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Susana Pinto

Boas férias!

E vamos a banhos!

 

Como sempre, em Agosto abrandamos o ritmo, abraçamos com entusiasmo a silly season e entramos em modo light, para ser consumido à beira-mar ou da piscina, entre sestas, livros e mergulhos refrescantes.

 

Nos últimos anos coleccionámos belíssimas revistas digitais (2017 e 2018) e no verão passado escolhi trinta e um casamentos fantásticos, tão diferentes entre si, para partilhar comvosco. É uma generosa  amostra daquilo que valorizamos, que achamos genial e nos faz suspirar (há ali vários momentos “casava-me assim!”).

 

Mais do que nunca, o confronto com a diversidade é um bem essencial e, ao contrário dos maus hábitos trazidos pelos algoritmos que nos entraram pela vida adentro, comandam os nossos dias e decidem aquilo devemos ver e de que devemos gostar, acredito que a diferença (por oposição à afinidade) nos alimenta e desafia muito mais, nos expande os horizontes, nos ajuda a descobrir coisas novas dentro de nós próprios e, por cada vez que vemos algo completamente inesperado e desalinhado dos nossos hábitos, tradições, costumes e conhecimento, e escolhemos gostar ou nem por isso, ficamos mais ricos, mais humanos e mais capazes de empatia.

Este ano editorial temos insistido com mais empenho neste diálogo saudável de estilos e tradições. Continuamos a partilhar os nossos casamentos (os vossos!), os da casa, os nacionais, os dos nossos noivos, os dos nossos fornecedores, e também os dos outros, lá de fora, da Austrália à Toscânia, de Las Vegas a Paris, de forma intencional: porque são bonitos, porque espelham a diversidade de que é feito o mundo e porque são histórias de amor.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol, com fotografia de Hugo Coelho

Este ano celebramos uma década de vida online. Publicámos mais de 600 casamentos bonitos, entre nacionais e estrangeiros, um número musculado e uma fonte de inspiração inesgotável, que sempre contou com imagens maravilhosas, palavras doces e bonitas histórias de amor.

 

Reservámos Agosto para celebrar e brindar ao amor, a estes dez anos e a todos os queridos casais que partilharam o mais bonito dos dias connosco, de cuja história também fazemos parte.

Escolhi trinta e um casamentos e volto a mostrá-los aqui, na primeira página. São as histórias de amor das pessoas com quem partilhámos estes anos. Os motivos de escolha são muito variados e todos do coração: há festas de arromba, histórias doces, noivas queridíssimas, velhos amigos e muitas e muitas palavras tão bonitas. Hoje, estas novas famílias já somam bébés fofos e vidas agitadas e estes minutos de respiro em que revemos estes fragmentos da sua vida, continuam a fazer-nos sorrir!

 

O mais bonito dos dias, aqui em nossa casa, nunca foi sobre a decoração, o vestido ou o espaço.

Sempre foi, e será até ao último dia, sobre as pessoas, o que as move, o que as emociona; sobre os abraços, os sorrisos e as lágrimas. Sobre os laços que criamos e sobre a celebração do amor, da doçura, da amizade e da família. Se tudo isso incluir um par de sapatos  espantoso, um bolo dos noivos que nos põe a salivar e umas flores de arraso, melhor ainda!

 

A partir de amanhã, convido-vos a rever, de forma emocionada, os dias mais bonitos de todos nós!

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