Created with Sketch.
Marta Ramos

Nova montra Live Wedding Video!

As galerias das fichas de fornecedor seleccionado são como montras do trabalho dos profissionais que escolhemos para vos recomendar. Hoje destacamos a renovação da montra da Live Wedding Video.

O vídeo sempre esteve presente na amizade de Sérgio Brilha e Alexandre Rodrigues, os videógrafos da Live Wedding Video. Trabalham juntos desde os seus tempos de faculdade e a Live Wedding Video é a sua casa profissional. Juntos, irão contar a vossa história com um olhar atento, através da sua experiência e do profissionalismo que o vosso dia especial merece. O grande desafio é tornar o vosso filme de casamento emotivo, dinâmico e divertido.

Escolhi este vídeo em particular para vos mostrar porque tem duas coisas com um charme especial: troca de votos entre os noivos e homens de kilt. A Sara, portuguesa, e o Robin, escocês, casaram num solar bem português, rodeados de uma paisagem magnífica, mas a cerimónia foi cheia de rituais e pormenores a trazer a tradição escocesa para o casamento, juntamente com uma atmosfera de encantamento.

Vejam, emocionem-se, divirtam-se!

 

Casamento com troca de votos e kilts, por LWV

 

 

Acompanhem os nossos posts acerca do trabalho da Live Wedding Video e falem com o Sérgio e o Alexandre. Basta, para tal, usarem o formulário de contacto que se encontra na respectiva ficha. Contem-lhes a vossa ideia para o grande dia e ouçam as ideias desta dupla que se orgulha de ser o outro olhar do dia de casamento e vai buscar inspiração às cores, aos sons, às emoções e às pessoas.

Susana Pinto

Casamento rústico em Alenquer: Margarida + Joaquim

Esta semana trazemos o casamento rústico da Margarida + Joaquim, em Alenquer, uma festa clássica e impecável fotografada pela Matilde Alçada e com video de Live Wedding Video.

O caminho até aqui foi feito de muitos detalhes e muito foco, desde, literalmente, o primeiro minuto, como vão ver, já que a Margarida nos conta detalhadamente como foram os preparativos.

Reparem no fiel companheiro, que também participou na festa e na abertura da pista com as damas de honor: que maneira bonita de celebrar a amizade!

Vamos a isto?

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Quando o Joaquim me pediu em casamento, no próprio dia, comecei a enviar e-mails para quintas e hóteis para saber datas disponíveis, orçamentos, etc. Não tinha ideia de nada em concreto, sabia que queria primeiro assegurar os “básicos” e depois tratar dos pormenores. Tendo alguma experiência em organização de eventos, sabia que a data e o local eram o ponto de partida para qualquer outra coisa. Assim, foram 2 semanas de muitos e-mails, de muitos “nãos”, porque em Outubro a maior parte das quintas já não tinha sábados disponíveis para a altura do ano em que queríamos. Visitámos cerca de 10 locais, e no dia em que visitámos a Quinta de São Gonçalo ficámos apaixonados com o espaço, com a disponibilidade com que nos receberam, mas sobretudo com a confiança que nos transmitiram. No entanto, o último sábado disponível tinha acabado de ser marcado, e foi aí que decidimos que seria uma sexta-feira, dia 25 que é um número com significado para os dois, pois foi o dia em que começámos a namorar, e até aí acho que nunca conseguimos bem imaginar como seria o dia. Depois de confirmarmos o espaço, fomos logo à Basílica de Meca, onde foi a cerimónia, para marcarmos o dia e, aí sim, acho que foi o momento em que percebemos os dois “ok, vamos mesmo casar” e que conseguimos pela primeira vez imaginar! Lembro-me de olhar para o Joaquim à saída da igreja e de lhe dizer “vai ser aqui!!!” e de ele olhar para mim e se rir! A sensação de estar na igreja a marcar o dia penso que foi a que nos marcou mais, porque de repente tínhamos o dia e os locais fechados, e apenas a partir daí começámos a imaginar como seria.

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Para o passo do casamento estávamos os dois preparados, já vivíamos juntos, por isso, estávamos muito calmos e serenos com a nossa decisão. Os nervos vieram, claro, mas porque tínhamos visões diferentes do dia, da organização e dos pormenores necessários para que tudo corresse como imaginávamos. Somos os dois muito perfeccionistas e não queríamos, como qualquer pessoa, que nada falhasse. O Joaquim achava que muitos pormenores podiam correr mal, eu achava que poucos pormenores não tinham nada a ver connosco. No final, chegámos a um consenso, em que o resultado final foi o que os dois tínhamos imaginado.

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Eu sou muito perfeccionista e (tenho o defeito) de reparar muito em detalhes. Perdi imenso tempo a ver vídeos de casamentos, a pesquisar centros de mesa, temas, decorações, etc. Por isso, na verdade, só senti o “é mesmo isto” no dia antes, quando fomos à quinta e estava tudo montado para o nosso casamento e lembro-me de entrar na sala e pensar exatamente “é mesmo isto”! Com o Joaquim foi a mesma coisa, acho que até aquele momento ele não sabia muito bem o que imaginar, como é normal nos homens. Por isso, acima de tudo, durante todo o processo, uma das minhas preocupações foi que o Joaquim se identificasse também com todas as escolhas, que por vezes os maridos ficam um pouco de fora, mas ele não, foi parte de tudo e dei-lhe tudo a escolher para que tal pudesse acontecer. Claro que, escusado será dizer, que ele estava já um pouco “farto” do tema, mas no dia ficou radiante e deu-me os parabéns.

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Bem, na verdade, ao longo dos 11 meses de preparativos, existiram várias ideias… Todas à volta do mesmo estilo. Sabíamos que queríamos algo clássico, sóbrio e com elegância. Acho que essas 3 premissas foram cumpridas e o resultado ficou muito bonito e recebeu muitos elogios, o que nos deixou muito felizes. Acima de tudo, queríamos uma festa que fosse intemporal.

Quanto à ajuda, fiz tudo sozinha. Tive apenas ajuda para fazer os convites e, a partir daí, arranjei um programa online onde fiz as artes-finais de todas as peças e defini a decoração com a quinta.

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Para nós existiram sempre 2 pontos fundamentais. O primeiro, era que a cerimónia na igreja fosse bonita, completa, mas sem ser muito demorada. Para tal preparámos com muito cuidado toda a cerimónia e, um ponto que fez toda a diferença, contratámos a fantástica Ana Brissos, que tem uma voz que não existem palavras para descrever. Lembro-me de passarmos uma noite inteira em casa dos meus pais a escolhermos o reportório, porque para nós, esse ponto era mesmo muito importante. Quanto à missa estávamos “descansados” pois quem nos casou foi um padre amigo da família do Joaquim e de quem já conhecíamos o registo e com o qual nos identificávamos.

O segundo ponto era que a comida e bebida fossem boass e em quantidade suficiente para todos os convidados. Para esse ponto, procurámos feedback sobre a quinta e mesmo amigos que já lá tinham ido e todos eram unânimes, excelente serviço. No dia, foi igual!

Sem importância não havia assim nada de que me lembre. Tentámos prestar atenção a tudo, mas chega a um ponto na preparação que existem pormenores que deixamos cair e acho que esses são os pontos sem importância.

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais difícil foi sem dúvida a fase inicial, encontrar os “básicos”, nomeadamente ajustar a escolha do local com datas. Sabíamos que não queríamos catering nem tenda e que tinha que ser em Agosto. A partir daí, tivemos alguma dificuldade em conciliar a disponibilidade dos espaços com os nossos requisitos e foi quando decidimos que seria a uma sexta-feira, essa também uma decisão difícil.

O mais fácil foi, sem dúvida, escolher a Matilde Alçada para fotógrafa do nosso casamento. Conhecíamos o trabalho dela de um casamento de uns amigos nossos e, lembro-me de estarmos a ver o álbum deles e comentarmos “um dia tem que que ser ela a fazer o nosso casamento!”, e assim foi.

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

O pico sentimental foi, sem dúvida, a entrada na igreja. Lembro-me da minha mãe me vir dar um abraço ao carro antes de entrar e do meu pai me dar um beijinho na testa imediatamente antes de abrirem a porta e de entrarmos. Quando abriram a porta, lembro-me de ouvir a Avé Maria de Schubert, de ver toda a gente a olhar para mim e, ao fundo, lá estava o Joaquim, lindo de morrer! Só me apetecia chegar ao altar o mais rapidamente possível e abraçá-lo! Ficámos os dois a olhar um para o outro até meio da passadeira, mas no mesmo momento, virámos os dois a cara para o lado para não começarmos a chorar, e conseguimos!

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

E o pico de diversão?

O pico de diversão foi, sem dúvida, a entrada na sala de jantar com as nossas madrinhas! Tivemos um vídeo nosso com imagens de uma sessão que fizemos com a Matilde, antes do casamento, que antecederam a entrada e depois entrámos com foguetes e balões com as nossas iniciais. Estava tudo escuro e quando entrámos acenderam a pista de LED’s, que fez um efeito muito giro e que ficará nas nossas memórias para sempre.

 

Um pormenor especial…

Quem nos entregou as alianças foi o nosso sobrinho Francisco, com apenas 2 meses. Foi um momento que teve muito significado e uma forma de ele estar já muito presente apesar de ser tão pequenino.

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Casamento rústico em Alenquer, com fotografia de Matilde Alçada

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Não, nada. O dia foi único, nosso e muito muito especial. Só gostávamos de o poder reviver outra vez!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Aproveitem bem os meses que antecedem o casamento. Divirtam-se com a preparação, porque apesar de dar imenso trabalho (na verdade, mais no último mês) depois é uma fase que deixa saudades! E, apesar dos homens não gostarem dos pormenores que nós teimamos em ter, não os deixem de fora, porque o dia é dos dois.

No dia do casamento, aproveitem bem a manhã, porque depois a partir do momento do inicio da cerimónia passa tudo a correr e, quando damos conta, já nos estamos a despedir das pessoas.

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: feitos pela noiva, com ajuda de uma amiga nos convites;

local, catering e bolo dos noivos: Quinta de São Gonçalo;

fato do noivo e acessórios: fraque Dielmar; camisa Hackett London, botões de punho: Montblanc; sapatos Sebago e relógio Smart Watch Fossil;

vestido de noiva e sapatos: vestido de noiva Rosa Clará, sapatos Gio Rodrigues e toucado Franc Sarabia;

maquilhagem: Susana Reimão, MAC;

cabelos: Ana Paula Roseiro, Sanjam Oeiras;

bouquet: Graça O’Neill;

ofertas aos convidados: Não oferecemos nada físico aos convidados, optámos por fazer uma doação no valor de 2€ por convidado, à União Zoófila;

fotografia: Matilde Alçada, acompanhada por Sofia Oliveira, LineWithLine;

vídeo: Live Wedding Video;

luzes, som e Dj: MCEventos.

 

Save

Save

Save

Save

Susana Pinto

Catarina + Isaías, “o amor é paciente, o amor é bondoso”

Fechamos a semana em modo doce e em tons dourados: com o casamento da Catarina + Isaías, com fotografia dos simpáticos One Love Photography, em plena lezíria ribatejana.

Acompanhem este casal no seu caminho tranquilo e firme, até ao grande dia: “O amor é paciente, o amor é bondoso…”

 

 

 

 

 

 

Como foi o vosso pedido de casamento?

Não houve um pedido de casamento especial. Para nós, casar era um acontecimento que iria surgir de forma natural, uma vez que era algo que ambos ambicionávamos…

Depois de alguns anos juntos e de já termos conversado várias vezes sobre o assunto, um dia sentamo-nos e enumerámos os motivos pelos quais deveríamos casar… Daí resultaram frases como: “porque juntos já ultrapassámos muitos obstáculos e dificuldades…”, “porque nos aceitamos e respeitamos como somos, com os nossos defeitos e as nossas qualidades…”, “porque somos confidentes e temos plena confiança um no outro…”, “porque a partilha de opiniões é fundamental para as nossas decisões…”, “porque quando nos afastamos sentimos falta um do outro e quando estamos juntos aumenta o nosso equilíbrio e bem-estar…”, “porque juntos nos sentimos felizes…”, “porque juntos somos e seremos mais fortes…”.

Algum tempo depois… Num jantar muito “nosso” surgiu o anel de noivado criado em grande parte pelo noivo… Mas a decisão já estava tomada!

A partir daqui, decidimos avançar para o planeamento do nosso grande dia.

 

 

 

 

 

Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?

Primeiro decidimos a data: o mês de Junho foi sempre o preferido e o dia 6 a nossa primeira opção (o que felizmente veio a acontecer!).

Depois, definimos algumas prioridades e elaborámos um orçamento para termos noção dos valores que iriam estar envolvidos na organização e concretização do dia. Para isso foram muito importantes as pesquisas que efectuámos em vários sites direccionados para estes fins, onde se inclui o Simplesmente Branco.

Começámos a formalizar contactos cerca de seis meses antes. O primeiro deles e ainda sem o conhecimento dos nossos familiares foi com a dupla OneLove Photography. Conhecíamos a qualidade do trabalho do Nuno e do Nelson de outros eventos familiares anteriores e, desde então, tínhamos decidido que a reportagem fotográfica do nosso casamento tinha que ficar ao seu cargo.

Paralelamente, começámos a projetar a parte gráfica do casamento. Era importante, desde logo, escolher cores e definir um “tema” que fosse a linha orientadora do casamento.

 

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?

Queríamos criar um ambiente familiar, acolhedor e ao mesmo tempo descontraído. Procurámos escolher um espaço onde todos se sentissem confortáveis e em que não houvesse grande dispersão dos convidados. Era importante que o dia 6 de Junho fosse um dia de convívio e partilha, onde a alegria e a felicidade fossem os sentimentos dominantes entre nós e todos aqueles que aceitaram estar presentes.

A Quinta das Vendas reunia tudo isso: um espaço rústico, de grande simplicidade e requinte, isolado no meio de campos de milho. Foi aquele sítio que visitámos e, sem sombra de dúvida, decidimos: “Tem que ser aqui!”.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque era para nós um desafio! Não tínhamos experiência na organização de eventos mas queríamos dar um cunho especial e pessoal ao nosso casamento. Queríamos criar algo nosso, que fosse a nossa imagem de marca e que as pessoas associassem ao nosso casamento.

O ponto de partida foram as frases e motivos pelos quais decidimos casar. Associámos então à nossa causa o talento e a paciência da irmã do noivo, Maria Lúcia, e conseguimos, em conjunto, conceber uma árvore cujo tronco e ramos eram as frases.

Foi essa árvore que colocámos no convite, missais, marcadores de mesa, ementas e outros pormenores que incluímos no nosso casamento.

Foi trabalhoso e dedicámos muito do nosso tempo, durante aqueles meses, a organizar o dia e a pensar nos detalhes… Mas sem dúvida valeu a pena!

Podíamos contratar outras pessoas para por em prática as nossas ideias, podíamos delegar noutras pessoas a tomada das decisões necessárias. Poder, podíamos… Mas, efetivamente, não era a mesma coisa!

Afinal de contas, era o nosso dia e só esperamos casar uma vez na vida!

 

 

 

 

 

Tiveram ajuda?

Sim… Dos nossos familiares e amigos mais próximos que nos ajudaram em tantas coisas. É injusto personalizar alguém, mas destacar a Maria Lúcia, irmã do noivo, que fez um excelente trabalho ao nível do design.

A engenheira Raquel responsável pela quinta das Vendas que nos apoiou e aconselhou relativamente ao espaço e decoração, a sra. Andreia e o sr. João Paulo, da Encontrus (Catering) que, com muita paciência, nos ajudaram a definir as ementas e também a decoração.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para vocês?

Estarmos bem, felizes. E que as pessoas se sentissem bem ali, que estivessem de corpo e alma connosco.

 

E secundário?

Pensamos que atribuímos a cada momento a importância que achámos adequada e, por isso, não houve nada que fosse secundário… Apenas importâncias diferentes.

 

 

 

 

 

Onde gastaram mais dinheiro?

No catering, um aspecto bastante relevante. Era, para nós, importante que as pessoas ficassem satisfeitas com a comida e com o serviço… Afinal, tal como incluímos na ementa “Barriga vazia não traz alegria…”!

 

Onde gastaram menos?

No porta-alianças, criação do noivo: um pedaço de madeira com dois arames forrados com cordel e flores a decora. Simples, mas muito giro!

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

A escolha dos fotógrafos. Era uma decisão tomada ainda antes do casamento ter data.

 

O que foi mais difícil?

Decidir se devíamos incluir vídeo ou não no casamento. Foi dos últimos serviços que contratámos.

 

 

 

 

 

O que vos deu mais prazer criar?

Muitas coisas. Mas destaco o convite e a personalização da cerimónia religiosa.

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

É, sem dúvida, a nossa cara. Estava muito de nós naquele dia. Muita coisa, com muito significado. Há momentos irrepetíveis e inesquecíveis que irão para sempre ficar connosco.

É inevitável haver algumas cedências pelo caminho, mas acima de tudo procurámos consensos e ver as alternativas numa perspectiva positiva.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A árvore que criámos para os convidados deixarem mensagens.

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Provavelmente não… Existem sempre alguns pormenores que não acontecem da forma como foram idealizados, muitos deles apenas os noivos sabem.

Mas, genericamente, foi para nós um dia único e fantástico que vamos sempre recordar!

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Percebemos, agora, que o habitual é tratar de tudo com maior antecedência. Mas achamos que as coisas surgiram com naturalidade e tivemos tempo suficiente e necessário para organizar o nosso dia. Se contactámos alguém que não pode estar presente ou não foi possível termos alguma coisa, foi porque não tinha que ser. Existem sempre alternativas para tudo.

Muitas pessoas gostam de opinar, muitas vezes até no sentido positivo e para ajudar… Valorizem o que é realmente importante para vocês, mas sejam vocês próprios. Projectem e personalizem o vosso casamento, acima de tudo é o vosso dia.

E vai ser sempre memorável!

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Maria Lúcia Lopes Pedro (designer), Simples Gestos.

local, catering e bolo maravilhoso: Quinta das Vendas, Encontrus- Sabores Felizes

decoração, design floral e bouquet: Florista O Canteiro – Abrantes

fato do noivo e acessórios: fato Massimo Dutti, sapatos e gravata Hugo Boss, relógio Tissot.

vestido de noiva e sapatos: A Bela Noiva

alianças: Ourivesaria Dara Jewels

maquilhagem e cabelos: Tânia Carvalho; Bela Cabeleireira

ofertas aos convidados: compotas e bolos caseiros confeccionados pela mãe do noivo

fotografia: One Love Photography

vídeo: LWV LiveWeddingVideo

luzes, som e Dj: Dj Carlos Rodrigues