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Susana Pinto

Queres casar comigo?

Pois para tal pergunta, este é o anel perfeito!

Ouro rosa com uma explosão de confettis, em forma de safiras e pequenos diamantes: traz consigo toda a emoção e alegria deste grande dia, de forma permanente, e é isso que faz dele, para mim, uma peça tão absolutamente mágica.

Um luxo, é verdade, mas na mesma proporção, uma peça intemporal e para lá de magnífica!

 

Da britânica Polly Wales, com o muito apropriado nome de Confetti Ring, e o muito inapropriado preço de 3590 libras!

E se azul não é bem a vossa cor, também existe com rubis (suspiro…) e com safiras multicoloridas (outro suspiro…!)

 

Mónica Aragão

Se eu me casasse… por Mariana Barbosa

Mariana Barbosa é jornalista e, por isso mesmo, escreve sempre mais do que o que fala. Conta histórias de Fazedores – gente que faz coisas – e isso entusiasma-a todos os dias. Gosta de ler revistas bonitas, comer bons petiscos, viajar. Gosta da sensação de chegar a um sítio que não conhece e da possibilidade de começar tudo de novo. Por isso, já viveu em Madrid, em Buenos Aires e em Nova Iorque. Faz outras tantas coisas e fotografa quase tudo.

 


 

Sempre quis casar. Adoro casamentos porque são dias felizes em que sempre me pareceu que toda a gente sorri. Há flores, música, as pessoas dançam, fazem-se promessas. Por isto tudo – e, sobretudo, por ser um dia que marca o início de outra coisa qualquer, como todos os outros em que podemos ser o que quisermos – sempre quis casar.

Mas nem por isso foi mais fácil este processo de escolher o que usaria no dia do meu casamento. Fiz o exercício de pensar: e se fosse hoje, usaria o quê? Queria começar por estes sapatos mas fiquei indecisa. Ando a namorá-los há algum tempo. Pergunto: podem eles ser sapatos à altura de uma noiva como eu, que sofro tanto de saltos altos? Veremos.

Face à dúvida, comecei a procurar o vestido. Escolhi este pela fluidez, pelo pormenor dos botões, pela cintura marcada. Pela simplicidade do corte. Se pudesse mudar alguma coisa, encurtaria o decote. Escolheria um menos pronunciado para estar mais à vontade sem me preocupar com isso.

Gostava de uma festa ao ar livre, com luzinhas brancas a enfeitar troncos de árvores, mesas enfeitadas com alecrim e alfazema e uma fogueira para aquecer os corpos e os corações de madrugada. Para isso, escolheria a Adoro para tratar dos convites, da decoração do espaço – que, gostava, fosse qualquer coisa parecida com o Areias do Seixo.

Se posso pedir tudo quanto sonho, quero a Madalena a fotografar-me e a Iris a filmar todos os detalhes, da igreja à festa. Quero brincos da Juliana e alianças feitas pelo André. Depois, maquilhagem da Marlene e o cabelo assim, com direito às flores e tudo.

Quero o Caetano e a Maria a cantar baixinho esta música para dançarmos um com o outro, como se fossemos só nós os dois naquela noite.

A propósito: estou de casamento marcado. Em 2017 serei uma miúda casada. E nada disto que vêem aqui será a escolha desse dia, não vá o noivo espreitar este blog…