À conversa com: Mitt Fotografia – fotografia de casamento
Hoje a conversa é com Juliana Amorim e Fabiane Borgatto, a dupla de fotógrafas que assina como Mitt Fotografia.
Do Brasil para Lisboa, trazem experiência e um ponto de vista singular e muito delicado. Juntem-se a nós e fiquem a conhecer em detalhe o seu trabalho!
Foi no mercado de casamento que nos identificámos como profissionais completas, nesta área conseguimos juntar dois elementos que são importantes para nós: criatividade e relação com as pessoas.
Contem-nos um pouco da vossa viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.
Juliana trabalhou durante 10 anos na área audiovisual, Fabiane iniciou sua carreira no design e alguns anos depois também passou a trabalhar em audiovisual. Ambas sempre tiveram vontade de criar projetos mais humanos, que contassem histórias reais e foi a fotografar casamentos que encontraram esta união.
Há quanto tempo fotografam? E porquê casamentos?
Começámos a fotografar em separado, e juntas, como Mitt Fotografia, estamos desde 2016. Foi no mercado de casamento que nos identificámos como profissionais completas, nesta área conseguimos juntar dois elementos que são importantes para nós: criatividade e relação com as pessoas. Isso nos motiva muito, é muito prazeroso entrar no universo familiar dos nossos clientes e poder registar momentos tão importantes e únicos.
Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?
Por termos nosso início de carreira no audiovisual, é ele nossa maior fonte de inspiração. Irmos ao cinema, seja em sala ou um festival (principalmente filmes alternativos) nos enche de criatividade para buscarmos elementos novos a cada click.
Como construíram a vossa assinatura, como se definem?
Usamos as fotografias para contar uma história, não entregamos apenas uma foto bonita em separado, também queremos que o conjunto possa contar uma história e com o passar dos anos essa história seja cheia de detalhes e emoção para quem estiver vendo, como se fosse um filme.
Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?
Juliana tem seu botão de reset na natureza, adora estar próxima do mar e do verde, um fim-de-semana a fazer canoagem ou um trilho e ela é capaz de voltar com mil ideias e bateria recarregada.
Fabiane é totalmente urbana, passa seus dias livres a andar pela cidade conhecendo novos cafés e descobrindo espaços novos, também adora fazer uma escapadinha para outras capitais europeias em especial Copenhaga e Londres.
Qual é o vosso processo de trabalho, como acontece a ligação aos clientes?
A sintonia com nossos clientes é de amizade, por isso conseguimos quebrar o gelo logo na primeira conversa, fazemos isso naturalmente, o que nos ajuda muito a criar um clima óptimo para fotografar.
Fazemos muitas perguntas com o intuito de saber mais sobre o casal, criando uma relação boa entre nós e para saber o estilo deles, criando assim fotografias personalizadas. Existem casais muito românticos que adoram fotos coladinhos e há casais que não gostam de expor romance em público, não é o perfil deles, então tentamos entregar fotografias que representem verdadeiramente o casal, não dá para colocar na praia quem é urbano, não é mesmo!? Por isso essa relação é importante.
Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de fotografar?
Gostamos muito de casamentos pequeninos, podemos estar próximas de cada convidado e nos tornarmos parte da família por um dia, junto com os amigos e familiares dos nossos noivos, conseguindo, assim, captar momentos espontâneos que tanto adoramos. As cerimónias emotivas são particularmente encantadoras, sorrimos juntas, choramos juntas, somos sentimentais, logo conseguimos sentir e registar a mais profunda essência da cerimónia.
Por outro lado a energia das grandes festas é algo que faz com que os casamentos sejam super animados, as pessoas se soltem mais e acabamos por ter mais maluquices registadas.
Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?
A melhor parte é poder sempre estar a trabalhar num dia tão feliz para os noivos, logo nosso dia-a-dia de trabalho é sempre repleto de momentos marcantes. O mais difícil é faltar aos nossos encontros familiares que geralmente acontecem nos fins-de-semana e estamos a trabalhar.
Escolham uma imagem favorita do vosso portefolio e contem-nos porquê:
Gostamos muito desta foto, mostra a energia de uma festa e o mais importante porque ela representa um ciclo, o jogar do ramo é muito significativo para nós e muitas vezes encontramos nosso próximo cliente ali, naquele momento.
Contactem a Juliana Amorim e Fabiane Borgatto através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a dupla Mitt Fotografia directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.
Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!