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Susana Pinto

Telmo Ferreira Fotografia: em detalhe

 

Bom dia! Hoje começamos pela fresca, conversando com o Telmo Ferreira, um dos fotógrafos cuidadosamente seleccionados no Simplesmente Branco.

Acompanhem-me e conheçam-no (e ao seu trabalho!) melhor…

 

 

1. Apresenta-te…!

Sou o Telmo, vivo no Porto, mas foi quando vivi em Inglaterra que tive o primeiro contacto sério com a fotografia.

 

2. O que te faz fotografar?

Quando fazemos algo de que gostamos queremos sempre fazer melhor.

 

 

 

3. O que te distingue da multidão?

Tento passar o mais despercebido possível sem interferir.

 

4. Como definirias o teu tipo de abordagem/fotografia?

Tento fazer uma abordagem artística à fotografia de documentário.

 

5. Como manténs a tua perspectiva fresca e inspirada?

Há 3 maneiras de encontrar inspiração; na natureza, nos clássicos da antiguidade ou imitando outros artistas. Na verdade só há uma meia dúzia de fotógrafos de casamento que realmente me inspiram e é neles que me revejo. No entanto não os tento imitar porque a minha maneira de ver as coisas vai de encontro ao mesmo estilo.

 

 

 

6. Como e com que antecedência devem os noivos contactar-te?

Bem… o mais cedo possível, principalmente para quem casa em Setembro que como sabemos é um mês muito concorrido. Como só fotografo um casamento por dia, muitas vezes tenho que responder:  “Desculpem mas já tenho essa data marcada!”.

 

7. Que tipo de serviços poderão contratar?

Desde o princípio quis deixar bem claro que o meu trabalho é como fotógrafo. Como tal, não tenho serviço de vídeo nem de material gráfico. Concentro-me naquilo que sei fazer.

 

 

 

 

8. Quanto tempo, após o casamento, esperam os noivos  pelo resultado final?

Normalmente leva entre 3 a 6 messes. Cada álbum é feito num processo individual e único. Nunca fiz dois álbuns iguais. Eu não me incluo da categoria de produção a granel, acredito num trabalho que é único e exclusivo para cada cliente.

 

9. Qual é o processo de trabalho, como crias cumplicidade com o casal a fotografar?

Há sempre um primeiro contacto por email ou telefone. Depois segue-se uma reunião para poder apresentar o meu trabalho. Gosto de fazer uma sessão antes do casamento para ficar a conhecer melhor os noivos. Depois vem o dia do casamento que surge com naturalidade.


10. O teu trabalho é local, regional, nacional?

O meu trabalho é a nível local, embora este ano já tenha muitos trabalhos marcados um bocadinho por todo o país.

 

 

 

 

11. Escolhe uma imagem favorita do teu portfolio e conta-nos porquê.

É difícil escolher uma favorita. Em cada trabalho que faço tento sempre melhorar a minha fotografia. Há sempre uma fotografia favorita.

 

12. 3 conselhos para os noivos…

O melhor conselho para os noivos é simplicidade e elegância. Não se deixem influenciar. É o vosso dia, divirtam-se!

Vivam o dia do casamento, porque é único. Não se deixem desgastar com os preparativos, isso vai reflectir-se no dia. Não é necessário gastar muito dinheiro, sigam o conselho do Simplesmente Branco, “menos é mais!”

 

 

 

 

Mais 3!

 

O que te inspira?

Ser capaz de manter a minha própria visão é a parte mais importante. Porque sem isso, eu seria apenas mais um.

 

Como seria o casamento perfeito para fotografar?

De preferência uma cerimónia civil.

 

 

 

Qual é a parte melhor de ser um fotógrafo de casamentos?

A melhor parte é que para ser um fotógrafo de casamentos também tenho que ser um foto-jornalista, um fotógrafo de moda, de arquitectura, de produto, de editorial… e de tudo o que acontece num casamento.

 

Para falar com o Telmo, liguem para 935 567 933 ou enviem um email.

 

Telmo Ferreira Fotografia é um fornecedor seleccionado do Simplesmente Branco, podem consultar mais detalhes na sua ficha de fornecedor, arquivada em Fotografia.

 

Susana Pinto

Português Suave: inspiração para um casamento

Há um ano atrás, por esta altura, pedi à Ana Jordão, da Pinga Amor, que me fizesse um inspiration board para um casamento com um sabor português tradicional, vintage e um imaginário muito nosso.

A Ana, que como eu, não resiste a um bom desafio, decidiu ir mais longe e desenhou esta decoração, misturando flores lá de casa, peças Bordalo Pinheiro, crochet e muitas cores.

 

As sugestões que acrescentei na altura foram estas:

“Para a decoração, um cheirinho a Santos Populares e à Canção de Lisboa, com balões e grinaldas, colorido e festivo (a Martha Stewart já provou como se pode fazer um fantástico decor à base de festões e balões de papel).

Flores de casa, sortidas – podem adicionar malvas, sardinheiras, chagas e amores perfeitos em vasinhos, ou cravos em garrafinhas desemparelhadas do Depósito da Marinha Grande, tudo de época e com estas cores e formas de vidro antigo, ou simplesmente, manjericos, que os convidados possam levar para casa.

Para terminar, detalhes em crochet, porque não…? Uma bela toalha de linho com encaixe e bainha de renda, uma almofadinha para as alianças, feita de rosetas, ou argolas de guardanapo, direitinhas com goma. Andorinhas Bordalo Pinheiro, na A Vida Portuguesa para um retoques mais especiais ou para oferecer à família e amigos.”

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com alguma tristeza, na altura ficámos com a impressão que estas sugestões eram demasiado “outside the box”, ainda não era o momento e o Simplesmente Branco tinha pouco mais de um mês de existência…

Agora, passado um ano de inspiração SB e muito “stretching mental”, digam-me cá… que tal estas ideias, cores, peças e  decoração?

 

 

Susana Pinto

Ana + Pedro: oh so stylish!

Bom dia!

Hoje trago-vos o casamento da Ana e do Pedro, fotografado pela Lounge Fotografia, um dos fornecedores seleccionados do Simplesmente Branco. Preparem-se para muito estilo e sorrisos deliciosos!

Let’s roll!

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi uma decisão a dois. Como já namorávamos há muitos anos, achamos que estava na altura de dar finalmente o passo. Embora o Pedro tenha feitos imensos pedidos de casamento durante o tempo de namoro, ora com uma prenda, ora com outra, levei sempre para a brincadeira, pois nunca me sentia totalmente preparada.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Embora a ideia já andasse a ser cozinhada há algum tempo, apenas assumiu contornos reais em Março do ano passado. Queríamos que fosse ainda em 2010, mas surgiram algumas complicações, e tivemos que adiar um pouco mais. O que acabou por ser benéfico, pois deu-nos mais tempo para pensar e procurar várias soluções.

Contratar um espaço para a recepção foi a nossa 1ª prioridade, pois infelizmente o que mais gostamos raramente está disponível! Usámos quase sempre a internet, tanto na pesquisa como para posteriores contactos, com os fornecedores e profissionais da área. Os blogs e a pesquisa intensa na net, ajudaram-nos a alargar um pouco mais os horizontes e a tentar sair do “quadrado”.

Começámos a pedir orçamentos e a visitar espaços no final de Março e no início de Junho reservamos no Aqueduto para Abril de 2011. Em Setembro contactamos o padre que queríamos que celebrasse o nosso casamento. Por meados de Novembro e Dezembro, começamos a procurar um fotógrafo. Pedi uns 5 ou 6 orçamentos, mas bastou uma reunião para ficar decidido. Em Janeiro contratámos a animação, que à semelhança do fotografia, foi bastante fácil.

O vestido e fato do noivo só começaram a ser feitos em Fevereiro. Quanto à maquilhagem e ao penteado já estavam contratados desde Novembro, embora só tenha feito as provas uma semana antes.

Os convites, embora já andasse a pensar neles há muito tempo só ficaram prontos em Fevereiro, altura em que começaram a ser entregues. A maior parte foi rápido, dividimos esforços e cada um entregou à sua família.

Outros pormenores, como alianças, flores, viagem e acessórios deixámos para as últimas semanas.

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tentamos criar um ambiente elegante, sóbrio e “clean” salpicado de romantismo, com apontamentos de luz e muitos brancos, aproveitando ao máximo o conceito “lounge” do Aqueduto, que escolhemos exactamente por causa disso. Tentamos que essa ideia fosse transversal a todo evento.

Era também muito importante para nós que as pessoas se divertissem e não se sentissem enfadadas, por isso centrámos os nossos esforços em procurar situações diferentes do habitual. Mesmo não fugindo muito à tradição para não chocar demasiado, penso que conseguimos esse efeito.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

O “feito por nós” surgiu da forma como nos entregamos na preparação do dia, da conjugação de todos os pormenores, não deixando nada ao acaso, desde a escolha da ementa, flores, músicas, tentado que o dia fosse um reflexo daquilo que somos como pessoas e como casal.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim, tivemos! Bastante até. Da família essencialmente.

Depois tivemos a felicidade ou a sorte, de escolher excelentes profissionais que nos transmitiram sempre muita confiança e segurança e que corresponderam sempre a todas as expectativas.

 

O que era o mais importante para ti?

Que o dia fossem memorável e que toda a gente se divertisse, incluindo nós.

 

 

 

E secundário?

Não estou a ver nada que fosse secundário, todos os pormenores embora parecessem ter menos peso, foram igualmente importantes.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço, sem dúvida! E claro, na Lua-de-Mel.

 

 

Onde gastaste menos?

Nos convites, que fui eu que fiz e que gentilmente a gráfica me ofereceu a produção.

 

O que foi mais fácil?

O espaço. Depois de sair da reunião com a Cristina a primeira coisa que disse ao Pedro foi” É aqui que tem de ser! Não quero ver mais nada!”. Nem o facto de ser um pouco longe me incomodou minimamente (logo eu que queria uma quinta juntinho à Igreja!!). Foi daquelas situações em que estamos completamente seguros que vai correr bem. Tanto a Cristina como o Francisco são impecáveis, tratam de todos os pormenores, deixando-nos totalmente à vontade. É fantástico não ter de estar com aquele stress de ultima hora a tratar da decoração e das mesas, demasiado nervosos para desfrutar totalmente. Saber que podemos confiar nos outros, não tem preço.

 

O que foi mais difícil?

É difícil escolher, pois tivemos sempre muitas duvidas mas acho que foi mesmo a igreja. Deixámos até à última hora para decidir, o que atrasou a produção dos convites. Queríamos uma, depois queríamos outra! Enfim não nos decidíamos, e claro acabámos por deixar que outros decidissem por nós…na decisão pesou o facto de a poder decorar como queria.

 

 

O que te deu mais prazer criar?

O material gráfico, planear a decoração da igreja e ainda preparar e procurar acessórios para o Photobooth, que com a preciosa ajuda do Luís e da Cristina, acabou por resultar muito bem.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi um pouco das duas coisas. Infelizmente, ou felizmente, é impossível não fazer cedências… Nunca tínhamos pensado realmente como gostaríamos de casar, mas gostamos de coisas simples e às vezes isso parece ser o mais difícil de conseguir! Fomos acertando os pontos, um com o outro, nem sempre o que eu queria era o que o Pedro queria e vice-versa. Depois há o factor família, e coisas que são irrealizáveis, ou porque não cabe na cabeça das pessoas ou por não estão ao nosso alcance financeiro. Mas bem vistas as coisas, acabou por correr melhor do que previa!

 

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A cerimónia. O Padre João conseguiu prender toda a gente, tocar bem fundo em cada um de nós. Apesar de ser um momento solene conseguiu arrancar grandes sorrisos a todos!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Poucas, muito poucas mesmo!

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Aprendam a delegar tarefas, a confiar nos outros, torna-se tudo muito mais simples. Às vezes achamos que para ser perfeito tem de ser feito por nós… as ideias são nossas, sem duvida, mas se souberem explicar o que pretendem, de certeza que vai sair, quase, tão perfeito como se fossemos nós próprios a fazer!!

Com isso, descobri que as pessoas que mais nos chateiam, são muitas vezes, aquelas que mais se dispõem a ajudar, descobri ainda, que são também as que gostam mais de nós.

Pensem em tudo com amor e tentem sempre que as vossas opiniões se encontrem num ponto comum, para que no dia, irradiem harmonia.

 

 

Os nossos fornecedores:


Convites e materiais gráficos:  eu com a ajuda do espírito critico do Pedro!

Local e catering:  Aqueduto Eventos

Fato do noivo e acessórios: iD VALUES, Tailoring; sapatos Eureka

Vestido de noiva e sapatos: PRAF Colecções; Sapataria Fernando.

Anel de noivado, alianças e brincos: Ourivesaria Mário

adereços: anel, Lúcia Garcia

Maquilhagem: Paula Lage

Cabelos: Paula Lage

Flores: uma minha tia, que amavelmente se prestou a fazer o bouquet e a decorar a igreja!

Fotografia: Lounge Fotografia

Luzes, som e Dj: LSS e Bruno Soares (Saxofone)

 

Bom fim de semana!

 

Susana Pinto

Altar civil refreshed: porque não?

Para primeira edição da S, quisemos explorar o “altar civil”, algo ainda muito pouco trabalhado por cá e com um imenso potencial visual e criativo, ao qual não consigo resistir…!

Afinal, é para esta peça/espaço que estão dirigidos todos os olhares durante a cerimónia e entre outras qualidades, um altar civil bem desenhado é uma fabulosa paisagem fotográfica, enquadrando os noivos de maneira totalmente cenográfica.

 

À semelhança do convite, em momentos distintos, o altar começa por contar um pouco da história de amor que une o casal e lança o mote para o ambiente que se vai experimentar a seguir… Para desenhar esta peça, que se pode resumir a um foco de atenção, não há limites criativos nem orçamentais, basta escolher um local e deixar a magia acontecer!

 

 

 

 

 

 

Esta foi uma das sugestões desenhadas por mim e pela Elisa Arnaud, da Design com Texto: uma placa de platex perfurada (comprada no Aki), pintada de branco com tinta de esmalte e bordada a ponto cruz com as iniciais dos noivos e um coração (desenhei as letras e motivos numa folha de papel quadriculado, para ter noção das dimensões que deveria escolher – 4 quadradinhos para cada ponto, e recortei, para perceber onde deveria colocar cada letra e calcular os espaços entre elas). Usámos fios sortidos, um de rolinho, acetinado, e um menos macio, prateado, para alternar cores e texturas.

 

Com esta peça feita, decidimos qual o sítio mais interessante para a colocar e esta porta/passagem para as salas seguintes, ladeada pela escada e corrimão trabalhado pareceu-nos perfeita. Bastou juntar a mesa alta e decorar a preceito: a jarra com a lavanda fora do vaso e cheia de lantejoulas, e a pequena manteigueira que guarda as alianças, peças fundamentais e suficientes para uma cerimónia civil e significativa.

 

 

 

 

 

Nesta segunda produção, com uma tábua de aglomerado comprada também no Aki, pintada com tinta acrílica em azul royal, criámos o bloco principal. As andorinhas da Otchipotchi (maravilhosas e que foram o ponto de partida para este altar) estão penduradas em 2 pequenos pregos e o remate de cor foi dado com as fitas rosa fúcsia.

Novamente, escolhemos um sítio interessante na sala, e ladeámos com duas mesinhas Lack, do Ikea, onde colocámos uns posters com palavras significativas e doces. Simples, mas eficaz e com muita emoção, e claro, cravos com fartura, uma das nossas flores favoritas!

 

 

 

 

 

A terceira proposta é ainda mais simples: fita cola de papel (daquela usada para proteger os interruptores e rodapés, quando se está em pinturas lá por casa!), pintada com tinta acrílica dourada: cortei vários pedaços a olho (cerca de 50cm), colei-os num plástico e pintei todos de uma vez, com uma trincha larga. Deixei secar e desenhei o coração, cortando à medida necessária para os vários segmentos.

 

Depois, foi só escolher fotos de família, momentos especiais e uma fotografia com mais significado, que ficasse dentro do coração.

Colámos tudo com a mesma fita cola, deixando as fotografias meio soltas, com um aspecto espontâneo e dinâmico. No fim do dia, foi só descolar com cuidado, deixando as fotografias e a parede impecáveis.

 

Simples, simples e tudo budget friendly: altar civil em ponto cruz, cerca de 50 euros (platex perfurado, tinta, fitas e fios, lantejoulas e lavanda), altar civil azul royal, cerca de 125 euros (placa de aglomerado, com corte e transporte, andorinhas, tinta, fitas, cravos e impressões), e altar civil com fotografias, cerca de 7 euros (fita cola e tinta dourada).

 

Interessante, verdade? Vão experimentar?

 

Aqui está uma tendência que esperamos conseguir lançar, devagarinho, e com muito amor, mostrando que é fácil, acessível e muito, muito memorável… Assim como  os cravos, que por cá (e não só…!) adoramos e cumprem todos estes requisitos com muito, muito estilo!

 

Prometo que insistiremos com elegância e frescura, e sempre com olho nos números!

Fotografias do André Castanheira, arc | fotografia.

 

Susana Pinto

Vip Weddings: um fornecedor Simplesmente Branco!

 

A Vip Weddings Films faz da tradição o pretexto para reinventar o conceito de produção de vídeos de casamentos (e de baptizados!) e fá-lo a pensar em todos aqueles que querem fazer de todos os momentos das suas vidas, actos únicos, irrepetíveis e apaixonados, acrescentando mais ousadia, mais irreverência, mais emoção, mais vida.

Os serviços que prestam revelam a arte de saber contar as emoções (as vossas…). São histórias de afectos, de e com pessoas: as pessoas de quem gostamos e que gostam de nós. Esta apresentação mais não é que um convite para que saibam quem são, o que fazem, e, sobretudo, o que têm para vos oferecer.

 

Tudo isto, porque a Vip Weddings Films acredita que o melhor filme da vossa vida é a vossa própria vida!

 

 

Para conhecer melhor a Vip Weddings Films e falar com a Isabel Santos, ligue para 963 390 245 ou envie um email.

A Vip Weddings Films é um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco. Para saber mais, consulte a sua ficha, arquivada em Vídeo.

 

Susana Pinto

Brancoprata, em detalhe!

Hoje começamos o dia com a Sofia e o André, da Brancoprata. Conheçam-nos um pouco melhor a aproveitem para uma visita à nova casa, mais espaçosa, luminosa e muito a cara deles!

 

1. Apresentem-se…!

Olá a todos os leitores do Simplesmente Branco! Somos a Sofia e o André e juntos formamos a empresa Brancoprata! Essencialmente somos uma dupla que adora trabalhar com casais numa das etapas mais importantes das suas vidas: o casamento! Temos a sorte de fazer aquilo que gostamos, temos uma equipa de profissionais maravilhosos a quem chamamos não só colegas mas também amigos, um conjunto de fornecedores maravilhoso e uns clientes…. fantásticos!

É tão bom trabalhar assim!!

 

2. O que vos faz fotografar?

O amor que temos pelo nosso trabalho, a alegria de participar em momentos tão importantes de pessoas tão especiais! A fotografia acaba por ser o culminar de um processo longo de trabalho de equipa entre o Brancoprata e o casal que nos escolhe! No fundo será o resultado das expectativas criadas para este dia, será a memória mais viva de um dia tão importante, não só para eles mas também para a sua família e amigos!

 

 

 

3. O que vos distingue da multidão?

Acreditamos nos nossos clientes, acreditamos que é possível trabalhar sempre mais e melhor, é possível criar laços de amizade com as pessoas que nos contratam! Acreditamos que conseguimos fazer um bom trabalho, queremos que cada cliente seja e se sinta o mais importante do mundo! Temos a sorte de trabalhar naquilo que mais nos inspira, que mais nos motiva e preenche, somos felizes… será isso o que nos distingue?

 

4. Como definiriam o vosso tipo de abordagem/fotografia?

Trabalho de reportagem com atenção extrema ao detalhe. Se pensarmos bem, aquilo que fotografamos já existe… apenas nos limitamos a captá-lo, usando sempre a nossa perspectiva!

 

 

 

5. Como mantém a vossa perspectiva fresca e inspirada?

O facto de trabalharmos com pessoas diferentes faz com que dois casamentos nunca sejam abordados da mesma maneira! A relação que temos com os nossos casais faz com que no dia do casamento o trabalho seja encarado com muito mais alegria e boa disposição! É um trabalho que nunca se torna repetitivo, as pessoas são diferentes, os ambientes, os espaços, as circunstâncias … tudo é diferente, todas as semanas, todos os dias!

 

6. Como e com que antecedência devem os noivos contactar-vos?

É tudo uma questão de datas, isto é, desde que o dia em questão esteja disponível. No entanto é aconselhável contactar-nos sempre com a maior antecedência possível pois a probabilidade de disponibilidade é maior. Só para terem uma ideia, para 2011 já recusamos tantos trabalhos como aqueles que temos marcados! Acaba por ser uma questão de principio já que, neste momento só fotografamos um casamento por dia. Desta forma sabemos que a equipa que o casal conhece no nosso escritório, é a equipa que os vai acompanhar durante o casamento! Seria muito mais fácil marcar dois ou mais casamentos no mesmo dia (até porque existem excelentes free lancers a trabalhar nesta área) mas, tal como dissemos anteriormente, por uma questão de principio e lealdade para quem nos contrata, decidimos não o fazer! Acaba por ser uma das nossas bandeiras e sabemos que é algo que agrada aos nossos clientes… a exclusividade!

 

 

7. Que tipo de serviços poderão contratar?

Os nossos clientes têm ao ser dispor serviços como: material gráfico, onde idealizamos linhas gráficas exclusivas para cada casamento, desde convites, a guias de cerimónia, distribuição e identificação das mesas, lembranças, etc… enfim, um sem número de detalhes que fazem a diferença, fazemos também decoração (sempre muito personalizada), fotografia e vídeo. Para além disso temos uma equipa que trabalha connosco e que faz animação infantil.

 

8. Quanto tempo, após o casamento, esperam os noivos  pelo resultado final?

A composição de um álbum não é trabalho fácil, cada página é encarada como se de um quadro de inspiração se tratasse! Fazer com que cada livro seja único e muito especial para o cliente faz com que o prazo de entrega seja longo. Estamos no entanto a tentar diminuir os tempos de entrega! Mas gostamos de pensar que a espera vale bem a pena!

 

 

 

9. Qual é o processo de trabalho, como criam cumplicidade com o casal a fotografar?

Tudo é feito de forma o mais natural possível. Começamos sempre com um contacto inicial, normalmente uma reunião no nosso escritório, onde os noivos nos conhecem e onde apresentamos o nosso trabalho. Em seguida e  se assim o entenderem podem marcar, antes do casamento, uma sessão fotográfica, a chamada e-session. Dessa forma temos oportunidade de os conhecer melhor, a sua linguagem corporal enquanto indivíduos e enquanto casal.

Para o noivos também há vantagens óbvias, nomeadamente conhecer o método de trabalho do fotógrafo como profissional e como pessoa. São sempre umas horas muito bem passadas, com muita animação e boa disposição à mistura!

 

10. O vosso trabalho é local, regional, nacional?

Neste momento fazemos casamentos em todo o país e começamos agora a trabalhar no estrangeiro.

 

 

 

11. Escolham uma imagem favorita do vosso portfolio e contem-nos porquê.

Talvez a pergunta mais difícil deste questionário… escolher uma favorita é quase impossível pois todas elas nos lembram momentos muito especiais!!

 

12. 3 conselhos para os noivos…

O melhor conselho que podemos dar é que sejam fieis a eles próprios! Não se deixem deslumbrar por tendências ou modas, façam do dia do vosso casamento aquilo que ele dever ser: uma celebração com as pessoas mais próximas da vossa união. No entanto e porque temos que dar três conselhos:

 

– contratem os fornecedores que mais vos inspiram (mas tendo sempre em conta o orçamento existente)

– não deixem que o planeamento do casamento interfira com o vosso relacionamento. Por vezes o nível de stress é tão elevado que acaba por interferir com a forma como o casal interage.

– vivam este momento, vivam os meses que o antecedem, vivam a semana, vivam “o” dia mas acima de tudo vivam todos os dias a seguir ao casamento com o mesmo entusiasmo, o mesmo amor e empenho… Vivam!

 

 

 

Mais 3!

 

O que vos inspira?

Tudo o que nos rodeia. Se conseguirmos tirar o que de melhor existe no mundo,  então temos muita, mas mesmo muita inspiração……

 

Como seria o casamento perfeito para fotografar?

Um Casamento é feito pelos seus intervenientes e por tudo o que o rodeia.

Se tivermos sempre presente que cada casamento é único, então todas a semanas temos o Casamento perfeito para, neste caso, fotografar.

 

Qual é a parte melhor de ser um fotógrafo de casamentos?

Fotografar Casamentos, é sem dúvida alguma, a melhor parte de ser fotógrafo.

Trabalhar, por opção, em exclusivo nesta área, dá-nos argumentos mais do que válidos para pensar desta forma.

 

 

Para falar com a Sofia e o André, liguem para 229 692 303 ou enviem um email.

 

A Brancoprata é um fornecedor seleccionado do Simplesmente Branco, podem consultar mais detalhes na sua ficha de fornecedor, arquivada em Fotografia, Convites e Álbuns, Decoração e Detalhes Especiais.