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Marta Ramos

Do mundo para Évora, por Flor de Laranjeira

Tal como muitos casais cujas famílias vivem em partes opostas do globo, a Maria Luca e o Michael escolheram Portugal para reunir toda a gente e concretizar o seu dia de sonho. Mais concretamente, Évora e o encantador Convento do Espinheiro. Para fotografar a grande reunião de familiares e amigos, convidaram os Foto de Sonho; e para florir a festa a escolha recaiu sobre a Flor de Laranjeira.
Conta-nos a Teresa: Para este casal, estar com os seus entes queridos num lugar a descobrir mostrou-se o mais importante. Um casamento divertido e descontraído, pautado por muitos momentos de humor.

Elegante e delicada, a noiva confiou na Flor de Laranjeira para criar o seu ramo, pedindo apenas que fosse simples e de cores suaves: «Assim nasceu um bouquet pintado de branco e pêssego, vestido de Lisianthus, Peónias e Verónicas, que se misturaram com o delicado toque de Senécio e Brunias.»

 

 

 

 

 

 

 

A Flor de Laranjeira nasceu da união de dois amores: a designer de interiores por formação dá a mão à florista por criação e juntas dedicam-se ao desenho com flores. A inspiração vem da paixão: trabalham com flores frescas, de preferência sazonais e nacionais. Desde o ramo de noiva e complementos, aos locais de celebração e festa, tudo é permitido e possível, tendo como única condição o respeito pela essência da flor​. E do amor, claro. Todo o trabalho da Flor de Laranjeira resulta do diálogo com o cliente, atendendo aos seus desejos, gostos e aspirações, respeitando as suas necessidades e o seu orçamento. E tal como no amor, querem que cada ramo tenha uma harmonia que gere felicidade…

Vejam aqui OUTROS TRABALHOS DA FLOR DE LARANJEIRA e FALEM COM A TERESA. Ela terá todo o prazer em ouvir as vossas ideias e conhecer os vossos gostos, para depois traduzi-los em flores.

Marta Ramos

Ainda as flores de maio, por Flor de Laranjeira

Na Flor de Laranjeira, distâncias não são problema. «Só conheci pessoalmente a Joana quando lhe entreguei o ramo de noiva», conta-nos a Teresa, «e foi um momento realmente inesquecível pois a reacção dela foi um mix de nervosismo e encanto.» Até àquela altura, noiva e designer floral tinham comunicado apenas através de ecrãs: «As nossas reunião por Skype terminaram sempre com a agradável sensação de confiança e liberdade criativa. E quando chegou a hora, antes mesmo de verificar se estava mesmo tudo como ela queria, a Joana já estava apaixonada pelas cores vibrantes das flores, típicas das flores de Maio, naturalmente volumosas e vibrantes. No ar daquele dia conseguíamos respirar alegria e felicidade.»

O ramo em causa, solto e descontraído, inclui peónias, rosas piano, eryngium, protea agulha, ficus e ningella. Deliciem-se com as fotos, assinadas por outro fornecedor SB, João Makes Photos. A equipa do casamento da Joana e do Hendrik incluiu ainda mais uma escolha cá da casa: a festa decorreu na Quinta do Hespanhol.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Flor de Laranjeira nasceu da união de dois amores: a designer de interiores por formação dá a mão à florista por criação e juntas dedicam-se ao desenho com flores. A inspiração vem da paixão: trabalham com flores frescas, de preferência sazonais e nacionais. Desde o ramo de noiva e complementos, aos locais de celebração e festa, tudo é permitido e possível, tendo como única condição o respeito pela essência da flor​. E do amor, claro. Todo o trabalho da Flor de Laranjeira resulta do diálogo com o cliente, atendendo aos seus desejos, gostos e aspirações, respeitando as suas necessidades e o seu orçamento. E tal como no amor, querem que cada ramo tenha uma harmonia que gere felicidade…

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Marta Ramos

Flores de Maio, por Flor de Laranjeira

A Carolina e o Alexandre casaram no primeiro domingo de Maio. As flores pessoais representavam uma parte muito importante deste dia para a noiva. Tinha algumas referências visuais, sabia aquilo de que gostava (e aquilo de que não gostava) e decidiu confiar na Flor de Laranjeira para dar asas à sua criatividade.

Para o bouquet, a Carolina disse-nos que queria um ramo solto, assimétrico, feminino e elegante. Usámos jasmim, rosa David Austin, peónias, heléboro, astílbe e mistura de verduras.

Ao ramo de noiva juntaram-se ainda as pulseiras para as madrinhas; e, por ser Dia da Mãe, a noiva quis presentear a sua mãe e a mãe do noivo com ramos especiais. Para além disso, foi também elaborado um terceiro ramos para uma amiga que ajudou o casal a fazer os convites.

Uma verdadeira festa de flores e emoções!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Teresa é apaixonada por flores e, a dada altura, descobriu que precisava delas na sua vida. Tendo crescido a brincar com flores, a cada casamento de amigos presenteava a noiva com flores e felicidade de quem as recebia deixava-a de alma cheia. Foi então que decidiu conciliar os seus horários de designer de interiores com o trabalho com flores. Os casamentos permitem-lhe planear e idealizar criativamente, o que resulta em peças únicas, personalizadas, diversas e autênticas. E é isso que a faz feliz.

Vejam aqui OUTROS TRABALHOS DA FLOR DE LARANJEIRA e FALEM COM A TERESA. Ela terá todo o prazer em ouvir as vossas ideias e conhecer os vossos gostos.

Susana Pinto

À conversa com: Flor de Laranjeira, decoração floral para casamentos

Esta semana conversamos com a Teresa Gonçalves, da Flor de Laranjeira, decoração floral para casamentos, sobre um dos assuntos que mais gosto: flores.

Nesta conversa, a Teresa conta-nos como começou o seu percurso profissional com designer de flores, e o que mais gosta neste universo natural, cheio de contrastes, texturas, liberdade criativa e desafios imprevisíveis.

Fiquem connosco, que esta é uma bela conversa!

O meu primeiro ramo de noiva foi para a minha madrinha, teria uns 16 anos. Pedi-lhe que me deixasse florir-lhe o dia e o sorriso que recebi de volta deixou-me de coração cheio.

Como começou o projecto Flor de Laranjeira?
Não sei bem quando começou nem como começou… sei que foi um processo muito natural, livre e feliz. Cresci no meio de flores (negócio de família há mais de 25 anos), tenho memórias de sair da escola e esperar pela hora do regresso a casa com os meus pais e enquanto a hora chegava e não chegava, ia brincando! Foi assim que começou o meu contacto com as flores! A brincar com elas, a observá-las, a dar-lhes vida e estórias. Aos poucos fui ajudando aqui e ali e, sem saber como, já fazia arranjos. Foi uma aprendizagem sempre muito livre e descomprometida, sem grandes regras, limitações e obrigações, mas ciente da responsabilidade e do compromisso que ia assumindo. Acho que foi esta leveza na aprendizagem que me foi cativando. Com o passar do tempo, trabalhar com flores passou a ser também um meio de mimo, de carinho para com aqueles que de algum modo eu sentia alguma ligação. O meu primeiro ramo de noiva foi para a minha madrinha, teria uns 16 anos. Pedi-lhe que me deixasse florir-lhe o dia e o sorriso que recebi de volta deixou-me de coração cheio.
Com a entrada na faculdade de Arquitectura em Lisboa, a minha presença diária pelo mundo das flores em Évora passou a ser apenas ao fim de semana, ou seja, em dias de casamento. Tudo era tão natural e presente, que nem tinha noção da importância que as flores tinham para mim.
Quando terminei a faculdade e comecei a trabalhar com designer de produto, nos últimos tempos, mais até como designer de interiores, fiquei sem tempo para as flores. Durante alguns anos andei longe de flores e casamentos. Até que as amigas começaram a casar e a pedir-me ajuda na parte gráfica do casamento e eu, apesar de as ajudar como podia, perguntava sempre… e as flores? Posso florir um pouco o vosso dia? E assim fui fazendo em casa, na cozinha, os primeiros ramos de noiva. Primeiro das amigas directas, depois para as amigas das amigas, e aos poucos para pessoas que nem conhecia. Percebi assim que através de casamentos, com hora e data marcada, era possível conjugar com a minha profissão e escolher e preparar o ramo. Mais uma vez sem saber como, estava a trabalhar com flores, mas desta vez ciente que precisava delas.
Por incentivo de bons amigos nasce a marca, surge o site, fazem-se os primeiros contactos e a necessidade de um espaço só para flores obrigada a uma decisão… e eu escolhi flores.

 

Como define a sua assinatura?
Não sei se tenho uma assinatura… preciso testar mais, explorar mais, amadurecer mais! Sei que gosto de trabalhar com flores naturais, de preferencia de época. Gosto de misturar flores com verduras e de muita variedade. Gosto de desafios e liberdade. Gosto do grande e do detalhe. Gosto do delicado e do exuberante. Procuro conhecer bens as flores com as quais trabalho e respeitá-las. Sei que há formas com as quais mais me identifico actualmente, mas também sei que estou sempre à procura de mais.

 

Esse estilo faz parte do ADN da marca ou é um conceito que escolhe para explorar e trabalhar este ano? Porquê?
Umas das coisas que mais me fascina nas flores é a sua imprevisibilidade, nunca podemos garantir que a flor abre, que o tempo não nos inverte os planos, que o frio atrase a cor. Este imprevisto que eu gosto, é muito complicado para o cliente, tem de haver muita confiança. Este voto de confiança é sagrado para mim, por isso procuro sempre criar algo com as flores, que contribua para a felicidade e o tal sorriso que não esqueço. O respeito pelas flores é aliado ao respeito pelo pedido do cliente. Quem me procura geralmente já conhece o meu trabalho e já haverá alguma identificação com ele. Talvez no ADN haja liberdade, curiosidade e experimentação.

 

Flor de Laranjeira - Fotos de Hugo Coelho Fotografia (13)

 

Flor de Laranjeira - Fotos de Hugo Coelho Fotografia (14)

 

Flor de Laranjeira - Fotos de Hugo Coelho Fotografia (16)

 

As tendências da estação… são um assunto de trabalho ou apenas fait divers?
Diria que permitem contextualizar o mercado, perceber o cliente. São guias de referência mas não me limitam a criatividade, alertam para novas flores, cores e formas.

 

E as estações do ano, o ritmo e produção de cada época, são influências, contingências ou indiferenças nestes tempos globais?
Nunca gostei de rotinas, preciso de alguma ordem e rigor, mas ritmos diferentes. Os casamentos são ainda muito sazonais e eu gosto disso. No inverno tenho mais tempo para refletir e organizar as ideias. Conhecer os clientes, preparar as propostas, preparar a “casa”, fazer editoriais, experimentação. No verão o ritmo acelera, a adrenalina aumenta e eu gosto dessa diversidade de ritmos. No que diz respeito às flores, as estações influenciam muito. Há flores nacionais que todos os dias nascem, mas há também muitas flores sazonais pelas quais temos de esperar uns meses para elas voltarem com todo o seu esplendor. Eu, pessoalmente, gosto disso, mas neste mundo global é cada vez mais fácil termos flores do outro lado do mundo onde será primavera e certas flores nascem. Com as redes sociais há cada vez mais uma procura de flores fora de época, porque viram tal flor e é mesmo aquela que adoram, sacrificando por vezes a qualidade em prol da referencia de sonho. São as dores do ofício e o preço desta abundância de referências e inspirações.

 

Tem espécies favoritas ou a beleza e potencial são características transversais a todas as flores e plantas?
Tenho as minhas preferências, que vão variando ao longo dos tempos, não tenho, no entanto, flores de que não gosto. Aprendi a trabalhar com todas e todas me provaram que no sítio certo, da forma certa, todas têm o seu encanto.

 

Trabalhar com flores e plantas é, para mim, muito relaxante, sedutor e de constante descoberta, não há duas flores iguais, nem dois arranjos iguais e isso é muito rico criativamente. O equilíbrio entre o lado criativo, estético, emocional e o lado racional, logístico e técnico é desafiante e muito sedutor.

 

Ter o controle das decisões é importante? Tem uma perspectiva perfeccionista e específica sobre o resultado e a forma como quer que o seu trabalho seja mostrado e vivido, ou é o prazer de discutir ideias, de criar e acompanhar o processo, que lhe interessa mais na relação com cada projecto, cada cliente?

O lado imprevisível da natureza pode trazer alterações de ultima hora. Por vezes brinda-nos com agradáveis supresas, outras troca-nos as voltas! Ter a capacidade de adaptação e decisão é fundamental. Estas decisões têm, no entanto, de seguir sempre o plano traçado inicialmente, sei qual é o resultado final que pretendo, sei o que quero transmitir com os arranjos e esse será sempre o foco. Procuro o equilíbrio entre o meu lado perfeccionista e meticuloso com o deixar fluir, e que as flores e cores se manifestem. Deixo que os ramos ganharem vida e forma através da rebeldia das flores.

 

Existem fórmulas vencedoras que aplica, ou cada projecto de decoração floral é pensado totalmente de raiz?

Há fórmulas vencedoras e muitas inspirações, referências e pedidos que acabam por levar a soluções já testadas e registadas. Há também o cliente que permite explorar novos caminhos e gosta de ser surpreendido, e aí é possível pensar a decoração floral de raiz .

 

Onde busca inspiração para cada nova temporada de trabalho?

Sempre fui muito observadora. Gosto de contemplar e procurar novas perspectivas. Isto aplica-se a tudo, ambientes urbanos e humanos, mas a mãe natureza é a fonte de inspiração mais fértil para mim. Depois há um lado de pesquisa no mercado muito importante. Também há grandes nomes cujo trabalho me inspira imenso.

 

Flor de Laranjeira - bouquets de noiva e decoração floral para casamentos

 

Flor de Laranjeira - bouquets de noiva e decoração floral para casamentos

 

Flor de Laranjeira - bouquets de noiva e decoração floral para casamentos

 

E nos momentos de fadiga criativa, como refresca a mente e o olhar?

Parar, relaxar e saber esperar, acho fundamental. Há fases em que é necessário desligar mesmo e procurar novas conversas, passear, viajar, dançar… Tudo tem o seu tempo! Quando o pensamento descansa e os olhos olham livremente novas formas e ideias podem surgir.

 

Como é o seu processo de trabalho, como cria uma ligação com os seus clientes?

Geralmente o cliente, quando chega à Flor de Laranjeira, já viu o meu trabalho e já terá sentido alguma sintonia. Num primeiro contacto peço que partilhem comigo o pedido, o que desejam e os elementos que já foram escolhendo. Gosto de saber quem são os outros fornecedores, como é o vestido de noiva, o penteado, o convite… contextualizar ao máximo o pedido. Quanto mais elementos partilharem comigo, melhor, mas procuro não ser indiscreta e respeito a quantidade de informação que queiram partilhar. Uma conversa descomprometida, sem hora marcada para terminar, é para mim muito importante. Nela, tento analisar com o cliente flores, cores e formas. Este conhecimento do cliente é para mim fundamental para poder apresentar um projecto personalizado e nos momentos de escolhas saber a melhor opção para aquelas pessoas. Respeito muito o gosto de cada um e procuro não impor nunca o meu gosto pessoal. No entanto, tem de haver sintonia entre mim e o cliente, não faço trabalhos com os quais não me identifico, nem coisas contrariada. É fundamental para mim que o cliente se sinta confiante e feliz por escolher o meu trabalho.

 

Qual é a melhor parte de trabalhar com flores e plantas, em decoração? E o mais desafiante e difícil?

O lado imprevisível da natureza seduz-me e desafia-me. Assim como o lado estético e a matéria… tudo é tão perfeito, belo, rico e, em simultâneo, tão simples e delicado.
O mais difícil para mim será o lado físico deste trabalho, e o contra-relógio em que é preciso trabalhar. Não é possível começar com muita antecedência e é necessário um grande planeamento para evitar imprevistos e demoras desnecessárias, tudo tem de ser pensado ao pormenor. Por isso, o lado logístico é bastante trabalhoso, cansativo e pouco poético. O transporte dos arranjos é também desafiante e moroso, tem de ser bem planeado para não comprometer o resultado final. Esta corrida contra o tempo pode ser – e é – bastante stressante, mas também lhe dá um caracter muito prático e conclusivo. Não é possível prolongar eternamente estes trabalhos, há uma hora para começar e para terminar e isso faz com que não haja tempo para desgaste do projecto.
Trabalhar com flores e plantas é, para mim, muito relaxante, sedutor e de constante descoberta, não há duas flores iguais, nem dois arranjos iguais e isso é muito rico criativamente. O equilíbrio entre o lado criativo, estético, emocional e o lado racional, logístico e técnico é desafiante e muito sedutor.

 

Qual foi o casamento em que mais gostou de trabalhar? Porquê?

Não sei se consigo destacar um! Há casais com uma enorme cumplicidade e amor, há famílias muito envolvidas e felizes com aquele dia e é muito bom participar nessas histórias. É bom florir estes dias de celebração e amor. Depois existem também aqueles casamentos em que as flores, as cores e as formas são muito estimulantes criativamente. E ainda aqueles onde tenho uma ligação pessoal de amizade. Não consigo escolher um! Talvez o mais marcante de todos tenha sido o tal ramo de noiva para a minha madrinha, havia um laço emocional muito importante, a responsabilidade e alguma insegurança de quem está a começar, a liberdade criativa de quem é livre e o resultado final foi um momento feliz e isso é muito bom.

 

Escolha uma imagem favorita do seu portfolio e conte-nos porquê:

 

Flor de Laranjeira - bouquet de noiva e flores para casamentos

 

Mais uma vez! Não consigo escolher apenas uma! Estas duas fotografias são muito importantes e inspiradoras para mim!
Esta fotografia do Hugo Coelho remete-me para um dia muito feliz. Gosto muito da foto e traz-me memórias muito boas. É de uma sessão fotográfica, algo que adoro fazer porque tenho total liberdade criativa, posso arriscar sem medo e posso explorar novas técnicas. Foi muito desafiante este trabalho e foi muito bom trabalhar com esta equipa, admiro imenso o trabalho e talento de todos os envolvidos e foi um momento muito simples, bonito e autêntico. Marca uma fase muito importante no meu percurso profissional e continua a ser uma referência para mim.

 

 

O mesmo acontece com esta segunda fotografia, do Pedro Varela! Gosto muito da fotografia, e gosto muito do arranjo, das cores e da mistura das flores. Sinto harmonia entre o conceito e o lado estético do ramo que de dois se faz um. Há nele uma lado muito tradicional e português, mas também muito contemporâneo e provocador.

 

Os contactos detalhados de A Flor de Laranjeira, estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de imagens bonitas, e contactem a Teresa Gonçalves directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

Marta Ramos

Um passeio primaveril, por Flor de Laranjeira

A Teresa é apaixonada por flores e, a dada altura, descobriu que precisava delas na sua vida. Tendo crescido a brincar com flores, a cada casamento de amigos presenteava a noiva com flores e felicidade de quem as recebia deixava-a de alma cheia. Foi então que decidiu conciliar os seus horários de designer de interiores com o trabalho com flores. A solução passaria por conseguir agendar os trabalhos com antecedência – por isso, os casamentos. Para além de conseguir enquadrá-los na sua agenda, tem tempo para planear e idealizar criativamente, o que resulta em peças únicas, personalizadas, diversas e autênticas, onde a criatividade pode fluir. E é isso que a faz feliz.

Hoje, a Teresa e a sua Flor de Laranjeira levam-nos a passear até aos  jardins da Estufa Real, através das bonitas imagens do fotógrafo Hugo Coelho: «Muito discreta e elegante, a Ana pediu-nos flores brancas misturadas com verduras de verde cinza com um ou outro elemento dourado. Optámos apenas por flor nacional e de época, juntámos “um cheirinho a Flor de Laranjeira” com que a natureza nos vai brindando e demos liberdade às formas…»

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Marta Ramos

Amor é love, amore, amour, por Flor de Laranjeira

Hoje, a Teresa e a sua Flor de Laranjeira levam-nos até à Pousada de Palmela, onde foi celebrado o casamento entre a Andre e o Adriano, num feliz diálogo intercalado entre o português, o inglês, o italiano e o francês: «Duas felizes mães, um lindo casal apaixonado e eu, todos juntos à volta do estirador do nosso atelier a analisar cores, formas e flores. Recordo-me perfeitamente desta reunião, muito divertida, com uma grande mistura de línguas e referências mas onde se sentia uma enorme felicidade e entusiasmo a planear o dia de celebração do amor entre a Andre e o Adriano.»

As maravilhosas Rosas David Austin na cor pêssego, acompanhadas por lisianthus, hortenses, rosas e cravinas brancas, com alguns apontamentos cinza das brunias e algumas verduras de verde cinza e verde, foram as escolhas para florir este dia feliz.

As fotos são assinadas por Hugo Coelho Fotografia, outro dos fornecedores seleccionados Simplesmente Branco. Vamos ver então como ficou?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Marta Ramos

Brindar com flores, por Flor de Laranjeira

A Margarida e o Peter não vivem em Portugal mas foi por cá que quiseram celebrar a sua união de amor e cumplicidade. Para encher o seu dia de flores bem coloridas, contaram com a colaboração da Flor de Laranjeira: «A doce Margarida e o simpático Peter subiram ao altar da igreja da terra natal da noiva, na região de Torres Vedras. Uma vila bem catita e portuguesa, onde se sente uma união na comunidade, um gosto pelo cuidar e preservar, uma terra que nos conquista e enche o coração, que nos motiva e nos nos faz valorizar o que é nosso!» Sendo a igreja pequena, e com um altar revestido a talha dourada, a Teresa optou por flores brancas para iluminar aquele espaço.
O local escolhido para a festa foi a AdegaMãe, uma quinta vinícola com uma arquitectura depurada e minimalista e vistas deslumbrantes sobre as grandiosas vinhas. «De um lado as vinhas, do outro a adega moderna e produtiva. Foi a pensar neste espaço que optámos por tons vermelhos e rosa velho, com dálias bordo e rosas piano vermelhas, lisianthus e chrysanthemum, mais algumas flores de época e até algumas uvas. O azul era igualmente uma cor importante e através do eryngium salpicámos os arranjos de azul, cor que usámos também nas velas para dar um brilho e um aconchego extra à festa.»
O resultado ficou, de facto, colorido e caloroso, a pintalgar de alegria as mesas em madeira bem natural. «Foi tão bom florir este dia feliz e ter a sorte de ver as nossas flores através das lentes desta dupla tão simpática e atenciosa, as talentosas Cheias de Graça.»
Vamos nós agora ver o que as fotografias da dupla Cheias de Graça nos contam sobre o dia feliz da Margarida e do Peter:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Num espaço dedicado ao vinho, até apetece brindar com flores! Vejam aqui OUTROS TRABALHOS DA FLOR DE LARANJEIRA e FALEM COM A TERESA. Ela terá todo o prazer em ouvir as vossas ideias e conhecer os vossos gostos, para depois poder transformá-los num cenário colorido e caloroso.