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Susana Pinto

Menos é mais, claramente!

Tão simples e eficaz… Cintas de papel, cortadas com tesourinha (ou x-acto com lâmina especial) às ondas, dois furos e um pé de alfazema…

As variantes são tantas, sugiro-vos estas: papel colorido ou com padrão, raminhos secos ou flores frescas (mas atenção, resistentes ao calor e falta de água!), folhas ou penas, and so on

 

 

Visto no Daily Suze, com instruções detalhadas, passem por lá!

 

Susana Pinto

Frescura!

Lindo e fresco, simples e mágico, perfeito e intimista e podia continuar a emparelhar adjectivos para descrever esta sessão fotográfica que vi no Ruffled!

Acho fantástica a aparente simplicidade (reparem nos detalhes…!) reforçada com a combinação destas duas cores: branco e verde relva, tão frescas e apetecíveis. E depois, este papel todo, as rosetas e as cadeias que criam uma atmosfera quase mágica e de sonho, dando textura e profundidade às imagens (que é o que sobra no final, não se esqueçam disso!)

E claro, o ar romântico da louça e talheres, das flores informais a contrastar com a vibe 60’s dos noivos… e no entanto, é perfeito, e em sintonia e apetece lá estar e festejar também.

 

Isto é uma lição de estilo, meninas!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Styling e fotografia de Rebecca Hansen Weddings, flores de Petal Floral Design e rosetas de papel da Luna Bazaar.

 

Susana Pinto

Aguarela

Esta semana encontrei este projecto e claro, não resisti porque junta duas das coisas de  que mais gosto: uma ideia genial (mas tão simples e low budget...) e papel.

Como se não bastasse, está em sintonia com a tendência das aguarelas e tingimentos que anda a alegrar as produções de Primavera e Verão (viram o último número da revista do Sweet Paul?)

 

 

Lindo, não é?

São simplesmente taças de papel reciclado, da Wasara, tingidas com tintas naturais (beterraba, dália, camomila, etc.).

As instruções estão no Design Sponge, cortesia do Studio Choo.

 

 

 

 

As peças da Wasara são fenomenais, com um design limpo, orgânico e perfeito, como tudo o que vem do Japão. São igualmente feitas em papel reciclado  e recicláveis, e não se ficam pelas taças e copos, há pratos, travessas e tacinhas (paper tableware!).

Por cá, podem comprar-se na Paris em Lisboa, no Chiado. Depois, para quem é menos aventureiro com plantas e cozeduras, basta usar aguarela a sério ou a clássica tinta Raposa (ou Dylon) para tingir tecidos – basta um bocadinho de pigmento e água morna.

Depois é brincar com as cores e com as flores a usar, não há limite para a imaginação!

Atrevem-se…?!