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Susana Pinto

Mafalda + Alexandre, sorrisos contagiantes!

Hoje trazemos a festa da Mafalda + Alexandre, nos dias frios e cinzentos de Março.

O mau tempo foi irrelevante para os festejos, como se vê pelo fantástico sorriso da Mafalda!

A decoração e convites é das meninas da In Love Unique Weddings, as fotografias, do Pedro Taborda e o makeup, da querida Rita Amorim, da Kabuki Makeup.

 

Comecemos pelos sapatos, portentosos!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Muito giro e inesperado. Surpreendi o Alexandre com uma viagem a Barcelona no fim-de-semana em que fazíamos dez anos de namoro (sendo a sua expressão e reacção, quando às 4 da manhã,  lhe disse “acorda faz a mala que temos de estar no aeroporto dentro de 2 horas”, inapagável da minha memória). No dia do nosso aniversário, após visitarmos alguns locais históricos, decidimos sentar-nos num banquinho de jardim, mesmo em frente à Sagrada Família, para descansar e petiscar alguma coisa. Nesse momento, o Alexandre ajoelha-se e mostrando-me o anel, pede-me em casamento. Foi muito giro e completamente inesperado.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começamos por escolher uma data que tivesse significado para nós (1 de Março, véspera de fazermos 11 anos de namoro). Posteriormente e dada a estação do ano escolhida, iniciámos a organização do casamento procurando uma quinta que se adaptasse bem à nossa visão da festa e às várias possibilidades de condições meteorológicas.

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quisemos criar um ambiente romântico e simples, onde houvesse vários apontamentos que marcassem a diferença ou causassem algum impacto no meio da decoração. Fizemo-lo recorrendo a peças relacionadas com o nosso tema, como por exemplo gaiolas e passarinhos.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque achámos que o tema lovebirds, além de ser romântico adequava-se muito bem à estação do ano em que nos casámos assim como com a envolvência da quinta que escolhemos.

 

Tiveste ajuda?

Sim. Tivemos a ajuda preciosa e incansável da irmã do Alexandre, dos familiares mais próximos e da equipa fantástica da In Love Unique Weddings.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que as pessoas gostassem e se sentissem bem no espaço escolhido e criado por nós.

 

E secundário?

Nada!

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta e fotografia/vídeo

 

Onde gastaste menos? 

Na animação das crianças.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Saber precisamente o que queríamos em termos de decoração, pormenores e layout dos convites.

 

O que foi mais difícil?

Gerir e tratar de todos os pormenores ligados ao casamento, em cima da data.

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

As máscaras usadas no photobooth e as ofertas das crianças.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

De um modo geral, podemos afirmar que é a nossa cara. Contudo, é natural que por razoes de logística, tempo e às vezes condições atmosféricas (que foi o nosso caso) tivemos de abdicar de alguns momentos que eram importantes para nós (como a largada de balões LED).

 

 

 

Um pormenor especial?

As nossas ementas (ementa de carnaval) e o nosso estendal de fotos.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Apenas as condições atmosféricas, fazia com que estivesse um dia maravilhoso de sol.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Organizem com bastante antecedência todos os pormenores do vosso casamento.

Não façam como eu, que a uma semana de me casar ainda não tinha maquilhadora ou cabeleireira, bolo de noiva escolhido e tantos outros pormenores por definir e acertar!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: In Love Unique Weddings;

local e catering: Quinta do Pé da Serra

bolo: Susana Pinto Sweets Stylist

fato do noivo e acessórios: fato Wesley, sapatos Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido e acessórios San Patrick, sapatos Menbur

maquilhagem: Kabuki Makeup by Rita Amorim

cabelo: Rita Vicente

fotografia: Pedro Taborda

video: LiveWeddings

luzes, som e Dj: DJ – Ricardo Estrela

 

Susana Pinto

Cristina + Miguel, um casamento no Douro

Hoje trazemos o casamento da Cristina + Miguel, com cores de outono em pleno Douro, no magnífico Hotel Aquapura Douro Valley. A vista é espantosa, e diz que a comida também… Quem disse que casar nos dias frios não tinha graça?

 

As fotografias são dos R2Arte, aqui fica o tira teimas!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?
Houve um pedido não oficial e um oficial… Só contamos o oficial! Numa tarde de domingo em que aparentemente só íamos dar um passeio, parámos nas Azenhas do Mar. Já no frio do anoitecer e com as ondas como cenário de fundo… Sim!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
A nossa prioridade foi encontrar um sítio muito especial. Começámos a ver espaços em Janeiro pensando que íamos casar em Setembro. Acabámos por casar em Novembro, por isso tivemos quase 1 ano para preparar o casamento! E mesmo assim, conseguimos deixar quase tudo para a última hora, claro. Às tantas já eram os fornecedores que andavam atrás de nós em vez de ser ao contrário. Mas mesmo assim, ficou tudo exactamente como sonhámos.
 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Tinha que ser um ambiente que tivesse tudo a ver connosco, em que todos os detalhes significassem algo para nós. E queríamos fazer algo diferente do convencional. A escolha do local foi a chave – primeiro pela região, que está nos genes da noiva e que há muito tempo já foi adotada pelo noivo. E depois pelo espaço, que hoje é um hotel fabuloso, mas que até há uns anos atrás era um solar abandonado, com uma mística que sempre nos encantou e que nos deixava fascinados a cada passagem. Foram anos a admirar o sítio onde íamos viver um dos dias mais felizes das nossas vidas.

 

O que era o mais importante? 
Um espaço especial e uma comida excelente eram aspectos muito importantes. Quem conhece a noiva compreenderá muito bem como ter boa comida era de facto muito importante! E assim foi. A melhor refeição de sempre!
 

 

 

 

E secundário?
Contrariamente ao que é habitual nos casamentos, nem o vestido de noiva nem o fato do noivo foram grandes preocupações. Já os sapatos da noiva… foi outra história! Depois de muito procurar e com a ajuda de amigas, encontrámos os sapatos perfeitos, umas peças de arte! Verdade seja dita, eram lindos, mas ainda hoje a noiva está para saber como aguentou tantas horas em cima deles.
Outro aspecto mesmo muito secundário – a primeira dança. Não treinámos nem uma única vez. Deve-se ter notado!

 

O que vos deu mais prazer criar?
A “imagem” do casamento, que acompanhou o convite, a placa de boas vindas e o rótulo de uma garrafa de vinho do Porto caseiro que foi servido no final do jantar. Foi criada pela prima do noivo, o que a tornou ainda mais única e especial.
 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro? E menos?
Sem dúvida, o local foi o mais dispendioso, mas valeu cada cêntimo. A simpatia a e confiança no serviço de excelência de toda a equipa do hotel foram uma constante desde o primeiro contacto. E afinal de contas, o espaço foi o tema e fez parte da alma do casamento.
Gastámos menos dinheiro em tudo o que envolveu a colaboração da família e amigos – nos convites, criados pela prima do noivo, no bolo de noiva e no babysitting, assegurados por uma amiga da noiva, e nos centros de mesa, feitos com xisto caseiro. Obrigado a todos!
 

 

 

 

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?
Foi a nossa cara. Só foi preciso ceder no facto de ter sido num Domingo, quando sempre pensámos casar num Sábado. Mas valeu a pena e os nossos convidados não ficaram muito zangados!
 

 

 

 

 

Um pormenor especial?
Tantos… E todos especiais, não é possível escolher. Todos os elementos personalizados foram especiais.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Costumamos dizer que o ideal era que o dia do nosso casamento tivesse sido um ensaio. Não porque alguma coisa tenha corrido mal! Mas porque correu tão bem que queríamos repetir tudo de novo!
 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Aproveitem a experiência dos vossos familiares e dos vossos amigos quando estão a escolher fornecedores, assim como a vossa própria experiência enquanto convidados de um casamento. Contactem serviços recomendados ou até já testados por vocês. Fizemos isso, o que nos poupou de andar a procurar vários para depois escolher um. Pelo contrário, fomos diretamente ao que queríamos. E foi assim que conseguimos um excelente DJ e excelentes fotógrafos. E claro, personalizem o que puderem – para além de mais especial poder ser muito mais económico.
Para o dia – aproveitem, aproveitem, aproveitem. O tempo voa!
 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:
 
convites e materiais gráficos: concepção de Filipa Aguiar (prima no noivo) e impressões na loja Printwork
local e catering: Hotel Aquapura Douro Valley e Margarida Rebelo (bolo de noiva)
fato do noivo e acessórios: Hugo Boss, gravata Carolina Herrera e sapatos Rockport.
vestido de noiva, sapatos e acessórios: Pronovias, sapatos Charlotte Olympia, estola Aire Barcelona e jóias da mãe da noiva
maquilhagem e cabelos: Olívia Cabeleireiros
flores: A Pétala
ofertas para os convidados: uma noite de estadia no Hotel Aquapura Douro Valley
fotografia: R2Arte
luzes, som e Dj: André Henriques e Fernando Henriques (H Collective Creative Team)
 

Susana Pinto

Paula + Ricardo, love is all around us

Hoje trazemos mais uma bela festa! É o casamento da Paula + Ricardo, cheiinho de amor, esplendorosamente fotografado pela dupla Menino conhece Menina.

A pista esteve a cargo da LSS Produção de Eventos e a festa bem animada, deliciem-se com os detalhes (e as atenções e cuidados), que este foi um dia de amor!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Conhecemo-nos em Miragaia, em pleno arraial de S. João do Porto, no meio da multidão. E numa noite fria de Fevereiro o Ricardo levou-me até ao exacto local onde tudo começou e no meio da praça, agora completamente vazia e silenciosa, pediu-me em casamento, joelho no chão e anel na mão.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Quando começámos a organizar a festa já não havia espaços adequados disponíveis para os meses seguintes. Acabámos por casar em Outubro – a data foi decidida em função da disponibilidade da quinta – e ficamos com cerca de 6 meses para tratar de tudo. Sendo que pelo meio ainda se proporcionou um novo emprego no estrangeiro, pelo que também organizámos em simultâneo uma mudança de casa e de vida… para Basileia, na Suíça! A acontecer logo a seguir à lua-de-mel.

Começámos pela escolha e reserva da quinta. De seguida tratámos da cerimónia religiosa e dos convites. O processo na Igreja foi mais demorado e complicado do que esperávamos, pelo que recomendo vivamente que não deixem esta parte para o fim!

Tudo o resto foi sendo tratado depois, com ajuda de uma boa checklist, à medida que íamos percebendo o que queríamos. Tratámos de muitos detalhes via internet e tentámos ser o mais práticos possível.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

A certa altura aquele dia deixou ser apenas a nossa festa de casamento, seria uma oportunidade de juntarmos os nosso amigos e familiares antes da mudança, uma espécie de festa de “despedida-até-já”, e isso acabou por influenciar muitas das nossas opções. Queríamos que aquele dia ficasse sempre na memória de todos. Marcou literalmente o início de uma nova vida, em todos os aspectos, e foi vivido por todos com muita emoção.

Quisemos criar um ambiente descontraído e muito divertido. Para tal, escolhemos um espaço com jardins e muita luz, decoração romântica em tons muito suaves. Demos muita importância à escolha da equipa de animação e fizemos com eles uma selecção personalizada da música para todos os momentos da festa. Preparámos a cerimónia religiosa com o mesmo cuidado, bem como a música para a mesma. Foi uma cerimónia muito descontraída e emotiva, que ainda hoje os nossos convidados comentam.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Não gostámos da maioria das opções já feitas que encontrámos, achámos tudo muito impessoal. Quisemos dar o nosso cunho e algum toque de originalidade. E sobretudo obter soluções mais românticas e simples (às vezes menos é mais!).

Acabámos por não pôr em prática muitas ideias porque, pelo número de convidados (250), isso representaria um trabalho imenso, e com uma mudança de país para tratar ao mesmo tempo…. tornou-se inviável. Ainda assim, trabalhámos cada pormenor gráfico em conjunto com a Liliana (Lije Handmade): convites, missais e marcadores de mesa tiveram as nossas carinhas desenhadas de forma muito original. Fizemos as ementas, croquis diferentes de acordo com a zona de origem dos convidados, convites especiais para os padrinhos, o seating plan, os cones para flores. A minha mãe fez a almofada das alianças com bordados antigos e uma placa de porcelana da Design com Texto.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, dos nosso pais e de alguns queridos amigos.

 

O que era o mais importante para ti?

Que todos se divertissem, e nós também! Muita animação, surpreender constantemente os convidados com momentos diferentes para todos os gostos. Sem estarmos presos a horários rígidos, nem passar horas a tirar fotografias – queríamos ser os donos da nossa festa.

Por outro lado, tivemos uma grande preocupação com o conforto dos nossos convidados. Quase todos fizeram muitos Kms para nos ver dizer “sim”: fizemos questão que o local fosse o mais acessível e fácil de encontrar possível, que a Igreja fosse próxima da quinta, que esta tivesse um espaço para descanso (tínhamos muitos bebés e algumas avós) e zero degraus, que a comida fosse de qualidade, que a hora da cerimónia permitisse que a festa não terminasse muito tarde e todos pudessem aproveitar, mesmo tendo que regressar a casa no próprio dia.

 

 

 

 

E secundário?

Lembranças que acabam numa gaveta. Convertemos o orçamento das lembranças num donativo à GAS Porto e oferecemos apenas um marcador de livro aos convidados, com um pequeno texto a agradecer a presença e a explicar a nossa iniciativa.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta / catering.

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Nos adereços feitos por nós, como o seating plan de naperons de papel, e… no vestido de noiva! Queria um vestido diferente (todos me pareciam iguais, e pesadíssimos) e sobretudo leve, em que pudesse dançar toda a noite e me sentisse elegante porém confortável. Acabei por comprar um vestido de dama-de-honor, que depois alterei completamente com alguns detalhes em renda (muito mais dispendiosos que o vestido).

 

O que foi mais fácil?

Os convites / material gráfico e os fotógrafos.

A Liliana (Lije Handmade) percebeu exatamente o que queríamos, tratámos de tudo por email e nunca chegámos a conhecê-la pessoalmente. Mas tudo funcionou como se nos conhecêssemos há anos.

Quanto à fotografia, pretendíamos um reportagem espontânea, sem poses, que nos mostrasse um dia mais tarde o que realmente se passou naquele dia – divididos por 250 pessoas íamos perder muitos momentos! Queríamos estar à vontade e não perder o melhor da festa em sessões fotográficas. Recordar os momentos mais confusos, emotivos, engraçados; os imprevistos, os sorrisos, as lágrimas, os olhares. Encontramos a dupla Menino Conhece Menina levados pela curiosidade do nome, e logo percebemos que era mesmo aquilo que pretendíamos.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Encontrar os meus sapatos. Tinham que ser aqueles, e o meu tamanho estava esgotado em todo o lado (Portugal e estrangeiro). Tentei de todas as formas possíveis. Lá os consegui pouco tempo antes da festa, quando já tinha desistido, encomendados num site americano suspeito, que ainda hoje não sei como encontrei.

E… fazer a distribuição das mesas. Uma dor de cabeça!

 

O que te deu mais prazer criar?

Os convites e materiais gráficos. Todos os detalhes foram discutidos por email, gostámos muito do resultado final e divertimo-nos muito a ver os convites nascer.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara, evidente em muitos e pequenos detalhes. A maior cedência foi mesmo na lista de convidados, porque infelizmente não pudemos convidar todas as pessoas que gostaríamos de ter connosco.

 

Um pormenor especial?

Quisemos homenagear os nosso pais com algumas surpresas. Oferecemos flores às nossas mães durante a cerimónia e usámos fotografias dos casamentos deles na decoração da quinta.

Mas o pormenor que marcou a festa acabou por ser o bolo! Representava os noivos sentados em cima de 3 malas de viagem: uma com a bandeira de Portugal, outra de Zanzibar (onde passámos a lua de mel) e a maior com a bandeira da Suíça, para onde nos mudávamos um mês depois. Além de delicioso (escolhemos um red velvet), causou sensação e foi mais fotografado do que os noivos!

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Talvez vivesse os preparativos de forma ainda mais despreocupada. Mas a certa altura é inevitável que os nervos tomem um bocadinho conta de nós… Quando se fica sem celebrante a um mês da cerimónia, quando se recomeça o vestido a 15 dias da festa, ou quando a previsão meteorológica é de chuva torrencial!

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Escolham fornecedores com quem se identifiquem e estejam em sintonia. Assim terão a confiança de que tudo vai correr bem e poderão aproveitar o dia sem preocupações. Nós optámos nalguns casos por profissionais de quem não tínhamos qualquer referência, mas sentimos aquele clic… e não nos arrependemos.

Aproveitem os preparativos! Não se martirizem, aproveitem esta fase única, com organização e sem complicar. Terão sempre imprevistos e nunca poderão controlar tudo, foquem-se no realmente importante. Envolvam o noivo, o dia também é dele: podemos discordar em muitos detalhes e discuti-los de forma verdadeiramente épica, mas é uma altura em que nos conhecemos melhor e se cria ainda mais cumplicidade.

E nunca é demais dizê-lo: relaxem e aproveitem ao máximo, porque, como tantas vezes ouvi, “o dia passa a correr”!

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Lije Handmade

cerimónia: Capela de S. Miguel o Anjo, Maia

local e catering: Quinta da Serra, Alfena

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido e alterações: Amor Glamour Porto, sapatos Melissa Lady Dragon by Vivienne Westwood

adereços: Guarda-chuva “Heart Umbrella”, da Umbrella Heaven ; almofada das alianças, mãe da noiva e Design com Texto

maquilhagem: Jenny Miranda

cabelos: Bruno Vittié, Matosinhos

flores: Florista Ana Maria, S. Romão do Coronado

ofertas aos convidados: donativo à GAS Porto

livro de honra: Pistachio by Rita Leal

fotografia: Menino Conhece Menina

luzes, som e Dj:  LSS Produção de Eventos

música na cerimónia: Adriana Mendes / Classe

 

Susana Pinto

Joana + Pedro, muito lá de casa!

Hoje trazemos a bonita festa da Joana + Pedro, fotografada pela Glimpse.

Foi em casa de família, no belo jardim e em modo muito descontraído… reparem bem na delicadeza do vestido, da dupla Marques ‘ Almeida, amigos do casal!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Um sábado de manhã ao acordar, com muitas ramelas. Amor que é amor é a qualquer hora. Tinha um anelito escondido num vinil dos Chromatics. Foi fofo!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Tivemos 4 meses para organizar o casamento. Não é muito tempo, portanto não foi com muita antecedência. O que nos aconteceu foi que, ao contarmos à família e amigos, todos quiseram ajudar e rapidamente começou a haver pessoas encarregues de tarefas específicas. A minha mãe fez um Excel, onde se foram colocando datas chave para resolver os assuntos e a quem estavam alocados esses mesmos assuntos.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Desde que me conheço que queria fazer uma festa no jardim dos meus pais. Há uns anos vi o “Rachel Getting Married” e o filme é sobre pessoas que convergem para uma casa com jardim para preparar um casamento (descontando o drama!). O Pedro também gosta do jardim dos meus pais e há um ginkgo muito perfeito. Acabámos por andar muito à volta da árvore e do jardim no que toca à temática do casamento: os convites, os adereços, não haver mesas mas mantas e almofadas sobre a relva, as pessoas descalças, etc. Não houve muito fio condutor, tudo o que foi sendo encontrado pelo caminho acabou por ser incorporado, uma mesa antiga que serviu de altar, o meu lenço de Viana, que fazia parte do meu traje de miúda, umas colchas dos meus avós, balões de s. João…

 

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Nós, como designers gráficos, tínhamos o fetiche de fazer convites de casamento, fossem os nossos ou de amigos. É claro que iríamos fazer os nossos. Ora quando se começam a fazer coisas, nunca mais se pára!

 

Tiveste ajuda?
Tivemos milhões de ajudas. Os padrinhos avançaram logo com a fotógrafa, em jeito de prenda. Aliás, todas as ajudas eram prendas maravilhosas que iam ajudar a compor o dia do jeito que estávamos a idealizar. A Marta Marques e o Paulo Almeida, meus amigos de longa data, hoje dupla de designers de moda a trabalhar em Londres, desenhou, fez e ofereceu-me o vestido. Uma das minhas tias, juntamente com a namorada do meu irmão, fizeram o bolo de casamento. Até os bonecos dos noivos para o bolo foram desenhados em live-sketching durante a cerimónia por dois amigos que são ilustradores.

O meu irmão e a namorada acabaram por documentar tudo em vídeo, tanto no dia como nos dias anteriores e fizeram-nos o filme do casamento.

Não tivemos DJ; os nossos amigos fizeram playlists no Spotify que pusemos a tocar em contínuo durante a tarde e a noite.

Nós mesmos, com ajuda da família mais próxima, fomos enfeitando o jardim com decorações uns dias antes.

 

 

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que o espírito festa no jardim passasse para todos os convidados. E foi o que aconteceu. O dia estava maravilhoso.

E o som e a luz! Sempre me agoniou a ideia de não ter colunas decentes e as pessoas andarem às escuras!

 

E secundário?

O bouquet. Nem o vi antes de casar. Chegou cá a casa e eu pensei: “está bem, i can deal with that”. Não que me fosse secundário, mas não lidei de todo com o processo, nem sei porquê.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering, apesar de ter sido em versão low-cost, com tantas ofertas e ajudas, mesmo assim acabou por ser o serviço onde se gastou mais dinheiro.

 

Onde gastaste menos?

Nas “borlas” todas, provavelmente o vestido seria a peça onde gastaríamos mais dinheiro. Ah, e nas alianças, oferecidas pelos pais do Pedro.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Beber finos e imperiais fresquinhas nos dias anteriores ao casamento!

 

O que foi mais difícil?

Ler os votos durante a cerimónia, somos uns envergonhados. E a primeira dança, pés de chumbo!

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Dois dias antes de casarmos, apercebemo-nos que tínhamos um vidro enorme no pátio onde foi servida a comida. Acabámos por usá-lo para escrever a ementa. No espaço que sobrou preparámos o quadro das felicidades, onde os nossos convidados puderam deixar-nos mensagens, escritas com Poscas sobre o vidro. Foi bom acordar no dia seguinte de manhã e ler todos os votos que nos tinham deixado!

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara. Se houve cedências, encaixaram perfeitamente no que queríamos.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Fizemos crachás coloridos e florais com excertos de letras de músicas, como David Bowie, Neil Young, The Walkmen, Beach House, Rufus Wainwright,… para oferecer à família e amigos. Funcionou muito bem, pois mesmo os mais aperaltados não se negaram a usar o seu pin.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Pensamos que correu tal como imaginado. Ou seja, foi uma grande festa no jardim, o dia foi perfeito e não mudávamos nada.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Rodeiem-se de pessoas em quem confiem e não pensem muito. Elas estarão lá para ajudar.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

produção: Manuela Rodrigues e Maria Melo

convites e materiais gráficos: Studio Waba (nós mesmos)

local: jardim da casa dos pais da noiva

bolo: Ana Paula Neves e Márcia Bernardo.

fato do noivo e acessórios: todas as marcas de pronto-a-vestir de centro comercial, mas com styling by Marques ‘ Almeida

vestido de noiva e sapatos: Marques ‘ Almeida

maquilhagem e cabelo: Regina Cruz Cabeleireiro, na Foz do Porto

bouquet: Florys

flores: Escola Profissional Agrícola Conde S. Bento – Santo Tirso

ofertas para os convidados: Studio Waba

fotografia: Glimpse Fotografia

vídeo: Pedro Rocha e Márcia Bernardo

luzes, som e Dj: versão caseira, com playlists no Spotify

 

Susana Pinto

Ana + Ricardo, simplicidade a toda a prova!

Hoje trazemos o casamento da Ana + Ricardo, fotografado pela doce Adriana Morais, com a bonita luz de fim de dia em Lisboa, no Palácio Conde d’Óbidos, com vista para o rio.

Simples, elegante, perfeito, uma verdadeira ode ao nosso (e do Mies Van der Rohe) lema, “menos é mais”!

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Numa viagem a Marrocos, em plenas Dunas de Erg Chebbi no Deserto do Saara, decidimos subir à duna mais alta que se avistava do nosso hotel. Após 1 hora a andar sob um calor intenso e uma tempestade de areia que nos obrigou a andar todos tapados, decidimos rever o objectivo e ficámo-nos pela segunda duna mais alta, deixando a mais alta para Deus. Sentámo-nos a descansar e o Ricardo fez-me uma enorme surpresa, pedindo-me em casamento.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a organizar o nosso casamento com três meses de antecedência, começando pelo local. Mais tempo só serve para complicar a tomada de decisão.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Elegância na simplicidade. “Less is more”.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Criar experiências e espaços é das coisas que mais prazer me dá. Paralelamente, no âmbito da minha vida profissional organizo eventos sistematicamente, pelo que estou muito habituada.

 

 

 

Tiveste ajuda?

Tivemos a ajuda dos pais.

 

O que era o mais importante para ti?

A missa: as leituras, os cânticos, o coro.

 

 

 

E secundário?

Nada foi secundário. Tudo foi pensado ao mais ínfimo pormenor.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering.

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Na largada de balões.

 

O que foi mais fácil?

Tudo.

 

 

 

O que foi mais difícil?

Nada. Foi tudo feito com muito amor e por amor.

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

É a nossa essência e materializa a forma como nos relacionamos com a vida e com a cidade de Lisboa.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A deslumbrante vista para o Tejo do Palácio do Conde d’Óbidos.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudávamos nada. “Foi sublime”, parafraseando o meu sogro.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Casem no Inverno.

Simplifiquem, simplifiquem, simplifiquem.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

local: Palácio do Conde d’Óbidos

catering: Encontrus

fato do noivo e acessórios: Rosa & Teixeira

vestido de noiva e sapatos: Pronovias e Aire

maquilhagem: Simone Sá

fotografia: Adriana Morais

 

Susana Pinto

Rita + Bernardo, organização e muito amor!

Hoje temos o bonito e elegante casamento da Rita + Bernardo, fotografado pela Catarina Zimbarra. A ajudar à festa, estiveram também a Jukebox, na pista de dança, a Videoarte e a Molde Design Weddings.

A igreja graciosa é de Nossa Senhora dos Olivais e fica em Tomar.

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido foi numa surpreendente noite gelada de Dezembro, numa das cidades mais fascinantes do mundo, junto a um dos monumentos mais marcantes: a Torre Eiffel. Permaneceu um segredo só nosso até regressar a Lisboa, durante 4 maravilhosos dias.

 
Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Decidimos que, apesar de2013 ser um ano de grandes mudanças na nossa vida profissional, seria o ano ideal. Logo que chegámos a Lisboa, iniciámos o processo. O primeiro passo foi escolher a data: 2º ou 3º fins-desemana de Julho e verificar disponibilidades de Igreja, Padre e locais de catering. Tivemos imensa sorte e todos os locais que procuramos estavam disponíveis nas nossas datas. Ficou decido que o grande dia seria 20 de Julho e, portanto, teríamos 8 meses para organizar o nosso dia. Seguiu-se a pesquisa por videógrafo e fotógrafo para eternizar o dia e escolha do vestido de Noiva.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quisemos criar um ambiente descontraído, romântico e feliz. Demos uma grande importância à música, aos pormenores das flores e ao nosso conforto, bem como dos convidados, tentando partilhar a nossa felicidade em todas as etapas.

 
A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Tentámos que o nosso dia transmitisse aquilo que somos e gostamos e nada melhor que sermos nós a organizar, selecionar e decidir até aos pequenos pormenores, desde a playlist, aos arranjos florais, bem com ementa, toda a decoração da igreja ou local do catering.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Contámos sempre com a preciosa ajuda das nossas famílias e amigos mais próximos a quem agradecemos todo o entusiasmo e apoio.

 
O que era o mais importante para ti?

O mais importante para mim era fazer daquele dia o mais especial possível, tanto para nós como para os convidados, já que seria um dia único, muito planeado.

 

 

 

 

 

E secundário?

Tentámos que tudo estivesse como planeado, sem imprevisto, prestando atenção a todos os pormenores.

 
Onde gastaste mais dinheiro?

Catering e aluguer do espaço, bem como material de apoio (bares, sofás e iluminação).

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Nas lembranças.

 
O que foi mais fácil?

A decisão do local da cerimónia religiosa – Igreja de Santa Maria dos Olivais e do vestido de Noiva, assim que o vesti percebi que seria aquele.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

A escolha dos convites e do penteado.

 
O que te deu mais prazer criar?

Adorei imaginar à distância cada fase daquele dia e introduzir especificidades com que nos identificássemos, bem como introduzir elementos de surpresa para os convidados, como a decoração da sala do catering, (totalmente pensada por nós) ou a música de abertura do baile.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi um casamento totalmente à nossa medida. Tivemos a sorte de ter tido um dia exatamente ao nosso gosto que correu tal como idealizámos.

 
Um pormenor especial?

O facto de termos uma banda de jazz composta de amigos a tocar durante a recepção no Hotel ou a explosão de cor nos arranjos florais da igreja.

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Absolutamente nada.

 
Algumas words of advice para as próximas noivas?

A preparação deste dia tão especial apesar de ser muito entusiasmante, não é tarefa fácil. No meu caso, tendo em conta que tive apenas 8 meses, a gestão do tempo foi fundamental. Comecem por definir prioridades e pesquisar bastante em sites de inspiração nacionais e internacionais (como o Pinterest). Caso seja necessário, deleguem tarefas em quem confiam. Na semana antes do casamento é essencial os pormenores estarem todos (ou quase todos) revistos e tratados, para ser uma semana para relaxar e acertar os últimos detalhes (que acabam sempre por aparecer). No dia, aproveitem a magia de cada momento. É um dia tão intenso que, que infelizmente, passa demasiado rápido. Passado o grande dia, temos as fotografias e o vídeo que nos fazem reviver toda a felicidade e eternizá-la!

 

Os nossos fornecedores:

 
convites e materiais gráficos e ofertas aos convidados: Episódio
local, catering e bolo: Hotel dos Templários
topo de bolo: Molde Design Weddings
fato do noivo e acessórios: Oficina Mustra
vestido de noiva e sapatos: Pronovias, sapatos El Corte Ingles, acessórios Swarovsky
maquilhagem: Perfumaria Balvera
cabelos: Lusopenty
flores: Violeta no Bairro
fotografia: Catarina Zimbarra Photography
video: Videoart
luzes, som e Dj: JukeBox