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Susana Pinto

O meu amor é verde

Um vestido verde de lantejoulas para honrar o futuro marido irlandês: que maravilha!

Hoje trago o casamento de Nic + Iain, em San Diego, California, e é todo um charme. A luz, dourada, é parecida com a nossa, a paleta de cores é uma pequena maravilha (verde esmeralda, rosa buganvília e muito dourado) e os detalhes (reparem no bolo, no décor, na comida, na sinalética, nas flores,…) contam a história.

É elegante, é diferente, é divertido e é muito bonito: soa a festa perfeita? Pois é!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Elegantérrimo!

Visto no Green Wedding Shoes, com fotografia de Gantes Co..

 

Susana Pinto

Diana + João, celebramos a três!

Hoje trazemos a festa da Diana + João celebrada a três, com o seu pequeno filhote.

A distância não foi impedimento para uma festa bonita, onde tudo foi pensado e preparado a seu tempo, com passos serenos e sabedores: que bonito é fazer o caminho assim!

Fiquem com as imagens das meninas da My Frame – Photography & Design, e um dedinho da Molde Design Weddings.

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido de casamento foi feito na praia no dia 17 de Maio 2014. O João tinha comprado a aliança aqui em Lyon, e esperou que fôssemos de férias a Portugal para poder fazer o pedido, para o fazer em “casa”. Foi um lindíssimo momento, com o nosso filhote de dois anos a brincar na areia, quando depois de me dizer o quão importantes somos na sua vida, fez a pergunta!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos imediatamente a ver ideias, blogs, comentários, etc.. Este “mundo” dos casamentos é muito bonito e não faltam ideias fantásticas! Percebemos logo a importância de seleccionar a quinta para definir a data e depois contactar todos os outros serviços. Contactámos várias quintas por telefone e email e fizemos uma pré-selecção através das respostas e das fotografias. Só conseguimos visitar e reservar definitivamente em Agosto, um ano antes. Queríamos um casamento de Agosto, de preferência perto do dia 21 (faria nove anos que estávamos juntos). Depois do dia seleccionado, fizemos a reserva de todos os outros serviços, tendo sido a escolha sempre feita via internet. Felizmente voltámos a Portugal no final do ano, o que nos permitiu marcar algumas reuniões, embora fossem dias muito atarefados, já que o tempo era contado!

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tendo em conta que o nosso casamento era civil, a cerimónia era um momento muito importante para nós. Quisémos desde o principio algo muito natural, com muita luz, muita leveza e alegria! O espaço da quinta convenceu-nos imediatamente porque reunia as condições para fazer exactamente isto! Na sala para o copo-d’água quisemos o mesmo, cores muito claras e suaves (o rosa velho foi a cor eleita desde o princípio!) com um ambiente simples, mas delicado.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Quando se sabe exatamente o que se quer e como se quer, torna-se difícil deixar as coisas nas mãos de alguém. Chegámos a considerar um wedding planner, mas visto que não queríamos ultrapassar o nosso orçamento, acabámos por decidir fazer nós mesmos. E assim foi! Com imenso trabalho, acabámos por decidir tudo, desde todos os objetos de decoração e centros de mesa, a todo o espaço para a cerimónia civil, as ofertas aos convidados, arranjos florais, tudo!

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, felizmente! Para as ofertas, que foram feitas por nós, até a minha avó ajudou
a colocar o mel nos frasquinhos! Para fazer os recipientes para as bolhinhas de sabão, as caixas decorativas para os centros de mesa, as fitas para os guardanapos, entre outros, toda a família trabalhou dois dias antes até muito, muito tarde. Para determinados objectos e “mobiliário”, tivemos a ajuda da madrinha do noivo, que trabalha como designer numa empresa de decoração e que conseguiu encontrar, pintar e fornecer-nos muitos objetos bonitos.
Para as flores, inicialmente pensámos em fazer nós mesmos os arranjos, mas acabámos por fazer um documento com o que queríamos, quais as fores e com fotografias e pedimos ajuda à florista, que fez um óptimo trabalho. A quinta foi também extremamente disponível e flexível. Deixaram-me usar todos os objectos que quis para a decoração e trazer outros de fora, desde flores aos próprios bancos da cerimónia ou a árvore decorativa para o seating plan!

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era de facto que o casamento traduzisse aquilo que somos e a nossa história! E acredito que conseguimos!

 

E secundário?

É uma questão difícil! Acho que nada foi secundário. Tudo tem a sua importância num casamento, mesmo as coisas mais diferentes, para que tudo corra bem, seja bonito e contribua para um lindo dia, quer para os noivos quer para os convidados.

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta e catering. Acho que é sempre a fatia mais pesada…

 

Onde gastaste menos?

Na decoração! Embora tenha tido os seus custos, creio que o facto de termos sido nós a fazer muita coisa acabou por se tornar menos dispendioso.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Toda a tomada de decisões, em tudo! Não houve indecisões, nem dúvidas em praticamente nada. Sabíamos bem como queríamos o nosso casamento.

 

O que foi mais difícil?

Sem dúvida o mais difícil foi ultrapassar a distância. Planear um casamento de longe, principalmente quando queremos envolver-nos tanto e fazermos nós muita coisa, é extremamente difícil. Tínhamos que aproveitar os dias de férias passados no Porto e sobretudo as vantagens da internet!

Foi também complicado saber se, a nível de decoração, o que tínhamos pensado iria funcionar. Como não conseguimos experimentar tudo por falta de tempo e oportunidade, tínhamos medo que, no dia, nao houvesse muita harmonia na decoração (afinal, nunca tínhamos feito isto antes).

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo! É fantástico sentir que o teu casamento foi criado por ti, todos os pormenores, e no dia tens uma sensação de concretização tremenda!

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Acho que foi a nossa cara! Não tivemos que fazer cedências. Talvez algumas modificações ou alterações, mas acabou por ser tudo muito próximo do que tínhamos imaginado.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

As gaiolas decorativas! As gaiolas foram sempre, desde o princípio, um elemento-chave na decoração. De alguma forma sempre adorámos todas as fotos que víamos de casamentos com gaiolas e decidimos desde o início que as queríamos no nosso casamento. O problema é que as comprámos pela internet e soubemos pouco tempo antes que tinham ficado presas na alfândega! Foi o pânico!! Mas depois de uns telefonemas insistentes para uma simpática funcionária (que foi muito sensível à nossa causa), conseguimos que estivessem cá três dias antes do casamento!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não! Se me dissessem antes que determinadas coisas iriam correr menos bem, entraria em pânico, mas o dia é tão mágico, que tudo faz parte, tal e qual como é e está, mesmo que imprevisto ou diferente do planeado. Nunca senti, durante o dia, que deveria ter feito algo diferente.

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Apostem na pesquisa e trabalho de “casa” para saberem exatamente o que querem! Depois, aproveitem ao máximo todo o planeamento. É cansativo, mas extremamente positivo! E no final, vivam o vosso dia tal e qual como ele é, sem se prenderem ao facto de existirem pequenas alterações ao plano original.

 

Os nossos fornecedores:

convites e materiais gráficos: Linhas Coloridas
local, catering e bolo: Quinta O Campo, propriedade de Duplos Gemini
topo de bolo: Molde Design Weddings e Linhas Coloridas
fato do noivo e acessórios: fato e camisa Hugo Boss; laço: The Knot

vestido de noiva e sapatos: vestido Noivas Luso, sapatos Badgley Mischka, acessórios Swarovsky
maquilhagem: Makeup by Barbara Brandão
cabelos: João Pereira Hairdressing
fores: Florista dos Prados
ofertas aos convidados: feitas pelos noivos, com pormenores gráficos Linhas Coloridas
fotografia: My Frame – Photography & Design
vídeo: Os Tais do Video
luzes, som e Dj: Feedback Produções

 

Susana Pinto

Jennifer + Terry, por One Love Photo

De vez em quando tropeço nestas pequenas pérolas – pode começar por uma palavra ou por uma fotografia, há um detalhe que me prende e quero saber mais. Deixo-me levar, deixo-me envolver e fico a ver estas pessoas e o seu amor partilhado, a felicidade estampada, os instantes para toda a vida… e que bonito que é!

Já alguma vez estiveram um bom bocado nas chegadas do aeroporto, a observar as pessoas, enquanto esperam por alguém? É parecido, é um calor bonito que envolve toda a gente, risos e lágrimas e abraços apertados.

 

O casamento que partilho aqui hoje é um desses, quentinho: o dia começa com os filhos a serem acordados, toda uma antecipação que se desenha, um vestidaço fantástico e as mais bonitas fotos a 4…

Deixo-vos com as imagens sempre belas dos One Love Photo (sigam o link para ver o artigo completo), algumas palavras da noiva e outras do fotógrafo: prestem atenção, porque são preciosas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Da noiva:

“Even though we had been together for years and have two kids together, we were surprised by how different it felt to actually stand in front of everyone we love and get married. It was incredibly moving and powerful. We knew it was special, but didn’t really grasp the magnitude of it all until afterward. One of the happiest days we’ve had! We didn’t reference any wedding magazines or websites. We wanted our wedding to feel like us and not influenced by other weddings that may look lovely, but not have meaning to us. We planned our wedding like we would plan a party at our house. We used a bakery that we go to all the time with our family. It’s in our neighborhood and is special to us because it’s part of our community and life. I made our centerpieces using ebay finds, old books, cards and toy arrows. We wanted to use our centerpieces to tie in the other elements of our wedding…invite, cake topper, belt buckles for gifts for our guests. I loved creating our centerpieces. They felt like something we’d just have in our home. We do now…and so do some of our friends. They are fun reminders of the day! I loved working with Nisha at Fluerish on the flowers. I had read “The Language of Flowers” by Vanessa Diffenbaugh and was blown away. After losing my mom last year, it was important to me to have moss in my bouquet, which in Victorian times symbolized maternal love. It meant so much to me because of my mom and because I am a mom now also. I also wished for dogwood, which stands for love undiminished by adversity. We chose things we love and included friends as much as possible. It made the whole thing easy to plan and it all came together in a way that was truly special.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Do fotógrafo:

“On the day of the wedding I discovered that having kids before a wedding makes for much more love, fun and silliness. Watching their ceremony it was clear that the simple act of sharing and vowing in front of their children, family and friends made their family feel complete. During the toasts I realized that most toasts I hear are focused on advice for a future family. But toasts for newlywed parents are very different because friends get to praise the couple for what they have already accomplished in parenthood. They get to tell them what they are doing right and encourage them to continue the work. All parents should have a party and a round of toasts when their kids hit age four.”

 

Que bela perspectiva, verdade?

 

Susana Pinto

Sofia + Aurélio, prova superada!

Em contagem decrescente para o primeiro dia de verão, fechamos a semana com imagens luminosas, pela lente do simpático Hugo Coelho!

Fiquem com a festa (e as aventuras!) da Sofia + Aurélio: muitas atribulações, um vestido lindo e pura diversão: a pista de dança ficou a cargo da Jukebox, e o video, por conta da dupla FullCut, todos fornecedores seleccionados cá de casa.

 

Vai uma festa bonita?

Desfrutem!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Em todos os nossos momentos especiais existe sempre uma tempestade tropical que faz questão de aparecer. Já estamos habituados e é motivo de piada geral. O pedido de casamento não podia sair deste esquema e por isso quando fomos para a praia em pleno Inverno num dia de sol, aproximou-se toda uma tempestade do mar e, enquanto chovia, o sol punha-se sem qualquer nuvem. Foi perfeito. E teve direito a joelho na areia!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a organizar-nos alguns dias após o pedido, cerca de 8 meses antes. O primeiro passo, e provavelmente o mais importante, foi construir a lista de tudo o que era necessário tratar e colocar por ordem de urgência cronológica. As primeiras coisas que tratámos foram as mais dificeis de ter vaga: igreja, espaço e fotógrafo. Tudo o resto só tratámos 6 meses antes.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Achámos que a quinta já tinha o cariz rústico que gostávamos de ter presente, por isso todos os outros extras foram criados apenas para dar um toque a esta beleza natural. Escolhemos uma paleta vintage com dois tons, e criámos todos os materiais de que nos fomos lembrando, tendo por base a paleta de cores e os tipos de letra escolhidos.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu à medida que fomos tratando de todos os pontos mais “obrigatórios” e percebemos que conseguíamos tratar também de muitos extras, se mantivéssemos o planeamento e a dedicação. Quisemos ir por esta via, não só pelos custos associados, mas principalmente porque se fôssemos nós a fazê-lo, ficaria 100% de acordo com as expectativas, sem estarmos dependentes de terceiros. Claro que o “feito por nós” dá muito trabalho e claramente só não gera stress se for bem dividido entre os dois e as responsabilidades estiverem bem definidas.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Claro! É muito importante saber delegar. Os pais ajudaram a tratar do carro, as madrinhas, dos missais, os padrinhos compraram material para a festa, etc.. Toda a gente próxima adora poder ajudar na preparação do casamento, é um desperdício não aproveitar.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Garantir que nós os dois nos íamos divertir ao máximo, que íamos sorrir muito ao lado de todos os que mais gostamos, que ia ser um dia muito feliz como todos os que passámos ao lado um do outro!.

 

E secundário?

Queríamos também ter a certeza que todos os nossos convidados teriam um dia que se lembrassem mais tarde… e achamos que o objectivo foi cumprido.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering.

 

Onde gastaste menos?

Em todo o material feito em gráfica (convites, menus, bases de copos, etc), porque foi oferecido.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Comprar as alianças: escolhemos em 20 minutos e ficaram prontas num instante.

A quinta: decidimos num fim-de-semana.

A ementa: num almoço ficou tudo fechado.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Tratar do processo na igreja da noiva: a igreja não está preparada para tratar deste tipo de burocracia e obriga a fazê-lo na paróquia de residência da noiva, sendo que uns podem ter sorte e outros, azar. Nós tivemos tanto azar na nossa paróquia, que mesmo abrindo o processo 4 meses antes, na semana anterior ao casamento ainda não tinham tratado de nada…

O anel de noivado: ao primeiro cairam 2 diamantes, ao segundo aconteceu o mesmo! Só o terceiro anel resistiu, foram 6 meses de luta… e a melhor história de sempre para contar: um noiva, um noivo, três aneis de noivado, um casamento!

Fazer mesas de convidados: é uma dor de cabeça… há pessoas que cancelam na semana ou até no dia antes e isso obriga a 400 versões diferentes!

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

A dança de coreografia com os padrinhos e madrinhas para entrada na sala. Foi épico.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Completamente a nossa cara!

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Os leques durante a missa ajudam bastante, principalmente em casamentos de Verão. O nosso miminho de oferecer pimentas da terra deliciou os convidados que ainda hoje nos pedem reforços. E o fogo de artificio no final… foi mágico.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Sim, tinha a noite de núpcias no dia a seguir ao casamento. O casamento acaba tão tarde que o melhor é ir dormir para casa nesse dia, acordar no dia a seguir e ir fazer check in cedo no hotel e aproveitar o dia todo lá. Assim sim, é um bom investimento!

 

 

 

 

Algumas words of advice para os próximos noivos?

Sim, garantam que contratam uma pessoa para vos ajudar no próprio dia. Existem mil coisas pequeninas que só no próprio dia se podem tratar, não se obriguem a vocês, os vossos irmãos ou madrinhas a estarem preocupados com os detalhes no próprio dia. Arranjem uma profissional para garantir que tudo corre sob bem e desfrutem do dia.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: LUV, Litojesus e LineStation;

local, catering e bolo: Quinta Valle Riacho, servido por Páteo Velho;

fato do noivo e acessórios: Labrador, Wesley e Mr. Blue;

vestido de noiva e sapatos: Joana Montez e Fátima Alves;

maquilhagem: Nuno Pereira;

ofertas aos convidados: Quintal dos Açores e Fábrica de Tabaco Estrela;

fotografia: Hugo Coelho:

vídeo: FullCut;

luzes, som e Dj: Jukebox

 

Susana Pinto

Rita + Luís, pelo calor do Alentejo

Terminamos a semana com a festa da Rita + Luís, pelo calor do Alentejo.

Sabedores, construiram o caminho até ao mais bonito dia, sempre com tranquilidade, proopósito e gosto.

O resultado é bem bonito e fecha o mês de Maio de modo esplendoroso.

Atentem no vestido bonito da Rita!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Na verdade não houve “o” pedido. Depois de 12 anos de namoro, 5 dos quais a morarmos juntos, havia muita vontade que acontecesse mas faltava dar o passo. Esse passo foi dado em conjunto em Janeiro de 2015, mês em que comemorámos 12 anos de namoro. Decidimos que seria em breve e começámos a tratar de tudo, até o anel de noivado foi escolhido em conjunto.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos com 9 meses de antecedência, achávamos nós que era uma eternidade mas quando começámos a procurar fornecedores já havia muito pouca disponibilidade para o verão de 2015. O primeiro passo foi adjudicar a quinta para a cerimónia civil e o copo de água, e consoante a difícil disponibilidade de datas escolhemos a nossa: 26 de Setembro. Queríamos a todo o custo evitar Agosto devido ao calor que se faz sentir no nosso Alentejo.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos criar algo com identidade, algo que tivesse o nosso cunho. Todos os pormenores foram pensados e escolhidos por mim com o aval do noivo. Quisemos, acima de tudo, criar um ambiente campestre que se coadunasse com a quinta selecionada e com a nossa identidade.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Quem me conhece sabe perfeitamente que não faria sentido ser outra pessoa a organizar o que quer que fosse no nosso casamento. Adoro organização de eventos, as minhas amigas identificam-me como aquela pessoa a quem podem recorrer quando precisam de uma ajuda decorativa no que toca a eventos. Fiz questão, por pouco tempo que tivesse e por mais stressante que pudesse ser, pensar em todos os pormenores, aliás, toda a decoração do casamento fomos nós que adquirimos.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Passei pela mesma angústia que muitas noivas passam ao terem a intenção de fazerem tudo sozinhas, mas rapidamente percebi que precisava de ajuda. Optámos por contratar a Sabor das Cores para nos ajudar na decoração do grande dia e para executarem trabalhos manuais, foi o melhor que fizemos porque tudo saiu como pretendíamos. Para além da Sabor das Cores, tivemos também apoio na quinta que seleccionámos que embarcou em todas as nossas ideias e nunca nos disse que não. Lembro-me perfeitamente do nervosismo quando fui entregar toda a decoração do casamento e fizemos a última reunião antes do dia.

 

O que era o mais importante para ti?

Que nós conseguíssemos desfrutar de um dia que era nosso, não queríamos pensar em mais nada que não fosse amor, partilha, emoção e diversão.

Havia também alguma ansiedade para que tudo corresse bem, o tempo ajudasse, e tudo estivesse lindo como tínhamos idealizado, e que os nossos familiares e amigos se divertissem.

 

 

 

 

E secundário?

Não houve nada secundário, tudo era importante. Todos os pormenores foram pensados ao minuto.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No copo-de-água.

 

Onde gastaste menos? 

Nos convites (que ficaram lindos!!). Idealizei e pedi a uma gráfica para executar, ficaram muito em conta.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

O vestido! Sabia e sempre soube o que queria. Mais uma vez queria o meu vestido, queria ali a minha identidade. Há uns anos tinha visto uma imagem com um pormenor de um vestido de noiva, guardei-a religiosamente porque sabia que era a minha cara. Quando cheguei ao atelier da IZAVAN ela captou facilmente a minha intenção e embarcou comigo na loucura de um vestido com uma cor pouco convencional. A cada prova que ia, a IZAVAN dizia-me que nunca tinha visto uma noiva tão decidida no que queria (e uma mãe tão calma), fiz 3 provas e nunca demoraram mais de 40 minutos. A minha mãe também foi uma ajuda preciosa que sempre me acompanhou nas provas e com serenidade ajudou-me, aceitando sempre as minhas escolhas.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

A escolha dos fotógrafos. Uma coisa tínhamos a certeza, não queríamos fotógrafos que nos obrigassem a ser bibelôs no nosso dia, queríamos acima de tudo que captassem momentos espontâneos. Depois de algum tempo a fazer contactos e perceber que muitos já tinham a agenda completa, chegámos a duas meninas lindas e especiais: a Cláudia e a Rita da Bluebird Photography. Não podíamos ter feito melhor escolha, fizeram um trabalho lindo e à nossa medida.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo, adoro organização de eventos e nada me podia ter dado mais prazer do que organizar o maior evento das nossas vidas. Foquei-me nos elementos com os quais nos identificamos e apostei nas madeiras, velas (muitas velas), caixas e cestas com flores, matérias naturais e cor.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Completamente a nossa cara! Mas sim, foi preciso fazer cedências porque o orçamento era para cumprir. Para gastarmos mais no decor tivemos de cortar em alguma coisas que também gostaríamos de ter tido, como por exemplo a pista de leds e um bar de gins premium. Nada que não se resolvesse, tivemos um bar de cocktails e adjudicámos luzes mais simples para a pista.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Para nós, o momento mais marcante de todos foi a entrada, ao ver a nossa família e amigos à nossa espera com os olhos brilhantes de emoção. Tivemos voz e piano na cerimónia e a música selecionada foi o Tudo em mim, versão que a Vânia de Melo (cantora) adaptou para português. A memória que mais retenho é a voz dela, o meu coração aos saltos e a imagem dos convidados à nossa espera.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Exigente como sou, sempre pensei que depois do casamento tivesse algumas críticas a fazer mas não. Incrível! Foi tudo perfeito, tudo! Talvez até tivessem havido questões que poderiam ter sido melhoradas mas o ambiente que se criou no nosso casamento foi tão bonito que abafou o que quer fosse.

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Estipulem o vosso budget e façam um excel com todos os gastos. Peçam ajuda, não queiram fazer tudo sózinhos, façam-se acompanhar das pessoas certas, pessoas com as quais se identifiquem. Tentem fazer tudo com o máximo tempo possível para que a um mês da data já esteja quase tudo tratado. Aproveitem todas as fases da organização (já tenho tantas saudades!!). Cheguem ao dia do casamento de cabeça limpa, prontos para desfrutarem do vosso dia ao máximo.

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: noivos

local, catering e bolo: Quinta do Louredo, Évora

vestido de noiva e sapatos: vestido IZAVAN Atelier, sapatos para a cerimónia ASOS, sapatilhas Adidas Originals Stan Smith “Mid Summer Metallic” limited edition

maquilhagem: One Makeup, a queridíssima Anabela Gonçalves

cabelos: Ana Paula Caldeira

flores: coroa e bouquet Be Aromatic, as restantes flores foram compradas diretamente à estufa, a decoração ficou a cargo da Quinta do Louredo e da Sabor das Cores.

ofertas aos convidados: Be Aromatic

fotografia: Bluebird Photography

luzes, som e Dj: Leds4dance

 

Susana Pinto

Iva + Pedro, glamour vintage e amor a rodos

Mais uma semana que termina com um casamento bonito!

Há 6 anos que mantemos estas sextas-feiras de partilha, de forma contínua, sem interrupções. São quase 300, as histórias de amor que já passaram por aqui, contadas n primeira pessoa, sempre com emoção e generosidade… É um feito em termos editoriais, mas, acima de tudo, é verdadeiramente bonito.

 

Vamos então ao dia da Iva + Pedro, empenhados na mais bonita festa, junto dos seus: estilo não lhes faltou, é o que posso dizer sobre este assunto!

Fiquem com as palavras da Iva e as fotografias maravilhosas e únicas, como sempre, da dupla Menino conhece Menina!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O Pedro levou-me a Paris. Finalmente íamos os dois a Paris, depois de uma primeira tentativa no aniversário dos meus trinta anos, em que eu só fiquei a saber o destino da viagem já no aeroporto em Lisboa quando o Pedro emocionado me disse que o nosso voo tinha acabado de ser cancelado devido à erupção de um vulcão na Islândia. Mas a viagem chegou e com ela o pedido, num momento íntimo durante um passeio, com flores compradas num pitoresco mercado parisiense e um anel vintage acompanhado de um “Queres casar comigo, amor?”, abraçados no jardim de uma antiga praça… E em que eu disse que sim e “Amo-te muito”.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos por definir quando é que queríamos casar. Gostávamos de casar em Maio e em Tomar, na cidade onde ambos crescemos e onde nos conhecemos em criança. E foi por aí que começámos, onze meses antes do dia do casamento fomos falar com o padre Mário e surgiu o dia 24.

Seguiu-se um rascunho no meu Moleskine com uma ideia base de tudo aquilo que me parecia que poderia ser importante organizar e de como gostaríamos que fosse o dia do casamento, esboço esse reforçado com umas tabelas em Excel feitas pelo Pedro. E calmamente fomos fazendo e organizando as coisas e desfrutando desses momentos até ao dia do casamento.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Reparei agora que embora as perguntas me sejam dirigidas a mim tenho respondido com “nós”. E a razão para isso é que o dia do nosso casamento foi pensado e organizado por mim e pelo Pedro. E deste imaginar a dois surgiu a vontade de que o nosso dia fosse vivido e partilhado com as pessoas de quem gostamos, num ambiente acolhedor, íntimo e alegre, convidando-as a envolverem-se connosco numa viagem aos anos 20, retomando a música, a preocupação com a elegância e com a beleza do detalhe e também a descontração e a alegria que imaginamos desse tempo.

A celebração na igreja era simbolicamente muito importante para mim, sobretudo porque era esse o momento em que nos casávamos. E como nos haviam sugerido na preparação jesuíta, “o padre abençoa o vosso casamento mas quem se casa são vocês”. E foi assim que aconteceu, um momento que teve o nosso envolvimento em vários detalhes o que possibilitou uma celebração emocionante e bonita para nós e entre nós, o padre Mário, os músicos e os nossos convidados.

Além disso e como eu estudei em Coimbra, o fado e as capas negras teriam de estar presentes. E estiveram, em dois momentos de profunda emoção para mim, com uma Serenata à noiva do alto da varanda da casa da minha mãe e uma Serenata aos noivos, à saída da igreja, com as capas estendidas no chão e a Canção de Coimbra que nos chegava saudosa do topo da escadaria que conduz à torre sineira.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Nem teria sido opção não o ser, porque era o nosso dia e um dos mais importantes da nossa vida. Pensarmos e imaginarmos nós as coisas, ao nosso gosto e envolvermo-nos com dedicação a fazê-las é um aspecto que tem estado presente em vários momentos da nossa relação e no nosso dia-a-dia. Por isso, só poderia ter sido assim.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda? O que era mais importante para ti?

Sim. Familiares, amigos e até alguns desconhecidos que acabaram por se cruzar connosco nos preparativos. Sinto gratidão e fico muito feliz porque sei que essas pessoas estiveram mesmo envolvidas no ambiente que conseguimos criar e desfrutaram connosco o nosso dia. Isso foi muito bom mas mais importante ainda, e que eu desejava e acabou por acontecer, foi que no dia do casamento eu e o Pedro nos sentimos muito muito felizes.

 

 

 

 

 

E secundário?

Não me ocorre nada que fosse secundário. Tudo era importante. Ainda que por vezes existissem escolhas a fazer. Ainda que nem tudo tenha tido a mesma disponibilidade e dedicação, porque não era possível com o tempo que tínhamos e para o detalhe em que nos envolvemos. Ainda assim, sinto que tudo era muito importante.

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

A esta distância (se me estou a recordar bem) foi no conjunto de todos os momentos musicais e no meu vestido e acessórios.

 

Onde gastaste menos?

Penso que foi em alguns pormenores que fizemos nós, como os convites e outros detalhes gráficos (com a ajuda do meu irmão).

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

O dia do casamento. Foi o momento em que me entreguei ao dia e o fui vivendo procurando desfrutar de cada momento.

 

O que foi mais difícil?

Sem dúvida a decoração das cadeiras na quinta. Não foi bem pensada. Era uma ideia bonita mas não era executável com o tempo que tínhamos e com a dedicação com que nos envolvemos os dois em todos os detalhes do dia.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo algumas cedências pelo caminho?

Apesar de ter(mos) feito algumas cedências foi como queria e desejava e em alguns aspectos ainda melhor do que tinha imaginado… porque já era real e essa realidade trouxe também consigo o que eu não esperava e que foi muito bom.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Fiquei muito emocionada com a forma como os nossos convidados estiveram connosco no dia do casamento, alguns acederam mesmo ao nosso convite e apareceram vestidos, tal como nós, à anos 20. E além disso porque senti que se deixaram envolver de tal forma com a nossa felicidade que também isso proporcionou um dia bonito, divertido e muito feliz.

E esse ambiente foi acontecendo ao longo dos vários momentos do dia e da festa, como na celebração na igreja que foi um momento muito íntimo, emocionado e bonito. Também a nossa entrada na quinta enquanto percorríamos de Aero Sodomka o caminho de ciprestes com o aqueduto ao fundo e acompanhados pelos Dixie Naza Jazz Band… Recordo ainda o momento da nossa dança à noite sob o céu estrelado acompanhados por Nick Cave and the Bad Seeds com “Babe you turn me on“.

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não. E não é porque tudo tenha corrido exactamente como esperava e gostaria. Mas porque sinto que não podia ter evitado o que não correu bem. E sobretudo porque estava tão feliz que esses aspectos não tiveram importância no dia do casamento.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

O dia do casamento é vosso (dos noivos). Por isso procurem que seja um dia como gostariam, ao vosso gosto. Algumas coisas poderão não correr exactamente como tinham imaginado mas o importante é que isso não vos retire o estarem bem um com o outro e a vossa felicidade no dia do casamento. Foi o que eu e o Pedro fizemos e resultou connosco. Procurámos envolver as pessoas que são mais importantes para nós e de quem gostamos num dia que foi como nós os dois gostaríamos que fosse e em que nos sentimos muito felizes.

 

Os nosso fornecedores:

 

local e catering: Quinta dos Pegões (Tomar)

vestido da noiva e acessórios: vestido Rosa Clará; sapatos Dysfunctional Shoes; estola, véu e tiara feitos à mão por duas costureiras em Tomar

fato do noivo e acessórios: fato Dielmar; sapatos Armando Silva;

alianças: Eternis

flores: Atelier da Flor (Tomar)

bolo: Pastelaria Tropical (Tomar)

ofertas aos convidados: chá Darjeeling da loja Pérola do Chaimite. E charutos da Casa Havaneza

fotografia: Menino Conhece Menina

video: Happy Together

carro Aero Sodomka: Abranclássicos

música e animação: Fado ao Centro (Coimbra), Coro Génesis (Porto), Dixie Naza Jazz Band (Nazaré) e DJ Ramiroquai

 

Susana Pinto

Mariana + Dany, having fun, all the way!

Fechamos mais uma semana de Primavera ausente com imagens bonitas – é o melhor que podemos fazer!

É o casamento da Mariana + Dany, fotografado maravilhosamente pelo Hugo Coelho, nos arredores de Coimbra, num espaço com muita graça.

Sigam o caminho dos noivos e atentem nas palavras da Mariana, sábias!

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Um choque! A verdade é que não estava à espera, estávamos de férias em Punta Cana a desfrutar de paisagens magníficas e da paz de “não fazer nenhum”, quando um dia, depois de um jantar a dois muito romântico, fomos dar um passeio à beira mar e entre frases sem nexo sobre as estrelas e o céu, o pedido é feito e eu entro em choque! Literalmente! Porque na verdade nunca tínhamos falado a sério sobre o tema “casamento”, mas sabíamos que seria algo que no futuro, tanto eu como ele, iríamos querer e por isso depois de repetir mil vezes “Estás louco?!”, vi que o futuro é AGORA e saltei para os braços do homem da minha vida!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Eu tive 2 anos de noivado, por isso não comecei logo, digamos que talvez com um ano e poucos meses de antecedência. Das primeiras coisas que fechei foi fotógrafo e cantor/DJ, é estranho mas é verdade! Já conhecíamos o trabalho deles e não quisemos correr o risco de já não estarem disponíveis, depois foi o local do copo-de-água, foi o primeiro que visitámos e ficámos logo apaixonados. A partir de aqui seguiu-se a decoração e o catering.

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

A primeira coisa que fizemos foi fazer um álbum no pinterest! Foi óptimo para passar à empresa de decoração para que vissem o mood e ambiente que estávamos à procura. E já com a nossa agência disseram-nos que o que estávamos à procura era um estilo rústico chic e assim foi… mas acima de tudo o objectivo foi criar um ambiente bonito, leve e aconchegante.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Nós delegámos muito, até porque, com os nossos trabalhos, não temos muito tempo disponível mas quisemos dar o nosso toque pessoal em tudo, nos convites, nos missais, o site que críamos para os nossos convidados, tudo foi pensado, desafiado e escrito por nós!

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Muita ajuda, ajuda das nossos amigos, das nossas famílias e acho que temos mesmo de procurar esta ajuda, é bom para nós, porque é sempre uma partilha de ideias e sentimos que à nossa volta há todo um conjunto de pessoas que estão “tão” contentes como nós e que querem ajudar a torná-lo especial e único

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante foi garantir que as pessoas essenciais estavam presentes e principalmente ter os elementos que permitissem que este dia fosse um dia inesquecível, para nós e para quem fez parte dele.

 

 

 

 

 

E secundário?

Nada é secundário…é um dia que acontece uma vez na vida, por mais que tentemos não dar importância às coisinhas mais pequeninas, como a mesa do bolo, ou as luzes do palco…nunca se consegue “não se importar”.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Entre a decoração e o catering, principalmente porque o local do copo de água não tinha nada, não tinha mesas, cadeira, luzes, nada e por isso o valor da decoração foi um dos “grandes bolos” do casamento.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Sinceramente não sei, acho que em tudo pagámos ao preço do mercado. Não tivemos grandes borlas!

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Tudo foi bastante fácil para nós… o local do copo-de-água foi à primeira, a agência de decoração foi à primeira, o catering foi à primeira, até o vestido foi o primeiro que vesti!

Acho que tinha mesmo de ser!

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

O mais difícil… organizar as mesas, sem dúvida! É um filme! Coragem para todas as que estão nesta fase!

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Trabalhar com a agência que fez os nossos convites e a identidade visual do nosso casamento, o tipo de letra, as cores, os fundos e ver em tudo a nossa cara!

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Sentimo-nos sempre tentados a fazer cedências, ou por custos, ou para agradar alguns, mas no nosso caso tentámos sempre lembrar-nos do que tínhamos planeado desde o início para o nosso casamento, de como queríamos que o dia fosse… porque não dá para repetir! Por isso as cedências não foram muitas!

 

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A dança que preparámos juntos, para abrir a pista de dança! Supostamente seria algo simples, mas sem dar por isso fomos coreografados por um dançarino profissional, com treinos bi-diários durante uma semana, sim, sim, não foi brincadeira, com elevações a la dirty dancing e tudo!… Foram momentos que nunca me vou esquecer, foi extenuante, mas foi algo que fizemos só os dois, onde demos o nosso melhor e foi a melhor parte dos “últimos preparativos”.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

NADA, mesmo!

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

A primeira fase do planeamento é sem dúvida alinhar expectativas entre os dois para o dia do casamento, porque se há cedências a fazer têm de ser só entre vocês. A partir do momento que sabem o que querem, aí sim, comecem a contactar os fornecedores. Procurem ajuda, nos amigos, nos familiares, eles vão adorar ajudar e não… não vão estar a passar por chatas! Mas também, sejamos sinceras, se há momento em que nos é permitido ser chatas é este!

O mais importante para mim foi a decoração e a animação da noite (Cantor/DJ), porque queria garantir que era uma festa de arromba, onde todos se sentissem felizes e confortáveis.

Mas também quis assegurar que tudo isto que vivi pudesse reviver através das melhores fotografias e filmagens… porque lá está, é um dia, um dia marcante que vais querer “reviver” para o resto da tua vida e para um dia mais tarde puderes mostrar como foi o dia em que formaste uma família!

E neste dia deixa-te levar, por tudo, pelas pessoas, pelo amor da tua vida, pelas luzes, pelas flores, por tudo, é o teu dia… VIVE-O!

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Fresh Design

decoração: Episódio

catering: Encontrus

bolo: Vasco da Gama, através da Encontrus

fato do noivo e acessórios: Dielmar

vestido de noiva e sapatos: Rosa Clará

maquilhagem: Mário Dias

cabelos: António Carreteiro

flores: Jardim Urbano

ofertas aos convidados: Handmade by mom!

fotografia: Hugo Coelho Fotografia

vídeo: I Do Films

luzes, som e Dj: Ricardo Reis Pinto