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Susana Pinto

Maria + Helder, something old, something new, something borrowed, something blue

“Something old, something new, something borrowed, something blue”: este foi certamente o fio condutor da sofisticada festa da Maria + Helder, que a Lounge Fotografia nos trouxe esta semana.

A Maria conta em detalhe o plano posto em marcha – e a graça que tem este formato de festa que ambos congeminaram… conforto para todos, uma dinâmica agitada mas simpática e um resultado mais do que feliz. Ficámos fãs!

Deliciem-se com as imagens (sim, porque a Lounge Fotografia tem sempre um olho atento para os detalhes e as suas reportagens são sempre ricas, variadas e bem bonitas) e com esta dose gloriosa de azul, no sempre especial Mosteiro de Landim.

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Totalmente inesperado, no casamento de uma das minhas melhores amigas. O Hélder tinha combinado com ela que, no momento em que era suposto atirar o ramo, ela mo entregava a mim! Portanto, de repente e com a nossa música de fundo, ele ajoelhou-se e fez de mim a mulher mais feliz!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Definimos uma altura do ano em que gostaríamos que acontecesse e, como já tínhamos alguns fornecedores em mente, caso um dia decidíssemos casar, começámos logo por contactá-los para tentarmos conciliar calendários. Depois de algumas sugestões, estavam todos disponíveis a 30 de Julho, por isso, marcámos nesse dia. A primeira opção foi Setembro mas o tempo é mais incerto, as noites mais frias, os dias mais curtos, então recuámos até Julho. Começámos logo a tratar de reservar alguns serviços como o espaço e os fotógrafos, por isso, as coisas começaram a avançar logo após o pedido de casamento, ainda em Setembro de 2015, ou seja, quase 11 meses antes.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos sobretudo que fosse clássico, simples e sóbrio. Que fosse a junção perfeita entre o “algum” moderno e o “mais” antigo. Fugimos às cores habituais e concentramo-nos nas flores que queríamos usar: hidrângeas azuis. A partir daí foi tudo surgindo naturalmente. O Mosteiro tem várias paredes forradas a azulejo tipicamente português. E isso foi o mote de saída para toda a decoração. Aproveitámos o azulejo desde os convites até às toalhas de mesa, passando pelo meu véu! O ambiente do Mosteiro já transpira história, foi necessário muito pouco para o tornar ainda mais bonito.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque somos os dois assim: muito pró-activos na organização seja do que for! Nunca pagaríamos a ninguém para organizar o nosso dia de casamento. Queríamos ter esse gosto e esse gozo! Queríamos escolher tudo, queríamos participar em tudo e não deixar nada ao acaso. Além disso, é incomparavelmente mais barato sermos nós a fazermos determinadas coisas. Quando se sabe o que se quer, é só preciso “arregaçar as mangas”.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Da minha mãe, que percebeu o que pretendíamos desde o início, e de todas as pessoas com quem trabalhámos e com quem íamos trocando opiniões.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que as pessoas sentissem o que nós estávamos a sentir naquele dia. Que preparámos tudo com o maior cuidado, não só para nós mas para elas também. Era tão importante nós vivermos um dia único como as pessoas sentirem-se bem, confortáveis e de certa forma, acarinhadas por nós. Porque aquele dia só faz sentido com cada uma das pessoas que lá esteve!

 

 

 

 

 

E secundário?

As ofertas aos convidados, optámos por “presenteá-las” de outras formas, menos evidentes.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering, parece-me que esta é sempre a maior fatia do bolo.

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Em toda a parte gráfica, quer na elaboração quer na impressão. Quem desenvolveu tudo foi a Anita, uma amiga designer, que entendeu desde o primeiro momento o que tínhamos imaginado. A impressão foi toda feita na Avegráfica, em Guimarães, porque já conhecíamos e sabíamos que ia correr bem. A minha aliança era do meu avô materno, a liga foi oferecida por uma das minhas melhores amigas, não comprei sapatos novos – usei uns que já tinha – os meus brincos e a “escrava” também eram das minhas avós, o véu foi oferecido pela minha costureira, foi ela que o fez. Todas as peças utilizadas na decoração eram da nossa família, entre pratas, passepartouts e almofadas! As minhas 2 roupas foram feitas pela minha costureira de sempre, Anabela, que executou na perfeição o que desenhei. Fez também os vestidos das minhas filhas. A Dielmar, que é a marca que veste o Hélder, ofereceu as duas roupas, os sapatos e os botões de punho.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Na verdade, a esta distância, não me parece que tenha havido nada difícil de decidir.

 

O que foi mais difícil?

Não tivemos nenhuma dificuldade a decidir seja o que for. Como disse, sabíamos o queríamos. E quando assim é, é mais fácil atalhar caminho e irmos directos aquilo que queremos, sem perdermos tempo.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo. Desde as duas roupas que usei às surpresas que preparei. É impossível escolher apenas uma coisa! Andámos meses a pensar no casamento e a prepará-lo, em segredo, ao pormenor. Até os sapatos que as minhas filhas usaram, tinham pequenas folhas de hidrângeas cosidas à mão pela minha mãe, por isso, a dedicação foi máxima!

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi exatamente o que planeámos. Havia coisas que eu queria e o Hélder não. Havia coisas que ele queria e eu não. Mas conversámos sempre muito e, hoje, sabemos que fizemos as melhores escolhas.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Há vários. Mas um, que é o que mais distingue o nosso casamento dos casamentos aos quais estamos habituados, é o facto de termos feito uma recepção aos convidados. Passo a explicar: os convidados tinham uma hora marcada no convite. E a essa hora, eu e o Hélder, estávamos juntos, nos jardins do Mosteiro, a recebê-los à medida que iam chegando. Isto permitiu-nos ir conversando tranquilamente com as pessoas, enquanto bebiam e petiscavam. Passado algum tempo e, já depois de todos os convidados estarem presentes, retiramo-nos e vestimo-nos para a cerimónia, enquanto todas as pessoas eram encaminhadas para a igreja. Ora, isto fez com que ninguém chegasse atrasado! Além disso, sabemos que muitas das senhoras nem almoçam porque se vão arranjar e muitos dos senhores estão com sede, por isso achámos que “tirar a barriga de misérias” a toda a gente antes da cerimónia ia fazer com que suportassem muito melhor o tempo que passam na igreja. Não tínhamos dúvidas nenhumas de que este conceito ia funcionar muito bem, mas o feedback das pessoas veio reforçar a nossa opinião. As surpresas que preparámos um ao outro: eu aprendi a tocar uma das nossas músicas preferidas ao piano, o Hélder leu-me um dos textos mais bonitos que já escreveu, ao som de um violino tocado pelo Tiago, primo dele. Fizemos uma emissão especial de um Jornal da Tarde, eu e as minhas amigas, que contava, de forma resumida, a nossa história desde que estamos juntos. Eu diria mesmo que estamos os dois convencidos de que todo o casamento é um pormenor especial na nossa vida!

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

A única coisa que mudaríamos, se fosse possível, era estender o dia por 48 horas!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

É preciso tempo e dedicação para preparar um casamento. Se o têm, então preparem-no com calma e com todo o empenho que o dia merece. Se não o têm, entreguem a organização a quem tem experiência para o fazer. O importante é que corra tudo bem e que seja um dia memorável para todos.

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Ana Geraz, Communication & Graphic Designer;

local e catering: Mosteiro de Landim, com o catering do restaurante “Cantina 32” cujo Chef é o Luís Américo;

bolo: Juras de Amor;

fato do noivo e acessórios: Dielmar;

vestido de noiva e sapatos: Anabela Vasconcelos e Louboutin;

maquilhagem: Sandra Coutinho, no The Spa;

cabelos: Fátima Beja, Seara Cabeleireiro;

flores: Contraste Decorações;

ofertas para os convidados: fizemos, eu e a minha mãe com alguma ajuda de amigas, uns leques que distribuímos pelas senhoras à sua chegada e umas mantinhas para porem pelas costas assim que anoitecesse e sentissem frio.;

fotografia: Lounge Fotografia;

vídeo: Groove Motion;

luzes, som e Dj: Happy N, com DJ Ima

 

Susana Pinto

Isabel + Filipe, love is a fine art

As imagens bonitas de hoje, numa selecção pouco habitual – menos detalhes, mais retratos do casal, magníficos – são da Matilde Alçada e a festa e conversa doce são da Isabel + Filipe, em trânsito para uma vida a dois na capital inglesa.

Na lista de boas escolhas dos noivos, estão os seleccionados Páteo Velho, à frente da Quinta do Convento e a Jukebox, a dar conta da incrível pista de dança.

Acompanhem o relato sereno da Isabel e pausem nas imagens lindas e orgânicas que a Matilde captou… Fine art, na verdadeira descrição do termo, imagens perenes, requintadas, valiosas, exquisite…

Que óptima maneira de fecharmos a semana!

 

 

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Como foi o teu pedido de casamento?

O Filipe estava, na altura, em Londres e tinha vindo passar as férias de verão a Portugal. Estávamos no Algarve e tínhamos combinado que, para celebrar o nosso terceiro aniversário de namoro, iriamos jantar ao restaurante da praia onde começámos a namorar.

Foi muito engraçado porque o Filipe é sempre muito descontraído e naquela noite estava bastante nervoso. No fim de jantar ele quis ir até a praia e enquanto observávamos as estrelas, sentados na areia, fui pedida em casamento. Foi um momento muito emotivo e especial.

 

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Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Como ia mudar-me para Londres em Outubro e não sabia quando iria regressar a Portugal, quis tratar do maior número de coisas possível.

Comecei por procurar o vestido e como já tinha uma ideia definida do que queria, não demorei muito a encontrá-lo.

Quanto ao espaço, tinha agendado algumas visitas para um fim-de-semana em que o Filipe vinha a Portugal, tendo a Quinta do Convento sido, sem dúvida, a favorita.

Depois de escolhida a Quinta, comecei a ver igrejas nas proximidades e assim que visitei a Basílica de Santa Quitéria de Meca, apaixonei-me. Enviei umas imagens ao Filipe e como ele também gostou, foi só falar com o padre e reservar a data.

 

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Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Sempre imaginei o meu casamento com um estilo muito clean, sofisticado e ao mesmo tempo romântico. Os tons pastel foram os escolhidos, sendo que o branco e o rosa-claro predominavam.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu de uma brincadeira com um primo do Filipe. Fiquei super feliz quando consegui lembrar-me de como se fazia um quantos-queres. Foi aí que mostrei ao Filipe a minha “maquete”, com todos os desenhos e frases correspondentes e decidimos que seria um convite diferente e original, feito por mim.

Um amigo nosso ajudou, posteriormente, com a parte gráfica e com a impressão.

 

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Tiveste ajuda?

Muita. Nao sei como teria sido sem ajuda dos pais, dos familiares e amigos. No fundo, essa foi também uma parte muito importante, porque conseguimos envolver quem mais gostamos no nosso dia.

 

O que era o mais importante para ti?

Tudo. Não conseguimos eleger apenas uma coisa importante, mas termos a nossa família e amigos reunidos e poder partilhar com eles a nossa felicidade, foi, sem dúvida, melhor do nosso casamento.

 

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E secundário?

A dança, que apesar de também ser importante, acabou por ser aquilo a que menos nos dedicámos. Inspirámo-nos na dança da Cinderela e só treinámos duas horas, dois dias antes do casamento. Tinha tudo para correr muito mal, mas na hora descontraímos e, à nossa maneira, correu muito bem.

 

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Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta e no catering.

 

Onde gastaste menos?

Nos convites e nas ofertas.

 

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O que foi mais fácil?

Houve várias coisas fáceis, porque tanto eu como o Filipe estivemos sempre em sintonia. A quinta, a igreja, a Matilde Alçada, os Souzas e a Jukebox foram decisões que tomámos com muita facilidade, porque correspondiam, exactamente, aquilo que procurávamos.

 

O que foi mais difícil?

Segurar as lágrimas. Emocionei-me imenso ao longo do dia, ao entrar na igreja, quando a família e amigos nos vieram desejar felicidades e quando nos fizeram uma surpresa ao passar um vídeo com imagens nossas.

 

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O que te deu mais prazer criar?

Tudo me deu imenso prazer. Adoro casamentos e poder organizar o meu foi uma enorme felicidade. Há sempre alguns receios de que algo não corra da maneira que idealizámos, mas no fim, tudo correu muito bem. Por mim, repetia tudo novamente!

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O casamento foi a nossa cara, mas claro que houve algumas cedências pelo caminho. Cedências necessárias para que as coisas funcionassem melhor.

 

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Um pormenor especial?

Houve vários pormenores especiais, mas destaco alguns, como o momento em que entrei na igreja com o meu pai, a ouvir a Ave Maria pela voz da Mariana, uma cantora lírica maravilhosa; o momento em que o Filipe ofereceu um ramo de flores à minha mãe e lhe fez uma dedicatória; o fogo de artifício e, claro, o vídeo que os nossos amigos nos fizeram.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não, repetia tudo outra vez. Foi um dia maravilhoso, único e tão nosso.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Dormir bem é extremamente importante e foi algo que nao consegui fazer. É um dia muito exigente e como tal, uma boa noite de descanso vai ajudar muito. Depois disto, o mais importante é sorrir, abraçar, beijar e divertirem-se muito.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

local, catering, bolo, materiais gráficos: Quinta do Convento, Páteo Velho

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido Nova Noiva e sandálias Schutz

maquilhagem e cabelos: Joana by Hairfusion

flores: Flores e Cores

ofertas aos convidados: narizes vermelhos da Missão Sorriso

fotografia: Matilde Alçada

video: SouzaFilmes

luzes, som e Dj: Jukebox

música da igreja: Daniel Oliveira (órgão) e Mariana (voz)

 

Susana Pinto

Joana + Bruno, uma doçura só…

A semana termina com a festa do doce casal Joana + Bruno, e uma mão cheia de fornecedores seleccionados Simplesmente Branco.

As fotografias são do Miguel Ribeiro Fernandes, o catering ficou a cargo da equipa do Páteo Velho, tudo foi filmado pela DreamCatchers e a pista, animadíssima, é dos habituais Jukebox, tudo gente cá de casa, recomendadíssima!

Começamos este post assim, de forma singela e directa, porque assim é este casal: doce, bonito, tranquilo. Não é precisa muita conversa nossa, porque as palavras da Joana são especiais: serenidade feliz é isto mesmo!

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O meu pedido começou com uma prenda de aniversário: um fim de semana num sítio surpresa. O Bruno levou-me para a Casa das Penhas Douradas, um lugar lindo na Serra da Estrela. Fiquei encantada… com o passeio, a surpresa, o espaço, a paisagem, a lareira, tudo cheio de pormenores pequeninos que eu adoro …! Quando o sol se estava quase a ir embora o Bruno fez-me um simples pedido. Foi a pergunta mais bonita que já me fizeram e só podia ter sido feita por ele!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Comecámos por escolher o espaço. Hoje em dia existe tanta oferta de espaços e tantos casamentos a acontecer, que queríamos ter a certeza que o sítio que escolhessemos tinha um dia para nós em Setembro. Depois decidimos o fotógrafo e o videógrafo, com cerca de 8 meses de antecedência e o resto foi acontecendo sem grande pressa.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Nós queríamos um ambiente simples e acolhedor com pormenores românticos e uma decoração rústica. A nossa festa tinha de ter um bocadinho de Trás-os-Montes e de Lisboa!

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Quando é “feito por nós”, damos um toque muito pessoal às coisas. Para mim significa que estou a dar um pouco de mim às outras pessoas. Eu adoro os pormenores que fazem a diferença em qualquer situação.

 

Tiveste ajuda?

Sim, sem dúvida! Tivemos ajuda dos nossos pais, manos, cunhados, madrinhas e padrinhos. Todos foram incríveis. Cada um deu o seu contributo para que o dia fosse perfeito.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era que o dia fosse perfeito para nós e que os nossos convidados se sentissem bem com as nossas escolhas. Queríamos boa comida e uma festa animada. Tudo correu na perfeição.

 

E secundário?

Acho que nada foi secundário.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço e no catering.

 

Onde gastaste menos?

Nos elementos gráficos (convites, menus, seating plan, ofertas) porque foram feitos por nós com a ajuda da minha madrinha e dos nossos pais.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Foi escolher o espaço e a igreja. Entrámos em ambos os sítios e dissemos, “É aqui!”

 

O que foi mais difícil?

Tivemos alguns contratempos nos dias anteriores ao casamento, mas com calma tudo se resolve. No dia, sabíamos que nada ia correr mal!

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

O quadro das mesas que tinha uma fotografia polaroid com os nomes de cada convidado, tudo feito por nós e que era uma lembrança que podiam levar.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Acho que tudo foi planeado para ser a nossa cara. Acho que fiz poucas cedências.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Acho que não posso eleger um pormenor porque existiram vários. Os brincos que usei são muito especiais, são da minha mãe e foram oferecidos pelo meu pai no primeiro Natal de casamento (já lá vão 43 anos!). O gancho feito pela MVG-Craft (Mafalda) que foi ao encontro do que sonhei. O azeite que oferecemos em pequenas garrafas aos nossos convidados, foi preparado por nós desde a apanha da azeitona até à simples etiqueta que desenhei para colocar na garrafa. Tivemos o Coro de Santo Amaro de Oeiras a cantar para nós durante a cerimónia. Amigos e familiares que vieram dos vários cantos do mundo de propósito para o nosso casamento. Por coincidência, casámos no mesmo dia que os pais do Bruno! Pormenores que para nós fizeram a diferença!

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não me tinha enganado na dança que preparámos com os nossos amigos e família!!!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

O dia é vosso!! Vai haver sempre qualquer coisa que nos escapa na preparação mas a verdade é que um casamento nunca corre mal! É um dia em que tudo nos faz sorrir e é uma emoção muito especial!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos por nós e pela madrinha Ana Zilhão;

local: Quinta Valle do Riacho;

catering e bolo: Páteo Velho;

fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss, sapatos Rui Branco e botões de punho Maria João Bahia;

vestido de noiva e sapatos: vestido Joana Montez e sapatos Rui Branco

maquilhagem: Raquel Maria Peres

cabelos: Sónia Barrelas, Barrelas Secrets

flores: Decoflorália

ofertas aos convidados: Feitos pelos noivos

fotografia: Miguel Ribeiro Fernandes

vídeo: Dreamcatchers, by Frederico Jesus

luzes, som e Dj: Jukebox

 

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Susana Pinto

Joana + Ivan, o amor é a soma das partes

Terminamos a semana com as palavras da Joana + Ivan, e a sua grande aventura para chegar ao bonito dia que imaginaram: o amor partilhado com a família e os amigos, uma viagem comunitária onde cada um teve o seu papel e a soma das partes resulta numa experiência incrível, doce e perene.

Com eles, estiveram a dupla Menino conhece menina, a fotografar, a dupla FullCut a filmar e a equipa Porto Festa a tomar conta da iluminação e animação, todos forneecdores seleccionados Simplesmente Branco, escolhidos a dedo e à medida deste par.

Há coisas que combinam tão bem…

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O meu pedido de casamento foi simples, muito à nossa maneira. Viajámos até Paris, já me tinha apercebido que o Ivan tinha uma grande vontade de lá voltar e mais tarde percebi porquê. Paris é muito especial para nós, além de ser uma cidade lindíssima, foi o nosso primeira viagem juntos e sozinhos. Tínhamos 18 anos e percorremos aquela cidade de uma ponta à outra. O pedido foi nos Champs de Mars, nos jardins frente à Torre Eiffel. Era de noite, o ambiente estava muito agradável, havia imensa gente a petiscar e a conviver por ali. Apesar de estarmos juntos há muitos anos, quando ele me fez o pedido, fiquei extremamente nervosa e só mais tarde comecei a digerir, a ter noção da realidade e a sentir uma felicidade imensa. Quando contei aos familiares e amigos não houve surpresa nenhuma, já estavam todos à espera. A felicidade generalizou-se e a partir desse momento começou o planeamento de um dos dias mais felizes da minha vida.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Cedo concordámos que só nós podíamos casar em Agosto por motivos profissionais e devido ao facto de termos familiares e amigos fora do país. Por isso tínhamos um ano para planear. Achei sempre que era muito tempo até termos ido à primeira quinta e vermos que já tinham o calendário preenchido para aquele mês. Felizmente não era o sítio que tínhamos idealizado e continuámos a procura. Queríamos um lugar intimista, mágico e onde se respirasse natureza em toda a sua envolvência. Daí termos ficado apaixonados pelo Convento de Sandelgas. Esse foi o primeiro passo: a escolha do sítio. Depois a igreja. Um dia após voltarmos da quinta, demos um salto ao Castelo de Montemor-o-Velho e percebemos que era aquele sítio que queríamos. Fizemos de tudo para que fosse possível casarmo-nos lá. A partir daí começámos a escolher os fornecedores: o catering, os fotógrafos, a música para a igreja, o DJ, o videógrafo, etc. O tema, esse, nem foi preciso pensar: seriam viagens, que é o que mais gostamos de fazer.  Posso afirmar que durante um ano inteiro o casamento foi o nosso grande projecto e ao qual dedicámos muitas horas de pesquisa. É importante confiar em quem contratamos para que não haja nervos acrescidos no próprio dia. Queríamos que fosse um dia lindo, mas acima de tudo que fosse o nosso dia, a nossa cara.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente intimista, romântico e familiar. Queríamos que fosse um dia entre família e amigos, numa atmosfera descontraída. Queríamos que todos sentissem que eram especiais para nós e por isso reservámos vários momentos do dia para o demonstrar. Cedo nos apercebemos que para que o casamento fosse a nossa cara, queríamos ser nós a fazer tudo e a estar muito por dentro de tudo. Fizemos os convites e toda a parte gráfica e idealizámos toda a decoração a partir daí. Para isso contámos com a ajuda preciosa e insubstituível dos nossos familiares e amigos. Hoje em dia rio-me muito e recordo com saudade o dia em que juntamente com amigos decorámos a igreja, o dia em que a minha mãe encheu a garagem com heras que tinha colhido para os arranjos, a escolha das flores, o dia horrível que estava quando fomos buscar uma porta velha para fazer o seating plan, da escolha das músicas (que tantas vezes foram mudadas porque havia sempre alguma que nos dizia mais), entre tantos outros momentos. A partir do momento em que contratamos os fornecedores, é importante que eles se interessem por aquilo que cada casal espera do dia, pois acredito que cada casamento é diferente. Desta forma tentei transmitir aquilo que esperava e ter a certeza que podia confiar nas pessoas que tinha escolhido. Isto é muito importante. Para além disso, e uma vez que dependiam de nós muitos aspectos do dia, quis ter a certeza que estava tudo pronto a tempo, com algumas semanas de antecedência. Podemos ter tido mais trabalho mas tudo se traduziu no dia que queríamos, da forma como queríamos e isso é o importante.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu acima de tudo porque a nossa veia de perfeccionistas não nos deixou entregar o nosso dia a mais ninguém que não a nós mesmos e às pessoas que nos conhecem e amam. Ninguém melhor que a família e os amigos para nos ajudar a criar aquilo que queremos porque percebem exatamente aquilo que pretendemos. Quando pedi orçamentos para a decoração, fiquei assustada com os valores que recebi, uma vez que queria coisas tão simples! A partir daí, ouvi várias vezes o “mas nós conseguimos fazer isso” e serviu como um incentivo para ir para a frente. Na véspera achei que era louca e que tinha cometido uma loucura quando me vi a varrer a igreja, ou quando vi os meus amigos a decorar o altar e a fazer uma passadeira de gipsófilas no chão. Mas esses momentos são lindíssimos e ficam para sempre.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim! Tive a ajuda preciosa dos amigos e da família. A minha amiga Silvana e a sua mãe Silvina desde cedo ajudaram com tudo o que envolvia flores, desde a escolha das espécies até tornar possível realizar as ideias que tínhamos em mente. Foram incansáveis e nunca lhes vou conseguir agradecer por tudo. Na véspera, fizemos a decoração do espaço, da igreja, os centros de mesa, os bouquets e os cones de pétalas para atirar. A minha tia fez as flores de papel lindíssimas com os tons do casamento que pendurámos na árvore principal do jardim, ajudou-me com as etiquetas das lembranças assim como com os cones. A minha mãe bordou o porta-alianças e os lenços belíssimos para as lágrimas felizes, que hei-de guardar para sempre. A minha cunhada Ana Catarina maquilhou-me, o meu pai fez as caixas para os arranjos das mesas que eu tanto queria! Tirando os arranjos que tinham de ser feitos na véspera, foi tudo feito com muito tempo de antecedência para que nada falhasse. Passei o ano a inspirar-me através dos posts do Simplesmente Branco, assim como do Pinterest.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que tudo corresse bem e que conseguisse desfrutar. Acima de tudo que fosse um dia bonito passado em harmonia, a matar saudades dos amigos, a rever família. Na semana que antecedeu o casamento ainda conseguimos fazer praia, relaxar. Antes de ir para a igreja bebi um gin com os meus irmãos, à espera da hora para sairmos de casa e, no fundo, são estes detalhes e os momentos com as pessoas que tornam os dias especiais. Não queria que os nervos se apoderassem de mim! Sabemos que não conseguimos controlar tudo e por isso restou-me confiar e descontrair para poder aproveitar ao máximo um dia irrepetível.

 

 

 

 

E secundário?

Acho que nada foi secundário! Foi tudo pensado ao pormenor. O mais secundário terão sido, talvez, questões de etiqueta e protocolo às quais não ligámos minimamente.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Obviamente, na quinta e no catering.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Na decoração. Ao longo do ano fomos comprando coisas que gostávamos para o photobooth, para a decoração do espaço, entre outros. O Ebay e o Ikea foram muito nossos amigos!

 

O que foi mais fácil?

Comprar os sapatos! Não ligo nada a sapatos, ando sempre de sapatilhas! Comprei-os online, vi as fotografias, gostei e comprei dois pares pelo preço que ia gastar por um par numa loja tradicional. Estava com receio de não conseguir andar de saltos o dia todo e por isso comprei umas sandálias que ainda hoje posso usar.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Não houve nada especialmente difícil. É óbvio que dá trabalho, mas sem isso não teria tanto valor. Tivemos sempre ajuda para que tudo corresse bem.

 

O que te deu mais prazer criar?

Adorei planear o casamento todo e ver o resultado final. Senti um orgulho imenso em todos nós! Foi lindo quando as fotografias finais nos foram entregues e vi que o que tinha pensado estava ali! Isto claro, graças às mãos espetaculares da Raquel e do Daniel dos Menino Conhece Menina.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Nunca fiz cedências. Queríamos coisas simples e por isso seriam fáceis de ver cumprir! Houve algumas coisas que pensámos e pedimos orçamento para elas mas quisemos sempre manter os pés no chão.

 

Um pormenor especial?

Aproveitámos a sessão de solteiros a que tínhamos direito e fizemos um vídeo em que prestámos homenagem à nossa família e amigos. Projectámos o vídeo antes do corte do bolo e foi um momento muito especial para todos. Ficou um trabalho lindíssimo feito pelos Fullcut e que podemos recordar para sempre.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nada. Só queria que passasse mais devagar!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Aproveitem o dia! Tenham confiança no planeamento e tudo vai correr bem! É impossível controlar tudo, nem tentem! É o vosso dia, vivam-no porque passa num instante.

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos por nós;

local: Convento de Sandelgas;

catering: Encontrus;

fato do noivo e acessórios: Massimo Dutti;

vestido de noiva e sapatos: Rosa Clará e Asos;

anel de noivado, alianças e brincos: comércio tradicional Ourivesaria Vaz;

maquilhagem: Ana Catarina, cunhada da noiva;

cabelos: Eduarda Cabeleireiros;

flores: Silvina e Silvana (amigas queridas e ajuda preciosa);

ofertas aos convidados: trouxemos de Amsterdão uns vasinhos de margaridas com sementes para plantar;

fotografia: Menino Conhece Menina (sou a fã número 1 e já estavam escolhidos muito antes de pensar em casar!);

vídeo: Fullcut;

luzes, som e Dj: os simpáticos PortoFesta

 

Susana Pinto

Andreia + Diogo, classy!

As imagens de hoje chegam-nos pela lente da doce Matilde Alçada. Mostramos a festa da Andreia + Diogo, cheia de classe e boa disposição contagiante.

Relaxados (dentro dos possíveis) e sabedores nas escolhas que fizeram, os noivos prepararam uma festa acolhedora num cenário bonito – parece simples, é certamente o desejo de todos, mas não se esqueçam que é uma bela equipa de profissionais que leva a bom porto esta aventura (entre os escolhidos pela Andreia e Diogo, está também o nosso fornecedor recomendado de catering, Páteo Velho.

 

Venham ver como foi!

 

Interior da Quinta do Torneiro

 

Interior da Quinta do Torneiro

 

Sapatos de noiva Badgley Mishka

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Aconteceu em Londres. Eu tinha oferecido uma viagem ao Diogo, como presente de aniversário, e como temos amigos que vivem lá, ia convencida que íamos apenas descontrair e passear uns dias. Mas o Diogo, juntamente com um dos nossos amigos (que foi o escolhido para nosso padrinho), organizou um passeio especial no London Eye.

Quando estávamos mesmo no topo, no ponto mais alto da volta, tirou o anel do bolso… e eu disse que sim!!

 

 

Retrato da noiva, em preto e branco

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Comecei em Novembro, 9 meses antes, logo após o pedido. Começámos por encontrar um local que ambos gostássemos e por verificar se estava disponível para o dia em que queríamos casar.

Simultaneamente, fomos à paróquia da igreja para perceber se havia viabilidade e vaga para casarmos no dia que escolhemos. Quando tivemos a data fechada nestes dois locais, começámos a avançar para as outras coisas.

 

Nos preparativos, com as amigas

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente clássico, mas que não fosse demasiado formal. Que fosse bonito, mas sobretudo acolhedor para os nossos convidados, sem ser forçado ou pretensioso. Queríamos, sobretudo, que as todas as coisas tivessem significado para ambos.

Escolhemos um coro que cantasse temas mais acústicos, semelhantes aos que se cantam nos colégios católicos. Ambos fomos educados nesse tipo de instituição, bem como a maioria dos convidados, e queríamos que na cerimónia religiosa fossem incluídas músicas conhecidas pela maioria, para que todos pudessem orar e cantar, sentindo-se parte da cerimónia.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

No nosso caso, essa opção não se colocou, sentimos que não íamos ter tempo ou disponibilidade mental, por isso pedimos ajuda na parte da decoração.

 

Tiveste ajuda?
Sim. A decoração da igreja e do copo d’água ficou a cargo da Lima Limão, bem como os elementos gráficos.

Os amigos e família (especialmente os que estavam também noivos ou que já tinham casado) também ajudaram muito, com contactos, orçamentos, ideias…

 

 

Decoração romântica para o exterior

 

Retrato da noiva com as amigas e madrinhas

 

O que era o mais importante para ti?

Era muito importante que a festa fosse a nossa cara e tivesse significado para nós e para a nossa história, mas que ao mesmo tempo fosse uma festa bonita e feliz para todos os convidados.

 

E secundário?

Não consideramos que nada se possa chamar “secundário”, porque era o nosso dia especial, e por isso queríamos que tudo estivesse e corresse bem.

 

Mesa do bolo dos noivos e doces

 

Bolo de noiva clássico, com flores de açúcar brancas

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na lua-de-mel. Sentimos que era uma oportunidade única para fazermos uma viagem inesquecível.

 

Onde gastaste menos? 

Acho que quando um casal toma a decisão de se casar, tem que ter consciência que não se vai gastar pouco em quase nada. Afinal de contas, é um dia que se quer o mais perfeito possível.

 

Decoração romântica na Quinta do Torneiro

 

Decoração romântica na Quinta do Torneiro

 

Centros de mesa e decoração em tons de rosa

 

Centros de mesa com candelabros e decoração floral em tons de rosa

 

O que foi mais fácil?

A escolha do local do copo-d’água e da igreja.

 

O que foi mais difícil?

Entregar os convites em mão a todos os convidados.

 

Retrato descontraído dos noivos

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Não criámos nada de raiz. Ou comprámos ou contratámos.

A minha parte preferida foi o processo de escolha do vestido de noiva. Também gostei das provas de comida, mas isso é porque adoro comer!

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O casamento foi a nossa cara. O nosso esforço, pelo menos, foi sempre nesse sentido, construir um dia que tivesse significado para ambos e que fosse à nossa imagem.

Em algumas situações teve que haver cedências. Há sempre, pois são muitas decisões diferentes para serem tomadas, mas do que me lembro, chegámos sempre a um acordo rápido.

 

Retrato natural da noiva, em preto e branco

 

Retrato natural do noivo, em preto e branco

 

Um pormenor especial?

Alguns. Casámos na igreja onde os meus pais casaram e onde eu e a minha irmã fomos baptizadas; usei o véu da minha mãe e casei de baton e unhas vermelhas (o que não é nada comum numa noiva!), tal como a minha mãe, há 33 anos atrás. A inspiração do décor era britânica, porque foi em Londres que o Diogo me pediu em casamento. Enfim, pequenas coisas que foram pensadas, porque tinham significado para mim ou para ambos.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não. Nada. Nem uma única coisa! Foi o dia mais bonito e mais feliz das nossas vidas!

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Três conselhos:

primeiro, não ponham o “carro à frente dos bois”. Estabeleçam prioridades e sigam essa lista antes de avançarem para assuntos menos importantes. Assim não têm demasiadas coisas na vossa cabeça ao mesmo tempo, e não criam uma ansiedade desnecessária;

segundo, se há alguma coisa que sintam que não são capazes de resolver ou fazer sozinhos, peçam ajuda. Não vale a pena perderem tempo e encherem-se de angústias. Pode até ficar um pouco mais caro ter essa ajuda externa, mas compensa, pois vai poupar-vos muitas dores de cabeça e tempo para outras coisas importantes;

terceiro, é um cliché, mas nunca é demais reforçar: aproveitem o dia, vai passar num instante!

E vai correr bem, pois é o vosso dia, e o que se espera é, mais do que qualquer outra coisa, que seja um dia feliz e inesquecível para ambos.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos, ofertas aos convidados, decoração floral e bolo: Lima Limão Festas com Charme;

local: Quinta do Torneiro;

catering: Páteo Velho;

fato do noivo e acessórios: fato Wesley e sapatos Sebago;

vestido de noiva e sapatos: vestido Atelier Isabel Ribeiro e sapatos Badgley Mishka;

maquilhagem: Inês Marques Make-up

cabelos: Patrícia Rodrigues

fotografia: Matilde Alçada Photography

Luzes, som e Dj: António Batalha Eventos

Coro: Figo Maduro

 

Save

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Save

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Susana Pinto

Susana + João, em Sintra, prontos para casar!

A Susana + João casaram num dia soalheiro de Agosto, em Sintra.

Despreocupados e tranquilos em relação às grandes decisões (e super ocupados, também, na sua vida profissional), foram supreendidos nos últimos dias com uns picos de adrenalina valentes, sem que no entanto algo da sua bonita festa ficasse comprometido: uma certa descontracção vem sempre a calhar e a ajuda da família foi essencial nesta aventura.

Uma das decisões mais fáceis foi o vestido (lindo!)… palpita-me que a eficiência e simpatia (e óptima selecção de modelos disponíveis) da Sara Silva, da Vestidus, tenham tido uma certa influência neste assunto!

As imagens bonitas e o vídeo são do Miguel Ribeiro Fernandes e a pista de dança ficou a cargo da mestria da Jukebox.

 

Aproveitem estes raios de sol, que o Outono já cá canta com convicção!

 

Cake topper com bonequinhos de Lego
 

 

Retrato do noivo, co fato azul
 

Como foi o teu pedido de casamento?

Simples e bonito

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos pelo espaço. A quinta definiu o dia e o local da cerimónia. As únicas coisas que organizámos com antecedência foram as mais criticas de agendar: fotografia e música. Também o vestido foi escolhido cedo, porque encontrei o que queria rapidamente. Cinco meses antes, tratámos do processo civil e religioso.

 

Preparativos da noiva, na companhia das amigas
Preparativos da noiva: a maquilhagem

Preparativos da noiva: a maquilhagem
Noiva pronta: que lindo detalhe da manga do vestido

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos criar um ambiente descontraído e simples, o que foi conseguido com a ajuda dos responsáveis pelo espaço, acabámos apenas por afinar alguns detalhes, como ter música ao vivo em determinados momentos.

 


Alofadinha das alianças um pouco diferente

A entrada da noiva na capela rústica

Tiveste ajuda?

Tivemos muita ajuda da família!

 

O que era o mais importante para ti?

Queríamos que a cerimónia fosse perfeita para nós os dois e inesquecível para os convidados, e que o copo-de-água fosse delicioso, bem servido e elegante: correu tudo como queríamos!

 




Os noivos à saída da cerimónia

 

E secundário?

Que decorresse tudo de acordo com o planeado, isso nunca acontece e já estávamos á espera de algum imprevisto. O importante é aproveitar todos os momentos e não dar demasiada importância a situações ou detalhes que não a têm.

 

O beijo dos noivos e um lindo bouquet de flores brancas


decoração das mesas com rosas brancas e eucalipto

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta.
 

Onde gastaste menos? 

Nos convites, que foram prenda de casamento e ficaram lindos! Nas lembranças, também, é só mesmo um mimo!

Na decoração das mesas, com a ajuda da família.

 

Retrato a preto e branco da noiva
Retrato dos noivos a preto e branco, ao ar livre
Retrato dos noivos ao pôr-do-sol
Retrato dos noivos

 

O que foi mais fácil?

Escolher a igreja, porque definimos a quinta primeiro e depois pedimos uma lista de igrejas próximas. Vimos todas numa tarde e escolhemos a que gostámos mais. Tenham atenção ao calendário, porque há sempre algumas igrejas mais cobiçadas e que ficam logo reservadas com bastante antecedência.

 

Retrato dos noivos


A noiva com o seu bouquet de flores brancas

 

O que foi mais difícil?

Os quatro dias antes do casamento! Deixámos tudo para a última, porque a nossa agenda profissional é muito intensa. Convém organizar tudo com muita antecedência, incluindo os pormenores, eu perdi dois quilos nesses dias, porque não tinha tempo para comer!

 



 

O que te deu mais prazer criar?

Os trabalhos manueis deram-me imenso gozo, e escolher a playlist da festa também.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Fiz cedências pelo caminho mas continua a ser a nossa cara!

 



 

Um pormenor especial?

A marcação das mesas, ficou muito gira.

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não tinha empurrado tanta coisa para a última hora!

 

 

A primeira dança dos noivos

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Começámos a organizar o casamento em Fevereiro, casámo-nos no último sábado de Agosto. Deu para marcar tudo, mas acho que tivemos sorte. Não adiem nada… pensem no que gostariam para a cerimónia, para o exterior, para o interior, como querem cortar o bolo, se querem meninos das alianças, etc., para organizarem tudo com antecedência suficiente. Se o fizerem, ninguém vos vai pressionar para tomar decisões, é um trabalho vosso. A opção é terem wedding planner… Eu não tive!

 

https://vimeo.com/187068769
 
Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: foram oferecidos

local, decoração, catering e bolo: Quinta Nossa Senhora da Serra

vestido de noiva e sapatos: vestido da Vestidus e sapatos Asos

maquilhagem: Fati Jardim

cabelos: Henriqueta Salvaterra

fotografia e video: Miguel Ribeiro Fernandes

luzes, som e Dj: música ao vivo: Daniel Alexander,  Dj: Jukebox

 

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Susana Pinto

Sandra + Filipe, tanto amor e um bonito casamento vintage

O Outono acaba de chegar, mas demos um passo atrás e megulhámos numa festa de Verão com o mais bonito casamento vintage dos últimos tempos… Em equipa que ganha não se mexe, e aqui estão três fornecedores seleccionados Simplesmente Branco a concretizar o dia e as memórias da Sandra + Filipe.

PortoFesta tratou da iluminação (tão importante para criar o ambiente certo assim que anoitece, nunca se esqueçam!), os rapazes da FullCut registaram em filme tudo o que aconteceu (vejam o link no fim do artigo e passem por lá!) e tudo o resto teve mão cheia da dupla (e equipa) Cara Lavada, ou não fosse a nossa querida noiva de hoje, uma das metades deste belo projecto!

Planeamento, organização, vários braços direitos e foco no que é mais importante: a partilha do amor com as nossas pessoas… Este é o resumo do dia, e que sábias palavras estas!

Toda a festa está recheada de pormenores com graça, o vestido de noiva com inspiração vintage e feito à medida é delicadíssimo, o penteado perfeito com as flores naturais, os sapatos, o laço do noivo que combina com o vestido da menina das alianças que combina com a camisa, tudo em chita de alcobaça tradicional, tanto por onde olhar e apreciar, que decidimos, propositadamente, deixar de fora os detalhes da decoração. Mas não fiquem tristes, que reservámos espaço na próxima semana para mostrar tudinho porque, como diria o Lengendary Tigerman, é bonito e bom!

 

celeiro para casamento vintage

 

quinta rural para casamento em Penafiel

 

Como foi o teu pedido de casamento?
Depois de 8 anos a viver juntos, sentimos que não podíamos adiar muito mais tempo algo que sempre foi uma vontade de ambos. No inicio de 2015, decidimos começar a procurar o sitio ideal, tínhamos uma ideia muito específica e sabíamos que provavelmente não seria uma tarefa fácil. Em Fevereiro, por mero acaso, encontramos o lugar perfeito e, desde então, tudo começou a desenrolar-se normalmente… O conceito já estava muito bem idealizado na nossa cabeça, por isso todo o resto tornou-se fácil de concretizar. Após estas decisões estarem tomadas, o pedido de casamento oficial surgiu da forma mais surpreendente possível. Rodeados de amigos (cúmplices do noivo!), no meio de uma multidão de gente mas ainda assim num ambiente muito familiar, o pedido surgiu ao som d’A bela portuguesa pela voz do Bruno Nogueira. O concerto “Deixem o pimba em paz” ganhou outro encanto!

 

vestido de noiva curto vintage

 

noiva com vestido vintage e bouquet colorido

 

vestido de noiva vintage

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
O tempo foi muito escasso, decidimos casar em Fevereiro e a cerimónia teve lugar a 4 Julho, ou seja, tivemos 4 meses para conseguir preparar tudo! Na realidade foi uma loucura que nos levou à exaustão. Tivemos grandes amigos e família que puseram mãos à obra e que fizeram com que este dia ficasse perfeito.

 

noivo hipster

 

noivo com bow tie em chita de alcobaça

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Todos os detalhes foram pensados ao pormenor, queríamos algo que tivesse a nossa cara, que retratasse a nossa personalidade e a naturalidade com que encarávamos esta etapa. Acima de tudo, queríamos um ambiente descontraído, onde a família e os amigos se pudessem divertir, sem grandes formalidades, com jogos tradicionais à mistura, numa atmosfera campestre, rodeada por vinhas e por animais do campo – póneis, cavalos, cabrinhas anãs, ovelhas malhadas, vacas um pouco loucas, etc., tudo o que uma verdadeira quinta de campo tem direito!

 

noivo hipster com bow tie

 

menina das alianças com vestido de chita de alcobaça

 

detalhes de decoração vintage em cerimónia civil

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Adoro decoração, organização de eventos, criação de ambientes únicos e especiais. A Cara Lavada é um projecto que adoro e que me enche a alma. O nosso lema é proporcionar aos casais um dia de sonho, por isso, o meu casamento não podia ser excepção… teria que ser perfeito, teria que ser o tal…!

 

decoração vintage de casamento

 

 

detalhe de missal com capa

 

Tiveste ajuda?
Sim, tive a ajuda de toda a equipa da Cara Lavada que foi incansável até ao ultimo minuto, da minha sócia e grande amiga que foi a minha wedding planner, que me deu a resposta certa quando me senti com dúvidas, para além da ajuda de grandes amigos que nos proporcionaram uma das melhores surpresas da nossa vida e que nos tocou profundamente, e da melhor família do mundo que demonstrou sempre total disponibilidade e apoio em todos os nossos devaneios.

 

cerimónia civil com decoração vintage

 

cerimónia civil com detalhe vintage

 

retrato dos noivos com inspiração vintage

 

O que era o mais importante para ti?
O mais importante para nós foi encontrar um espaço que albergasse todos os nossos convidados e onde estes pudessem desfrutar em pleno do dia. Não queríamos, de todo, que a distância ou a viagem de regresso fosse um obstáculo para desfrutarem do dia ao máximo. Assim, na Quinta de Eira pudemos proporcionar a todos um fim-de-semana diferente que iria para além de um casamento, um fim-de-semana de convívio entre família e amigos. Sem dúvida, esta foi a palavra-chave deste dia.

 

retrato dos noivos em cerimónia vintage

 

cerimónia civil vintage

 

 

E secundário?
Nada, tudo foi tratado na primeira pessoa e com o máximo de cuidado.

 

Onde gastaste mais dinheiro?
Como todos, no copo-de-água.

 

acessórios de photobooth para casamento vintage

 

acessórios vintage para photobooth

 

retrato dos noivos em sofá vintage

 

photobooth vintage

 

Onde gastaste menos?
No cabeleireiro, o noivo é proprietário de um salão de cabeleireiro, portanto tive o privilegio de ser mimada por toda a equipa que no dia se dedicou exclusivamente à noiva.

 

O que foi mais fácil?
O vestido! Sabia perfeitamente o que queria e tive a sorte de conhecer a pessoa ideal para o executar. Fiz 3 provas, pouco tive que alterar ou ceder perante a ideia que tinha em mente. Acho que ficou perfeito e que era, sem dúvida, a minha cara…

 

 

retrato intimista dos noivos ao ar livre

 

retrato intimista dos noivos ao ar livre

 

O que foi mais difícil?
Encontrar os meus sapatos! Sabia perfeitamente o que queria e tive que lutar muito para os conseguir ter no dia. Eram uns sapatos muito específicos de uma colecção antiga da Melissa Vivienne Westwood. Sabia que era a tarefa mais complicada de concretizar, mas também sabia que nada me iria agradar da mesma forma… Depois de tanto procurar e de quase desistir, recebi a maior prenda de sempre do meu noivo, recebi os MEUS sapatos! Foi sem dúvida a cereja no topo do bolo! Ele fez de tudo para os conseguir… fiquei tãooo feliz!

 

retrato intimista dos noivos ao ar livre

 

retrato intimista dos noivos ao ar livre

 

retrato intimista dos noivos ao ar livre

 

 

O que te deu mais prazer criar?
Eu tive várias coisas que me deram um enorme prazer, tudo foi conceptualmente criado na minha mente e desenvolvido pela minha equipa, mas uma das coisas que me ficou marcado foi a elaboração do convite ilustrado que me deu um enorme prazer desenhar…

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Completamente a nossa cara!

 

mesa dos noivos com letras iluminadas e decoração vintage

 

 

 

primeira dança dos noivos

 

Um pormenor especial?
Bem, esta pergunta é um pouco complicada… na realidade consigo descrever dois momentos muito especiais e que fizeram toda a diferença. Um dos momentos auge que marcou a nossa memória e que abrilhantou a cerimónia foi o coro surpresa realizado pelos nossos amigos; o segundo momento foram os votos dos nossos familiares que derramaram lágrimas de emoção.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Foi tudo perfeito, não mudava rigorosamente nada. Se tivéssemos esse dom, teria parado o relógio para que cada minuto fosse eterno e para que pudéssemos saborear cada segundo. Infelizmente, neste dia, tudo passa a correr e há sempre momentos que acabam por nos passar ao lado…

 

noiva com vestido vintage e camisa de chita

 

cerimónia de corte do bolo com confettis

 

cenário de casamento com letras iluminadas

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Não queiras que tudo seja perfeito, o importante é que criem um casamento à vossa imagem e que com ele tragam o melhor de vocês. Desfrutem em pleno dos bons momentos, deixem as coisas acontecer com naturalidade e coloquem os vossos convidados a par das vossas ideias, pois serão eles que irão dar alma ao vosso casamento.

 

Já publicámo o video bonito na nossa outra casa, vejam-no no The Destination!

 

 

Os nossos fornecedores:
convites, materiais gráficos, decoração total do espaço, flores, bouquet, alfinete de lapela, porta alianças e lembranças: Cara Lavada;
local, catering e bolo: Quinta da Eira, Penafiel;
vestido e sapatos da noiva: vestido feito à medida, sapatos Melissa Vivienne Westwood, sapatilhas Converse e brincos Pedra Dura;
fato, sapatos e acessórios do noivo: casco e camisa Zara, calças Carhartt, colete feito à medida por um alfaiate, sapatos Eureka, acessórios personalizados à medida pela Cara Lavada
cabelo e maquilhagem: Mendes Cabeleireiro
livro de memórias: Beija-flor (personalizado com o padrão utilizado na decoração)
fotografia: Dreamaker
vídeo: FullCut
luzes de arraial: PortoFesta
Dj: Halface Projecto DJ’s

 

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