto e a cidade era convidada obrigatória do seu casamento. Assim sendo, resolveram marcar a data para as caves Taylor’s e alugar autocarros para que ninguém ficasse de fora. A Beija-me também lá esteve e oferece-nos agora esta janelinha para aquele final de tarde estival.
Um pormenor: o vestido da noiva, assinado pela Storytailors, transformou-se em curto à noite, e a Daniela tinha uma boneca igual a si, com um vestido igual ao seu – o protótipo.
Beija-me, um fornecedor Simplesmente Branco
Na Beija-me presta-se um serviço com paixão, para quem está apaixonado e tem empatia por fotografias naturais e espontâneas. O objectivo é fazer reflectir a essência do dia em verdadeiros retratos: emocionados, alegres, divertidos, apaixonados! Este é um trabalho que os faz feliz, e é para eles um privilégio registar momentos tão intensos e verdadeiramente importantes.
“Desde o dia de casamento, passando pela primeira gravidez e a ternura de um recém-nascido que vai crescendo, através do nosso trabalho, pretendemos contar uma história, de um dia feliz, de uma família, do amor!”
At Beija-me they’re passionate about their work and they love working with people in love. Through spontaneous photos, they capture the true nature of your happiest days. It all comes down to the privilege of telling your story, ‘from your wedding day to the first pregnancy, from the sweetness of a newborn to the amazement of a growing child.’
Para conhecer melhor o trabalho da Beija-me e falar com a Marta, basta ligar para o 918 293 563 ou enviar-lhe um email.
A Beija-me é fornecedor seleccionado do Simplesmente Branco. Para mais detalhes, consultar a sua ficha de fornecedor, arquivada em Fotografia.
If you want to get to know Beija-me‘s work better, and talk to Marta, just call her at +351 918 293 563, or write her an email.
Beija-me is a Simplesmente Branco’s selected vendor. For further details, check its vendor’s card, filed under Fotografia.
Marisa + Bruno, charme boémio!
Hoje desvendamos o maravilhoso casamento da Marisa+Bruno, fotografado pelo talentoso André Castanheira e videografado (que mostraremos mais tarde…) pelo Paulo Couto, da Beija-me. As flores são da Ana Jordão, da Pinga Amor e a festa, e que festa, foi toda preparada pela noiva e pela mãe.
Um casamento intimista, boémio e muito especial, como vão ver, ler, e voltar a ver. De convencional, nada tem, de amor partilhado e detalhes bonitos, está a transbordar.
Fechamos em grande esta semana, que foi de emoções fortes e novidades boas cá por casa. Na próxima, teremos muito para vos contar!
Acompanhem-me!
Como foi o teu pedido de casamento?
Pedi o Bruno em casamento com uma mensagem gravada num ipod nano vermelho que lhe ofereci de presente de anos, no início ficou extasiado a mirar o ipod e nunca mais via a mensagem… Eu estava a desesperar, até que lhe tive mesmo que dizer para o virar para ver a mola de prender, que era muito prática… finalmente viu a mensagem e… respondeu logo que sim!
Como te organizaste?
Bem, o nosso casamento não foi muito convencional, foi tudo organizado muito rapidamente.
Primeiro tratámos do espaço, já sabia onde queria que fosse o casamento, tenho boas recordações deste lugar, que acho absolutamente encantador e aconchegante, e sabia que pela primeira vez aquele sítio iria ser palco de uma celebração de casamento… e foi maravilhoso, ainda passámos lá noite com alguns dos nossos amigos mais chegados… quando acordámos de manhã, foi fantástico, pequeno almoço, banhos de sol, parecia que estávamos de férias… ao fim da tarde, foi arrumar tudo e partir!
Depois tratámos do catering, tentando contratar um fornecedor de que gostássemos e estivesse disponível no dia 23 de Junho. Escolhemos o serviço excelente da Cozinha Divina e da Joana que se disponibilizou para tudo o que nos pudesse ajudar, foram todos fantásticos, prestáveis e muito disponíveis.
Seguiu-se a fotografia e o vídeo. A nossa ideia inicial era usar as fotografias dos convidados, mas logo achámos uma péssima ideia, não queríamos que estes se sentissem obrigados a tirar fotos e mais fotos. Procurámos vários fotógrafos de casamentos na internet e acabámos por ficar pela nossa primeira escolha, um rapaz muito simpático e profissional chamado André Castanheira . Adorámos a sua abordagem enquanto profissional e pessoa, queríamos alguém como ele, que não fosse um daqueles fotógrafos de pose e que tivesse uma fotografia excelente.
Depois também nos lembrámos do vídeo, foi aí que conhecemos a Marta Marinho e o Paulo Couto, da Beija-me. O Paulo veio ao encontro do que nós procurávamos, e tal como o André Castanheira, muito simpático e profissional.
Foram 2 convidados que adorámos ter connosco neste dia!
Seguiu-se o vestido… Sim, eu sei… a 4 meses do casamento, eu queria encontrar um vestido que eu gostasse e que fosse ao encontro do que eu projectava para a nossa festa.
Tinha de ser um vestido simples, sem brilho, campestre, boémio, assim, como queríamos que a festa fosse. Pesquisei mais uma vez na internet, gostei de um, amor à primeira vista, mas como achava um risco comprar um vestido de noiva sem o vestir, fui experimentar alguns, mas nada era aquilo que eu queria… Considerei mandar fazer um parecido com o que mais gostei, mas a costureira de confiança estava indisponível! Até que um belo dia, já sem esperanças, vi o vestido que eu tanto gostava numa loja online, nem hesitei, comprei! Alguns ajustes et voilá, o meu vestido de sonho.
Já o noivo, foi rápido, nada de fatos, não combinavam com a informalidadel do casamento, com a simplicidade, a inspiração boémia e o feito à mão. O Bruno queria uma roupa que pudesse voltar a usar e assim foi. Numa tarde, o traje do noivo foi despachado!
Para a decoração, pesquisas e pesquisas na internetnet sobre DIY Weddings… encomendas de material para tudo e mais uma coisa, o EBay, e o Etsy (entre outros sites), foram os meus melhores amigos!
Enviámos os convites por email. A nossa filha desenhou, eu e ela fizemos uma composição com o convite e mais uns acessórios, fotografámos, acrescentámos o texto e o nosso convite estava feito.
Para o bouquet, a minha ideia inicial era fazê-lo, mas estava a ficar sem tempo. Quando vi o trabalho da Ana Jordão, não hesitei, contactei-a em cima do tempo e ela foi muito disponível e fez 2 bouquets lindos, a minha tão desejada coroa de flores, o toque final, a cereja em cima do bolo para completar o meu look… Também não resisti ao cake topper, como somos 5 achei muito giro termos a família representada em cima do bolo!
E assim se passaram 4 meses, a voar!
A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Por diversas razões. Adoro criar cenários na minha imaginação, adoro trabalhar com as mãos e criar coisas de que gosto. Para além disso, não sabia a quem me dirigir para concretizar o cenário por mim imaginado, é sempre difícil exprimirmos as nossas ideias para outra pessoa as pôr de pé, nunca sai o que imaginamos, nunca é igual, o tempo era escasso para reuniões, seria mais económico sermos nós a fazer e mais valioso também.
Tiveste ajuda?
Sim, a minha mãe, eu e ela fizemos quase tudo. Os meus filhos ainda pintaram uns quantos frascos e fizeram uns quantos pompons de papel de seda, foi muito giro, até tenho saudades!
O que era mais importante para ti?
Era exactamente a concretização do cenário, o espírito livre da festa, que as pessoas se divertissem, se sentissem à vontade e que sentissem que estavam ali porque eram importantes para nós e para a nossa celebração.
E o secundário?
Os sapatos!
Onde gastaste mais dinheiro?
No catering, mas valeu muito a pena!
O que foi mais fácil?
A escolha do local.
O que foi mais difícil?
Organizar o turbilhão de ideias que me ocorriam.
O que te deu mais prazer criar?
Tudo, tudo, tudo. Desde a organização do espaço, decoração, enfeites, arranjos, playlist… Tudo!
O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
É a nossa cara. Até o São Pedro ajudou, casamento totalmente ao ar livre… devo confessar que fiz uma cedência… gostava mesmo que fosse um piquenique mas lá cedi em mesas e bancos corridos, mas eram baixinhos!
Um pormenor especial?
O nosso altar a cortina de fitas e os bancos dos convidados para assistirem à cerimónia civil era tudo feito em fardos de palha, gostei muito… e os nossos 3 filhos assistirem à celebração, tendo o mais novo sido o menino das alianças, a filha, a menina das flores e o filho mais velho, um dos padrinhos, é único e especial para nós e para eles.
Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Fazia um casamento de 2 dias! Passa a correr…
Algumas words of advice para as próximas noivas?
Não stressem muito, lembrem-se do porquê da celebração em si e relaxem… all you need is love. Tudo acaba bem, divirtam-se!
Os nossos fornecedores:
convites: feitos por mim e pela minha filha
local: Quinta da Regada, Arcos, Vila do Conde
catering: Cozinha Divina
traje do noivo: camisa Boss, calças Diesel, colete H&M, laço comprado no Etsy e sapatilhas Vans
vestido de noiva: vestido Larissa, de Claire Pettibone, sandálias ssekodesigns.com
alianças: noivo Bulgari, noiva Marco Bicego, na David Rosas
maquilhagem: Ivo Gomes, MAC
cabelos: Miguel, Anjos Urbanos
decoração floral: arranjos DIY e a vasta gama de flores presentes na quinta
bouquets, boutonniére e coroa de flores: Ana Jordão, Pinga Amor
fotografia: André Castanheira
vídeo: Paulo Couto, Beija-me
DJ e som: André Neves, nosso amigo e membro dos Dealema