Created with Sketch.
Susana Pinto

“Um real wedding por dia…”: o vestido enganador!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imaginem que apenas vos descrevia o vestido de Kimberly, sem que o pudessem ver. Provavelmente teria que que vos dizer que é um vestido branco e volumoso, com mangas de renda larga. E, de certeza que não vos passaria pela cabeça que um vestido assim, pudesse ser um vestido delicado, leve e muito, muito bonito.

Não sei se é a belíssima Kimberly que o faz parecer assim, ou se é mesmo o próprio vestido que me encanta. Seja por que motivo for, gosto muito do que vejo e vou certamente começar a pensar duas vezes antes de julgar vestidos com saias volumosas e mangas rendadas.

Para além do vestido, gosto das escolhas simples e despretensiosas. A maquilhagem é quase imperceptível de tão natural que é. E o cabelo solto? Uma verdadeira lufada de ar fresco! Queremos mais noivas assim!

 

Fotografia de You Look Nice Today.

 

Uma escolha Amor às Riscas.

 

Susana Pinto

Joana + Tiago, 3, 2, 1….!

Hoje temos para vos mostrar o casamento da Joana + Tiago, que escolheram a passagem de ano para casar.

O Tiago é nosso leitor há muito tempo e foi para ele que fizémos o primeiro Q&A (aqui e aqui), quando nos contactou a pedir algumas dicas para o seu casamento de inspiração Old Holywood.

Na altura frisámos a importância de ter um bom profissional a acompanhá-los nos preparativos, porque as semanas que antecedem são sempre intensas e a coincidir com o Natal, família e presentes, uff, já estão a imaginar, certo?

A escolha acertadíssima foi a Inspirarte, da Susana Abreu, e o resultado, lindo, lindo!

Venham comigo…

 

 

 

 

Como foi o pedido de casamento?

O pedido de casamento foi o verdadeiro epítome do não romântico. Fomos de férias, em road trip, para Barcelona, o anel de noivado esteve sempre à espreita, foram vários os momentos em que o pedido faria todo o sentido mas faltou a coragem para o levar adiante… Sendo assim, já numa área de serviço no regresso, o anel foi “escondido” numa mala e só quando já não estávamos sequer juntos é que fomos trocando mensagens com pistas e o anel foi finalmente descoberto….

 

Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?

Começámos com imensa antecedência para supostamente tratarmos de tudo atempadamente, mas a verdade é que o tempo passa muito depressa e a ideia de que “ainda falta muito tempo” é uma grande inimiga do planeamento. O nosso plano inicial era casar em Outubro (o nosso aniversário), mas depois surge a ideia peregrina de casarmos na passagem de ano e daí já não o mudámos mais. Com esta ideia de casamento/réveillon o primeiro passo foi, claro, a procura de um espaço. Queríamos algo completamente diferente e tentámos de tudo (desde museus e bibliotecas até hotéis, discotecas e bares) e a resposta foi sempre um rotundo “não”. Houve alguns momentos de desespero e num destes acabámos por marcar na “típica Quinta de casamentos”, “chave na mão”, que era precisamente o que não queríamos. Passaram meses e a ideia nunca nos agradou muito até que, a 7 meses do casamento, voltámos à Casa da Camarinha, apaixonámo-nos de novo, e numa semana mudámos literalmente tudo. Perdemos o sinal da Quinta, refizemos e re-imprimimos convites, tudo de novo, mas de facto aquela magnífica Casa do início do século  XX ia muito mais de encontro ao que queríamos….

 

 

 

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?

Queríamos uma festa de passagem de ano, black tie, que celebrasse o nosso casamento. Acima de tudo uma festa diferente e única, sem comparações com os inúmeros casamentos “modulares/chave na mão/impessoais” a que fomos.

O ambiente estava claro na nossa cabeça: Old Hollywood, vintage 50′s, como homenagem aos nossos pais (tanto os meus pais como a mãe da noiva são da década de 50); um ambiente sofisticado, preto e branco, minimalista mas clássico em simultâneo; Sem swarovski’s, plumas, talhas douradas, brilhos ou qualquer outro bling bling que tão pouco tem a ver connosco. Uma festa de passagem de ano, que não nos envergonharia caso a Audrey Hepburn, o Fred Astaire, a Rita Hayworth, a Grace Kelly ou o James Dean decidissem passar por lá…

Da ideia à execução, a foram várias as noites perdidas e as fontes de inspiração. A colaboração do B foi sempre permanente, e depois fomos conjugando ideias nossas com as hábeis mãos de todos os que nos rodeavam…

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Casar na passagem de ano significa ouvir muitos nãos e ter que assumir à partida que tudo será inflacionado tendo em conta a data. Se a isto somarmos a nossa ousadia em querermos ser diferentes, não nos restou outra alternativa que não arregaçar as mangas, falar com dezenas de pessoas, pedir ajuda a outras tantas e em última instância, pormos em prática o que efectivamente queríamos…

 

 

 

 

Tiveram ajuda?

Para além dos mais próximos, tivemos a enorme sorte de encontrar os fornecedores certos: desde a Ariana, da Camarinha, que aturou as nossas inúmeras e consecutivas visitas à Casa, passando pela Cristina Manso Preto que ouviu as nossas longas dúvidas quanto ao Catering ou pela Susana, da Inspirarte que teve que fazer e refazer a proposta vezes sem conta , o certo é que todas estas pessoas nos ajudaram imenso e acabaram por carinhosamente apadrinhar a nossa festa, o nosso dia.

 

O que era o mais importante para vocês?

Era importantíssimo que as pessoas gostassem e efectivamente se divertissem, dado que não se espera outra coisa numa noite de passagem de ano. De casamentos chatos e sem graça estamos todos cheios, certo? Esta questão era-nos particularmente desafiante tendo em conta que a nossa lista de convidados foi significativamente reduzida e portanto acabamos por ter, entre amigos da família e os nossos amigos de sempre, um fosso grande de idades entre os convidados. Agradar a gregos e troianos não é fácil, mas até hoje, continuamos ainda com a certeza que todos se divertiram!

 

 

 

 

E secundário?

Entre a nossa vontade de fugir dos estereótipos e a necessária restrição orçamental, assumimos à partida que iríamos abdicar de uma serie de coisas: vídeo, álbum de fotografia tradicional, missais, lembranças aos convidados, menus individuais, entre outros…

 

Onde gastaram mais dinheiro?

Já o dissemos e é efectivamente verdade: casar na passagem de ano, a não ser que tenhamos a maior estrelinha de sorte do mundo, é um pesadelo orçamental… Ainda assim, mesmo depois de muita atenção e carinho, o certo é que o catering e o espaço assumiram uma quota grande do nosso orçamento, mas o certo é que não abdicaríamos da Camarinha e do catering da Cristina!

 

 

 

 

Onde gastaram menos? 

Quando falámos pela primeira vez com a Susana da Inspirarte, fomos muito claros e deixámos desde logo expresso que o que tínhamos a propor-lhe era um enorme desafio: Altas expectativas e um tiny budget (a Susana certamente ainda se lembrará da nossa pergunta: “e se estas velas forem substituídas por velas do IKEA…?”).

É certo que o orçamento não foi tão “light” quanto queríamos mas é também verdade que a Susana fez um verdadeiro milagre e não poderíamos ter gostado mais do resultado.

 

O que foi mais fácil?

Tirando as dúvidas existenciais entre opções mais inovadoras e a necessidade de agradar a todos, o catering da Cristina nunca sequer nos levantou questões. Sabíamos à cabeça que tudo o que a Cristina nos apresentasse seria óptimo, e a prova disto é que nem sequer provámos antecipadamente o prato de peixe que servimos no casamento.

Igualmente fácil foi a escolha do DJ. Sabíamos que seria o Zé Tó e mesmo tendo “reservado” a data com uns meses de antecedência, só mesmo a 3 semanas do casamento é que sequer reunimos com ele…

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Ainda não o mencionámos mas a nossa ideia inicial era uma cerimónia civil apenas, sendo que decidimos avançar para a cerimonia religiosa a pouco mais de um mês de distância. Arranjar um padre, uma igreja e tudo o que um casamento religioso significa com tão pouca antecedência foi certamente um sprint que não esperávamos (mas não nos arrependemos nem por um instante)!

 

O que vos deu mais prazer criar?

Tudo! O brainstorming para o Save the Date (que acabou por ficar um íman para o frigorífico), por exemplo, deu-nos um enorme prazer.

 

 

 

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

Foi efectivamente a nossa cara (com o bom e mau!), mas claro que fomos fazendo cedências. Ou porque não estava disponível na passagem de ano, ou porque o orçamento implicava um buraco orçamental do tamanho do Mónaco, o certo é que nem tudo pôde avançar… Mas a verdade é que o resultado final não nos envergonhou em momento nenhum e não nos arrependemos de nada.

 

Um pormenor especial?

Para personificar o mood, cruzámo-nos com uns chapéus engraçadíssimos (tipo fedora do Sinatra) na H&M e comprámos um na brincadeira. O mesmo com uma bandolete espampanante na Parfois. De um de cada até 50 de cada foram pouco mais de duas horas. A decisão foi rápida e apesar de termos calcorreado todas as H&MParfois do Porto, o certo é que nunca esperámos que todos os convidados aderissem de tão bom grado a esta nossa loucura. Toda a gente fez questão de guardar os chapéus e as bandoletes como recordação, o “efeito” na festa foi espectacular, e as fotos ficaram giríssimas.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Se tivéssemos tratado da cerimonia religiosa com mais tempo, teríamos tido certamente oportunidade de “reservar” uma cerimónia mais tarde. [Queríamos às 18h e acabamos por ter de ceder às 15h30]. Isto ter-nos-ia permitido começar a festa já de noite e eventualmente contornado uns momentos menos animados nos quais tivemos que inventar. Tirando isto, não mudaríamos nada.

 

Algumas words of advice?

Parece cliché, mas é verdade: O dia passa mesmo a correr! Portanto em vez de um ficam dois conselhos: aproveitem cada momento da organização porque esses duram meses e a festa meia dúzia de horas, e façam questão de desligar o “complicómetro” e efectivamente aproveitar a vossa festa!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos – Bárbara Castelo Branco

igreja: Mosteiro de Grijó

local e catering:  Casa da Camarinha com catering Cristina Manso Preto

fato do noivo e acessórios: Ermenegildo Zegna

vestido de noiva e sapatos: vestido de noiva Aire Barcelona, segundo vestido Carolina Herrera e sapatos Aldo

anel de noivado, alianças e brincos: tudo joalheira amiga da família, excepto colar Eugénio Campos by Rafael Freitas

maquilhagem e cabelos: Centro Paula Lage

bouquet: Vitória Régia

lembranças para os convidados: chapéus H&M e bandoletes Parfois

decoração e flores: Inspirarte

fotografia: Luminosidades

luzes, som e DJ: Terapia do Som (Zé Tó)

 

 

Susana Pinto

“Um real Wedding por dia…”: Casar em casa!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Este casamento é um rebuçado pronto a desembrulhar para aqueles que imaginam, para si, um casamento calminho e aconchegante.

Michele + Ryan casaram em casa, rodeados de amigos e família, cão e gato e muito, muito estilo! Dos noivos aos convidados, é impossível não gostar do que se vê.

Michele é decoradora de interiores e apaixonada por mobiliário vintage e isso percebe-se em cada detalhe. Peças únicas e cheias de carácter que transformam o ambiente e nos transportam para uma outra era. Talvez uma era em que tudo é mais simples e se pode servir um belíssimo brunch com mimosas e tartes caseiras a sair do forno…

Estas imagens são apenas uma amostra. Precisam mesmo de ver tudo, aqui.

 

Fotografia de Kristen Marie Photography.

 

Uma escolha Amor às Riscas.

 

Susana Pinto

“Um real wedding por dia…”: Uma história de amor em 5 actos!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O casamento de Amanda + Steven está carregadinho de tantos detalhes deliciosos que nem sei por onde começar!

Talvez pelo convite genial, intitulado “Uma história de amor em Nova Iorque” que conta a história dos dois, em cinco actos. Querem ouvi-la?

 

11 de Dezembro de 2009

Amanda faz as malas e deixa Fairfield no Texas para ir até Nova Iorque em busca dos seus sonhos na moda de alta-costura.

 

27 de Janeiro de 2010

Num dia, enquanto compra cajus em Brooklin, Steven mete conversa com a rapariga que segura um saco de nozes pecan. Ele adora o sotaque texano dela.

 

26 de Maio de 2010

No seu primeiro encontro, Amanda pensa se Steven usa sempre o seu cabelo assim (ele usa). Steven pensa se existe alguma lei que proíba vegetarianos de sair com carnívoros (não há).

 

3 de Julho de 2010

Depois de lhe perguntar duas vezes, Steven pede oficialmente Amanda em casamento em Washington Square Park. Amanda diz, oficialmente, sim.

 

9 de Abril de 2011

Fazendo votos de irem sempre às compras juntos, o casal feliz dá o nó em San Antonio.

 

Um mimo de história de amor e de convite! Imaginem só os convidados a lê-lo…

Convidados que foram apenas 5, numa cerimónia ao ar livre, ao som de um trio de cordas e debaixo de um altar civil maravilhoso, feito de madeira e ornamentado com flores naturais.

E nem preciso de dizer que me perdi pelo look dos noivos, pois não? Ambos revelam uma identidade única e isso torna-os tão mais especiais!

Muito especiais são também as imagens do first-look entre pai e filha. Adoro que Amanda tenha guardado o momento para o pai e adoro a reacção dele ao vê-la.

Deixo-vos, ainda, com as palavras do bilhete amoroso que Steven escreveu para Amanda no dia do casamento:

“Amanda, vamos casar e eu nunca estive mais excitado com outra coisa na minha vida inteira.

Amo-te, Steven.”

Todas as noivas deviam receber um bilhete assim!.

 

Fotografia de Bend The Light, via Green Wedding Shoes.

 

Uma escolha Amor às Riscas.

 

Susana Pinto

Filipa+ Manuel, NY e um amor luminoso!

Hoje temos para partilhar o casamento da Filipa + Manuel, fotografado pela dupla do The Knot | Wedding Photography. Já tínhamos mostrado a sessão de solteira da Filipa, tão fresca e luminosa… Tenho a certeza de que vão gostar muito destas imagens e das respostas que as acompanham!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Maravilhoso, digno de filme. Tínhamos ido a NY nos feriados de Dezembro – primeira vez para os dois. Ná. Esquece o cliché do topo do Empire State Building, que nem eu estou para Meg Ryan, muito menos ele para Tom Hanks. Foi depois de termos ido jantar ao Nobu, no regresso ao hotel, que ficava perto da Times Square. Era uma e tal da manhã e ele decidiu que, em vez de seguirmos a direito, devíamos ir ali acima da escadaria vermelha, “só ver”! Pensei “…mas ver o quê, se passamos aqui todos os dias a toda a hora e a verdade é que faz friozinho?!” E, como escrevi depois numa mensagem para as dez melhores amigas, “Na passadeira vermelha de Times Square, onde a noite parece dia e a cidade não dorme, ele disse ‘Amo-te muito, quero-te para sempre, queres casar comigo?’ e nisto começou a chover…

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Organizei-me pouco e comecei logo por insistência das amigas. Que os sítios não têm disponibilidade com meses (às vezes anos) de antecedência, que os vestidos demoram pelo menos três meses a chegar, que não sei que mais. A verdade é que foi mesmo isso e comecei a assustar-me quando, aos primeiros telefonemas, comecei a perceber tudo muito “congestionado” até ao fim do verão. Em sete meses acabámos por ter tudo organizado, começámos por definir o sítio (e tivemos logo a certeza de que seria ali), depois o vestido, 4 meses antes começámos a saga dos convites e nas vésperas o noivo tratou do seu fato e acessórios, claro!

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Subordinámos os detalhes ao tema “NY”, já que tinha sido o cenário onde tudo tinha começado. Mas o sítio onde casámos tinha uma decoração própria linda de que gostámos logo, por isso foi fácil conjugar as cores do estacionário e dos detalhes à cor já dominante do espaço.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Por ser mais barato e por ter tido tempo para tratar das coisas.

 

Tiveste ajuda?
Sim, de uma amiga designer que ajudou no estacionário todo.

 

O que era o mais importante para ti?

Que fosse uma festa linda e que ficasse para sempre na nossa memória, que fosse aquele dia a que os dois quiséssemos voltar sempre.

 

 

 

 

E secundário?

Questões logísticas como se o estacionamento era suficiente ou se o ar condicionado se podia avariar ou se a lista de músicas não era a melhor. Confiei que cada um faz o seu trabalho o melhor que sabe e que é para isso que se fazem tantas reuniões de preparação antes e, sobretudo, não chamei a mim problemas que não eram meus.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering e espaço.

 

Onde gastaste menos? 

Nas flores e decoração.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Escolher os fotógrafos, Walter Branco e Miguel Cachapa da The Knot | Wedding Photography.

 

O que foi mais difícil?

Lidar com a pressão dos outros.

 

O que te deu mais prazer criar?

O conceito todo, os marcadores a condizer com a decoração, os sapatos a condizer com o bouquet e com os cintos/faixas dos meninos das alianças, imaginar o dia e, depois, vivê-lo.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Não. É a nossa cara, graças a Deus. É mesmo aquele dia a que os dois gostaríamos sempre de voltar.

 

Um pormenor especial?

A troca de votos, que começou por estar programada mas depois nenhum dos dois preparou e no fim acabou por acontecer de improviso e foi do mais emocionante possível (confirmado pelos presentes!).

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Pequenas coisas que, de tão pequenas, nem merecem menção.

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Vivam cada momento. Saboreiem cada passinho. Não deixem os nervos tomarem conta de vocês no dia porque perdem metade. Não deixem que os problemas dos outros passem a ser os vossos problemas.

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: fizemos nós

local e catering: Festas na Linha, praia da Bafureira (espaço de festas do restaurante Peixe na Linha)

fato do noivo e acessórios: Penhalta, Montblanc, Rolex

vestido de noiva e sapatos: Benjamin Roberts, sapatos feitos por medida

anel de noivado, alianças e brincos: ourivesaria Alegrios, brincos Swarovsky

adereços: Marianne Deco

maquilhagem: D. Luísa

cabelos: Elisa Silva

flores: Marianne Deco

fotografia: The Knot Wedding Photography

luzes, som e Dj Luís Gomes (da Bafureira)

Susana Pinto

“Um real wedding por dia…”: A noiva que usou dois vestidos!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E que vestidos! Um Valentino branco e übber sexy, para a cerimónia e um fabuloso Jenny Packham coberto de lantejoulas verde esmeralda, para a recepção.

Num mundo perfeito, todas as noivas usariam dois vestidos assim, no dia do seu casamento, verdade?

Os acessórios são, também eles, um verdadeiro sonho e o complemento perfeito para ambos os vestidos! (Quase sinto necessidade de escrever “Vestidos” com maiúscula, tal é o nível de perfeição dos dois.)

Glamour, sofisticação e envolvência num casamento inglês totalmente inspirador!

 

Fotografia de Caught the Light, via 100 Layer Cake.

 

Uma escolha Amor às Riscas.

 

Susana Pinto

“Um real wedding por dia…”: Retro e fabuloso!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Blaire cresceu a brincar com as jóias e os vestidos da sua avó e sempre acreditou que devia ter nascido noutra era. Por isso, só faria sentido que o dia do seu casamento com Dave fosse vivido numa atmosfera retro que remetesse para essa mesma época.

Os convidados vestiram-se a rigor, as damas de honor usaram vestidos vintage que Blaire tingiu para que fossem harmoniosos entre si, foi criada uma foto-cabine com acessórios vintage coleccionados durante meses… Tantos detalhes bonitos e pensados para que o dia fosse perfeito. Perfeito foi também o facto da cerimónia ter sido realizada pelo padrasto da noiva que foi levada ao altar pelo pai. Poder ter os três homens mais importantes da sua vida naquele momento tão especial, parece-me uma forma maravilhosa de trocar votos de amor!

Blaire + Dave não queriam cumprir todas as tradições mas cederam na do corte do bolo e ainda bem que o fizeram, porque a imagem de Blair a atirar bolo à cara de Dave, enquanto ri diabolicamente, é absolutamente épica!

 

Fotografia de Chudleigh Weddings, via Snippet & Ink.

 

Uma escolha Amor às Riscas.