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Susana Pinto

Filipa + Ricardo: celebrar o amor com os nossos

Fechamos esta semana de Primavera desapontada com uma festa bonita: o casamento da Filipa+Ricardo, fotografado pelo Miguel Ribeiro Fernandes, e que contou com dedinho de mais duas belíssimas fornecedoras cá de casa: a Kabuki Makeup by Rita Amorim e a Vestidus.

A conversa com a Filipa é uma delícia e toca todos os pontinhos certos: celebrar o amor, com os nossos.

Agarrem numa caneca de chá e venham comigo!

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Sempre quisemos casar, nunca foi indiferente para nós, sabíamos isso desde o início do namoro, até que um dia percebemos que era altura de dar esse passo, sobretudo porque o tempo e a vida inevitavelmente levam-nos as pessoas que amamos e não queríamos esperar mais. Havia essa necessidade de casar e de festejar com os nossos, foi algo pensado e racional, sei que quebra o romantismo mas é verdadeiro. Um dia demos por nós a fazer a lista de convidados e a pensar em locais para casar.

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Um ano foi o tempo da organização do casamento, parece muito tempo mas não é. Não queríamos estar o ano todo preocupados com o casamento, claro que queríamos tudo organizado, mas sem stress. Para isso, o que fizemos foi estabelecer prioridades, não é preciso tratar de tudo na mesma altura, até porque há questões que só se podem tratar em cima da hora, e outras que nem por isso. Mas sem dúvida, a nossa primeira preocupação foi o local, fazíamos questão de casar em Lisboa e não queríamos um casamento dentro daqueles espaços muito convencionais, sentimos que compartimentam e condicionam muito a espontaneidade que a festa deve ter. Depois o segundo passo foi escolher o fotógrafo, era muito importante um registo fotográfico que se enquadrasse no que queríamos para o nosso casamento, e no ambiente do mesmo, no fundo a fotografia é a materialização da memória do próprio dia. Em terceiro lugar foi o vestido de noiva, não queria sentir-me despersonalizada, queria estar elegante e confortável e queria um vestido enquadrado na estética do espaço e da festa.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Um ambiente descontraído e elegante, sofisticado sem ser presunçoso. Com espaço ao ar ir livre para as muitas crianças que teríamos no casamento. Por exemplo, casámos debaixo da sombra de uma árvore centenária decorada com flores em papel crepe, tudo isso deu suavidade e descontração ao momento. A banda sonora do casamento esteve enquadrada com cada momento da festa, e isso também ajudou, estava tudo coerente e de acordo com o nosso gosto.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Em primeiro lugar porque não tínhamos um orçamento ilimitado, depois faz parte de nós personalizar, e também é muito mais interessante ser criativo, honestamente, sentimos que retribuímos com amor aos nossos convidados, com algo feito por nós.

 

Tiveste ajuda?

Sim, muita, e foi muito interessante ver a generosidade de amigos e familiares. Desde os confettis que nos atiraram, às ofertas aos convidados, da playlist que também foi criada por nós em conjunto com alguns amigos, o vídeo que uma amiga fez sobre nós, que contava a nossa estória de vida, foi bom partilhamos imensa coisa, e é comovente ver a forma como as pessoas mais próximas partilharam naturalmente connosco as tarefas de organização do nosso casamento.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

A demonstração do nosso amor, querer partilhar em forma de festa a oficialização de uma nova família que também constituímos, mas, sobretudo, fazer daquele dia uma ode à alegria e à vida!

 

E secundário?

Ter DJ não era para nós importante, nós somos apaixonados por música e temos todo o respeito por profissionais da área, mas a playlist foi personalizada por nós e resultou bem, dividimos os vários momentos da festa, a entrada da noiva, o cocktail, o jantar, para cada mesa atribuímos uma música que relacionamos que o grupo de convidados que estavam lá sentados, tivemos desde Nick Cave até ao Cante Alentejano, e na parte do Baile também não houve preconceitos, de Marco Paulo a Moloko, apesar de muito eclético, tudo foi harmonioso naquela noite.

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No local e no catering.

 

Onde gastaste menos? 

Na parte da animação, esta foi planeada por nós.

 

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O que foi mais fácil?

O local onde foi realizado o casamento foi maravilhoso em termos de organização, o serviço foi super profissional, tudo isso facilitou imenso a nossa vida e tornou o dia ainda mais feliz.

 

O que foi mais difícil?

Convencer o meu sobrinho a levar as alianças (é uma criança com muita personalidade). Acabou por levar a ardósia que anunciava a chegada da noiva.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

A playlist de todo o casamento. Somos apaixonados por música, foram mais de 300 canções escolhidas por nós.

 

O casamento que planeaste é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Nenhuma cedência. Foi mesmo como queríamos, definimos racionalmente tudo, não houve acessórios nem artifícios, a simplicidade acrescenta sempre muito mais.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A data do casamento era a data dos nossos 4 anos de namoro e também à meia-noite já se festejavam os 40 anos do meu irmão, foi mesmo muito bonito juntar estes dois momentos.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada, dei por todos os instantes, vivi mesmo todos os momentos, consegui estar com todos os 120 convidados, jantei tranquilamente, apreciei a comida e o vinho maravilhosos, dancei, o Photo Booth deu muita dinâmica à festa. Foi um dia muito bonito e divertido.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Não queiram controlar tudo, deleguem, envolvam também os que mais amam na organização do casamento, não fiquem preocupadas com os olhares críticos (que sabemos que existem sempre), estejam genuinamente alegres e descontraídas porque isso transmite-se aos convidados. É é bom dar espaço para o inesperado, um pouco de espontaneidade só acrescenta à festa!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos pelos noivos

local, catering e bolo: Montes Claros

fato do noivo e acessórios: fato, camisa e suspensórios, Wickett Jones; sapatos Eureka, laço e lenço Lourenço & Santos Alfaiate; relógio Skagen

vestido de noiva e sapatos: vestido La Sposa, brincos e véu na Vestidus; sapatos Gloria Ortiz

maquilhagem: Kabuki Makeup by Rita Amorim

cabelos: Rita Vicente

flores: Taberna das Flores (Rua de Santa Marta)

ofertas aos convidados: feitas pela madrinha Rosa e mano

fotografia: Miguel Ribeiro Fernandes

luzes, som: Sonika Portugal

 

Susana Pinto

Black is the new… black!

Nos últimos tempos, ando fã do que se faz no outro lado do mundo, lá para as bandas da Austrália, e o meu poiso favorito é o bonito Nouba.

Foi lá que encontrei o casamento de Sarah+James, de inspiração gótica, romântica, obscura e muito refrescante, fotografado por Jo Bartholomew.

O que quer que fosse que tivesse ar de ter sido feito à mão foi rejeitado logo à partida, e sofisticação foi a palavra de ordem, juntamente com um vibe vintage e muito elegante (e um oh so very sexy dress!).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O melhor dos conselhos veio do próprio casal:

“Make it your own, it makes the day so much more special for you and the guests that know you so well. Utilise all your friends expertise and hook ups. Pick a few things you are adamant about and then be flexible and creative about everything else. You don’t have to stick to traditions and formalities, it’s far more exciting when you don’t.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Black is the new black, com certeza… Que elegância!

Passem por lá para ver tudo com detalhe!

 

Susana Pinto

Marta + Tiago, the coolest!

Fechamos a semana (e o mês!) com um assomo de Primavera tão desejada! Como nos sentimos em modo celebratório, nada melhor que partilharmos estas imagens tão bonitas que nos chegam da dupla Um dia de sonho.

Fiquem com a festa luminosa da Marta+Tiago, no sempre fotogénico Parque da Penha, em Guimarães e deliciem-se com a total descontração deste casal, nos preparativos do grande dia!

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Espontâneo e “extremamente romântico”! Em Outubro de 2014 tínhamos viagem marcada para Barcelona e o Tiago, sei agora, ia aproveitar a ocasião para fazer o pedido. Mas não aguentou até lá. O pedido foi feito no mesmo dia em que comprou o anel, sem joelho no chão, à porta de minha casa, dentro do carro e no momento antes de arrancarmos para o nosso treino de ténis! Com um nervoso miudinho que me chegou a assustar! Adorei, não estava a contar. Escusado será dizer que já não fomos a treino nenhum.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Tudo começou a ser desenhado logo após termos espalhado a novidade entre família e amigos, uma vez que o casamento seria durante o ano 2015. Construímos uma lista de tarefas e o Tiago começou pela parte que o apaixona, a fotografia e vídeo. Escolhidos os fotógrafos, decidimos imediatamente o espaço e a data ficou definida. A partir desse momento foi só cumprir o plano para ter tudo pronto nos 6 meses seguintes!

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

O ambiente escolhido para o nosso dia teve por base a forma como vivemos o nosso dia a dia com família e amigos: informal, descontraída e muito próxima. Além disso, tinha que refletir a nossa tendência para a simplicidade e intemporalidade ao nível da estética.

Conseguimos criar o ambiente intimista e casual que se pretendia ao convidar apenas família e amigos muito próximos, ao permitir que os momentos fluíssem sem obedecerem a uma agenda rígida e, finalmente, ao decorar o espaço num estilo campestre e natural..

Devemos referir que tivemos muita sorte com todas as pessoas que estiveram envolvidas, desde o Padre que se revelou muito descontraído e divertido, aos fotógrafos (que acabaram a dançar connosco) passando pela gestora do Parque da Penha que nos percebeu desde o início.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Pensamos que um dia de casamento tem que ter a etiqueta “feito por nós” em todo o lado. É um dia especial, onde estamos com quem mais gostamos a celebrar o passado, presente e futuro, e por isso o nosso cunho é importante para que nos identifiquemos ao máximo com ele. No nosso caso, o “feito por nós” esteve em todo o lado: aconteceu sempre que planeámos, idealizámos, escolhemos e trocámos ideias com os profissionais que seleccionámos para colocarem em prática as nossas expectativas.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Não tivemos muita ajuda porque não sentimos essa necessidade e porque nos deu imenso prazer tratar de cada detalhe, à excepção dos convites, para os quais tivemos ajuda de uma grande amiga. Adorámos planear e escolher tudo, desde o mais pequeno detalhe à decisão mais arriscada. No final tudo fez sentido e não poderia ter sido desta forma sem a execução exemplar dos profissionais a quem confiámos o nosso dia.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

De facto, era que toda a gente se divertisse, que fosse algo intimista e descontraído e muito natural!

 

E secundário?

No início o tempo era algo que nos preocupava mas como não temos controlo sobre o mesmo, passou a ser algo secundário.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Sem dúvida no local da festa e catering.

 

Onde gastaste menos? 

Nos convites e materiais gráficos.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Decisão dos fotógrafos e espaço, mas de uma forma geral foi fácil organizar o casamento em 6 meses!

 

O que foi mais difícil?

Para o Tiago foi, sem dúvida, encontrar uns sapatos! Conseguir uma partitura de Ludovico Einaudi para a entrada na Igreja também não foi fácil! Mas gerir os valores dos orçamentos foi sem dúvida o mais penoso!

 

O que te deu mais prazer criar?

Criar o ambiente no Parque da Penha com a escolha da decoração e layout do espaço.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Completamente à nossa imagem!

 

Um pormenor especial?

Foi a carta que o Tiago me escreveu para ler no dia!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Marta – Tinha provado as sobremesas!

Tiago – Tinha levado as sobremesas à Marta que hoje é o dia que ela não pára de falar nisso, especialmente depois de ver fotos da mesa!

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

É um cliché mas completamente verdade – aproveitem o dia porque passa a correr! Usufruam e divirtam-se sem preocupações. Todos os esforços foram feitos no planeamento e preparação até ao dia e quando ele chega, é bom aproveitá-lo porque não se volta a repetir. Nós divertimo-nos e sorrimos muito no nosso e é das melhores recordações que guardamos.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos: DIY, com a ajuda de uma querida amiga, Juliana Bragança!

local, catering e decoração: Parque da Penha

fato do noivo e acessórios: fato e sapatos Hugo Boss, gravata Sacoor

vestido de noiva e sapatos: vestido Aire Barcelona, sapatos Haity

maquilhagem: The Story

cabelos: Fátima Santos Hairstyling

bouquet: Márcio Teixeira

ofertas aos convidados: “Apenas” a nossa felicidade

coro: Vozes Soltas

som e dj: DJ Motinha

fotografia e videografia: Um Dia de Sonho

 

Susana Pinto

Sofia + Sandro, with a little help from my friends…

Fechamos uma semana de tímida primavera (não era já tempo…?) com as imagens bonitas do casamento da Sofia + Sandro, acompanhados no seu dia perfeito pelos fantásticos fornecedores seleccionados do Simplesmente Branco!

As imagens são da Maria Rão, o vestido maravilhoso é da Pureza de Mello Breyner e a pista de dança ficou por conta da LSS.

Fiquem com os proparativos, contados pela Sofia.

Bom fim-de-semana!

 

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Como foi o teu pedido de casamento?

Foi íntimo e inesquecível. Foi em minha casa, em Lisboa. Fazíamos anos de namoro e o Sandro resolveu vir a Lisboa para jantar comigo. Combinei com ele às 19h30 em minha casa para saírmos para jantar, mas quando cheguei ele já lá estava e a fazer o jantar… A mesa estava posta na sala com louça e talheres que ele comprou de propósito para a ocasião. Desconfiei que seria algo mais do que apenas um jantar, mas nunca deixa de ser tudo uma verdadeira surpresa.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Na verdade, o pedido foi em Dezembro e já tínhamos falado algumas vezes em casamento e por algum motivo falávamos sempre no primeiro fim de semana de Outubro, portanto foi por aí que começámos: definimos a data, com 10 meses de antecedência.

 

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Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente acolhedor e íntimo, mas sabíamos que íamos ter muitos convidados e que seria complicado. A escolha do espaço e do tipo de decoração foi essencial para criar o ambiente que pretendíamos.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu de várias formas, ao início em muito mais coisas do que aquilo que acabou por acontecer na realidade.

Ter objetos menos ou mais importantes do casamento feitos por nós torna tudo isso único, nosso, com a nossa marca e o nosso gosto.

 

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Tiveste ajuda?

Sim, muita! Podia fazer uma lista de agradecimentos do tamanho de uma ficha técnica de um filme de Hollywood. Desde um amigo que fez a parte gráfica e que teve muita paciência para nos aturar, aos amigos que decoraram a igreja e a família que andou a correr de loja em loja para encontrar pequenas coisas que queríamos que fossem exatamente ao nosso gosto. Enfim, agradecemos a todos, mesmo!

 

O que era o mais importante para ti?

A cerimónia. Queria lembrar-me de tudo o que fosse dito e queria que fosse igualmente bom para quem estivesse a assistir.

 

E secundário?

Na verdade nada era secundário, no início. Ao longo do tempo vamos dedicando mais tempo, dinheiro e energia a algumas coisas e depois acabamos por dar menos relevância a outras.

 

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Onde gastaste mais dinheiro

No catering, inevitavelmente. Não queremos que ninguém fique insatisfeito com a refeição! Jogámos pelo seguro.

 

Onde gastaste menos?

Em tudo o que foram amigos a fazer como a decoração da igreja, a parte gráfica e a maquilhagem… Como é bom ter amigos!

 

O que foi mais fácil?

O dia. Há que aproveitar, e foi isso que fizemos!

 

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O que foi mais difícil?

A gestão da lista de convidados. É uma festa nossa mas é também das nossas famílias e a gestão desses interesses nem sempre é fácil.

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo. É claro que há sempre coisas que temos mais gosto em fazer do que outras, mas o dia do casamento é um dia que marca o início de um projeto de vida e este é um projeto que nos dá muito prazer criar, todos os dias.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Há sempre cedências mas saiu exatamente o que queríamos, e mesmo nas cedências são negociações que são a nossa cara!

 

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Um pormenor especial?

Os lencinhos que eu ofereci aos meus pais e à minha irmã… É uma recordação que fica para eles e que no dia dá bastante jeito, principalmente aos irmãos!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Sim, se quisesse ter gasto mais dinheiro. Mas fiquei dentro do budget, não mudava nada!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Budget bem definido desde o início; ficheiros excel para tudo (lista de convidados, orçamentos de fornecedores, controlo de gastos); envolver o noivo (eles gostam mais de estar envolvidos e emitir opinião do que nós imaginamos); calma e paciência (vai haver muita gente a parecer mais noiva do que vocês próprias. Keep calm!); enjoy your time together during the preps, you only live it once!!

 

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Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Ruben Semedo

decoração: Ana Sofia Ricardo
local: Palácio de São Marcos

catering e bolo: Encontrus

fato do noivo, sapatos e acessórios: Santix, Massimo Dutti, Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: Pureza de Mello Breyner, Michael Kors

caixinha madeira e ofertas aos convidados: DIY

botões de punho personalizados: Ourivesaria Ágata

maquilhagem: Arminda Pinto da Silva

flores: Tina Florista

fotografia: Maria Rão

luzes, som e Dj: LSS

 

Susana Pinto

Joana + Rui: clássico e perfeito!

Mais uma semana de chuva, mas nem por isso fechamos em modo aborrecido.

Trazemos o casamento da Joana + Rui, com fotografias bonitas da dupla My Frame e decoração, esplendorosa como sempre, da Susana Abreu, da Inspirarte.

Prestem atenção ao vestido lindo da Joana e a toda a calma bonita que atravessa estas perguntas e respostas: gosto tanto…!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido foi feito em Abril, no dia de aniversário de namoro (o último!). Como era uma data a assinalar, tínhamos combinado ir jantar ao Porto. O Rui insistiu para que fossemos mais cedo para ir beber um aperitivo antes e assim  foi. Levou-me ao 17º restaurante&bar, do hotel Dom Henrique, por ter uma vista deslumbrante sobre a cidade do Porto. A meio da conversa, disse que tinha um vídeo muito engraçado de um casamento para me mostrar. O vídeo era o pedido! Fez uma montagem muito gira e inspiradora sobre o nosso relacionamento e no final a famosa frase “queres casar comigo?” apareceu! Entre sorrisos e algumas lágrimas disse-lhe que SIM!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Tínhamos planeado casar entre Setembro e Outubro de 2015, por isso começámos logo em Janeiro a pensar nas primeiras coisas, como a data, o espaço e o catering.

A nossa preocupação foi tratar de tudo o quanto antes, para não deixar muita coisa para a véspera e tentar lidar com poucas coisas de cada vez.

O mais curioso é que o site do Simplesmente Branco teve um papel muito importante na organização do nosso casamento, pois foi o primeiro sítio onde comecei a procurar ideias para o dia, aliás foi a partir de uma publicação sobre um trabalho feito pela Inspirarte (pelas mãos da fabulosa Susana Abreu) no Mosteiro de São Bento da Vitória, no Porto, que ficou decidido o espaço e a decoração.

Ficamos mesmo maravilhados e rendidos com esse trabalho, pois refletia tudo o que pretendíamos.

Ainda visitámos outros locais, também eles bonitos, mas desde logo soube que aquele teria de ser “o espaço”.

O mesmo aconteceu com a decoração. Tivemos sorte, pois a Susana tinha disponibilidade e o Mosteiro tinha vaga para o início de Outubro.

Quanto ao catering, também foi uma escolha fácil, uma vez que já conhecíamos o trabalho da Encontrus- Sabores Felizes, que fez jus à sua reputação, demonstrando toda a sua competência, aliada a uma disponibilidade e simpatia de todos e a todos os níveis (uma palavra de apreço especial para o Sr. Carlos Barbosa, que foi quem mais paciência teve que ter connosco por forma a satisfazer todos os nossos “caprichos”).

Posteriormente começámos a tratar dos convites, da fotografia e vídeo.

Uma vez mais, recorrendo ao Simplesmente Branco pudemos encontrar a Ângela e a Flávia, através do seu projecto My Frame.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Sabíamos bem o tipo de ambiente que queríamos no nosso casamento: simples, bonito, elegante, acolhedor, inspirador, dado ao detalhe. Neste aspecto, temos que dar todo o mérito à Inspirarte, pois foi a sua equipa que conseguiu dar isso tudo a um espaço tão grandioso como o Mosteiro.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Na verdade nunca ponderei que a organização fosse feita de outra maneira. Sempre quis que fossemos nós a procurar, a planear e a organizar tudo. Deu muito trabalho, mas valeu muito a pena.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim. Tivemos a ajuda dos pais e de amigos mais próximos. Para além disso, com algum tempo de antecedência recorremos a uma pessoa  (uma palavra de agradecimento à Telma) que trabalha em organização de eventos que nos permitiu libertar de algumas tarefas e que fez a coordenação da festa.

 

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante para mim era estar bem, feliz e que o dia fosse inesquecível e recordado sempre com muito alegria e felicidade. Sob o ponto de vista da festa, era muito importante que o serviço de catering corresse bem e nisso, a Encontrus-Sabores Felizes foi perfeita. Tanto na organização como na confecção da comida.

 

 

 

 

 

E secundário?

É impossível apontar alguma coisa que ficasse para segundo plano.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering, no aluguer do espaço e na decoração. Desde logo, atribuímos muita importância à escolha destes três aspectos, pois sempre achámos que, num casamento, são fundamentais e que fazem toda a diferença.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Nos convites e nos cartuxos que foram distribuídos à saída da igreja.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o espaço, a decoração e o vestido. Foi amor à primeira vista. Lembro-me que quando entrei pela primeira vez no Mosteiro, até suspirei. Sabia que tinha de ser ali. A mesma coisa aconteceu com a Inspirarte. Vi imensos trabalhos feitos pela Susana e não houve um que não gostasse! E quanto ao vestido, apesar de ter experimentado vários, o primeiro foi a minha opção, o que me provocou uma emoção difícil de descrever.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Escolher os convites. Sabíamos que queríamos convites muito simples, mas que tivessem uma linguagem moderna. Vimos imensa coisa e nada nos agradava a 100%. Mais tarde, tivemos a ajuda de um colega de trabalho da minha mãe, que é designer gráfico, o que facilitou muito as coisas. Quando ele nos apresentou o primeiro layout, soubemos que estávamos no caminho certo.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Todo o processo, mas destaco a criação de todo o ambiente no Mosteiro e a festa.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi sem dúvida alguma a nossa cara. Como em qualquer projecto, temos de acomodar os nossos desejos a questões orçamentais ou a outras que têm a ver, por exemplo, com a nossa preocupação com os convidados. Mas genericamente, o nosso casamento foi o que queríamos que ele fosse.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A primeira dança. Foi um momento muito especial.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não. Foi um dia inesquecível.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Tratar das coisas com antecedência é sempre muito importante. Arranjar uma agenda que vos lembre dos vossos 100 compromissos por semana! Se tiverem alguém que vos ajude, ainda melhor pois vai chegar a uma altura em que têm muita coisa para pensar ao mesmo tempo e alguns detalhes podem escapar-vos. Façam as vossas próprias escolhas, independentemente das 1001 opiniões que vão ouvir. E acima de tudo, aproveitem cada momento desta etapa que antecede o grande dia pois são momentos únicos que nos dão muita felicidade.

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Sérgio Ribeiro (designer gráfico) e Tuticópia

local e catering e bolo: Mosteiro de São Bento da Vitória e Encontrus – Sabores Felizes

fato do noivo e acessórios: fato Dielmar, sapatos Pedro Martins, gravata Hugo Boss, relógio IWC

vestido de noiva e sapatos: vestido Manu Alvarez da Bridal’s Boudoir, sapatos Haity, jóias de família

maquilhagem e cabelos: Daniela Reis

flores: Alice Flores e Inspirarte

fotografia: My Frame

vídeo: The Amazing Rabbit

luzes, som e Dj: Miguel Nuno Som, Luz e Imagem e Levaios#até às lágrimas (Dj’s)

 

Susana Pinto

…da importância do Simplesmente Branco: Luísa + Filipe

Nesta semana em que retomo uma certa normalidade profissional (falarei disso a seguir), trago-vos um um casamento que é a mais absoluta doçura: estava aqui bem guardado à espera da minha atenção para o mostrar como merece e partilhar as palavras bonitas da querida Luísa, que me enviou um email muito especial.

O casamento da Luísa + Filipe não é recente (Outubro de 2014!), já mostrámos por aqui os deliciosos sapatinhos feitos à medida pela Helsar, e acompanhei-o à distância, como espectadora, porque conheço de perto quase todos os fornecedores envolvidos  – e o seu trabalho muito especial para esta festa.

 

Não me alongo mais, porque as palavras da Luísa completam as imagens e deixam-me de coração cheio: a Primavera começou há umas semanas, mas bem podia ser agora neste instante, em que tudo recomeça e floresce devagarinho.

 

 

 

 

“Sou a Luísa,  uma das milhares de seguidoras do Simplesmente Branco! Quando digo seguidora é no termo literal, ou seja, sou aquela pessoa que todos os dias vê 3 vezes o SB: às 9h, à 13h e às 17h, sem excepção!!! E, acredite que, apesar de já ter casado, continuo a fazê-lo todos os dias, mas agora de outro lado, na Alemanha.
Casei em outubro de 2014 mas continuo a manter contacto com alguns fornecedores e a seguir o trabalho de todos e, depois de me terem perguntado “mas porquê que o teu casamento nunca saiu no SB?”, decidi escrever este mail.

Contudo, julgo que dada a qualidade do trabalho dos “meus” fornecedores, este mail é mais do que obrigatório… mesmo passado todo este tempo!
Antes de mais há que notar que todos os “meus” fornecedores foram escolhidos através do SB, uns directamente da lista de fornecedores, outros de forma indirecta, por recomendação de quem já não tinha agenda. Por isso, como pode imaginar o SB  teve uma importância fundamental no meu casamento!

 

 

 

 

Não escolhi nenhum pacote (falo na 1.ª pessoa porque o Filipe estava a viver na Alemanha e eu tive a difícil tarefa de pesquisar tudo), preferi partir de ideias minhas e contratar quase todos os serviços à parte da quinta!! Detesto ideias “empacotadas”!

Este foi o ponto de partida, e como já conhecia o trabalho, diga-se absolutamente maravilhoso, da Ana Jordão, da Pinga Amor, e a perfeição da Francisca Neves, da Cupcake, estas escolhas foram logo imediatas. Depois, vi o trabalho da Susana Almeida, do projecto “Feliz é quem diz” aqui no SB e contactei-a logo de imediato! Queria que a nossa decisão – acompanhar o Filipe na Alemanha – estivesse presente em alguns detalhes e pedi-lhe que fizesse uma ilustração com a nossa decisão. A ilustração da Susana serviu para a distribuição das mesas e foi uma ideia perfeita!!

 

 

 

 

Quando li e vi alguns testemunhos no SB sobre a importância dos votos contactei logo a Marta Ramos, a Costureira de Palavras! Mais do que acertada a decisão foi transmitir, em palavras, para as pessoas a emoção do nosso casamento.

Casámos pelo civil e a leitura dos votos veio trazer um sentimento muito especial, a sensação que o nosso passo passou para os convidados!!
Por serem um marco tão importante no nosso dia, mal vi o trabalho da Levado à letra publicado também aqui, pedi logo à Ana Pinto que lhe desse o tratamento que mereciam. Estão agora escritos numa bonita caligrafia e emoldurados. Ofereci-os  ao Filipe quando fizemos 1 ano de casados!

Para os convites, sempre soube o que queria. Desenhei um rabisco que partia de um ramo de oliveira e de uma frase de José Saramago, “sempre chegamos ao lugar onde nos esperam” e depois, a Teresa Montenegro, da Diferente, fê-los a preceito, clássicos, bonitos e cheios de pormenores,  fechados com um fio rosa unido por um sinete.

 

 

 

 

 

Depois, a Célia Fernandes, do Caderno de Recortes (adoro o trabalho desta senhora!!!), fez um bonito recorte para colocar na mesa da cerimónia. Quando os fornecedores são bons, não precisamos de estar a especificar o quer que seja, basta dizer a ideia e a minha ideia era apenas e tão somente que o recorte tivesse de alguma forma um ramo de oliveira. Ficou perfeito e hoje está na nossa sala!
A música ficou a cargo dos Acoustic Lounge Musics ou não fossemos nós bons ouvintes de jazz! Contratámos este serviço para acompanhar toda a refeição  e posso garantir que valeu todo o dinheiro! As pessoas gostaram, podiam falar calmamente e isso trouxe tranquilidade ao dia.

Como fotografo escolhi o André Castanheira, da ARC Fotografia. Já conhecia o trabalho dele através do SB e foi fácil a escolha. Registou o dia na perfeição, tal como esperava.
A querida Sílvia Pontes fez o caderno de mensagens e o álbum. Esta escolha era obrigatória depois do que vi aqui!!! No Natal, pedi-lhe ainda que fizesse os mini-álbuns para oferecer a algumas pessoas especiais com as nossas fotografias de casamento.

 

 

 

 

 

 

 

Casámos na Sertã, a cerca de 80 km do local onde vivíamos, porque várias foram as vezes que fomos até lá de propósito só para jantar.  E porque uma cerimónia civil pode e deve ser especial, optámos pelo Convento da Sertã Hotel, e a cerimónia foi na antiga capela do próprio convento: foi especial, mágico!!

Este foi um dia mais do que especial, foi cheio de pequenas coisas que o tornaram inesquecível. Fomos nós do princípio ao fim: simples, mas bonito!

 

 

 

 

 

Tudo isto graças ao Simplesmente Branco e aos “meus” fornecedores, em quem confiei a 100%.

Casei a um sábado, trabalhei até quarta e na quinta-feira imediatamente a seguir ao casamento fiz o exame da agregação na Ordem. Foi uma nervoseira? Não, graças a eles, no dia do casamento até adormeci… cheguei meia hora atrasada à cabeleireira.!

A mensagem que quero passar é apenas e tão somente a importância de ter bons fornecedores.
Em Portugal, talvez graças ao Simplesmente Branco, as coisas foram mudando um pouco nos últimos anos. Contudo, ainda há muito a ideia de comprar os serviços todos empacotados… e depois há ainda (e infelizmente) a ideia de que só o vestido de noiva é importante. Estas ideias deixam-me absolutamente transtornada!

 

 

 

 

 

 

O dia quer-se simples e verdadeiro mas, ao mesmo tempo, bonito e  cheio de sentimento, e isso só se consegue com bons fornecedores, quando o trabalho de um não apaga o trabalho do outro,  pelo contrário,  complementam-se na perfeição e tornam o dia absolutamente único. De que adianta, por exemplo, ter um vestido bonito se não tenho um bom fotógrafo?  Ou ter um espaço bonito sem decoração. É que, decoração do espaço não é colocar apenas umas flores nas mesas… é criar uma harmonia, é trazer bem-estar, é convidar as pessoas a entrarem e a ficar.

 

 

 

 

 

Para terminar, uma das coisas que constatei foi que pessoas com um trabalho “amador” pedem o mesmo valor,  ou mais, que verdadeiros fornecedores, o que é absolutamente desconcertante. Quando me apercebi disso, olhei apenas para os fornecedores do Simplesmente Branco.”

 

Bom, admito que pareça quase um post patrocinado, mas não é. É genuíno e feliz, e comprova que o trabalho que fazemos todos os dias, os sins e os nãos que damos de resposta a quem nos contacta, as ideias que partilhamos e defendemos, os fornecedores que recomendamos e o amor que partilhamos de forma dedicada e generosa, tem fruto e multiplica-se, é contagioso.

Aos queridos Luisa + Filipe, um abraço luminoso e feliz. Aos fornecedores fantásticos, um brinde: juntos, somos melhores e fazemo-nos – mutuamente – bem.

Esta é uma bonita viagem e é um prazer fazê-la na vossa companhia!

 

Susana Pinto

Margarida + Pedro, sorrisos genuínos

Fechamos mais uma semana e mais um capítulo (logo vos conto o que andei a fazer estes tempos, que me fizeram estar mais ausente).

Fiquem com a bonita festa da Margarida + Pedro, fotografada pela dupla One Love Photography: atentem nos sapatos muito fofos, no bouquet lindinho e nos sorrisos permanentes: tudo bonito!

 

 

 

 

 

Como foi o vosso pedido de casamento?

O pedido transpareceu muito daquilo que somos. Foi num sítio que nos é muito especial e ao qual voltamos com regularidade, pautado por vários apontamentos e pormenores para tornar uma data já de si marcante, em algo muito próprio e inesquecível.

 

 

 

 

 

Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?

O nosso primeiro passo, quanto à organização, passou por abordar os nossos amigos que tinham casado recentemente para nos ajudarem com o “arranque” de todo o processo. Isto logo após o pedido, cerca de 9 meses antes da data (que na altura ainda não estava definida).

Na sequência disso, começámos por abordar alguns fornecedores que tinham estado nas cerimónias desses amigos e cujo trabalho tinha sido recomendado. Nesta fase inicial começámos, também, a pesquisar por quintas, sabendo que tinham de ser na zona de Lisboa e adequadas ao orçamento que definimos.

 

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?

Desde cedo, um dos objetivos foi criar um dia muito personalizado onde nos identificássemos em todos os apontamentos e todos os pormenores, tanto da cerimónia como da festa.

Mais do que pretender corresponder ao conceito de beleza normal deste tipo de cerimónia, procurámos ter vários elementos, desde decorativos a simbólicos simples e que retratassem aquilo que somos, criando um ambiente familiar.

Podemos deixar como exemplos: a escolha dos temas das mesas, que foram palavras e sentimentos que nos definem e que definem também a relação que temos com as nossas famílias e amigos.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Somos ambos muito perfeccionistas e dedicamos muita atenção ao detalhe e gostamos de nos envolver e pensar nos pormenores. Desenvolvemos todos os materiais gráficos, os elementos decorativos, as musicas dos vários momentos e mais umas surpresas.

 

 

 

 

 

 

 

Tiveram ajuda?

Sim, muita. Para além da ajuda dos familiares e padrinhos que foram incansáveis, também contámos com a ajuda da Outlux, empresa especializada na organização de casamentos low-cost, à qual recorremos 3 meses antes do casamento para nos ajudarem a estruturar o dia, para facilitar os contactos com os vários fornecedores que já tínhamos contratado, para nos ajudarem com a decoração final do espaço e para nos descansarem, por transmitirem muita confiança, delicadeza e criatividade, mas sobretudo por percebermos que iriam fazer tudo para tornar o nosso dia muito personalizado e de encontro ao que começámos a planear.

 

 

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para vocês?

Criar um dia que fosse muito especial, inesquecível e que fosse o nosso dia (31 de Julho, o melhor dia para casar!). Decidir tudo um com o outro, tendo em conta as opiniões das pessoas à nossa volta, mas decidir por nós.

 

E secundário?

Todas as chatices, burocracias e stresses com assuntos “superficiais”. Delegámos alguns assuntos e preocupámo-nos em preparar o primeiro dia do resto das nossas vidas.

 

 

 

 

Onde gastaram mais dinheiro?

Nos serviços do espaço onde se realizou o copo de água.

 

Onde gastaram menos?

Nas lembranças para os convidados.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o local onde se realizou a cerimónia religiosa

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Por incrível que pareça, foi toda a parte gráfica. Quisemos ser nós a criar o ambiente e tema de toda a festa, tarefa que se tornou mais complicada do que estimámos devido à nossa exigência e, por vezes, algumas indecisões.

 

O que vos deu mais prazer criar?

Na sequência da resposta anterior, creio que foi todo o ambiente de decoração que criámos. Deu trabalho, mas no final, houve um sentimento de realização muito grande. Para além disso, também a preparação da cerimónia religiosa teve um sentido muito especial.

 

 

 

 

 

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

É, sem dúvida, a nossa cara. Claro que à medida que o processo foi avançando tivemos de fazer algumas cedências, mas no final sentimos e disseram-nos que transpareceu que todo o dia foi muito personalizado.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Não conseguimos escolher apenas um, porque todos os pormenores foram muito especiais, mas referimos dois: um deles foi o privilégio de ter a mãe do Pedro e o seu padrinho de baptismo a tocar no momento de ação de graças da Eucaristia; outro foi a bandeja que as nossas sobrinhas levaram ao altar com as nossas alianças, que tinha sido a mesma bandeja do casamento dos avós maternos e dos meus pais.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Agora que o dia já passou é fácil pensar que mudava “isto ou aquilo”, mas a verdade é que na altura da organização foram as escolhas que nos fizeram sentido. Não mudávamos nada do dia, os momentos que vivemos, que proporcionámos e que nos foram proporcionados. Talvez mudássemos um ou outro pormenor, mas nada que alterasse o dia que foi.

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Gostaríamos de partilhar umas palavras que um dos padrinhos partilhou connosco uns dias antes e que acabaram por ser muito tranquilizadoras: “há sempre uma coisa que não vai correr como idealizaram, é normal. Importante é que quando chegar o dia se abstraiam de todas as contrariedades que possam surgir e consigam disfrutar o dia único que prepararam durante meses. No dia, o que está, está; o que não está, paciência”.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: criados por nós com a ajuda da irmã e madrinha, e impressos pela I Do Events

local, catering e bolo maravilhoso: Quinta do Frade

decoração e design floral: (igreja) Jardim de Telheiras, (festa) Quinta do Frade e Outlux

bouquet: Horto do Campo Grande

fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss; gravata e botões de punho Mr. Blue; relógio Tissot

vestido de noiva e sapatos: vestido Nova Noiva; sapatos Atelier Fátima Alves; brincos uma herança de família

alianças: oferta dos padrinhos

maquilhagem e cabelos: Anna Tarosyan (através da Outlux)

ofertas aos convidados: criadas por nós

fotografia: One Love Photography

luzes, som e Dj: Francisca Figueira

wedding planners: Outlux