Created with Sketch.
Susana Pinto

Up close and personal!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Esta semana, mais uma novidade boa! A partir de agora, às terças e quintas iremos rematar o dia com um real wedding, escolha e edição da Gina Gomes (aka Gi, a minha amorosa e despachada assistente!)

Dêem-lhe as boas vindas e deixem algum feedback!


“Olá! Volto agora com a rubrica “Real Weddings”. Espero que gostem das selecções que vou fazendo. Acima de tudo, espero inspirar e apelar à imaginação!

“The sky is the limit”!

Inicio com um casamento que me encantou, pela simplicidade e pelo minimalismo! A Vanessa e o Fábio optaram por um casamento pequeno, com a família e os amigos mais próximos. Uma festa exclusiva, mas linda!

A selecção das cores assenta perfeitamente no ambiente recriado, a escolha do vestido e das flores, totalmente naturais e singulares. E o sentimento reflectido. Fiquei rendida!


Como disse Danilo Siqueira, o fotógrafo: “…o dia do casamento na vida de um casal e de uma família é um dia onde as emoções de todos estão à flor da pele… só precisa estar ali como testemunha e capturar tudo isso. A emoção está em todo lugar, basta fotografar.”


Eu não diria melhor!”


Quinta-feira há mais!



Susana Pinto

Cláudia + Paulo: Love, Love, Love!

Hoje deixo-vos com a Cláudia e o Paulo, numa festa recheada de amor e muito estilo. Ora acompanhem!



Como foi o teu pedido de casamento?

Foi romântico, emocionante e inesperado. Claro que já tínhamos falado em casamento, mas também tínhamos decidido (pensava eu), que não seria nos próximos anos. Sempre achei (e ainda acho), que o casamento é algo que deve ser pensado, conversado e decidido a dois, daí que um pedido de casamento nunca tenha sido uma fantasia. Foi no Louvre, em Paris, numa escapadela de fim-de-semana. Foi um sonho que não sabia que tinha.


Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

O pedido de casamento foi em Novembro. Em Dezembro escolhemos o local juntamente com o catering, assim com a Igreja. E casámos em Setembro. Foram 9 meses de antecedência com muitas horas de pesquisa na internet e pedidos de orçamento via e-mail como chaves para a organização quando ambos tínhamos agendas laborais preenchidas. Escolhi o vestido e fotógrafo com 6 meses de antecedência.





Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Não foi algo que tivéssemos planeado desde o início, mas foram feitas algumas escolhas e o caminho foi sendo traçado quase de forma involuntária. Mas a partir do momento em que foi escolhido o local, sabia que seria um ambiente elegante e de requinte implícito. As sugestões e gosto irrepreensível da D.Avelina (decoradora da Torre da Naia) e da Raquel Costa (Relações Públicas) dos Duplos Gémeos Catering, também facilitaram a criação do ambiente perfeito. As flores brancas e apontamentos com brilho prateados foram predominantes.


A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu porque é um dia nosso, que deve reflectir as nossas escolhas e formas de estar. Surgiu porque as alternativas que nos enchiam os olhos nos esvaziavam os bolsos.




Tiveste ajuda?

Tive a ajuda do Paulo, fizemos e escolhemos tudo a dois (à excepção do meu vestido, claro!). Foi toda a ajuda que precisava. As fontes de inspiração que encontrei na internet também foram uma ajuda incalculável.


O que era o mais importante para ti?

O mais importante era o ambiente e energia do meu casamento… que os meus convidados se sentissem bem na celebração do amor que nos une. O mais importante era que o dia traduzisse o empenho com que o preparamos.


E secundário?

Não consigo lembrar-me de nada que consiga qualificar como secundário… Cada detalhe, (desde as flores até aos brincos) foi ponderado como parte de um todo, que fui idealizando como harmonioso.


 

 


Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta e no catering. Mas foram mais, muito mais do que poderia imaginar. Valeram cada cêntimo. A seguir foi a Lua de Mel.


Onde gastaste menos?

Nos convites, missais e cones que eu e o Paulo fizemos.


O que foi mais fácil?

Escolher o catering, a partir do momento que conheci, decidi imediatamente.


 

 


O que foi mais difícil?

Escolher entre tantos orçamentos e opções. Sou viciada em ter vários orçamentos de tudo, para ter a incerta certeza que vou ter o melhor preço pela melhor qualidade possível. No meio de tudo, o que me fez escolher nem foram os preços, mas sim as pessoas e a confiança que transmitem.


O que te deu mais prazer criar?

Os convites, missais e cones, que me deram o maior gosto fazer com o Paulo. O processo criativo foi tão moroso como encantador e não poderia ter sido doutra maneira. Foi feito com muito entusiasmo.

Escolher as músicas para os momentos mais marcantes da igreja e quinta e sentir cada palavra como nossa.

Escolher a decoração porque era mesmo aquilo que queria.

Julgo que o que me deu mais prazer foi criar, procurar, escolher e decidir.


 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

As duas. O casamento foi a nossa cara e só o foi porque fui fazendo cedências pelo caminho. Levei os meus convidados para 50km da igreja porque depois de ir conhecer a Torre da Naia e fazer a degustação dos Duplos Gémeos Catering, sentir a segurança e qualidade que me transmitiam, já não podia ser noutro local.


Um pormenor especial?

Um pormenor especial… as lembranças para os convidados (biscoitos de canela e compotas) que eu e a Ana Jordão (PingaAmor) idealiáamos e ela tão docemente concebeu. Os 3 ramos que tive – um de hidrângeas, outro de peónias e o terceiro de rosas brancas – como não conseguia decidir porque gostava muito de todos, escolhi os 3 para os diferentes momentos. Foram vários pormenores que fizeram o casamento especial, como qualquer casamento.


 


Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Sinceramente… Acho que não. Cada detalhe, de alguma forma tornou o meu dia único e nosso.


Algumas words of advice para as próximas noivas?

Marcar o local dois anos antes, mesmo que ainda não haja noivo em vista! É verdade que há noivas que marcam tudo com bastante antecedência, o que limita as noivas como eu que não se lembraram antes.


Deixar de ser “wedding planer” no dia do casamento e usufruir, sorrir, partilhar… No final, é a energia que os noivos irradiam que as pessoas com quem partilhamos um dia tão especial levam na memória. E porque vão haver sempre variáveis que não vamos controlar, com uma pitada de sorte e boa disposição o melhor mesmo é desfrutar…



Fun!


Os nossos fornecedores:


Convites e materiais gráficos: convites, missais, cones para flores foram feitos por nós. O livro de honra foi feito pela Eventarte

Local, catering: Torre da Naia, Duplos Gémeos Catering

Fato do noivo e acessórios: fato Miguel Vieira e sapatos Nobrand

Vestido de noiva e sapatos: Vestido e acessórios da Pronovias, na Manuel Mota (Braga); sapatos Rosa Clara (Porto)

Anel de noivado, alianças e brincos: Ourivesaria Amadeu (Anel Noivado) e Ourivesaria Belinha (Alianças)

Maquilhagem: Instituto de Beleza Carmo

Cabelos: Celeste Pinto Cabeleireiros

Flores: Irene Ribeiro Florista

Lembranças para os convidados+almofada para as alianças+flor para o cabelo: A talentosa Ana Jordão

Fotografia:  João Almeida

Vídeo: Vítor Fernandes dos Evofotografos

Luzes, som e Dj: Dj Paulo Ogando e  Saxofonista, 24T – Two For Tango, Sonorização de Eventos

Música na igreja : Encanto Vocal

Papel de parede para convites, missais, cones: Eventarte

Havaianas para oferecer às senhoras: Brinde & Companhia

Lua de Mel: D-viagem

Packaging lembranças: Grafislab




Inspiração: Brancoprata; O Nosso Casamento; Pinga Amo; Simplesmente Branco; Sonhei Assim


Susana Pinto

Gina + Rui, música no coração

Hoje temos o casamento da Gina e do Rui, caloroso, chique e familiar. Se achavam que não era possível, desenganem-se!



Como foi o teu pedido de casamento?

Foi engraçado e inesperado (dentro do esperado). Eu sabia que existia um anel, mas não sabia em que momento iria acontecer. No dia mais inesperado, quando estávamos sós, ajoelhou-se, e com a guitarra tocou-me uma música e fez o pedido. Foi muito engraçado e tocou-me pela sensibilidade.


Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Acho que passar um ano a organizar o meu casamento seria demais. Por isso, foi com 6 meses de antecedência que começamos os preparativos. Tentei condensar ao máximo as tarefas que “normalmente” se fazem num ano. Outra “dificuldade” encontrada foi a distância… a da organização e a da realização. Somos de Braga, vivemos em Lisboa, logo preparamos um casamento à distância. Foi extenuante, mas muito compensador, pois o dobro do esforço redobrou a nossa alegria e a possibilidade de rever as nossas famílias com mais frequência do que normal. Apesar de trabalhoso, compensou.


 


Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Somos muito ligados à família. As festas, os encontros, os passeios, os almoços, os jantares… tudo isto são tradições que temos e que nos preenchem e foi destes momentos em família que quisemos criar o nosso casamento. Tentamos recriar uma festa em casa dos nossos avós, com a simplicidade, as flores campestres, os pratos recheados de amor, os gestos de carinho e as músicas de outros tempos. Acima de tudo seria uma homenagem à nossa infância e foi com estas ideias que decidimos que seria um casamento “a pé”. A família vivia relativamente perto, havia uma linda capelinha e havia uma quinta. Com estes ideais fomos construindo algo palpável e, no final, conseguimos recriar o ambiente ideal.


A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Gosto da área criativa e gosto de criar. Sempre apreciei a área dos eventos e desde cedo que faço e experimento o “DIY”. E sendo um casamento relativamente pequeno, com a família e os amigos mais próximos, achei que conseguiria fazer a decoração e tudo o resto. Why not?


 

 

Tiveste ajuda?

Sim, dos amigos e da família. Apesar de longe pedi para me ajudarem em algumas coisas que de outro modo não teria como o fazer. Mas os trabalhos manuais foram feitos e concluídos a dois. A um mês do casamento a nossa casa era uma confusão e, tanto eu como o Rui, trabalhamos afincadamente para conseguir terminar todas as tarefas a que nos propusemos. Creio que no final, o idealizado foi conquistado!

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era a felicidade, a nossa, da nossa família e dos nossos amigos. Queríamos que se sentissem em casa, sem protocolos. Queríamos estar com todos e queríamos que fosse uma festa familiar, acima de tudo.

 

 


E secundário?

Não creio que exista secundário. Creio que tudo foi importante, independentemente de durar mais ou menos tempo, custar mais ou menos. São as pequenas coisas e as grandes que fazem uma cerimónia, não existem secundários. Pelo menos para mim.


Onde gastaste mais dinheiro?

No catering.


Onde gastaste menos?

Nos transportes!


O que foi mais fácil?

Escolher os objectos que nos inspiraram – uma guitarra e um girassol.


 


O que foi mais difícil?

A perda de uma amiga, que ia cantar no nosso dia, apenas a 3 meses do casamento.

A incompreensão de algumas pessoas para o misto de sentimentos que nos envolveu.


O que te deu mais prazer criar?

Os momentos especiais. Desde o inicio que fomos inspirados pelos momentos em família e amigos e pelo amor que nos une. Decidimos que este seria o momento ideal para mostrar a quem mais gostamos, o quanto os amamos. Ainda hoje me emociono ao pensar nisso.

Para a cerimónia tivemos a ajuda de todos e construímos momentos muito bonitos. As leituras, o ofertório, uma dedicação especial aos nossos avós e uma serenata. Para a festa tivemos uma dança “psicadélica”, uma leitura de amor acompanhada pela música “You’ve got a friend” e um noivo músico que dedicou algumas músicas, à mulher, à família e aos amigos.

Foi um casamento recheado de momentos únicos e muito especiais.




O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Fizemos cedências de parte a parte, contudo preservamos a essência de tudo, pois foi o nosso casamento, a nossa festa e a nossa visão. Sem dúvida, e pelo feedback obtido, foi a nossa cara!


Um pormenor especial?

A leitura de amor acompanhada pela música “You’ve got a friend”. Foi um momento único, com muita emoção, muito carinho, muito amor e muitas lágrimas de alegria. Aproveitamos para mostrar o nosso amor, para agradecer e para lembrar quem partiu.


 

 


Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nesse dia não mudaria nada.  Foi, sem dúvida, um dos dias mais felizes da nossa vida. Não digo isto por ter sido o nosso casamento, mas pela festa de amor. São poucas as vezes que reunimos quem mais amamos e não quisemos perder esta oportunidade para o mostrar.


Algumas words of advice para as próximas noivas?

Se tiverem dúvidas, peçam ajuda. Se tiverem medo, é normal. Se tiverem que fazer cedências, aceitem (dentro do normal). Acima de tudo vivam estes momentos, vivam o dia intensamente e sorriam muito!


 

 

 

Giros!


Os nossos fornecedores:


Convites e materiais gráficos: Os noivos

Local, catering: Quinta da Cerca

Fato do noivo e acessórios: Massimo Dutti

Vestido de noiva e sapatos: Fara Sposa; Atelier de Calçado Fátima Alves

Anel de noivado, alianças e brincos: Ouriversaria Mário; Peineta: prima Ana Isabel; Brincos: Avó.

Maquilhagem: Daniela Soares (SensiSpa)

Cabelos: Marta Carvalho

Flores: Florista de Braga

Lembranças para os convidados: Os noivos

Fotografia: Eduardo Oliveira

Luzes, som e Dj: Catering Star



Susana Pinto

Love is all around: Shu + Lance










Totalmente in love… Shu + Lance, da China, fizeram a mala e foram casar a S. Francisco, depois de terem vist0 umas fotos do edifício da Câmara. Na mala ia um vestido dos anos 40 e um fato impecável. Os detalhes do vestido da Shu, foram adicionados por ela, na véspera, à noite… a única testemunha (igualmente maravilhada…!) foi a fotógrafa, Kate Harrison.


Não sei de que gosto mais… da descrição do momento, dos stilletos azuis ou do sorriso tão bonito da noiva

E vocês, são capazes de desempatar?

Susana Pinto

Isabel + Hélder: übber Chic!

Esta semana, apresento-vos a Isabel e o Hélder, num ultra chique e micro casamento para 12 convidados… Brilhos, sofisticação e muita atenção ao detalhe, para um resultado assim: íntimo e intimista!

 


Como foi o teu pedido de casamento?

Não houve propriamente um pedido de casamento oficial com todos os efes e erres… mas sim uma decisão consciente tomada a dois. Tive direito a anel de noivado e tudo, mas foi tudo decidido a dois pois a cumplicidade assim nos permitiu e já não fazia sentido um de nós decidir algo sozinho, uma vez que já estávamos juntos há 13 anos.


Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Quando tomámos a decisão de ser um casamento pequeno mas como sempre idealizámos, tivemos a noção que não seria necessária uma preparação de um ano como nos restantes casamentos para muita gente… por isso começamos a tratar de tudo no verão de 2009 e casámos em Novembro do mesmo ano.

Comecei pela escolha do local do casamento e pela papelada do registo civil. De seguida, marquei com a estilista para dar a entender do que eu gostaria de levar vestido nesse dia mas dando-lhe sempre espaço para criar… Depois tudo foi fluindo como se existisse uma ordem natural e sempre sem stress.


 

 


Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Uma vez que o local escolhido foi o Hotel Infante Sagres, no Porto, sendo este um dos 70 hotéis de charme do mundo, o ambiente foi mesmo esse: charme e requinte! O espaço por si só é magnífico, tem tudo o que nós apreciamos: obras de arte, requinte, um serviço de excelência, peças vintage misturadas com contemporâneas… A única coisa com que tive de me preocupar foi com a decoração das salas: a sala dos espelhos – onde decorreu o casamento e o salão onde foi servido o copo de água. Tanto uma sala como outra já tem peças lindíssimas de mobiliário mas preferi fazer algumas alterações. Assim, na sala dos espelhos, mais senhorial, escolhi os móveis todos brancos a combinar com a parede trabalhada em alto-relevo da mesma cor sobre o vermelho paixão, para a tornar mais romântica. No salão escolhemos apenas a disposição dos móveis para criar dois espaços: jantar e estar. Todo este salão estava em tons de branco, prata e preto. A minha maior preocupação debruçou-se sobre a mesa de jantar. Ficou toda ela em tons de prata e branco. Todos cadeirões eram brancos e na mesa brilhavam dois candelabros grandes ao centro em prata e jarrinhas com flores variadas brancas. Tudo sobre uma toalha prateada cintilante!


 

 


A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Simplesmente por ter um gosto diferente de tudo o que tinha visto até à data. Sabia muito bem aquilo que queria e mais importante ainda, aquilo que não queria. Foi mais escolhido por mim que feito por mim, pois eu não fiz concretamente nada com as minhas próprias mãos mas tive a sorte de me rodear de pessoas excepcionais que se prontificaram a fazer tudo o que sugeri.


Tiveste ajuda?
Sim, dos próprios fornecedores, que foram incansáveis.


O que era o mais importante para ti?

O mais importante para nós era sem dúvida que os nossos convidados se sentissem bem, que tivessem um tratamento exclusivo. Queríamos que o ambiente de charme fosse conseguido também através dos pratos escolhidos e pelo atendimento. Foi um objectivo francamente alcançado.

Como se tratou de um casamento pequeno quisemos mostrar que mesmo uma cerimónia pequena pode-se transformar num conto de fadas e ser um momento único.

 

 

 


E secundário?

Como o casamento apenas envolveu 12 pessoas acho que não houve nada secundário porque tudo foi tratado com um objectivo: ser especial e para isso tudo teve de estar à altura.


Onde gastaste mais dinheiro?

Sem dúvida que foi no copo de água, no Hotel Infante Sagres mas conseguimos criar um ambiente mágico.


Onde gastaste menos?

Nos convites, ementas e caixa de mensagens.

 

 


O que foi mais fácil?

Talvez isso mesmo, os convites, ementas e caixa de mensagens.


O que foi mais difícil?

Nada!


O que te deu mais prazer criar?

Tudo, não consigo especificar apenas uma coisa.

Adorei o ambiente, o meu vestido, os brincos desenhados por mim, as alianças que deram origem a um novo modelo da marca, a parte dos papéis: convites, ementas, mensagens e todo o trabalho da Ana Jordão, ganhei uma amiga.


 


O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Sem sombra de dúvida, que foi a nossa cara, não poderia ser de outra forma. Incluindo o engano da noiva na hora de dizer o nome completo do noivo!


Um pormenor especial?

A luz, a envolvência, os versos da caixa de mensagens do Alexandre O’Neill, o tratamento especial por parte do hotel, fui tratada como uma rainha.

Já me esquecia, casar ao fim da tarde, já era noite… foi mais um momento muito nosso.


Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nada, foi mágico!


Algumas words of advice para as próximas noivas?

Não façam um casamento para agradar os outros, mas sim um casamento como sempre quiseram… não há receitas para o casamento ideal, o vosso será sempre único e o mais importante é que seja a vossa cara. Não façam nada que não queiram. Dêem importância a todos os pormenores, não pensem: “Para podermos ter fogo-de-artifício então escolhemos uma ementa mais fraca” – não façam isso, não há coisa pior que servir mal os nossos convidados. Sejam vocês próprios!




Os nossos fornecedores:

Convites e materiais gráficos: Folhas Soltas

Local e catering: Hotel Infante Sagres

Fato do noivo e acessórios: Massimo Dutti

Vestido de noiva e sapatos: vestido: Loja atelier Sem Manias, estilista Alexandra Margarida, sapatos: Calçado de Guimarães

Anel de noivado, alianças e brincos: anel de noivado: José Luís Jóias, brincos e alianças: Ourivesaria Charlot

Adereços: almofada das alianças e birdcage veil: Pinga Amor

Maquilhagem e Cabelos: Joaquim Guerra

Flores: Hotel Infante Sagres

Fotografia: Lugares e Momentos – Ana Pedras e Alexandre Barbosa

Luzes, som e Dj – não houve, apenas música de fundo… um ambiente muito soft!


Muito chique e muito pessoal: apenas 12 pessoas e toda a atenção do mundo!

Bom fim de semana!