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Susana Pinto

Um casamento diferente em Guimarães: Isa + Fábio

Hoje trazemos um casamento diferente na sua estrtura habitual – e a graça que isso tem!

A Isa + Fábio casaram em Guimarães, com a cerimónia na maravilhosa igreja gótica de Nossa Senhora da Oliveira e a recepção no Paço dos Duques. Mas decidiram trocar as voltas aos convidados, supreendendo-os com a ausência de detalhe sobre o local da festa. Terminada a cerimónia, serviram um guloso bolo e espumante, e seguiram a pé, todos juntos, pelo centro histórico, até ao Paço dos Duques, onde aconteceu o copo d’água.

Giro, não?

Fiquem a saber tudinho, pelas fotografias da dupla Lounge Fotografia, vejam com atenção a versão em movimento no vídeo da Vanessa & Ivo – filmes feitos à mão, e deliciem-se com os detalhes tão emotivos que este casal escolheu para o mais bonito dos dias – são mesmo especiais e muito únicos!

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Sapatos de noiva Jimmy Choo

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Imaginámos um grande dia de festa, como uma forma de agradecimento de todo o amor e carinho aos nossos familiares e amigos, e em que o conforto destes fosse uma palavra de ordem. Queríamos que o dia fosse a nossa cara e que os convidados se sentissem em “nossa” casa. Daí, os locais escolhidos e o alojamento dos convidados terem sido no centro histórico, de forma a simplificar a sua deslocação no dia.

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Fomo-nos preparando, fazendo o planeamento do dia à distância (vivemos actualmente em Bruxelas). A grande quantidade de tempo de antecedência a seguir ao “sim” (18 meses) ajudou à preparação. Nervos, não; ansiedade nas últimas semanas para que corresse tudo bem, sim!

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Desde o início. Sabíamos o que queríamos, e conseguimos encontrar fornecedores à altura que compreenderam o nosso conceito. Foi também preciso muita cooperação e paciência durante as inúmeras reuniões para que chegássemos ao dia e víssemos este projecto tornado realidade.

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Sim, muito fiel. Com algumas cedências, mas muito fiel à ideia inicial. Tivemos alguma ajuda dos nossos familiares, padrinhos e alguns amigos. Com a ajuda de todos, conseguimos que o dia fosse quase perfeito.

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Era fundamental ter um ambiente descontraído e confortável para todos os convidados. Tudo tinha a sua importância, mesmo que fosse um pequeno detalhe, como por exemplo as traduções para outras línguas dos guiões da missa, convites, jogos, etc..

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil foi a escolha dos locais, pois era uma parte crucial na restante organização. Consequentemente, a escolha dos fornecedores foi também fácil (felizmente estavam todos disponíveis para a data). Demos também preferência a fornecedores locais.

O mais difícil foram os sapatos da noiva: apaixonou-se por eles em Amesterdão, experimentou-os em Paris e comprou-os em Bruxelas (passando, infelizmente, alguns momentos desagradáveis após a sua compra).

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

O momento da leitura das mensagens individuais, em que esperávamos para entrar no salão, ao som da música de Marisa, “O tempo não pára”.

Nesse momento, quando aguardávamos cá fora e imaginávamos todos os familiares e amigos a lerem as nossas palavras de carinho, admiração e agradecimento, foi um silêncio ensurdecedor que nos fez ficar com a lágrima no canto do olho e um arrepio na pele.

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

E o pico de diversão?

Foram vários, desde algumas surpresas feitas pelos amigos (caixas e bombo, filmes, etc.) até ao concerto do Zé Miguel on Stage, passando pela entrada no salão, logo a seguir à leitura das mensagens em que toda a gente nos agarrava, abraçava, beijava e dançava.

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Um pormenor especial…

O local da boda ser secreto e acreditem que não foi fácil…

Deixámos em segredo o local da boda, informando apenas a localização da igreja. Após a celebração, fomos todos juntos a pé, como se de uma procissão se tratasse, com uma pequena paragem pelo meio para cortar o bolo e recarregar energias.

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

No geral, correu tudo bem. Mudávamos apenas alguns pequenos detalhes de organização que no dia não correram tão bem, mas que não impediram, de todo, o sucesso da festa.

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Casamento no Paço dos Duques em Guimarães, com fotografia de Lounge Fotografia

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Preparem tudo com antecedência e aproveitem o dia ao máximo, pois no dia já não há nada a fazer, não adianta chatearem -se com coisas que não estejam/aconteçam da forma planeada. Aproveitem e guardem algum tempo para vocês um ou dois dias antes do casamento, pois as semanas e meses anteriores foram, sem dúvida, complicadas e cheias de trabalho. Aproveitem para namorar e estar a dois sem pensar no que poderá correr mal.

 

E fechamos com o bonito víeo, que inclui umas belas vistas da Serra da Estrela:

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Ideal; Inês Nogueira (designer) e padrinhos (site);

local e catering: Paço dos Duques, MitPenha;

bolo: Magenta CakeStore;

fato do noivo e acessórios: Dielmar;

vestido de noiva e sapatos: vestido Pé de Chumbo e  sapatos Jimmy Choo;

maquilhagem: noiva: ImageLab; noivo: Anabela Cabeleireiros;

cabelos:  noiva: Zé Cabeleireiros;  noivo: Salão Mónaco;

bouquet e decoração: Bloom Creative;

lembranças para os convidados: lembrança solidária feita pela CerciGui (marcador de livro) & Mensagem personalizada e individual escrita pelos noivos;

fotografia: Lounge Fotografia;

vídeo: Vanessa & Ivo – filmes feitos à mão;

luzes, som e Dj: 24Tango e Zé Miguel on Stage;

Coro: Tuna TS.

 

Susana Pinto

Casamento na Quinta da Quintã: Maria + Rui

Apesar dos excelentes conselhos que a Joana Coelho, da Quinta da Quintã deixou aqui na segunda-feira, sobre a importância de ter um plano B para as mudanças atmosféricas (e estes dois últimos dias demonstraram em grande a imprevisibilidade do tempo), isso não foi necessário para o casamento da Maria + Rui, que sonharam com uma sunset party a rigor neste espaço – e foi isso mesmo que aconteceu no mais bonito dos dias. Um sucesso completo, junto da família e dos amigos, pois claro!

Vamos a isto?

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Como connosco as coisas parecem acontecer de forma um pouco diferente, ambos decidimos dizer o “sim” ao mesmo tempo. Já estava bem definido, para os dois, dizermos o “sim”, e ambos sabíamos que teria de ser um dia memorável, lindo, único e maravilhoso. O nosso desejo era que se tornasse uma data inesquecível para nós e para os nossos familiares e amigos, e, acima de tudo, que a felicidade e os sorrisos fossem os reis da festa.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Foi um caminho atribulado e, claro, com alguns nervos, mas sempre muito controlados. Como sabíamos o que queriamos desde o início, tornaram-se mais fáceis as decisões. Mas a recta final foi um pouco mais atribulada.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Desde o dia em que visitámos a Quinta da Quintã! Imaginámos logo a nossa entrada no espaço e um corte de bolo triunfal, tal como tínhamos sonhado. Um momento à altura dos nossos desejos!

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

O resultado final foi exactamente o que tínhamos imaginado. Foi fantástico, e, sem dúvida, memorável! Nos dias seguintes recebemos imensas mensagens e telefonemas de familiares e amigos a descreverem a felicidade que tinham sentido e como tinha sido um dia maravilhoso. As fotografias mostram imensos sorrisos, portanto só podemos concluir que foi tudo fiel ao que imaginámos.

Contámos com alguma ajuda, claro – não é fácil pensar em tantos pormenores – e foi fantástico sentir que as pessoas estavam a ajudar com o coração. Foi muito bom! Desde as Twinly, à equipa de planeamento da Quinta da Quintã, ao nosso amigo e decorador da igreja, até à nossa família, toda a ajuda foi preciosa para termos um dia lindo.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Fundamental mesmo, era termos connosco a nossa família e os nossos amigos e, tal como já dissémos, que a “felicidade e os sorrisos fossem os reis da festa”, que fosse um dia que deixasse saudades de tão bom que foi.

Nós não demos muita importância a pequenos pormenores que não iriam acrescentar valor à festa, como as lembranças de casamento, os cones de papel para colocar o arroz à saída da igreja e as tradicionais fotografias com todos os convidados (que demoram horas e que consideramos que nos iriam tirar tempo de partilha com todos). Na realidade, temos fotografias de todos os convidados, mas numa versão mais descontraída.

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil para nós foi, sem dúvida, a escolha da quinta e dos restantes fornecedores e, por incrível que pareça, o fato do noivo e o vestido da noiva.

O mais difícil, e não, não é piada, foi a roupa dos meninos das alianças. Tínhamos seis meninos, não foi fácil toda a logística necessária.

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Sem dúvida que é um dia cheio de emoções, mas a entrada na Igreja foi um verdadeiro turbilhão de emoções.

 

 

 

 

 

E o pico de diversão?

Não podemos considerar que tenhamos tido apenas um pico de diversão.

Nós planeámos uma “sunset party” com um bartender fantástico, que foi a maior diversão. Era suposto que este momento durasse uma hora mas tivémos de o prolongar porque ninguém saía da pista. Estava um dia de sol maravilhoso, portanto música e cocktails tornaram-se o complemento perfeito.

Mas claro que o ponto mais alto foi o corte do bolo: foi uma explosão de cinco minutos de fogo de artifício, sincronizado com a música que escolhemos. Foi fantástico, estava tudo em êxtase.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Um pormenor especial…

A decoração, linda, “simplesmente branca”, desde a igreja até à quinta, e o facto de nesta decoração termos integrado “peças de família” tornou tudo ainda mais nosso e com mais sentido, ajudando a reforçar o tema que escolhemos para a nossa festa: o “tradicional português”. Incluímos as toalhas de renda da mãe, o meu Santo padroeiro a encabeçar uma deliciosa mesa de doces conventuais, as peças gráficas inspiradas nos lenços de Viana e uma sobremesa servida à mesa com um toque tradicional.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Não mudávamos nada de nada, porque até a nossa dança – que nao foi ensaiada – saiu perfeita.

A única coisa que talvez planeássemos de forma diferente foi o momento das fotografias com a família, que decidimos tirar na igreja. Provavelmente manteríamos o local, mas teríamos partilhado a informação de outra forma.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Antes de mais, e em especial para as noivas, os sapatos são a base de tudo…!

Agora um conselho dos dois para dois: aproveitem ao máximo o vosso dia, não percam tempo com pormenores que não vão acrescentar valor. Riam muito, chorem (q.b. para não estragar a maquilhagem!), dancem até que os vossos pés não aguentem mais. Aproveitam todos os pedacinhos porque é um dia único, que nunca mais se repetirá nas vossas vidas. Nesse dia tudo vai ser perfeito, até os pequenos defeitos acabam por fazer parte.

Em suma, sejam muito felizes, e que este dia seje apenas o primeiro dia feliz de um enorme calendário!

 

Casamento na Quinta da Quintã com decoração em branco.

 

 

 

 

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Ana Hoo Ilustrações (convite, missais, cartões com o planeamento da festa, ilustração dos noivos para cartaz de boas-vindas, decoração das lembranças para as senhoras);

caixa para cartas, livro de honra e lembranças para as crianças: Homebaking – Design de Bolos e Organização de eventos;

espaço, catering, decoração, bolo dos noivos e cake topper: Quinta da Quintã;

fato do noivo e acessórios: Grande Uniforme do Exércíto do A. Da Costa, Lda; botões de punho de família; relógio Hugo Boss;

vestido de noiva e sapatos: vestido da Pronovias, veú, casaco de renda feito à medida e sapatos Chana Noivos;

maquilhagem: Daniela Rosmaninho Makeup;

cabelos: Vânia Caravela Hairstylist;

bouquet de noiva: Isabel Florista;

decoração da igreja: amigo Tó com a ajuda da nossa querida família;

ofertas aos convidados: charutos para os senhores, chinelos para as senhoras, moinhos de vento e puzzles para as crianças;

fotografia e vídeo: Twinly;

luzes, som e Dj: Feedback Produções; durante o jantar, Trio Town & Country.

 

Susana Pinto

Vestidos de noiva a preços baixos

Quando falamos de vestidos de noiva, fico sempre desconcertada quando é usado o termo low cost (que para mim, vale para viagens de avião e pouco mais, com os resultados pouco simpáticos que bem conhecemos).

O termo smart saving é muito mais interessante porque se traduz, simplesmente, em boas escolhas e boas compras, não é fraca qualidade.

Ora a propósito deste assunto, a H&M lançou, como tantas outras marcas têm vindo a fazer ultimamente, e isto é uma enorme revolução no mercado, uma linha de vestidos de casamento. São três ou quatro vestidos apenas, disponíveis online, mas por estes dias este exemplar tem estado pendurado na loja do Chiado.

Deixem-me que vos diga: é muito bonito e tem um toque e cair (pelo menos no cabide), impecáveis. Os acabamentos são bons, o tecido tem peso e consistência, e o corte, com uns godés na parte de baixo, muito feminino.

Custa 179 euros, o que é um preço mais do que óptimo para quem quer cumprir o figurino – casar de vestido branco, comprido e de renda -, mas que prefere aplicar essa fatia do orçamento noutro item, como a festa ou a viagem de lua-de-me.

É isto que eu chamo de smart saving: não abdicamos de um certo nível de qualidade e estilo (e podem sempre fazer o upgrade deste vestido com uns sapatos incríveis, como os Purist, os Josephine ou os Sofia, da Aquazurra, por exemplo, ou com um cinto de brilhantes, como este, este ou este), e o resultado está à altura do significado da ocasião, da sua essência: nós, no nosso melhor, no mais bonito dos dias.

 

Vestido de noiva low cost

 

Vestido de noiva low cost

 

Vestido de noiva low cost

 

vestido de noiva low cost

 

Vestido de noiva low cost

 

Passem pela loja e vejam-no de perto. Se gostarem e se esta é a vossa posição perante o assunto vestido de noiva no vosso orçamento (sim, quero um, mas não é o mais importante na minha lista), dêem-lhe uma oportunidade, porque merece.

 

Susana Pinto

Um casamento nos Açores: Laura + David

Em vésperas da chegada da primavera e dos dias mais longos, viajamos até à esplendorosa e verdejante ilha de São Miguel, nos Açores, pela lente dos Vanessa & Ivo – Filmes feitos à mão, que nos mostram o casamento bonito e tão doce da Laura + David.

Este é um abraço apertado de amor, com vista para a paisagem.

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

No dia do “sim”, não imaginámos o dia do casamento, mas sim uma vida inteira ao lado um do outro. Como uma equipa, que procura o melhor para os seus elementos e para os que nos rodeiam.

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Sentimo-nos minimamente preparados, mas o percurso ao longo dos meses foi-nos preparando para aquele grande dia. Mas claro, no dia, houve um nervoso miudinho próprio de quem está prestes a firmar um contrato para o resto da vida, com a melhor pessoa para o efeito.

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Até ao dia foi quase tudo uma surpresa para nós, pois tivemos familiares e amigos que nos “blindaram” a porta, para que fosse tudo perfeito e de acordo com aquilo que sempre sonhámos.

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

O resultado foi perfeito e único. Estava tudo maravilhoso e deixou-nos sem palavras. Contámos com a ajuda preciosa das nossas famílias, e da família de uma amiga nossa que se dedica à decoração de eventos (Flores & Cores). Por termos contado com essa grande ajuda, foram proporcionados momentos de uma alegria e entreajuda nos dias que antecederam o nosso casamento.

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Sem qualquer dúvida, o momento religioso, e que no copo de água todos os nossos familiares e convidados pudessem desfrutar de um ambiente descontraído, mas ao mesmo tempo mágico.

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

Os momentos vividos durante aquele maravilhoso dia. O mais difícil foram as decisões que tivemos de tomar à distância, pois vivemos em Lisboa e o casamento foi na ilha de São Miguel, nos Açores.

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

O ritual matrimonial e termos sido abençoados por Deus, como marido e mulher, para o resto das nossas vidas.

 

E o pico de diversão?

A dança dos noivos e os momentos na pista de dança.

 

Um pormenor especial…

A entrada da noiva na igreja ao som de um violino que tocava Pachelbel Canon in D.

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Não mudávamos nenhum pormenor ou momento, foi tudo perfeito.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Por vezes os “timings” na preparação do casamento não são os que nós desejamos, mas no final o que mais importa são os momentos vividos no dia e que tenhamos a vontade e a determinação para passar por eles de coração aberto, pois são tão fugazes que nos fogem pela mão, como de areia se tratasse.

É muito importante ter bons fotógrafos e videógrafos, existem imensos momentos que nos passam despercebidos, pessoas, situações engraçadas, momentos solenes, que ficarão para sempre para a posteridade, pois os pratos, copos, talheres, comida, bebida desaparecem no tempo, mas as lembranças ficam para sempre, bem vivas.

No dia do casamento, não deverá existir preocupação por parte dos noivos, com pormenores da igreja, copo de água, refeição ou músicos. Estas situações terão de estar à responsabilidade de outras pessoas ou familiares. Os noivos devem apenas, desfrutar do momento solene do casamento e de todas as vivências que consigam guardar na memória, pois aquele dia passa com uma velocidade estonteante. Num instante estamos a tomar o pequeno-almoço e de um momento para o outro já estamos cheios de dores nos pés a entrar no quarto para a noite de núpcias.

Caso o casamento seja religioso (católico apostólico romano) aconselhamos a fazer o CPM (curso de preparação para o matrimonio/ Curso de noivos) no CUPAV – Centro Universitário Padre António Vieira em Lisboa.

 

Casamento nos Açores - Vanessa & Ivo - filmes feitos à mão - filmes de casamento

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Arte Papel e EGA – Empresa Gráfica Açoreana, Lda.;

local e catering: Ermida de Nossa Senhora da Conceição – Convento dos Frades Franciscanos (Santa Cruz, Lagoa); Solar da Graça (Paulo Cruz);

bolo: Roveredo & Filhos, Lda.;

fato do noivo e acessórios: Massimo Dutti e Hugo Boss; sapatos Eureka; espólio pessoal;

vestido de noiva e sapatos: Joana Montez; Rui Branco;

maquilhagem e cabelos: Vítor Santos Cabeleireiros;

bouquet de noiva e decoração: Sónia Santos (Flores & Cores Florista) e Matilde Sabino (irmã do noivo);

ofertas aos convidados: latas de atum fornecidas pela conserveira Santa Catarina (São Jorge – Açores) e personalização das latas pela Coingra – Companhia Gráfica dos Açores;

fotografia: Filipa Couto Photography;

vídeo: Vanessa & Ivo – Filmes feitos à mão;

luzes, som e Dj: Dj Mati (Ricardo Cabral).

Susana Pinto

Casamento rústico em Alenquer: Alexandra + Francisco

A Alexandra + Francisco casaram em Alenquer em Setembro, esse mês da luz mágica e dourada.  Parceiros deste casamento bonito, foram uma boa meia dúzia de fornecedores seleccionados Simplesmente Branco: a fotografia e vídeo são do Miguel Ribeiro Fernandes, os convites e materiais gráficos são das meninas Amor e Lima  (assim como o bouquet de noiva) e da Molde Design Weddings, a maquilhagem ficou por conta da Kabuki Makeup by Rita Amorim, a decoração e catering são do Páteo Velho e a pista animada é da Jukebox.

O resultado é, claro, muito bonito. Da energia sorridente e muito contagiante da Alexandra, aos inúmeros abraços apertados, passado pelo segundo vestido (o da mãe!) e os belos pastéis à saída da igreja, com o topo de bolo da Senhor de si, há aqui muitos detalhes para vos deliciar e inspirar.

Bom fim-de-semana!

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Imaginámos um dia simples, descontraído em que conseguíssemos desfrutar tranquilamente de todos os momentos. Queríamos que tudo corresse da melhor forma possível, sem grandes preocupações e ter por perto as pessoas que nos são mais queridas, nunca faltando a boa disposição.

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Preparadíssimos! Foi um caminho feito com calma, porque já tínhamos algumas ideias em mente, o que tornou tudo um pouco mais fácil. Contudo, há sempre momentos de maior ansiedade mas que conseguimos lidar e superar muito bem.

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Fomos sentindo muitas vezes ao longo de todos os meses de preparação (9 meses), sempre que alguma coisa era escolhida definitivamente, ficávamos muito felizes, tendo a certeza que a escolha seria a perfeita. Mas foi no próprio dia do casamento, que ao longo do dia sentimos que tudo estava a acontecer como tínhamos idealizado,  superando até, todas as nossas expectativas.

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Tínhamos uma ideia muito vincada sobre o estilo de casamento, queríamos um casamento simples, elegante e muito descontraído. Ao longo dos meses de preparação foram sempre surgindo novas ideias, algumas fomos nós próprios a concretizar e para outras pedimos ajuda. Todos os pormenores pensados fizeram a diferença, tornado o dia ainda mais nosso. Fizemos uns Santo Antónios para todas as solteiras que não ficaram com o bouquet, as letras da pista, o nosso próprio photobooth. Deu-nos imenso gozo fazer e adoramos a reacção de todos os convidados. Contámos também com a ajuda da Amor e Lima, que tratou de todos os materiais gráficos e da Molde Design Weddings, que fez o livro de honra, o quadro para todos os convidados pintarem a sua impressão digital e a medalhinha que levei no meu bouquet.

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Tudo foi fundamental e importante, queríamos que todos vivessem o dia com a mesma intensidade que nós, que houvesse alegria e boa disposição.

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil foi aproveitar e desfrutar ao máximo aquele dia maravilhoso, depois de tanta preparação, foi, sem dúvida, o mais fácil e delicioso. O mais difícil foi a escolha da quinta, uma vez que queríamos mesmo casar em Setembro, tornou-se complicado conciliar uma data, mas não podíamos ter escolhido melhor, um lugar lindo e muito acolhedor.

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Foram vários os picos sentimentais sentidos ao longo do dia, mas a cerimónia é, sem dúvida, o momento mais marcante. A escolhermos um, foi o discurso feito pelo noivo no final da missa, que sensibilizou muito os convidados, deixando uma lágrima nos olhos da noiva.

 

Casamento rústico em Alenquer

 

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

E o pico de diversão?

O dia foi todo vivido em grande diversão, mas a nossa entrada na sala foi muito animada, sem ensaios, saiu na perfeição. Entrámos ao som da música dos Earth, Wind & Fire, September, passando por todas as mesas com um selfie stick conseguimos fazer um vídeo que ainda hoje não nos cansámos de ver. Não esquecendo também que fizemos o corte do bolo à porta da igreja, sempre acompanhados por uma banda de gaiteiros, contagiando todos os convidados pela música e animação.

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Um pormenor especial…

Contratámos um empregado falso, que com o seu ar cómico, desajeitado e descontraído se mistura com os convidados e faz-se passar por um verdadeiro empregado, servindo para além de refeições e cocktails, muito humor. Com ele a festa foi garantida.

Outro pormenor especial, após a nossa primeira dança, troquei o meu vestido pelo vestido de noiva da minha mãe numa versão curta, fez todo o sentido e adorei poder vestir o mesmo vestido dela no dia do nosso casamento.

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Não mudava nada, correu tudo como tínhamos planeado e na perfeição. Passou ftudo tão rapidamente…

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Casamento rústico em Alenquer

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Desfrutem todos os momentos, porque passa a voar. Não tenham medo de arriscar em fugir das regras e em ter um dia que seja à vossa imagem. Deleguem tarefas no dia, preocupem-se apenas em aproveitar a companhia daqueles de que mais gostam. É uma fase que deixa muitas saudades, por isso aproveitem tudo ao máximo.

 

E repetimos, agora em movimento, com o vídeo do Miguel Ribeiro Fernandes:

 


Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Amor e Lima e Molde Design Weddings;

local: Quinta das Rosas;

catering e decoração: Páteo Velho;

bolo dos noivos: pastéis de feijão regionais, da Pastelaria Serra da Vila em Torres Vedras;

fato do noivo e acessórios: Mister Man;

vestido de noiva e sapatos: vestido Pureza de Mello Breyner e sapatos Andiwonder;

maquilhagem: Kabuki make up by Rita Amorim;

cabelos: Lilia Costa;

bouquet: Amor e Lima;

ofertas aos convidados: saquinhos de linho com as inicias AF, feitos por uma costureira local de Torres Vedras com os típicos bolos de casamento da nossa região (bolo ferradura);

fotografia e vídeo: Miguel Ribeiro Fernandes;

luzes, som e Dj: Jukebox.

 

Susana Pinto

À conversa com: Matilde Alçada – fotógrafa de casamento

Hoje conversamos pausadamente, mesmo como eu gosto, com a doce Matilde Alçada, fotógrafa de casamento.

E que bela conversa esta! A Matilde conta-nos com detalhe o seu percurso até à fotografia de casamento, que é bem variado e interessante, feito de memórias puramente lisboetas. Tem sempre graça perceber que, em alguns momentos, passámos por e frequentámos os mesmos lugares.

Para além de uma simpatia doce e contagiante, traços de personalidade importantes neste assunto de casar, a Matilde é muito intuitiva e isso é um valioso talento: sabe o que escolher, o que captar, o que fica e o que não é importante.

Deixem-se ficar connosco, para a conhecer melhor: vão gostar, obviamente!

 

A melhor parte, aprendi com uma grande amiga advogada, é só trabalhar com momentos felizes. Não temos noção de como somos privilegiados. Fazemos parte dos melhores momentos de vida de cada cliente. Quando se comprometem, quando se prometem e quando se constroem.

 

Conta-nos um pouco da tua viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Licenciei-me Design Gráfico e fiz uma pós graduação em Fotografia. Comecei a trabalhar numa multinacional à qual fui literalmente bater à porta. Admito, há um lado sociável que me ajuda bastante nesta profissão. Sou de meter conversa, de deixar as pessoas à vontade, de ultrapassar cerimónias, sempre com um sorriso na cara.

A pós-graduação em horário pós-laboral tornou-se o meu momento feliz do dia. Portanto, não me identifiquei nada com o mundo da publicidade, dos padrões pré-estabelecidos e institucionais, com os horários tardios e a mesma rotina todos os dias. Lembro-me bem que o que mais me fascinava era quando os fotógrafos iam entregar trabalho. Fazia questão de estar presente e de folhear todas as provas.

A fotografia esteve sempre presente na minha vida. Nos Verões em que já podia andar sozinha, tirava cursos de desenho e de fotografia no Ar.Co. Adorava apanhar o eléctrico 28 (a minha tese de final de curso foi sobre o percurso este eléctrico), levando comigo a minha primeira Pentax analógica. Os meus dias eram calmos e inspiradoramente preenchidos! Que saudades…

A fotografia para mim sempre foi um escape para me encontrar comigo própria. Com o meu mundo. Com o meu sossego. Com a minha visão. Com as pessoas. Mas nunca pensei em fazer disto profissão!

Nasci e vivi até aos meus 24 anos na rua de São Paulo. A actual zona da moda, dos cafés giros, das galerias, do Mercado da Ribeira, dos turistas, dos prédios bem arranjados – não, não era nada assim. Tenho (também) as melhores memórias dos prédios antigos, das senhoras à janela, da gente do bairro, das ruas sinuosas, das andorinhas a chegarem ao final do dia, das roncas dos barcos e de ninguém lá andar, a não ser os de lá. Os que falavam alto. Os que tinham os cães tão velhos quantos eles. Os que me diziam bom dia todos os dias. São as pessoas na sua essência que me inspiram.

Após um percurso pela Representação (desde pequena que vou fazendo alguns castings e anúncios também) abrandei com a minha primeira gravidez. Comecei então a absorver muitos sites de fotógrafos, imagens e blogs bonitos que começaram a fazer parte da minha leitura matinal. O simplesmente branco tornou-se numa referência e num ponto de encontro de vários fornecedores a fazerem coisas bonitas. Juntava designers, fotógrafos, espaços, arranjos, decoração, tudo aquilo que eu gostava num só portal. Assim conheci o trabalho da Catarina Zimbarra.

Fizemos uma sessão de família e ela rapidamente percebeu o meu fascínio pela fotografia. Chamou-me para começar à experiência em casamentos. O maior elogio que pude receber foi que tinha a intuição – um dado singular e inexplicável para vingarmos nesta profissão na minha opinião – a técnica viria depois! E assim foi. Depressa comecei a perceber o encanto dos detalhes, das emoções à flor da pele, do instante único, da concentração exigida, e claro, desse dom que desconhecia ter apurado – a intuição.

 

Há quanto tempo fotografas? E porquê casamentos?

Em 2012 criei então o meu projecto de Fotografia de Família e Casamentos, quando comecei a ter os primeiros amigos e conhecidos a saberem que estava para aqui virada. Rapidamente fiquei com um grupo de pessoas que ainda hoje faz parte dos meus melhores clientes.

Paralelamente vou fotografando outras áreas de que também gosto bastante, fotografia de interiores (Catherine Cabral Interiores) e de comida (Grupo Olivier), mas é realmente com esta intuição de captar as reações das pessoas, que me divirto. É preciso senti-las. Somos todos diferentes. Agimos de determinadas maneiras, individualmente e enquanto casal. E, ter a máquina e o olhar prontos quando um momento singular vai acontecer, é mágico! Fotografar instantes reais é o momento em que me sinto em paz com a vida, como se o tempo e o mundo congelassem para nos mostrarem a razão pela qual aqui estamos todos – pelo amor, seja qual for a sua cor, forma, dimensão e transmissão.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vais buscar inspiração?

Absorvo muitos sites e blogs internacionais. Não vejo televisão. Só séries de vez em quando e tendencialmente as que contenham uma fotografia singular. Por isso, tudo o que sejam revistas boas, papeis bonitos, imagens novas, cores e canetas para ir sublinhando e marcando tudo e mais alguma coisa, fazem parte da minha rotina, sempre ao som de boa (e muito variada) música.

 

Matilde Alçada - fotografia de casamento

 

Matilde Alçada - fotografia de casamento

 

Matilde Alçada - fotografia de casamento

 

Como construíste essa tua assinatura, como te defines?

A construção foi gradual. Trabalho essencialmente com luz natural, com a qual me identifico mais e sobretudo tento não inventar muito! As fotografias devem ser intemporais, durar entre gerações. Se nos pusermos a utilizar filtros vintage provavelmente daqui a 5 anos estas imagens perdem carisma. Enquanto que, se trabalharmos com a luz natural, as cores reais, os contrastes certos são as fotografias que ficam. Orgulho-me de já me conhecerem pelas minhas cores. Serve portanto com isto a prova de que todas as horas em edições compensam! E são muitas, para que cada imagem saia perfeita.

As minhas imagens também não são encenadas, são naturais, espontâneas, desmistificando a pose e entendendo a sintonia do casal. Se eu conseguir pôr os noivos a dançar na primeira sessão, melhor ainda. Sei que terão ataques de riso, serão eles próprios, descontraídos e com os movimentos que lhes são inerentes.

 

Achas que o ponto de vista feminino, os detalhes que escolhes fotografar e como o fazes, a narrativa que constróis, é diferente das escolhas que vês num trabalho de um profissional masculino? 

Não acho especificamente que seja por ser mulher. Ou se tem, ou não se tem um olhar e uma sensibilidade própria. Sigo vários fotógrafos masculinos com uma grande capacidade de ir ao detalhe, de sentir as coisas bonitas, de ver o mundo com um olhar diferente. A nossa maior dificuldade, enquanto mulher ou homem, nesta área, são todos aqueles que chegam com uma máquina, sem essa capacidade de ver o mundo de uma forma diferente. Sem a formação, sem a intuição e sem a preocupação de educar o cliente a apreciar as coisas bonitas e estruturadas.

 

Quando precisas de fazer reset, para onde olhas, o que fazes?

É difícil. Tendencialmente, cair em rotinas é rápido, quando temos uma casa cheia ainda mais. Há horários para tudo. Todos precisam de mim (e eu deles). O que acabo muitas vezes por perder é esse tempo essencial para fazer um reset. Comecei devagarinho, voltei às aulas de piano. Andar mais a pé. Voltar a apanhar o eléctrico. Ir conhecer os sítios novos desta cidade antiga. Estar mais com aqueles que me são queridos, que me fazem rir e também a mim, desconstruir.

 

Matilde Alçada - fotografia de casamento

 

Matilde Alçada - fotografia de casamento

 

Matilde Alçada - fotografia de casamento

 

Qual é o teu processo de trabalho, como acontece a ligação com os teus clientes?

O primeiro contacto é feito on-line, através de email. A partir daí é importante perceber se todos estamos na mesma linha. Se sim, então agendo uma reunião via skype ou presencial. A empatia e o respeito pelo nosso trabalho é fundamental para que todo o processo seja ágil, feliz e produtivo.

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostas de fotografar?

Ao fim de 5 anos a fazer um bocadinho de tudo, acho que já tenho créditos para começar a escolher o que quero fazer. E esse momento começa a surgir. Mas só tendo experimentado um bocadinho de todos é que posso ter essa opção.

Casamentos pequeninos – a ligação aos noivos é totalmente diferente. Pessoal, detalhada, ao encontro das necessidades deles. Pessoalmente acho triste ver os noivos a conhecerem convidados no próprio dia. Não faz sentido!

Tenho a opinião que deveriam estar presentes aqueles que fizeram parte da história da relação. Os familiares e amigos mais especiais, que façam os noivos serem eles próprios, sem cerimónias nem protocolos. Neste ponto, os estrangeiros celebram melhor.

Casamentos nacionais e estrangeiros – Essencialmente, casais que me procurem pela minha linguagem. Que se identifiquem com as minhas imagens, com a minha abordagem. Tendencialmente os estrangeiros são melhores nesse respeito por aquilo que somos, pelo que apresentamos, sem perguntarem no primeiro segundo qual o orçamento e até a que último minuto estaremos em reportagem. Confiam mais na qualidade do nosso serviço.

Festas emotivas – é comum emocionar-me também. Acabar o dia com um abraço sentido. E ficar com ligações para a vida.

 

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil? 

A melhor parte, aprendi com uma grande amiga advogada, é só trabalhar com momentos felizes. Não temos noção de como somos privilegiados. Fazemos parte dos melhores momentos de vida de cada cliente. Quando se comprometem, quando se prometem e quando se constroem.

O mais desafiante e difícil foi o que falei anteriormente. Um mercado saturado de coisas muito boas e de coisas muito más. Educar o cliente é o desafio mais difícil.

Quando temos de gerir todas as áreas sozinhos, comunicação, contabilidade, emails, redes sociais, workflow, edição, álbuns – também é um desafio. A falta de tempo de qualidade é constante. O facto de querer ser cada vez mais selectiva com os clientes passa por aqui.

 

 

Escolhe uma imagem favorita do teu portfólio e conta-nos porquê:

 

Matilde Alçada - fotógrafa de casamento

 

Esta imagem é do último casamento desta temporada, na Quinta de Sant’Ana. As vinhas foram o cenário idílico para uma cerimónia íntima entre um casal português/ inglês, valorizando o que temos de melhor – a nossa luz!

Fez-se a festa, celebrando de forma muito emotiva o essencial de um casamento – o amor. Esta é uma grande questão, como noivos não se percam com outras questões menos relevantes, impessoais, sociais e dispersas. Este é a vossa – e só vossa celebração. Não tenham receios! Se implicar irem de sapatos de cinderela – vão. Se implicar irem descalços – força! Sejam sempre vocês próprios. O que interessa é que este compromisso contenha todo o vosso amor.

Esta imagem, emocionalmente para mim, significa também um fecho de uma época feliz e de uma passagem, ainda mais estruturada, para o próximo ano.

 

 

Os contactos detalhados Matilde Alçada estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, vejam as imagens bonitas e contactem-no directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Susana Pinto

Um casamento DIY: Bruna + César

Fechamos o doce Outubro de modo muito especial e igualmente doce: com um casamento DIY, o dia bonito da Bruna + César.

São muitas imagens, mais de meia centena, captadas pela Carina Oliveira, e vou explicar-vos o que é tão bonito nelas.

Começo por vos apresentar a Carina, que foi nossa cliente no projecto S Baby. Tem um trabalho muito delicado e feminino, e um olhar muito atento aos detalhes e aos pequenitos, o que faz dela uma óptima fotógrafa de famílias. Sem nos conhecermos pessoalmente, conhecemo-nos virtualmente há vários anos e temos muitas coisas que nos aproximam e sobre as quais gostamos de conversar. Acompanhar o seu trabalho, vê-lo crescer, chegar a sítios, é um prazer imenso, sempre.

Ora a Carina não foi apenas a fotógrafa de serviço no casamento da Bruna + César: é a irmã do noivo e a mãe do Hugo, o muito divertido menino das alianças. Com tanto amor no ar, não se espantem com a quantidade de fotografias de abraços que vão encontrar nesta selecção.

Este não é um casamento sobre detalhes, e os próprios noivos o afirmam. É um casamento sobre pessoas e o amor palpável, visível, que as une. As fotografias da Carina fazem, genuinamente, justiça ao momento. São feitas de amor, e por isso, são perfeitas.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Imaginámos sempre um dia tranquilo e super relaxado. Um dia em que estivessem presentes os nossos mais íntimos, para que estivéssemos todos rodeados de amor e mais amor. Procurámos, acima de tudo, fugir de um casamento tradicional com demasiada etiqueta e protocolo.

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Tentámos levar as coisas sempre na maior das calmas. Contudo, acabámos por perceber que estávamos demasiado relaxados! Digamos que começámos a organizar o casamento propriamente dito, no mês anterior. Mas claro, nas semanas antecedentes não poderíamos negar os nervos.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Nos dois dias imediatamente antes do grande dia, quando andávamos a colocar a iluminação e a tratar da decoração do espaço.

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Sim, sem dúvida. Ficou tudo como queríamos, graças à ajuda de todos os nossos queridos. Amigos, padrinhos, tios, tias, as senhoras responsáveis da Casa da Portela e claro, as nossas mães que foram uma ajuda fundamental. Tudo feito com muito amor, carinho e dedicação. O resultado só poderia ser mágico.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Era fundamental que todos os nossos convidados se sentissem confortáveis e que fosse um dia relaxado essencialmente para nós, pois sabemos aquilo que os noivos passam no dia do casamento. Só o queríamos aproveitar ao máximo e não ser ‘marionetas’ do dia.

Tudo o que se aproximasse de um casamento tradicional (nada contra, só não nos identificamos) como carros de luxo, foguetes, danças exóticas, cuspidores de fogo ou qualquer situação que não faz parte da nossa identidade, não era de todo importante.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil foi dizer o “sim” e comunicarmos ao mundo que íamos casar. O mais difícil foi tudo o resto!

 

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Da noiva: a coisa começou a ficar real no momento em que me vestiram o vestido,  puseram a coroa de flores e o pico foi, claro, o momento em que os meus dois irmãos (em representação do meu falecido pai) me abraçaram e levaram até ao altar civil, onde se estava o amor da minha vida à espera.

Do noivo: quando a noiva entra, como não poderia deixar de ser… Uma emoção indescritível.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

E o pico de diversão?

Logo após a cerimónia, quando nos juntámos aos nossos amigos e familiares, até noite dentro.

 

Um pormenor especial…

Os presentes que os amigos nos prepararam, nomeadamente o vídeo que nos dedicaram e os alunos da noiva que apareceram de surpresa, após o jantar.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Tentaríamos que fosse ainda mais relaxado. De resto, há sempre coisas que se podem mudar, mas não nos arrependemos de nada. Foi o casamento que queríamos.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Mandei fazer o meu vestido e este  passou por um odisseia que iria terminar muito mal. Por isso, caso mandem fazer os vossos vestidos, pesquisem bem sobre quem o vai confeccionar, incluindo historial da pessoa com as clientes.

Aconselho também a relaxar ao máximo, pois só assim conseguirão aproveitar não só todo o processo de organização, como também o próprio dia.

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Casamento DIY rústico na Casa da Portela, com fotografia de Carina Oliveira Fotografia

 

Vejam a reportagem completa na página da Carina Oliveira Fotografia.

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos:  o noivo, que é designer gráfico;

local e catering: Casa da Portela Eventos;

bolo: Feito e decorado pela mãe da noiva;

fato do noivo e acessórios: fato e camisa Sacoor, sapatos Massimo Dutti e laço Zara;

vestido de noiva e sapatos: vestido de noiva desenhado pela própria e executado por duas costureiras do Porto,  sapatos Uterque;

maquilhagem e cabelo: Alexandra Castro;

bouquet: Arte Bruna;

decoração: feita por todos nós;

ofertas aos convidados: feitas pelo marido;

fotografia: Carina Oliveira Fotografia;

vídeo: Ricardo Marques e Gonçalo Rodrigues;

luzes, som e Dj: amigos.