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Susana Pinto

Rita + Pedro, o amor celebra-se a dobrar!

Fechamos esta semana de glórias variadas em modo muito festivo e feliz. Portugal faz bem e se dúvidas tivéssemos sobre nós próprios, basta apreciar devida e longamente o que se passou nos últimos dias. Foi bonita a festa, pá!

Estreamos o elegante trabalho do trio It’s all about… (novíssima recomendação do Simplesmente Branco), com o casamento da Rita + Pedro, no Areias do Seixo, que celebraram em dose dupla, primeiro a dois, depois com todos.

Sobre tudo isto, tenho apenas a dizer: mas que bela ideia!

Eles explicam tudo, bom fim-de-semana.

 

 

 

 

 

Como foi o pedido de casamento?

Foi um pedido cheio de peripécias, aventura e num lugar mágico! Estávamos de viagem (uma das coisas que mais gostamos de fazer) pela Tailândia e Cambodja.

O Pedro já tinha em planeado fazer o pedido ao pôr-do-sol em Angkor Wat, Cambodja, local onde planeámos estar a meio das nossas férias. Preparou um video sobre a nossa história; comprou a aliança e levou-a escondida para as férias. Faltava somente arranjar uma caixa para a colocar: nesses dias de férias andou a dizer que gostaria de comprar uma caixinha típica para oferecer à mãe bla bla bla… Sempre que me pedia opinião sobre uma caixa eu não gostava, até que no dia em que planeámos ver o pôr-do-sol em Angkor Wat, vi uma caixinha que gostei muito (mal sabia eu que era para a aliança)… Comprámos a caixa e lá fomos de tuk-tuk.

Angkor Wat fica no no Cambodja, num complexo no meio da selva densa, cheio de templos budistas. Quando chegámos, subimos um dos templos e aguardámos pelo famoso e espetacular pôr-do-sol num cenário inesquecível. Enquanto esperávamos, o Pedro passou-me o telemóvel e os auriculares e pediu-me para ver e ouvir… era um filme com fotos nossas e a “nossa” música. Fiquei tão emocionada que ao início nem me apercebi do que se tratava… entretanto o sol pôs-se (tínhamos o lusco fusco ainda) e o guarda do templo disse que tínhamos mesmo de descer porque estava a ficar noite e noite na selva é noite cerrada…. eu continuava vidrada a ver o filme e o Pedro a tentar acalmar o guarda e pedir mais 2 minutos… mas nada adiantou e tivemos mesmo de descer, sem ter visto o filme até ao fim e eu sem perceber nada.

Novamente no tuk-tuk, já de noite e no meio da selva, seguimos aos solavancos, tendo somente como testemunha o condutor! Tornei a ver o filme e no final o Pedro perguntou-me se queria casar com ele. Deu-me a dita caixinha com a aliança e tudo fez sentido. Pelo caminho, rimos à gargalhada com a situação toda, chorámos e gritámos bem alto de felicidade…

 

 

 

 

Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?

Começámos a trocar impressões, sem grandes pressas logo após o pedido, em Abril de 2014. Queríamos uma cerimónia pequena, original e mais intimista, fugindo ao casamento tradicional. Apercebemo-nos mais tarde que mesmo uma coisa simples se tornaria num processo bem mais complexo do que aquele que esperávamos. Como quase todas as nossas organizações têm uma folha de excel, foi por aí que começámos. Com o apoio de algumas listas que vimos na internet, criámos o nosso plano de tarefas e com timings a cumprir. Em paralelo criámos o orçamento. A divisão das tarefas não foi difícil, o Pedro fazia o controlo e gestão do orçamento e eu a parte mais criativa, de inspiração e ideias.

Desta base de partida, decidimos que havia duas coisas que tinham que ser tratadas o quanto antes: escolher o local e decidir a data. A escolha do local acabou por ser central. Queríamos fugir à tradicional quinta de casamentos. Já tínhamos em mente alguns sítios, apesar de não existirem muitas opções dentro do ambiente que queríamos criar. O Hotel Areias do Seixo, foi o primeiro sítio que visitámos e achámos logo que era a nossa cara. Na tentativa de não nos atirarmos logo para a primeira opção, fomos visitar outros sítios, mas nada que nos transmitisse o que sentimos quando estivemos nas Areias do Seixo.

Quanto à escolha da data, tivemos várias agendadas! Que foram sendo alteradas por questões de logística pessoal, dado estarmos a morar fora de Portugal. Foi no seguimento destas dificuldades logísticas que decidimos porque não casar 2 vezes!

O primeiro casamento foi “em segredo” e somente “a dois”, cerca de 1 ano depois do pedido, a 6 Julho de 2015. Quisemos um dia só nosso, sem grandes preparativos, mas a fazer coisas de que gostamos. Desfrutámos de um piquenique brunch, antes de irmos ao registo civil e formalizar a nossa união, tendo sempre como cúmplices, repórteres e amigos os nossos fotográficos da It’s All About. Fizemos um tour de tuk-tuk pelos bairros típicos de Lisboa (já que o pedido foi feito assim), bebemos um copo no final da tarde num skybar e jantámos os dois. Incrivelmente conseguimos fazer tudo isto sem nos termos cruzado com nenhum amigo, familiar ou conhecido!

Conseguindo guardar este segredo com os pais e padrinhos, o “casamento” para a família e amigos aconteceu a 25 Abril de 2016, planeado um ano antes. Neste dia foi partilhada a grande surpresa, através de um vídeo realizado no dia a dois e onde quem oficializou a união foram os padrinhos com uma cerimónia linda e original!

 

 

 

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?

Não tivemos grandes dúvidas sobre o que queríamos, tínhamos os dois ideias muito parecidas. Queríamos um ambiente mágico e descontraído para desfrutar com os amigos e família. Um cenário boho chic, vintage, trendy, primaveril e étnico e cheio de pormenores e mensagens nossas.  Como gostamos de decoração e design, natureza, mar, o contraste do moderno com o tradicional, a escolha do Hotel Areias de Seixo foi um processo natural. Só por si, reunia muito ou quase tudo isso… Era tudo inspirador!! Tinha tudo a ver connosco, inclusive as raízes africanas que pontuavam pequenos espaços do hotel.

 

A opção “feito por nós” surgiu porquê?

Desde miúda que sempre adorei tudo o que estivesse relacionado com artes, desenhar, criar, decorar… achámos que seria muito original e bem mais personalizado sermos nós a fazer os nossos convites, o logotipo, todo o tipo de grafismo, os presentes para os convidados à volta do nosso dia, em vez de contratar alguém para o fazer. Tornava esse dia com muito mais significado.

 

 

 

 

Tiveram ajuda?

Como estivemos sempre organizados e dentro dos timings estipulados, não sentimos necessidade de pedir ajuda. Pedimos apoio na impressão de todo o grafismo e convites ao Sr. José Salvado (pai de um amigo nosso) que fez um trabalho espetacular.

A equipa das Areias de Seixo que ajudou naturalmente em toda a decoração do espaço e criação de detalhes à nossa imagem.

E os padrinhos, cúmplices do casamento “secreto”, a quem pedimos para preparar e oficializar toda a cerimónia, visto que não íamos ter conservador (toda a cerimónia foi surpresa para nós) superaram as nossas espectativas, foi uma cerimónia única, cheia de humor, com momentos de emoção e certamente ninguém irá esquecer!

 

 

 

 

O que era o mais importante para os dois?

Visto termos tido um dia exclusivamente nosso, no casamento “secreto”, queríamos ter um dia em que pudéssemos desfrutar descontraidamente, um dia divertido, cheio de surpresas e detalhes com os quais nos identificássemos, rodeados das pessoas mais importantes das nossas vidas.

 

E secundário?

Sempre quisemos fugir ao “casamento típico despersonalizado”, por isso evitámos tradicionais protocolos e formalismos. Cada coisa e cada momento tinham que ter um significado para nós.

 

 

 

 

Onde gastaram mais dinheiro?

Naturalmente que como em qualquer casamento, o catering e o aluguer do espaço. Mas também ficamos surpreendidos com o que gastámos no bolo dos noivos.

 

Onde gastaram menos? 

Dado que todo o grafismo e decoração foram em grande parte feito por nós, tendo muito mais significado, ficou abaixo do nosso orçamento.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

A escolha do local foi “amor à primeira vista”.

Os fotógrafos foram igualmente uma escolha óbvia e imediata. O It’s all about… correspondiam ao tipo de fotografias que queríamos, descontraídas e informais.

 

O que foi mais difícil?

A escolha mais difícil foi mesmo a selecção dos convidados. Ambos temos famílias muito grandes e querendo um casamento mais intimista, a escolha não foi fácil.

Por outro lado, levando o ano sempre de malas e bagagens feitas entre Lisboa e Zurique, a coordenação das nossas agendas não foi fácil.

 

 

 

 

 

 

O que vos deu mais prazer criar?

A verdade é que, apesar de um casamento dar muito trabalho e consumir muito tempo, houve tantas criações que nos deram uma satisfação enorme a preparar.

Desde o casamento a dois até à criação da ideia do casamento secreto que seria desvendado no dia para a família e amigos, deu-nos muito gozo; a galhofa durante as reuniões de preparação com os padrinhos (cúmplices do casamento secreto); o colocar um toque nosso em todos os detalhes que tínhamos e tínhamos muitos!; os detalhes de decoração, os ensaios da dança, o vídeo surpresa com os nossos momentos…

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

Claramente que existem sempre cedências e houve de ambas as partes, mas não foi por isso que não deixou de ser a nossa cara. Foi sempre a nossa cara!

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Eu e o Pedro somos pessoas de detalhe, achamos que são os pormenores que marcam a diferença e ficam na memória. Na verdade, casar duas vezes foi muito especial.

A escolha da tia e madrinha para levar as alianças.

A entrada dos noivos foi muito especial. Decidimos que seríamos os primeiros a ver-nos, antes de todos os outros. Com a música a tocar, os meninos das alianças a chegar à cerimónia e nós a percorrer um longo corredor, de lados opostos, a caminho um do outro, sem mais ninguém. Esses minutos criaram um friozinho na barriga a todos os convidados. Aparecemos juntos depois para todos.

A revelação do segredo que já estávamos casados à família e amigos, partilhando o filme do casamento a dois, durante a cerimónia que os padrinhos organizaram, cerimónia essa muito especial e cheia de sentimento.

Pela ausência de pessoas que estão nos nossos corações, criámos um cantinho especial para sentirmos que também eles estavam connosco nesse dia.

A surpresa que a nossa amiga Rita nos fez, na altura de partir o bolo… cantou para nós enquanto os sparkles iluminavam a sala.

O “movimento All Star” em que pedimos aos convidados para aderirem calçando sapatilhas All Star.

A nossa dança que foi um desafio, diferente de tudo e uma surpresa.

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Agora que já passou, suspiramos de alívio!! Foi um ano de muito trabalho e organização, mas valeu a pena, pois sentimos o coração cheio e um sorriso gigante.

Mudaríamos pouca coisa. Até o S. Pedro ajudou com um dia de verão (depois de uma semana a chover torrencialmente).

Mudaríamos a hora do início da cerimónia (que foi às 18h) para mais cedo. O dia passou a voar e sentimos que tivemos pouco tempo com as pessoas.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Achamos fundamental ter um plano de tarefas e um orçamento criado desde o início.

O apoio e partilha entre os dois é um grande pilar. Ter sempre os pés bem assentes na terra, porque sonhar é fácil, mas é preciso ser realista para não cair em frustração.

E não se esqueçam de desfrutar cada momento, a dois.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: desenhados pela noiva

local e catering: Hotel Areias do Seixo

bolo: Bake4You

fato do noivo e acessórios: fato e camisa Hugo Boss; sapatos Aldo e Converse All Star; laço Mr. Bow Tie

vestido de noiva e sapatos: vestido Inês Pimentel; sapatos Clarks e Converse All Star

maquilhagem: Joana Moreira

cabelos: Golden Locks

flores: Amor e Lima

ofertas aos convidados: um postal desenhado pela noiva, alusivo à missão de voluntariado que realizamos em Moçambique com a ONG Big Hand

fotografia e video: It’s all about…

luzes, som e Dj: Rituais

 

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Susana Pinto

Marta + Alexandre: perfection!

Em modo festivaleiro fechamos mais uma semana com sabor a verão.

Desta vez, é com a bonita festa da Marta + Alexandre, elegante e impecável, ou não fosse “perfeccionista” o nome do meio da Marta, que contou com a Jukebox a animar a pista de dança, e fotografia e video da dupla Um dia de Sonho.

Sirvam-se de uma bebida fresca e revisitemos o dia perfeito destes noivos!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Esta partilha com a SB provavelmente começará de forma inédita.

Foi tudo preparado pelo Alexandre em maior segredo (algo que normalmente a sua “ansiedade” não permite). Comprou o anel (com alguns apontamentos que inteligentemente foi retirando ao olhar de canto para as minhas pesquisas do anel ideal), colocou-o camuflado na sua mala de viagem e partimos para o México. Não por ser um acontecimento especial, mas como uma viagem que habitualmente realizamos nas férias do Verão.

O inédito da história é que a sua ansiedade não aguentou sequer que chegasse ao quarto. Até aqui tudo normal não estivéssemos naquele momento no epicentro de um furacão. Sim, leram bem! Um furacão. Furacão Ernesto. E então, no meio de fortes ventos e chuvas eu disse o SIM!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos com mais de um ano de antecedência e não fosse eu uma perfeccionista, comecei pelo que para mim é o mais importante, os detalhes. Depois das várias pesquisas nos sites da especialidade onde o Simplesmente Branco teve um papel primordial, criámos uma lista de tarefas e fornecedores que criteriosamente seguimos para que o desfecho fosse perfeito. Afinal, era o nosso grande dia!

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Vamos tentar ser simples, ao contrário do que quisemos criar: um ambiente elegante, sofisticado, com apontamentos clássicos e muitos, muitos detalhes. Para isso contámos com a preciosa ajuda da Elisa Arnaud, da Design com Texto, que conseguiu tornar a minha imaginação em algo palpável e único, assim como toda a equipa do Solar da Levada que recriou um espaço que só por si é fantástico.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

De todas as ideias que fomos idealizando só faria sentido um casamento com o nosso “carimbo”. Pela dedicação, pelo gosto e pela importância que o dia e o momento revestem a decisão não foi difícil, tínhamos de ser nós a fazê-lo.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Da forma como estruturamos o nosso planeamento não sentimos necessidade de ajuda. Contudo, no que toca ao protocolo (na igreja e festa) contámos com todo o apoio da wedding planner Cláudia Teixeira e a sua equipa que foram a nossa “bússola”, orientando todos os nossos passos ao longo do dia.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que fosse um dia inesquecível, não só para nós, mas para todos os que partilharam o dia connosco.

 

E secundário?

Aquilo que menos nos preocupou foi o tempo, pois é algo que está fora do nosso controlo.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No local da festa e no catering.

 

Onde gastaste menos? 

No porta-alianças

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Escolher as pessoas que através da imagem iam contar a história do nosso dia: os maravilhosos e talentosos Ana e Francisco, de Um Dia de Sonho.

 

O que foi mais difícil?

Foram longas as negociações entre ambos para decidir qual a banda sonora para o grande dia na igreja e durante a festa.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Criar todos os detalhes para a decoração do espaço.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Num dia como este tivemos a felicidade e facilidade de não ter que fazer cedências, por isso sim, é exatamente a nossa cara.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Temos vários, desde os meus sapatos, ao porta alianças com uma frase que nos é muito especial.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

O noivo não mudava absolutamente nada e eu, definitivamente, tinha provado as sobremesas, que pelo que percebi estavam deliciosas!

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Existe uma frase que todos os casados vos vão dizer: “O dia passa a correr!”. Sim, é totalmente verdade. Desfrutem o dia e divirtam-se sem preocupações. Tudo vai correr bem mesmo que não seja como foi planeado. Felicidades!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: Design com texto

local, catering e bolo: Solar da Levada

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss (fato e sapatos)

vestido de noiva e sapatos: vestido: Pronovias, sapatos: Charlotte Mills

maquilhagem: Makeup by Bárbara Brandão

cabelos: The Story

flores: O Jardim Florista

fotografia e vídeo: Um dia de Sonho

luzes, som e Dj: Jukebox

 

Susana Pinto

Sophie+Richard: diversão no Algarve profundo

E damos as boas vindas a um glorioso Julho, já em contagem decrescente para a merecida e desejada pausa para ir a banhos!

O casamento da Sophie + Richard, com que fechamos mais uma semana foi filmado pelo Filipe Santos, da Shot&Cut e aconteceu nas Caldas de Monchique.

A minha infância foi passada no Algarve, em Portimão e este sítio em particular, traz-me memórias fortíssimas e muito felizes, de passeios de verão para ir buscar água (de Monchique, pois claro, no tempo em que nem existia a versão engarrafada) e muitos piqueniques e passeios de bicicleta e a pé, pelo parque acima: tudo tinha um sabor de aventura e nós, os miúdos, éramos deixados à solta pela mata e pelos tanques com girinos… priceless!

 

 

Fiquem com as impressões dos noivos:

 

What kind of mood did you aim for? How did you achieve it?

A rustic, yet luxurious style. This was achieved by mixing artisan elements with more premium products, such as expensive flowers and table plan.

 

What was the most important thing for you?

Our friends and family having a great time – and brilliant photography and video that we can cherish for life.

 

And the least?

Strict timings and staged photographs – we wanted to go with the flow!

 

What did you enjoy creating the most?

The whole look, every little element made a difference to the overall vibe.

 

The wedding you planned, is it a reflexion of you two, or did you had to give in along the way?

It was exactly what we dreamed off. All about laid back fun in a fabulously stylish environment.

 

A special detail?

The paper pom pom decorations and lights in the trees created an amazing look and we also had picture of us as kids on the toilet doors, which people seemed to love!

 

Some words of advice for the brides to be…

Relax and enjoy every moment of the planning process – it’s one of the most exciting times of your life, so don’t allow it to be ruined by stress and arguments! Also, on the day, make a plan with your husband to meet each other every couple of hours, otherwise you’ll be swept up in the day and will hardly spend time together!

 

 

Fornecedores:

convites e materiais gráficos: minted.com

local e catering: Caldas de Monchique

bolo: feito de uma variedade de queijos regionais!

bouquet: Suzannah’s Flowers

fotografia: Nuno Palha

vídeo: Shot & Cut

 

Susana Pinto

Da intimidade: Shannon+Kyle, em Glasgow

Mais um casamento bonito para esta semana, num formato não convencional (e já lá vão uns quantos, neste mês de Junho que está mesmo a fechar).

Diferente por ser diferente, é algo que não me diz nada (até porque invariavelmente acaba por ser a mesma coisa do costume), mas diferente porque é à medida de quem está envolvido, é sempre tão bonito, porque faz sentido, porque é natural, porque tudo encaixa e isso é totalmente visível nas imagens que ficam.

 

A festa de hoje é da Shannon + Kyle, em formato mini e despachado (um pop up wedding, como refere a noiva), mas sem perder a intimidade, a delicadeza, a partilha e a alegria contagiante que envolve o grande dia.

As imagens são de Eric-Rene Penoy Wedding Photography, e aconteceu em Glasgow, em alguns locais icónicos da cidade. Posso dizer que adoro tudo, o vestido Delphine Manivet (escolhido por ele), os sapatos (gloriosos Louboutin), o conceito e as fotos bonitas, tão íntimas e especiais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conselhos da noiva:

 

“Our wedding planning advice: have fun doing it. We chose a small surprise wedding, some call it a “pop-up wedding.” We found the dress, tux, and rings together. We bought the dress and the engagement ring on a romantic weekend in New York in January before the wedding and treated ourselves to a stay at the ACE Hotel and wonderful dinners.”

 

Palavras sábias, estas.

Vejam o post completo no Junebug Weddings.

 

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Susana Pinto

Telma + Nuno, epicamente singelo!

E viva o verão!

Fechamos a semana e o mês com as magníficas fotografias da dupla Menino conhece Menina, no casamento da Telma + Nuno, num formato muito especial e pouco habitual: uma pequena maravilha!

Vamos a isto?

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Quem fez o pedido de casamento foi o Nuno. Estávamos de férias no verão, e o pedido foi sobre uma prancha de surf no meio do mar da praia da Arrifana e com o pôr-do-sol a fazer de testemunha. Lindo e de pôr a perna a tremer, sobretudo vindo de um homem que nunca quis casar!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Quando o pedido foi feito, na verdade não tivemos pressa em casar de imediato. Mas também não queríamos que nos tomasse muito tempo. Até começarmos a planear o que fosse, passou um ano desde o pedido.

Começámos a planear o casamento com um ano de antecedência, acreditando que nos iriamos casar em Maio de 2015, mas quando começámos a tratar do espaço e do catering, havia sempre algum aspecto que não se adequava as nossas necessidades, e acabávamos sempre por voltar à estaca zero. O tempo passava e com isto decidimos antecipar o casamento para Dezembro, após o Natal, porque a minha mãe, não vivendo em Portugal, viria no Natal e proveitávamos a estadia dela.

Com isto estou a dizer que planeámos tudo em 2 meses e a primeira coisa a ser decidida foram os fotógrafos (porque esses, de alguma forma, já estavam escolhidos há muito tempo) sendo de seguida escolhido o local e comida.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Para nós, o casamento significou sempre o momento de partilha com amigos e família. Até porque nós já vivíamos juntos e todos já nos consideram “casados”. Este dia foi a continuidade da nossa vida a dois, mas com mais uns pózinhos mágicos.

Queríamos uma pequena festa, descontraída e informal, num ambiente elegante e recheado de pequenos detalhes que para nós faziam sentido.

Casámos pelo civil apenas, no restaurante que escolhemos. Tem uma sala linda, carregada de espelhos antigos e cadeiras todas diferentes entre si… e para nós fez sentido que ali fosse. E era bem no centro do Porto. Por onde estudámos, namorámos e passeámos tantas vezes numa de apenas usufruir da cidade. Foi tão natural, escolher um restaurante e não uma quinta. Embora, acreditem, não tivesse sido planeado.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

O feito por mim faz parte da minha vida (mais do que da do Nuno)… sempre gostei de fazer coisas com as mãos e de ter controlo total sobre o que se faz. E mais do que isso, o “feito por nós” é bem mais do que poupar dinheiro, para nós, pensar em cada um à medida que fazíamos as coisas foi importante, alias, o início do nosso casamento fez-se nestes preparativos.

 

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Na verdade não, fizemos e decidimos tudo sózinhos – mas também sempre quisemos dessa forma.

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante foi sempre “criarmos” um dia para nós. À nossa semelhança e com o qual nos identificássemos. Um evento honesto, lindo e despretensioso. E com isto rodeados de todos o que fazem sentido na nossa vida: amigos e família.

 

 

 

 

 

E secundário?

Nunca quisemos luxos, extravagâncias e exageros. E com isto cingimo-nos ao básico. Porque para sermos felizes não é preciso muito e o nosso casamento foi assim!

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Num casamento ou numa festa, acredito que onde se gasta mais dinheiro é na comida e no espaço e connosco confirmou-se isso. Em proporção devo dizer que o Bolo foi uma “boa fatia” do orçamento.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Para o que me apercebo no que é habitual, onde provavelmente gastámos menos, foi na roupa de ambos. Queríamos estar “lindos” mas com roupa normal e que pudesse ser usada depois. No meu caso apenas o que não posso usar no dia-a-dia é a saia.

 

O que foi mais fácil?

A escolha dos fotógrafos e a nossa roupa. Sabíamos muito bem o que queríamos!

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Difícil, na verdade, foi começar. Tínhamos em vista fazer um casamento mais “tradicional” no início – pois na verdade acaba por ser mais fácil… o civil, a quinta, sobretudo quando é muita gente… mas as coisas acabaram por não seguir esse rumo e ainda bem.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Devo confessar que tudo nos deu prazer. Foi um dia simples, mas carregado de muito amor. E o amor estava em tudo. Nos amigos que vieram de fora, nas flores que tinham de ser aquelas e que foram especialmente encomendadas para este dia, nas toalhas, velas e jarras compradas especialmente para nós… uma imensidade de detalhes, convertida em amor.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

As cedências fazem parte da vida, acredito que fizemos, sim, mas nada de muito significativo. Pois resultou e sem dúvida foi a nossa cara!

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Houve tantos… mas menciono alguns:

Na ausência do meu pai, quis que a minha companhia de entrada fosse a minha afilhada e entrámos a dançar até chegar ao Nuno. Hoje ele diz que este momento de eu dançar, para a frente e para trás, o deixou mais nervoso do que todo planeamento. Pela ausência física de algumas pessoas queridas, tínhamos misturado na decoração peças pertencentes a estas pessoas. Ainda que estas estivessem no coração, para nós foi importante criar esta ligação visual também.

E por último, todas as decorações de flores, inclusive o meu bouquet, tinham uma flor que mandámos vir da Holanda, ramos de oliveira que vieram da quinta dos pais no Nuno (seria a agregação à minha nova família), eucalipto redondo que veio de casa do meu melhor amigo (seria a amizade indispensável na nossa vida), e tinha pedacinhos de uma árvore de casa dos meus pais (que seriam as minhas origene)… tudo isto nos representava no passado, presente e futuro.

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não seria uma mudança, mas face ao número de convidados, precisávamos de mais uns metros quadrados extra. Teria sido mais simpático. De resto não mudávamos nada.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

O lado racional num casamento é importante, e aqui sugiro que o orçamento seja estipulado logo no início, pois não vai ser um entrave, vai ser antes uma ajuda. E depois aproveitar cada momento, cada escolha, cada conquista… e sempre a dois. Assim se constroem memórias.

 

 

Os nossos fornecedores:

convites e materiais gráficos: desenhado pela noiva, feitos pelos dois

local e catering: Restaurante 3C

bolo: T Bakes

fato do noivo e acessórios: calças, casaco e cachecol, Decenio; camisa Vicri; sapatos Camper

vestido de noiva e sapatos: saia em seda selvagem desenhada pela noiva; sapatos Haiti; top e bolero de malha Stefanel; casaco de pele Massimo Dutti

brincos e colar da noiva: TelmaDA

cabelos: Michele Cabeleireiros

flores: Melinha Florista

Ofertas aos convidados: Uma andorinha pintada à mão pela noiva e uma fotografia dos dois

fotografia: Menino conhece Menina

 

Susana Pinto

Uma ode ao “feel good”

Comecei por parar no vestido: moderno, elegante, fantástico. A seguir, foi a “normalidade” e a descontracção, como se fosse um dia normal, mas amped up: foi assim o casamento de Sarah + Brad.
O plano era simples e claríssimo: que este grande dia fosse a cara deles (ora bem…!) e que todos os convidados desfrutassem de um belo dia (confere!). Não queriam nada demasiado tradicional, apenas elegante e pouco formal, acompanhado de boa comida e boa bebida.
A escolha apontou para um restaurante bonito que acolhesse eventos e com uma boa carta gastronómica – o que é fácil na Austrália!

 

































 

Com um vestido tão clean, Sarah tirou partido das flores – e que flores, a coroa, desenhada por Cecilia Fox, é muito fantástica (mesmo que deixe de ser tendência, este será sempre o meu acessório favorito!):

 

“I felt very feminine and beautiful in the dress but mum had some concerns that I might regret not having a ‘wedding dress’. It was a lovely, stress-free experience and not once throughout the planning or the day did I regret buying something off the rack. Having something so classic and simple also allowed me to have some fun with the colour of my flowers with worked out perfectly!”

 

Terminamos com um conselho clássico – aliás, todo este casamento é quase um cliché no seu discurso (uma festa que fosse a cara dos noivos e em que todos se sentissem lindamente, boa comida, contemporâneo, elegante e pouco formal), mas nem por isso menos glorioso na sua forma: moderno, vibrante, feliz e único! Não é preciso re-inventar a roda ou forçar a diferença, basta fazê-lo à nossa medida:

 

“Choose vendors that you like as people as well as liking what it is that they do. We were honestly so comfortable with everyone that we had helping to organise our day that it just made all of the meetings, emails and on the day interactions so much easier. Everyone felt like a part of the occasion and that helped us both to relax and enjoy ourselves.”

 

Fotografias de Love Katie and Sarah, via Hello May.

 

Susana Pinto

Cláudia + Rui, o mais bonito sorriso!

Hoje trazemos o casamento da Cláudia + Rui, na magnífica Quinta de Sant’Ana, com video bonito da Shot & Cut Films.

Descomplicar é a palavra de ordem e isso não faz uma festa menos bonita ou menos emocionante – confiram as palavrinhas doces da mãe da noiva, mesmo no fim!

Bom fim-de-semana!

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi no dia em que fiz 27 anos. Dia 28 de Agosto de 2014, o Rui leva-me a jantar num restaurante que os dois adoramos, mesmo junto ao mar, em Cascais, e na hora da sobremesa ajoelha-se e faz o pedido. Foi lindo, como sempre sonhei. Ah, antes disto pediu a minha mão em casamento ao meu pai. Clássico.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Comecei logo a pesquisar espaços, vestidos e dicas para organizar um casamento. Felizmente, hoje em dia, conseguimos encontrar todo o tipo de informação. O blogue Simplesmente Branco foi o meu ponto de partida para começar a organizar o casamento. Contactei os fornecedores e assim começou…

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Só visitei duas quintas e foi logo pela segunda que me apaixonei: Quinta de Sant’Ana, no Gradil. O sítio mais lindo, mágico, maravilhoso e perfeito que já vi. Ficámos logo encantados. Assim que a Paula nos recebe e começa a apresentar a quinta, só olhei para o Rui e percebi que era ali que me queria casar. Além de todo o ambiente ser perfeito, a família Frost, que gere a Quinta de Sant’Ana é encantadora. São exímios na organização de eventos. Senti logo que não tinha de me preocupar com nada, que tratariam de tudo, com carinho, com interesse, com atenção. E assim foi. O ambiente rústico/romântico era mesmo o que eu queria.

 

Tiveste ajuda?

Tive ajuda das minhas amigas e mãe para preparar os detalhes e na escolha de pormenores. A minha melhor amiga foi quase a minha wedding planner. Ela é que me ia avisando das datas, do que tinha de escolher, entre outros. E, no dia do casamento, ela é que garantiu que tudo estava como combinado.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

A quinta.

 

E secundário?

Não consigo escolher. Foi tudo importante!

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta.

 

Onde gastaste menos?

Nos convites e ofertas a convidados.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Escolher a quinta.

 

O que foi mais difícil?

Organizar os lugares para os convidados se sentarem.

 

O que te deu mais prazer criar?

O convite de casamento. Foi todo idealizado por mim com a ajuda de um colega designer.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Os sapatos. Corri Londres à chuva com o Rui, à procura dos sapatos pelos quais me tinha apaixonado num site. Quando lá cheguei eram os últimos no meu tamanho.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nada.

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Não se preocupem em que seja perfeito. Vivam o momento. Aproveitem para sonhar. Façam planos com as vossas amigas, família, padrinhos, noivo. O mais importante é que naquele dia são só os dois, tu e ele, mais nada. Ninguém vai reparar se tens um pêlo a mais ou se o penteado não é o mais trendy da estação. As pessoas vão olhar para o vosso sorriso. Isso sim, vai valer a pena. O que a minha mãe me disse no dia seguinte foi “acho que nunca te tinha visto sorrir assim”.

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: Telobrindes;

local, catering, bolo e flores: Quinta de Sant’Ana;

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss;

vestido de noiva e sapatos: Vestido Pomba Branca e sapatos Dune London;

maquilhagem e cabelos: Francesca Parodi;

fotografia: Buddhy;

vídeo: Shot & Cut Films;

luzes, som e Dj: Dj Bully, Pandora Brasão e Miguel Salvadinha