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Susana Pinto

Carla + João, um baile armado!

Bom dia! Hoje voltamos a ter festa rija e um lote de fornecedores de luxo, o que por aqui já não é exactamente uma novidade, mas sempre um prazer!

É o casamento da Carla + João, no calor alentejano,  cheio de DIY. A ajudar a armar o baile, tiveram o Pedro Vilela, nas fotografias, a Videoarte, no vídeo, a Éter Wedding nos pormenores e no bouquet e a Molde Design Weddings + Simplesmente Branco, com o caketopper, uma das nossas ideias prontas (basta fazer o download e recortar).

Let’s have some fun!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Organizámos o casamento em 7 meses e tivemos tempo para planear tudo com calma e como gostávamos. Começámos pelo que era premente em termos de reservas – o local do copo de água, a igreja e o fotógrafo.

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Acho que este é um exemplo de que o caminho se faz ao andar. Sabíamos que queríamos que a cerimónia fosse ao ar livre, sabíamos qual seria o tema do casamento e que preferíamos tudo muito personalizado, que tivesse a nossa cara e se pudessem aproveitar os dotes criativos das pessoas que nos rodeiam. Mas, no início, não poderíamos prever que o ambiente se tornasse assim tão natural e colorido.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Não foi bem um “feito por ti”, mas mais um “feito por todos” sempre com “ideias nossas”. Nunca tivemos muito jeito para trabalhos manuais mas sabíamos bem o que queríamos em cada um dos pormenores e quais as pessoas certas para os executar, porque no final queríamos ver um pouco do nosso mundo naquele dia.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

O local da cerimónia sempre foi para nós o mais importante. Queríamos muito que fosse onde efetivamente se realizou o casamento. Como era ao ar livre ficámos apreensivos até ao fim devido às condições meteorológicas, mas valeu a pena.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Como em todos os casamentos, o copo de água é sempre o mais dispendioso.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Nas flores e nos convites, já que ambos foram concebidos e/ou oferecidos por familiares.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

O fotógrafo foi o mais consensual. Encontrámos uma referência ao Pedro Vilela no site Simplesmente Branco e achámos que era exactamente aquele tipo de perspectiva que pretendíamos para o dia, pelo que nem sequer procurámos mais.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Decidir o local do copo de água, uma vez que na zona a oferta é reduzida.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Termos feito um filme em sombras chinesas para projectar na altura da primeira dança dos noivos. O resultado não foi brilhante (somos uns amadores…!) mas fartámo-nos de rir. Foi algo que nos lembrámos de fazer apenas uns dias antes do casamento e foi divertido.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara e pelos vistos somos bastante coerentes porque, apesar de no início não termos uma ideia exacta de muitas coisas, cada escolha que fizemos levou-nos a um resultado final em que tudo estava relacionado – o tema, os convites, a decoração, as músicas…

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Houve vários pormenores especiais: os elementos que trocámos durante a cerimónia, uma música ao som de oboé, bolas de sabão, o missal, entre muitos outros pormenores… Acho que no final, olhando para trás, os pequenos pormenores foram os que fizeram toda a diferença…

 

 

 

 

E fechamos este belo post com o video e o feedback generoso dos noivos:

 

 
Está fantástico! Excedeu em muito as nossas expetativas, principalmente na parte da cerimónia, do cocktail e da festa que são sem sombra de dúvida as nossas favoritas. Adoramos as perspetivas, as cores, a dinâmica e achamos incrível que tenha conseguido captar todos os momentos verdadeiramente importantes.

Em suma, estamos viciados no video!!!

Agradecemos o profissionalismo e dedicação pela (re)produção de memórias tão intensas e magnificas como as do dia 16 de junho. A acrescentar que foi sem dúvida uma data marcante para recordar todos estes momentos.

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: convites, Tânia Grafino e materiais gráficos, Luís Santos

local e catering: Herdade da Casa Branca

fato do noivo e acessórios: Dielmar

vestido de noiva e sapatos: vestido, Rosa Clará, sapatos Atelier Fátima Alves

anel de noivado, alianças e brincos: ourivesaria de amigos em Miramar e brincos Accessorize

adereços e decoração do espaço: Éter Wedding

maquilhagem: Sandra Sovelas

cabelos: Paula Caldeira Cabeleireiros

flores: fornecidas por amigos

ofertas aos convidados: feitas por nós e Adega Cooperativa da Batalha

fotografia: Pedro Vilela

vídeo: Videoart

luzes, som e Dj: Jukebox

 

Susana Pinto

Dias felizes!

Hoje partilhamos umas imagens bonitas, do casamento Carlota + Pope, em barcelona.

A noiva usou um belo vestido Otaduy e as imagens são tão doces, descontraídas e felizes, que merecem ser mostradas e desfrutadas!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotografia de Jonathan Blanco, Lets Get Married, make up e cabelo, Andrea, New Attitude Stylists.
Catering bonito da Azulius, no El Siglo, Mercantic, em Sant Cugat, Barcelona.

 

Susana Pinto

Ana Luísa + Rui, amor e um fiel amigo!

Hoje partilhamos o casamento da Ana Luísa + Rui, acompanhados do meiguíssimo Tejo, fotografados com vista para o rio, pelo simpático Pedro Taborda. A festa terminou com pista da Jukebox, pois claro…!

Vamos a isto?

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Eu e o Rui já tínhamos falado informalmente na possibilidade de nos casarmos. Desde esse momento que eu disse que iria ficar à espera do pedido. Por outro lado, ele sempre disse que não ia pedir. Teria de ser eu!! Picardias à parte, num passeio por Sintra na companhia do Tejo, nosso cão, e com paragem para almoço na praia da Adraga, no brinde da prova do vinho, num belo dia de verão, vejo uma mão a tremer, uma voz que insista em fugir e… o tão esperado pedido! Foi um momento muito bonito com o Tejo a aproximar-se de nós, revelando toda a intuição canina. Pela espontaneidade e imprevisto acabou por ser o melhor pedido de casamento que podia ter tido!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a organização do grande dia com 9 meses de antecedência e ao contrário do habitual, o primeiro detalhe a decidir foi o vestido de noiva, com o qual me identifiquei à primeira vista.

O local da realização do evento foi desde o inicio a principal preocupação. A primeira vez que abri o site Simplesmente Branco, vi referência à Casa da Dízima. Pesquisamos e nunca mais largámos a ideia. Namorámos o sítio algum tempo, até que nos decidimos por esse espaço. Reunia todas as características que desejávamos. Simplicidade, bom gosto, junto ao rio Tejo que tantas vezes foi testemunha do nosso namoro.

Todos os outros detalhes foram calmamente definidos, através de pesquisa e em consonância com os nossos gostos.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tendo em conta as nossas características pessoais, o ambiente teria de ser descontraído, acolhedor e com o nosso cunho pessoal. Tudo foi pensado até ao mais pequeno detalhe. Desde os corações de ardósia onde escrevemos noivo/noiva, até às cadeiras onde nos sentámos no momento da cerimónia civil.

A pesquisa foi intensa e a ajuda dos amigos na concretização de algumas ideias foi essencial no resultado final.

Uma certeza seria a presença do nosso fiel amigo de 4 patas neste dia tão especial.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Só desta forma nos fazia sentido partilhar este momento das nossas vidas com quem nos é tão especial.

Desde a elaboração dos convites, dos cones para o arroz e confetis até à identificação das mesas, foi tudo home made.

Queríamos que os convidados sentissem que o nosso “dedo” esteve presente em todos os detalhes.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, a preciosa ajuda das amigas e do noivo.

 

O que era o mais importante para ti?

Que o dia fosse encher a nossa memória de boas recordações e que todos os presentes se sentissem bem e desfrutassem dos “mimos” que lhes preparámos.

 

E secundário?

Nada é, e nem foi deixado ao acaso.

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No copo de água e no vestido de noiva. Foi uma pequena extravagância.

 

Onde gastaste menos?

Na decoração do espaço.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Envolver todas as pessoas neste dia especial.

 

O que foi mais difícil?

Concretizar a ideia da identificação das mesas. Foi das últimas coisas a ser decidida e foi necessária muita imaginação para a finalização da mesma.

Reunir as fotografias de todos os convidados para os homenagear com a apresentação das mesmas em conjunto com palavras especiais. Foi demorado. Mas valeu todos os minutos dispensados. Foi um momento mágico.

 

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Como manda a tradição, tudo o que é mais desafiante acaba por trazer maior satisfação.

Colocar o roteiro da lua de mel como identificação das mesas, a pequena descrição de cada local, materializando em cada uma, um dos destinbos a visitar. Lisboa, Istambul, Bangkok, Ko Thao, PhiPhi Don, Chiang Mai, Siem Reap.

Outro detalhe que nos deu imenso prazer em criar, foi a indumentária do Tejo! Queríamos que tivesse um pequeno toque de formalidade para assinalar o momento, sem comprometer a simplicidade do evento. As provas em casa foram muito divertidas. A colaboração dele foi muito especial.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O resultado final foi a nossa cara, apesar de terem sido feitas algumas cedências.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Um, não! Foram vários.

Todos mereciam destaque, mas atribuímos relevância aos seguintes:

A surpresa preparada pelos meus pais, cunhada e sobrinho mais velho. O carro que me levou ao local da cerimónia, um Citroen 2CV com 30 anos, que acompanhou grande parte da minha infância e adolescência. Estava “supostamente” avariado na garagem. Foi recuperado e carinhosamente decorado. Quando o vi chegar, conduzido pelo meu pai, senti uma felicidade imensa. Foi um momento inesquecível. O meu pai gostou tanto da experiência que quer continuar a transportar noivas até ao altar.

Outro pormenor especial foi a elaboração dos origamis tsuru. Eu e o Rui não nos entendíamos a fazê-los e pedi ajuda aos utentes da Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, onde trabalhei 3 anos, e que prontamente se disponibilizaram. Praticaram e o resultado final foi brilhante. Especial e com muito significado para nós.

Por fim destacamos a gentileza da Casa da Dízima na possibilidade do Tejo estar presente durante a cerimónia civil. Completou o nosso momento.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Teríamos garantido a presença dos balões luminosos no final da cerimónia. Um engano de calendarização fez com que falhasse esse detalhe. Mas como nada acontece por acaso, guardamos essa ideia para concretizar na celebração de um ano de casamento!

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Envolverem-se em todos os pormenores do vosso dia. Todo o tempo utilizado nos preparativos já é uma recordação em si. Ainda para mais porque esse dia passa, literalmente, a voar!

Absorvam todos os abraços, sorrisos e votos.

Não dispensem um bom fotógrafo. Vão recordar e rever as imagens para sempre!

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos pelos noivos

local e catering: Casa da Dízima, em Paço D’Arcos

bolo dos noivos: Bolos da Chica

fato do noivo e acessórios: fato e acessórios Carven, sapatos Aldo

vestido da noiva e sapatos: vestido Penhalta Noivas, sapatos Aldo

anel de noivado, alianças e brincos: anel de noivado Pandora, alianças Maria Jóia e brincos Swarovski (emprestados pela madrinha)

acessórios: Bijou Brigitte

maquilhagem e cabelo: Paulus-Hairstylist

flores: Bella, no Lumiar

ofertas aos convidados: cactos bebés plantados pela mãe de uma grande amiga e fotos da sessão de namoro

fotografia: Pedro Taborda

luz, som e Dj: Jukebox

 

Susana Pinto

Ana + Bruno, um romance delicado

Hoje partilhamos um casamento cheio de delicadezas. Começando pelo espantoso vestido da noiva, passando pelo bow tie do patusco bulldog francês, pelo bolo maravilhoso das meninas Maria Carrossel (brevemente cá por casa!), e podíamos continuar, parando e suspirando a cada detalhe e descrição.

É o casamento da Ana+Bruno, fotografado pela Lounge Fotografia. Contou ainda com um lote de luxo, de fornecedores Simplesmente Branco: LSS Produções, na pista de dança, Emotions Media no vídeo e o magnífico Coro Génesis, durante a cerimónia religiosa!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O meu pedido de casamento foi algo totalmente inesperado! Estava a comemorar o meu aniversário, em Março, com amigos e alguns familiares, quando aparece um mimo que, no meio de malabarismos começa a convidar  alguns dos convidados, distribuindo-os num semicírculo e oferecendo-lhes t shirts com letras de forma aleatória. Depois, pede-me que as ordene  e… não fui capaz de o fazer, pois pensei que podia estar a imaginar algo que não era real. Foi divertidíssimo!!!!. Quando, por fim, ordenadas, se lia nas t shirts “casas comigo?”, o Bruno ajoelhou-se perante mim e deu-me o anel, como manda a tradição! Olhei para a minha mãe, incrédula, com um olhar de espanto que ela nunca antes vira em mim. Ri, chorei, fiquei feliz!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Com todo aquele entusiasmo julgo que no dia seguinte já estava na internet à procura de informação e o Simplesmente Branco foi uma das maiores ajudas porque, inclusivamente, deu-me a conhecer alguns dos meus fornecedores. O Pinterest, o Style me Pretty, e muitos outros sites proporcionaram-nos uma montanha de pastas com imagens de vários pormenores que nos inspiraram. Logo a seguir decidimos o dia, 11 de Maio, tratámos de tudo com o padre, selecionámos  alguns espaços que já conhecíamos, elencando logo à partida um que nos seduziu por ser uma casa senhorial, com várias salas e jardim, onde poderíamos jogar com a  variante tempo e nem fizemos mais visitas, reservámos.

Seguiu-se o contrato com  uma equipa de fotógrafos fantástica e também com um coro, não menos fabuloso! Tudo isto com quase um ano de antecedência e de informações visualizadas através do vosso site!

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste? 

O ambiente que pretendi (e consegui) teria de ser todo ele de um romantismo, de uma ternura e de uma leveza sem igual! Eu era a princesa que ia casar com o seu príncipe adorado!

Uma conjugação de tules, cores suaves, flores de primavera, velas, tudo muito diáfano, acolhedor e encantador. Culminando numa largada de balões de ar, brancos,  a iluminar a noite…

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Vi uma série de hipóteses apresentadas no mercado mas achei que o nosso casamento teria de ter o nosso cunho pessoal e como gosto de realizar todos estes pequenos pormenores, decidi envolver-me a 100% na concretização dos mesmos. Assim fui criando os esboços, delineando, pedindo opiniões até dizer não só “Yes to the dress”, que mandei executar, mas YES a tudo, desde arranjos florais  a convites, passando pelas lembranças aos convidados (com o toque de romantismo criado pelos crochets da avó) e pela árvore fantástica que o meu cunhado desenhou ( onde ficaram gravadas as impressões digitais dos convidados).

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

O apoio de familiares e de amigos foi imprescindível e importantíssimo. Passamos serões a imprimir, colar, executar (missais, cones para as pétalas de rosas,  etiquetas, compotas, bordados dos casaquinhos das meninas, até o laço do cão foi preparado…)

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era partilhar este dia com a nossa família e amigos. Era essencial que os nossos convidados se divertissem e participassem, desde a cerimónia religiosa à largada de balões.

 

 

 

E secundário?

Nada era secundário. Posso dizer que  o que acabou por ter menos relevância foi o vento, que fez com que tivéssemos de alterar o local onde iriam ser servidos os aperitivos (jardim), passando-o  para um dos salões da casa.

 

Onde gastaste mais dinheiro? 

Excluindo a recepção, as opções do coro e do fotógrafo foram das mais dispendiosas, mas também as que dou por mais bem “gastas”.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?  

No porta alianças que era uma cestinha de prata de casa dos meus bisavós e também no material gráfico.

 

O que foi mais fácil?

Dizer o sim!

 

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil? 

Para além de acalmar os nervos da minha mãe, também foi complicado arranjar os sapatos, pois não é fácil no inverno encontrar sandálias ou sabrinas brancas rasas, mas felizmente fui salva pelo Luis Onofre, a quem tenho de agradecer as sandálias lindíssimas que me ofereceu. Quanto ao vestido, visitei várias lojas, mas havia sempre alguma coisa que gostaria de alterar e como tal não era viável, optei por o mandar fazer no Atelier Malhão, loja que frequento desde  pequena e que sempre  me deslumbra com as suas peças. Não foi fácil organizar as mesas e arranjar quem me fizesse o bolo exactamente como eu queria, apenas com um mês de antecedência, mas felizmente conheci a Andreia e a Mariana, da Maria Carrocel, que fizeram um trabalho fantástico.

 

O que te deu mais prazer criar?

Os convites porque foi a primeira coisa que fizemos e que definiu a linha de inspiração do nosso casamento. Também me diverti imenso durante as provas do vestido.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Sim, o nosso casamento foi a nossa cara! Tomámos todas as decisões juntos, no entanto é óbvio que tivemos de fazer algumas cedências até porque não havia disponibilidade para pôr em prática todas as ideias que tínhamos, tendo por isso que definir muito bem aquilo que queríamos.

 

Um pormenor especial?

O nosso casamento foi feito de pequenos pormenores que nos deram imenso prazer! No entanto, houve um que nos surpreendeu de todo! Durante a refeição apareceram dois empregados de mesa, que começaram a cantar “opera intermezzo”! Tratava-se de uma oferta e surpresa de minha mãe, e estes  tenores deixaram-nos  arrepiados, sendo  aplaudidos de pé por todos os convidados.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Sim, prolongava o momento e dava um cházinho de camomila aos nossos pais .

 

Algumas words of advice para as próximas noivas? 

Tentem desfrutar ao máximo, não entrem em stress! Por muito que alguma coisa esteja a correr menos bem, é sempre um dia especial em que tudo acaba por se resolver e mesmo os imprevistos acabam por ter a sua graça e ser recordados com um sorriso.

Procurem bons fornecedores e apostem numa boa equipa de fotografia e vídeo pois irá dar-vos muito prazer recordar cada momento com a melhor qualidade possível.

 

 

 

 

Ah, e ainda temos o vídeo para vos mostrar!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos, detalhes e ofertas aos convidados: feitos pelos noivos

local e catering: Casa do Ribeirinho, em Matosinhos

bolo dos noivos: Maria Carrossel

fato do noivo e acessórios: Dielmar

vestido de noiva e sapatos: feito por medida, no Atelier do Malhão, em Vila do Conde, sapatos Luís Onofre

maquilhagem: Diana Teixeira

cabelos: Porta 69

flores: Casa Pontes, em Vila do Conde

fotografia: Lounge Fotografia

video: Emotions Media

música da cerimónia: Coro Génesis

luzes, som e Dj: LSS

 

Susana Pinto

Revistas de Verão

A Lonny é uma revista digital mensal sobre decoração, daquelas que nos faz sonhar com mobiliário moderno e bonito, cores e objectos sofisticados, design de autor, casas amplas, bem decoradas, luminosas e com flores frescas em cada canto.

A edição de Julho traz um especial casamentos, que merece ser visto e lido. Inclui reportagem de 4 deliciosos casamentos, uma viagem a Santorini, na Grécia e doses magistrais de eye candy para a casa nova.

Folheiem com deleite e atentem com mais vagar a partir da página 86.

 

 

 

 

 

 

 

Susana Pinto

Susana + João, uma garden tea party e muito amor!

Hoje temos um casamento lindo e doce, partilhado pela Susana, que foi nossa leitora. As imagens são bonitas, mas a conversa é a melhor parte, porque este foi um dia pensado com amor e para todos, numa verdadeira celebração de corações e sorrisos!

Puxem da caixinha de Kleenex e fiquem com o casamento da Susana + João.

É que é perfeito!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Inesperado! Simples. Espontâneo. Foi na manhã do meu aniversário, durante um pequeno-almoço romântico, que um noivo muito emocionado me ofereceu uma caixa de lindíssima que guardava um anel muito especial, acompanhado de um “queres ficar comigo para sempre?”.

Vivemos fora de Portugal e aproveitamos o facto de estar cá a minha família para fazer um “Pedido Oficial” ao pai da noiva, num acolhedor chalé nos Alpes que é o nosso “refúgio secreto”. Uma semana mais tarde foi a vez de partilharmos as notícias com a família do noivo, no mesmo local. Apesar de este ser um momento dos noivos, as palavras e a felicidade das nossas famílias reforçaram ainda mais a certeza de que este era o passo certo a dar. O noivado foi muito celebrado!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Reservámos a Igreja e a Quinta com 9 meses de antecedência como convém e apesar de ter dedicado imenso tempo a ver sites e revistas, não fiz absolutamente mais nada até 4 meses antes do casamento. Tudo foi vivido com espontaneidade e segundo os nossos timings. A dada altura decidimos enviar um Save the Date por email e fomos de férias. Depois gradualmente tratamos dos convites, do fotógrafo, da música, tudo no espaço de um mês. Escolhi o vestido num fim de semana em que fui ao Porto e tudo o resto (incluindo os sapatos!) deixei para a última semana. Arriscado, mas divertido… só para noivas altamente resistentes ao stress, “não façam isto em casa”…!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Inesperado! Simples. Espontâneo. Foi na manhã do meu aniversário, durante um pequeno-almoço romântico, que um noivo muito emocionado me ofereceu uma caixa de lindíssima que guardava um anel muito especial, acompanhado de um “queres ficar comigo para sempre?”.

Vivemos fora de Portugal e aproveitamos o facto de estar cá a minha família para fazer um “Pedido Oficial” ao pai da noiva, num acolhedor chalé nos Alpes que é o nosso “refúgio secreto”. Uma semana mais tarde foi a vez de partilharmos as notícias com a família do noivo, no mesmo local. Apesar de este ser um momento dos noivos, as palavras e a felicidade das nossas famílias reforçaram ainda mais a certeza de que este era o passo certo a dar. O noivado foi muito celebrado!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Reservámos a Igreja e a Quinta com 9 meses de antecedência como convém e apesar de ter dedicado imenso tempo a ver sites e revistas, não fiz absolutamente mais nada até 4 meses antes do casamento. Tudo foi vivido com espontaneidade e segundo os nossos timings. A dada altura decidimos enviar um Save the Date por email e fomos de férias. Depois gradualmente tratamos dos convites, do fotógrafo, da música, tudo no espaço de um mês. Escolhi o vestido num fim de semana em que fui ao Porto e tudo o resto (incluindo os sapatos!) deixei para a última semana. Arriscado, mas divertido… só para noivas altamente resistentes ao stress, “não façam isto em casa”…!

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tínhamos uma ideia muito clara daquilo que queríamos: um ambiente intimista, leve, romântico e despretensioso. O casamento foi às 3 da tarde e chegaríamos ao jardim da Quinta por volta das 17h. Dada a hora, a altura do ano e o facto de termos vivido parte do namoro em Inglaterra, idealizei um ambiente tipo “Chá das 5”, de inspiração britânica e um pouco vintage. Quisemos que a parte dos aperitivos se tornasse numa “Garden Party” para que os convidados descontraíssem e para que a chegada não fosse demasiado formal. Para tal criamos um photobooth ao ar livre, com bandeirinhas florais e malas antigas de couro repletas de acessórios e mensagens divertidas. Já dentro da sala de jantar queríamos que os nossos convidados se sentissem como em nossa casa e para tal usámos vários objectos na decoração: chaves de casa da avó no quadro das presenças, chávenas de chá da mãe, uma máquina de escrever antiga da mãe do noivo, um globo do meu padrinho, novelos de lã e agulhas, entre outros detalhes. Por fim, as mesas estavam decoradas com rosas e flores várias em tons pastel delicadamente misturadas com candelabros em cristal. As mesas tinham o nome de locais onde já vivemos ou a que chamamos “casa”. Contámos com a cumplicidade total da decoradora da Quinta que tirou o máximo partido deste tema.

A filha de uns amigos nossos passeou-se pela festa com um “balão” do photobooth que dizia: hoje celebra-se o Amor… e penso que esta imagem resume o nosso dia.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Sem dúvida porque as coisas que fizemos nós próprios, levam gravado tudo aquilo que vivemos juntos, os nossos gostos, a nossa sensibilidade. Queríamos ter na festa objectos pessoais, com as suas memórias. Algumas ideias eram verdadeiramente inexplicáveis, não comerciais e pretendiam recriar um ambiente em que eu e o João vivemos momentos muito bons, tardes de pura preguiça e diversão nos parques e jardins ingleses (juro que a dada altura pensei que a festa deveria ser um grande pique-nique!). Em relação ao material gráfico não ousaria delegar algo que me dá tanto prazer e acabei por fazer quase tudo.

Além de pessoais e únicos, os detalhes de feitos por nós são o motivo perfeito para envolver as mães, irmãs e amigas, criando momentos de diversão e cumplicidade que são inesquecíveis.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Tratámos nós próprios da maioria das coisas, mesmo à distância. Mas em termos práticos contámos com a preciosa ajuda de uma “task force” local sempre disponível via Skype: irmãs, mães, tias e as minhas amigas mais próximas, que nestas coisas são as melhores cúmplices que alguém pode desejar. Curiosamente recebi também imensa ajuda das minhas colegas de trabalho, que me compravam revistas e me bloqueavam a agenda com reuniões “falsas” durante o almoço, para me obrigarem a trabalhar na organização do casamento. E claro tive a ajuda de sites como o Simplesmente Branco que me deliciei a explorar durante os vários meses de “maturação” da ideia. Temos sites de um bom gosto extraordinário em Portugal!

 

O que era o mais importante para ti?

Sem hesitações: ter um casamento íntimo, apenas com aqueles que me são mais próximos e poder estragá-los com mimos, poder falar e estar com toda a gente como se de uma festa de família se tratasse. Porque afinal é disso mesmo que se trata! Os amigos que fizeram parte deste dia, são aqueles que consideramos da família e estiveram sempre lá para nos apoiar. Muitos vieram do estrangeiro apenas para aquele dia, outros vieram de muito perto… mas a todos eles queríamos transmitir o quão importantes são para nós, dando-lhes o melhor de nós mesmos, o nosso tempo e atenção. Seguindo a mesma lógica, quisemos poder olhar para os nossos convidados na igreja em vez de estarmos de costas voltadas para eles. Pelo que escolhemos uma das únicas igrejas redondas do País.

 

 

 

 

E secundário?

As tradicionais e pouco úteis “lembrancinhas”, os noivos no topo do bolo, charutos e cigarrilhas. Fizemos questão de não os ter e doamos o valor correspondente a uma instituição que quisemos apoiar.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na Quinta e no catering, que considerei um excelente investimento. A nossa tranquilidade no que diz respeito à comida e ao bom gosto do staff não tem preço… O mesmo se aplica em relação a duas babysitters que não só divertiram imenso os mais pequenos como permitiram aos mais crescidos divertirem-se sem preocupações. Investimos ainda num trio de soft jazz que atuou ao vivo durante os aperitivos e o jantar.

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Nos convites, nos acessórios que eram da família e no véu, que foi emprestado por uma querida amiga.

Não gastamos nada com o “Save the Date”, que foi feito por mim com fotografias tiradas por um amigo cheio de talento e na animação “live” que foi da responsabilidade da família do Noivo.

 

O que foi mais fácil?

A escolha da Igreja, da Quinta e catering e também da fotografia… seguimos a nossa intuição e o resultado não podia ter sido melhor.

A logística de receber os convidados estrangeiros: fizemos um website com todos os detalhes sobre as viagens, opções de alojamento, turismo no Porto, restaurantes, etc. Chegado o dia, ninguém se perdeu e aproveitaram ao máximo a estadia no Porto. E… a escolha do fraque do noivo que lhe assentou como uma luva desde o primeiro instante!

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Não chorar! É um dia de grandes emoções e que estamos rodeados das pessoas mais importantes das nossas vidas. “Proibí” as surpresas mais sentimentais e preparei-me durante meses para me conseguir emocionar sem acabar a chorar. Confesso que vacilei muito, em especial quando vi o noivo na igreja e na parte dos discursos, mas no geral foram muito mais os sorrisos do que as lágrimas.

Arranjar peónias em Setembro (mais que difícil, foi impossível). Os cartões de agradecimento com mensagens pessoais que enviamos a cada um dos convidados… vários meses após o casamento, tal foi a dificuldade em completar esta tarefa. Ainda assim, apesar de trabalhoso foi tempo muito bem empregue. Por fim, a lista de convidados… uma dificuldade que dispensávamos (mas quem não a teve?). Percebemos nesta fase que ainda está muito presente em Portugal a mentalidade de que o casamento deve ir ao encontro do que a sociedade espera, mesmo que isso implique “sacrificar” a vontade dos noivos. Felizmente ambos temos uns pais maravilhosos e evoluídos, que entenderam perfeitamente o que queríamos fazer e respeitaram as nossas opções. Convidamos as 130 pessoas e foi perfeito.

 

 O que te deu mais prazer criar?

Os vários detalhes de decoração. Destaco talvez um globo terrestre coberto de pequenas etiquetas com os nomes de amigos espalhados pelo mundo. Uma linha de lã cor-de-rosa marcava o nosso “percurso” pelo globo e ilustrando de que forma os nossos caminhos se cruzaram. Foi literalmente uma “viagem” pelas memórias dos últimos 10 anos das nossas vidas…

Também adorei fazer os cartões “Sabia que”, com detalhes mais ou menos desconhecidos sobre mim e sobre o noivo… foi divertidíssimo seleccionar as curiosidades mais secretas e funcionou como um óptimo “conversation starter” entre os convidados.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

É 100% a nossa cara e não precisámos de fazer quaisquer cedências. Tudo aconteceu com naturalidade e tivemos excelentes fornecedores que nos fizeram todas as vontades, superando as nossas próprias expectativas.

 

Um pormenor especial?

É impossível escolher um, quando o nosso casamento foi feito de pormenores. O mais especial tem décadas de tradição na família do noivo: tios, primos, pais e até o próprio noivo entraram na sala a “rufar” bombos e tambores que espalharam a alegria pela Quinta! Destaco também as 200 flores em papel (rosas, magnólias, camélias) vindas dos Brasil, que escondiam dentro brigadeiros e outros deliciosos docinhos.

Em relação a detalhes mais pessoais, levei um medalhão da minha mãe cosido na fita do meu ramo que guardava a fotografia de duas das pessoas mais importantes da minha vida. Do Texas vieram botões de punho personalizados para o noivo, pais e padrinhos com a data e as nossas iniciais. Tivemos dois pequenos “pagens” de 2 anos que levavam um fraque igualzinho ao do noivo e que derreteram todos os presentes. Por fim as nossas famílias mimaram-nos com discursos lindíssimos e com telas a preto e branco com fotografias de infância. Apesar de tudo, aquilo que os convidados mais comentaram foi… a nossa felicidade transbordante!! Não chamaria a isto um pormenor, mas que é o mais especial de um casamento, disso tenho a certeza!

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada, foi perfeito em todos os sentidos. Tivemos imensa sorte com todos os fornecedores, organizando tudo por email com um verdadeiro espírito de equipa, apesar da distância . Nada foi “complicado” ou “impossível”, respeitando sempre o nosso budget. Algumas ideias engraçadas ficaram por concretizar mas defendemos que por vezes “menos é mais” e há que nunca perder de vista o real objectivo deste dia. Afinal “o essencial é invisível aos olhos”…

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Quanto ao dia em si, lembrem-se que “mais não é sinónimo de melhor”. Aproveitar ao máximo o dia não significa fazer um casamento que dure imensas horas, que se torne penoso para os noivos e para os convidados. Significa isso sim aproveitar CADA minuto com um sorriso no rosto e não se perderem com pormenores sem importância, com “micro-management”, com as fotografias da praxe ou com qualquer tipo de “obrigações”.

Quanto aos preparativos, façam as coisas ao vosso ritmo nos meses que antecedem o casamento, rodeiem-se bons profissionais, deleguem o mais possível na última semana e a partir da noite anterior ao grande dia… esqueçam a organização e aproveitem ao máximo o momento. Façam uma “festa do pijama” com as amigas, durmam uma noite repousante e no dia seguinte… não deixem de reservar uns minutinhos para estarem sozinhas em silêncio a disfrutar do momento irrepetível que estão prestes a viver (that’s what a wedding is all about!).

 

 

 

E terminamos com um video same day edit!

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Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: convites da Fair Part Creatif, materiais gráficos feitos pela noiva e pela Quinta da Pedra Salgada/Protokol.

local e catering : Quinta da Pedra Salgada, Protokol

fato do noivo e acessórios: fraque Galerias Dany e botões de punho personalizados da Tesoro Jewlery

vestido de noiva e sapatos: vestido Atelier Diagonal, da Pronovias, véu de uma amiga e sapatos da House of Fraser e Badgley Mischka

anel de noivado, alianças e brincos: Anel de noivado Patek Philippe, alianças Eternis, brincos e pulseira de Família

maquilhagem: Joana da Silva

cabelos:  Fátima Sousa

ramo de noiva, boutonnières e bola porta-alianças: Rosa – Arte Floral

flores da decoração: Filipa Magalhães, Protokol/Quinta da Pedra Salgada

lembranças para os convidados: Doação à APLL

fotografia e video: Rui, Ricardo e Nuno Teixeira, para Foto Ilustre

luzes, som e Dj : Vanessa Sassine Trio e Factor Musica (DJ Victor Serralva)