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Marta Ramos

Entre o pinhal e o mar, por Nuno Guerra Fotografia

No concelho da Marinha Grande há um recanto meio escondido, para lá do majestoso Pinhal do Rei, que tanto sofreu nos incêndios do ano passado, mas que regressará em toda a sua glória. É preciso percorrer uma estrada sinuosa e misteriosa, que não nos deixa antever o que nos espera lá à frente, dar curvas e contracurvas por entre a moldura de pinheiros, até chegarmos à placa que anuncia São Pedro de Moel. Logo ali se abre o cenário para dar lugar às bonitas casas de varandas em madeira e ao azul profundo do mar em linha de fundo.

Hoje combatemos o cinzento do céu com as cores de São Pedro de Moel, numa tarde quente de Julho passado. Verde-pinheiro e azul-oceano, sobretudo. Só é pena não vos podermos transmitir os aromas correspondentes. Quem nos leva a passear é o fotógrafo Nuno Guerra:

«Reuni com o Jorge e a Ana num simpático café em Leiria. Conversámos sobre coisas de que todos gostamos – fotografia e viagens – e sobre o que seria, para eles, mais importante no dia do casamento. Escolheram São Pedro de Moel como cenário para as fotos da sessão de namoro. A Ana é de lá e ambos gostam desta simpática terra costeira.
Do pinhal saíram os primeiros cliques; depois, junto ao mar, o icónico farol e o passadiço oferecerem-nos presentearam-nos bonitas vistas. Uma tarde algo ventosa, quente (não estivéssemos em julho) e bem passada. Bem dispostos e de sorrisos abertos, a lente da minha câmara registou-os sempre em cumplicidade e amor, no lugar onde se sentem em casa e onde, algum tempo depois, casaram.»

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Que vontade de passear à beira-mar! Obrigada, Nuno Guerra Fotografia, por este passeio.

Não deixem de seguir o Nuno nos muitos outros passeios que ele já nos proporcionou. E falem com ele. Contem-lhe a vossa história, discutam com ele os vossos gostos, falem-lhe do que é mais importante para vocês e dos lugares onde se sentem em casa. Ele é um excelente ouvinte e tradutor das vossas emoções em imagens doces.

Susana Pinto

À conversa com: Menino conhece Menina, fotografia de casamento

Hoje conversamos com a Raquel e o Daniel, a dupla de fotógrafos de casamento que assina como Menino conhece Menina.

Lembro-me da primeira vez que falámos: havia ali qualquer coisa a germinar, mas ainda um pouco indefinida. Adiámos o assunto. Quando voltámos a conversar, possivelmente um ano ou mais depois, era claríssimo: um ponto de vista distinto, curioso, inesperado. Havia reflexos, havia simetrias, havia enquadramentos, primeiro esquisitos, depois certeiros.

Estamos juntos há mais de 5 anos e ver a sua linguagem crescer, ganhar forma, ocupar o seu espaço e ter o seu próprio léxico, é, genuínamente, um prazer.

Os casamentos fotografados pelos Meninos nunca são feitos dos detalhes habituais: nunca são sobre os sapatos, bouquet ou decoração. E nunca são iguais, nunca têm uma fórmula aplicada que os mistura num só bolo. São o oposto disso, são específicos sobre aquele casal, as suas pessoas, a sua festa, o seu momento. Os seus gestos, os seus sorrisos e lágrimas, a sua energia, o seu amor. E nunca deixam de ser doces e gentis, porque registando momentos muito singulares que só eles os viram, fica de fora tudo o que não interessa, tudo o que, acontecendo, não acrescenta nada de valioso à narrativa que constroem.

 

Mas o melhor mesmo é saber que o mundo vai continuar na sua órbita em torno do sol, que a vida não vai parar e os anos passarão sobre estas pessoas. O melhor é saber que quando as rugas se instalarem e a saudade de si próprios e dos seus os levar a olhar para trás, vão poder tirar o álbum da estante, viajar até esse outro tempo, derramar uma lágrima enquanto se lhes aquece o coração e, entretanto, esperar mais um pouco até que a próxima ruga surja para recomeçar tudo mais uma vez: tirar o álbum da estante…

 

Contem-nos um pouco da vossa viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Apresentamo-nos: somos a Raquel e o Daniel, os meninos de ‘Menino conhece Menina’. Somos um casal, companheiros na vida e na fotografia. Somos ambos arquitectos e foi a trabalhar num escritório de arquitectura que nos conhecemos, embora provavelmente nos tenhamos cruzado – ainda sem saber das voltas do futuro – durante as férias da infância, nos mergulhos no rio que corre aos pés das aldeias dos avós de ambos, pertinho uma da outra, no mesmo concelho transmontano.

A nossa chegada à fotografia de casamento foi pouco programada; aliás, foi ela que chegou a nós e não o inverso.

O Daniel começou a fotografar há muitos anos, ainda estudante. Começou pela fotografia de rua, primeira arrebatada paixão. A passagem à fotografia de arquitectura foi um passo fácil e natural: o olhar à espacialidade e a compreensão do pensamento arquitectónico estavam adquiridos e aliavam-se aos conhecimentos fotográficos entretanto explorados e desenvolvidos.

Foi nessa altura que uma amiga de uma amiga que não encontrava fotógrafo para o seu casamento com o qual se identificasse lançou o desafio: fotografar o seu casamento. Essa foi a primeira experiência, assim, quase casual. E não foi logo que a ideia vingou e se fez projecto de vida. A arquitectura ainda era protagonista, com o Daniel a fotografá-la e a Raquel a trabalhar em projecto. Pouco a pouco a Raquel foi sendo contagiada pela paixão pela fotografia que o Daniel expirava, e quando deu por si estava irremediavelmente corrompida.

Então, num soalheiro dia de Primavera surgiu a hipótese “e se fotografássemos casamentos?…”

 

Há quanto tempo fotografam? E porquê casamentos?

O dia do “e se…” aconteceu na Primavera de 2012. “Menino conhece Menina” nasceu no dia 1 de Maio desse ano com o lançamento do nosso primeiro site, totalmente homemade, muito naif e, acreditamos nós, simultaneamente muito doce. Reunia a fotografia de rua do Daniel e aquele único casamento que tínhamos para mostrar.

A partir daí esta hipótese transformou-se em sonho e o sonho transformou-se em projecto. Pouco a pouco o projecto foi-se sedimentando e tornando cada vez mais concreto.

Não existe um porquê muito explícito, até porque, mesmo fotografando casamentos, continuamos a fotografar para nós no nosso dia-a-dia, de uma forma amadora, pode dizer-se. Contudo sentimos que o que nos atraiu nos casamentos, foi termos encontrado o espaço para fazer a nossa “fotografia de rua”, a fotografia documental de que tanto gostamos e, simultâneamente, poder viver disso.

 

O vosso trabalho é a duas mãos e tem um estilo muito singular, muito próprio. Como o definem e como construíram essa vossa assinatura?

A nossa entrada inesperada e algo leiga no mundo dos casamentos acabou por ser fundamental na definição da nossa personalidade enquanto fotógrafos nesta área. O nosso conhecimento do meio era reduzido mas, por isso mesmo, estava livre de preconceitos e estereótipos. Não procurámos conhecer a tendência e a vanguarda do momento, apenas acreditámos que haveria espaço para esta abordagem documental e espontânea que tanto prazer nos dava. E havia!

Foi um processo absolutamente intuitivo e agora, em retrospectiva, agrada-nos muito o caminho percorrido. Essa assinatura não foi algo ponderado ou construído. É natural e resulta desta forma sincera de observar e registar os acontecimentos do dia. Um casamento é um momento tão rico e preenchido, repleto de situações emotivas, divertidas, inusitadas… Está tudo lá. Basta deixar que flua.

Há uma outra característica muito marcada no nosso trabalho e que nos é muitas vezes sublinhada por quem o observa: a espacialidade. Acreditamos que é algo que trazemos da nossa formação em arquitectura e que nos é inata. O pensamento espacial e o enquadramento arquitectónico envolvem as nossas fotografias sem que nos seja necessário nenhum esforço ou atenção particular. Não o fazemos conscientemente… aliás nem saberíamos fazê-lo de outra forma.

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Têm um nome muito poético e as vossas galerias têm títulos igualmente bonitos. Palavra e imagem são dois assuntos favoritos?

O porquê do nosso nome deve ser a pergunta que mais vezes nos foi feita desde que nascemos… Nasceu connosco, tão espontâneo e intuitivo quanto tudo o resto. Surgiu logo ali no momento do “e se…” e vinha do genérico de um filme que viramos uns dias antes e que começava com a frase “This is a story of boy meets girl”. Truncámos o final do filme do nosso imaginário porque nessa história o amor se perdia durante o percurso e adaptámos à nossa: era uma história de Menino conhece Menina e era uma história de amor!

E o nome vingou, provavelmente por haver nele tanto de autobiográfico. Descobrimos entretanto que é motivo de empatia com muitos casais; afinal tem também algo de universal… não é assim que começam as histórias de amor?

Em relação à palavra, sim, é uma outra paixão. À pergunta “o que queres ser?”, a Raquel costumava gostar de responder “leitora profissional”. Quem dera!…

Mas é uma paixão agridoce. O drama da página em branco é coisa real por aqui e, até as primeiras palavras começarem a cristalizar e a criar amarras entre o papel e a ideia voadora e fugidia que está na cabeça, o processo chega a ser doloroso. Vencida a inércia e cravadas as primeiras linhas, a escrita é um prazer.

Na fotografia, apesar de tudo, o arranque é mais fácil. É claro que há também um aquecimento inicial mas a vida está a acontecer à nossa frente pelo que não há espaço para muitas hesitações. O olho, o coração e o dedo estão em batimento simultâneo logo desde o início.

 

Achas que o ponto de vista feminino, os detalhes que escolhes fotografar e como o fazes, a narrativa que constróis, é diferente das escolhas que o Daniel faz, do seu ponto de vista masculino? Como convergem?

Claramente.  O nosso trabalho é um canto a duas vozes e, embora em sintonia quanto a princípios e objectivos, trilhamos muitas vezes caminhos distintos. A dualidade masculino/femino é óbvia, mas não é única. A Raquel é mais tímida e mais sensível ao detalhe, o Daniel é mais ousado e destemido. Temos, por exemplo, predileções distintas no que toca a lentes: a Raquel sente-se em casa com a 50mm nas mãos, o Daniel não vive sem a 24mm. E consequência disso mas não só, acabamos por ter enfoques diferentes: a Raquel é mais atenta ao pormenor e ao retrato, o Daniel adora a cena ampla e complexa. As diferenças vêm até de questões de estatura! Há 30cm de altura de diferença entre os dois que possibilitam ao Daniel pontos de vista de outra forma impossíveis; mas ver o mundo à altura das crianças é muito mais fácil para a Raquel.

São pontos de vista distintos, mas complementares. Sentimos que a reportagem resulta mais interessante e enriquecida por esta dualidade. Aliás, acontece muitas vezes virmos a descobrir, já em casa no momento da seleção, fotos simultâneas, captadas por casualidade em dois ângulos distintos e que transparecem esse diferente perspectivar da cena.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?

Interpretando “inspiração” num sentido literal, de quem vai tomar ar algures para depois expirar no seu trabalho, gostamos de pensar que o melhor é trabalhar “desinspirado”. Como diziamos acima, há tanto ar a ser-nos oferecido no dia do casamento que é essa a melhor inspiração possível.

Neste momento, naturalmente, já não ignoramos o meio e as tendências da vanguarda. Conhecemo-las mas tentamos que influenciem pouco a nossa atitude. O nosso olhar é menos ingénuo agora do que quando começámos, mas é fundamental que continue a ser genuíno. Queremos aquelas duas pessoas nas nossas fotografias, queremo-las a elas, às suas famílias e aos momentos que viveram, e queremo-los com o mínimo de filtros possível. Não queremos figurantes a reproduzir imagens vistas algures, por muito que resultassem espetaculares e impactantes.  Para isto precisamos de partir para cada reportagem fazendo uma espécie de tábua rasa, esquecendo todas as fotografias extraordinárias que populam a internet e que admiramos mas das quais sentimos ser saudável alguma distância.

É claro que depois há uma cultura visual que vamos construindo e que vai influenciando o nosso olhar. Mas essa vem das áreas mais diversas, do cinema à ilustração, à arquitectura ou até mesmo ao mundo imaginário da literatura.

 

Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?

Há aquela frase célebre “encontra um trabalho de que gostes e nunca mais terás de trabalhar!” Parece-nos que encontrámos!

Não sentimos muitas vezes necessidade de reset porque este trabalho é, na verdade, um prazer. Aliás, é na época baixa, quando as reportagens param e o ritmo abranda, quando temos mais tempo e calma, que o Daniel sofre. Falta-lhe o ar!

De qualquer modo, o reset é fácil: temos um mini-Menino (em breve dois) e uma gargalhada sua é suficiente para que se pressione o botão e realinhem todas as agulhas eventualmente desafinadas.

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Estão instalados no Porto: o vosso trabalho é local ou claramente nacional?

Nenhum de nós é do Porto mas já nos sentimos adoptados por esta cidade incrível.

O nosso trabalho está a fazer o percurso inverso. Nasceu no Porto mas vive neste momento por todo o lado. As nossas reportagens acontecem agora de norte a sul do país, com passagens pelas ilhas e pelo estrangeiro.

Não pretendemos deixar o Porto – que isto é amor para a vida toda! – mas esta itinerância agrada-nos muito. A emoção ligada à viagem, à partida e ao destino, ao desconhecido e à aventura, é um aliciante extra neste trabalho.

 

Qual é o vosso processo de trabalho, como acontece a ligação ao cliente?

Todas as imagens são captadas pelos dois e podemos dizer com orgulho que, em todos os casamentos que fotografámos, Menino e Menina estiveram sempre em conjunto – dois dedos no gatilho, um só coração.

Depois disso, passam por um processo composto de vários passos – seleção, edição, revisão, impressão – que vão sendo intercalados entre Menino e Menina.

No entanto cada trabalho começa muito antes disso, no momento em que o casal nos procura. Passados os contactos iniciais, procuramos que tenha lugar um encontro, pessoalmente ou por skype, no qual a empatia connosco e com o porfolio é aferida. Esse é um momento fundamental em que começa a construir-se a ligação aos noivos, em que começamos a conhecê-los um pouco e em que se abrem portas para que no dia, quando a câmara se erguer ao nosso olho, eles nos acolham confortáveis.

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de registar?

Casamentos pequenos, de 20 pessoas numa mesa corrida, onde chegamos ao fim da noite a conhecer pelo nome todos os convidados, e casamentos grandes onde podemos ser invisíveis e, misturados na multidão, apanhar aquele momento; cerimónias emotivas, de lágrima solta e abraço apertado, e festas de arromba com dança enlouquecida e noivos lançados ao espaço. Cada um tem especificidades incríveis, pelo que não conseguiríamos escolher um tipo. Muito pelo contrário, esperamos que o nosso caminho não afunile apenas num desses sentidos, é a diversidade que torna este trabalho aliciante e promove um olhar fresco e renovado a cada reportagem.

 

Qual é a melhor parte de fotografar casamentos? E o mais desafiante e difícil?

Há muitas coisas boas em fotografar casamentos. O dia do sim é, por norma, um dia feliz que os noivos escolhem partilhar com os seus mais próximos e connosco. Se fotografar já era para nós um prazer, fotografar pessoas felizes, de coração e sorriso aberto é prazer ainda maior.

Para além disso, uma das coisas mais saborosas é, depois do dia passado, quando os noivos começam já a ter de ir procurá-lo às suas memórias, poder sentir a sua emoção ao ver as imagens, transportados novamente lá atrás, àquele abraço, ao primeiro toque da aliança fria no dedo ou ao rodopio da primeira dança. É uma delícia ser os seus olhos extra e fazê-los mais tarde descobrir momentos que não haviam visto e que os vão fazer soltar gargalhadas ou arrepios.

Mas o melhor mesmo é saber que o mundo vai continuar na sua órbita em torno do sol, que a vida não vai parar e os anos passarão sobre estas pessoas. O melhor é saber que quando as rugas se instalarem e a saudade de si próprios e dos seus os levar a olhar para trás, vão poder tirar o álbum da estante, viajar até esse outro tempo, derramar uma lágrima enquanto se lhes aquece o coração e, entretanto, esperar mais um pouco até que a próxima ruga surja para recomeçar tudo mais uma vez: tirar o álbum da estante…

Nós temos nas mãos a máquina do tempo! E o melhor é saber que são as nossas fotos a ignição que vai soltar essa lágrima saborosa de quem pensa “Tão bom que foi!”

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portfolio e contem-nos porquê:

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Raquel:

Escolher uma só imagem em tantos milhares é tarefa difícil, quase cruel, mas vamos lá… Escolho uma imagem de 2013, da literal subida da noiva ao altar pelo braço do seu pai. É uma imagem do Daniel que, como dizia acima, ousado e destemido, se afastou do centro da acção no momento-chave e foi para o outro lado da praça, única forma de poder ter esta visão planificada da escada. Escolho-a porque o admiro e à sua coragem e porque vejo nela a tal genuína espontaneidade da fotografia de rua que está tão na nossa génese, com a passeante curiosa a espreitar a noiva e o carro a encerrar o enquadramento.

Escolher esta fotografia é entrar na tal máquina do tempo! Escolho-a, mais que tudo, porque eu também já tenho rugas, o mundo também rodou para nós, e sabe tão bem largar a lágrima e pensar “Tão bom que continua a ser!”

 

Menino conhece Menina - fotografia de casamento

 

Daniel:

Pedir a um fotógrafo que escolha a sua fotografia favorita é algo muito semelhante a pedir a uma mãe de sete filhos que escolha aquele de quem gosta mais, é difícil, senão impossível fazê-lo de uma forma real ou convincente. De qualquer modo, se tivesse que escolher uma só, uma imagem que, embora não seja exactamente a minha favorita é uma das que mais me marcou ao longo da minha breve história de fotógrafo, seria a da entrada da Ana na Igreja ao som de “Nothing Else Matters – Metallica”, em 2012. Era o nosso terceiro casamento e nessa altura as nossas pernas tremiam definitivamente mais que as dos noivos, quando a entrada da noiva na igreja se aproximava! Assim que entrei na igreja vi diante da porta um corta vento formado por vidros espelhados em tramos rectos que, vistos de determinado ângulo forneciam múltiplas imagens da porta de entrada. Depois de ver aquilo foi óbvio para mim que essa seria a fotografia a tomar quando a noiva entrasse pela porta da igreja.

Aquilo de que tanto gosto nessa fotografia não é tanto o resultado em si, uma vez que, embora seja boa, considero-a somente uma entre outras fotografias de portfólio, mas sim a coragem que agora percebo ter sido necessária para nesse momento virar costas ao que seria expectável e, literalmente, à noiva e seu pai no momento que se preparavam para dar o seu primeiro passo através do arco da porta da igreja, momento que muitos consideram o auge de um casamento. Hoje sinto que essa coragem só me foi possível pela ingenuidade de quem nada sabe sobre o que está a fazer e que está, portanto, aberto a todo o tipo de possibilidade e desfecho. Sei que só me foi possível olhar daquela forma para este momento porque a minha cabeça se encontrava livre da poluição dos modelos e das modas a que esta área (tal como muitos outras áreas de mercado) se expõe.

Hoje olho para essa imagem e vejo-a tirada pelos olhos de uma “criança” que procuro alimentar diariamente com abundantes doses de sonho e valentia, na esperança levar essa frescura para cada reportagem que abraçamos.

 

nota: até aqui as respostas foram dadas em conjunto; esta última foi escrita em separado e sem saber o que ia pela cabeça do outro. Descobrimos depois de ler que as motivações da escolha são parecidas e parece-nos que isso acaba por dizer bastante da sintonia que procuramos.

 

Os contactos detalhados da dupla Menino conhece Menina, estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de imagens bonitas e singulares, e contactem o Daniel e a Raquel directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Marta Ramos

Nova montra Invite – Momentos Felizes

As galerias das fichas de fornecedor seleccionado são como montras do trabalho dos profissionais que escolhemos para vos recomendar. Com a remodelação do Simplesmente Branco no ano passado, ficaram ainda mais gloriosas, permitindo-vos folhear e sonhar, enquanto detectam aqueles pormenores especiais que vos fazem querer contactar aquela pessoa.

Hoje destacamos a renovação da montra da Invite – Momentos Felizes. A Ana e a Andrea dão as mãos na Invite para criar convites, cartões, postais, ementas, missais, cartões de agradecimento, marcadores de mesa, packaging, sites… ou seja, tudo o que envolve a imagem gráfica para qualquer evento que mereça ser festejado. Tudo isto inspirado nos vossos gostos, nos vossos desejos e claro, no vosso amor. A dupla orgulha-se de dar sempre ideias novas aos clientes que a contactam – porque o objectivo é que todos saiam da Invite mais felizes ainda do que quando lá entraram.

Vejam as novas imagens e inspirem-se.

 

 

 

 

 

 

 

A Ana e a Andrea são ambas apaixonadas pelo mundo dos casamentos e pensaram em oferecer aos futuros noivos a mesma felicidade que sentiram quando viram tudo o que tinham sonhado reflectido nos convites, marcadores, missais, etc, que escolheram quando casaram. A alegria que os clientes sentem quando vêm as suas ideias tornadas reais é a parte mais gratificante do seu trabalho. Releiam todos os artigos que já publicámos acerca da Invite e falem com elas, que estão à vossa espera para vos ajudar a contar a vossa história.

Marta Ramos

Damos as boas-vindas: Pitada d’Amor

As boas-vindas de hoje são dadas à Cláudia Almeida e à sua Pitada d’Amor!

 

A Cláudia Almeida é apaixonada pela doçaria desde há muito, mas tem um fraquinho especial pelos casamentos – provavelmente por ser uma romântica incurável! Em 2016, decidiu apostar na sua formação em Cake Design Profissional na Sugar Art School, e foi então que esta paixão tomou conta da sua vida a tempo inteiro.
Com a Pitada d’Amor, oferece doces caseiros, feitos com ingredientes de grande qualidade, sendo algumas das massas e dos recheios criações originais suas. Outras são relíquias de família.
Quem lhe encomenda o bolo dos noivos ou quaisquer outras delícias, repara no carinho e no amor que Cláudia coloca em cada criação, procurando sempre dar um toque único e personalizado a cada doçura que lhe sai das mãos. Obras primas, maravilhosas de se ver e de se saborear!

Acreditamos no amor, no amor eterno e verdadeiro! Gostamos de ver as pessoas felizes, gostamos de celebrar a vida, os laços, a família… e o dia do casamento é a sintonia perfeita destes elementos!

 

boas-vindas Pitada d'Amor

 

 

Pitada d'Amor - bolo dos noivos

 

 

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Pitada d’Amor para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho (e deliciarem-se com as imagens!). E falem com a Cláudia, que transmitirá a vossa história e a vossa identidade em forma de bolo.

 

Cláudia, bem-vinda ao Simplesmente Branco!

Susana Pinto

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva: Angela + Laurentiu

Fechamos a semana com dias de verão: é o casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, da Angela + Laurentiu.

Esta foi uma festaça, acreditem! Um dos meus luxos de editora é poder navegar pelas galerias completas e viver a festa como se fosse uma das convidadas. E este foi um casamento muito especial, cheio de gente feliz, descontraída, muito bem vestida e cool, miudagem feliz e à solta, e um sentido de estilo absoluto!

A pista de dança foi o ponto alto da festa, e a animação esteve a cargoa da Rituais. O estacionário e detalhes bonitos, é da In Love Unique Weddings, e o registo fotográfico, electrizante e peculiar como sempre, é da conta da dupla Menino conhece Menina, em grande forma.

 

Bom fim-de-semana!

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

When the answer was “yes!”, how did you imagine your day?

Well, assuming that there was a yes, is a bit of a jump! It would mean a question was asked…

When Laurentiu popped the ring, there were some very sweet and incoherent sentences in the mumbling that was going on, but definitely not a question, at least that we can remember. Not that is was needed, thought. It was clear we were the one for each other.

We started planning our day on that same evening, in Lanzarote, walking back to our rented flat. It was clear what we wanted: spend a good time with all our best friends and family without the hush rush that usually comes with wedding days.

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Did you feel prepared or was it a nerve-racking path?

Can’t say we were prepared, as being married had never been on our life plans, so we had no preconceived ideas to go with.

However, by end of day one, we already had the “masterplan” in our heads. We knew what we wanted, and, most importantly, what we did not want. From that moment on, everything went as planned, even though we felt running a little out of time, when two weeks left for the big day we were still looking for some parts of the outfits we had in mind for the day. No stress.

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

At what point in the wedding planning did you feel, “this is for real”?

Never. Even today, 6 months later, it still feels like: Is this for real? Are we really husband and wife? Oh yes!

 

Is the result true to the initial ideas or is it very different? Did you have any help?

100% as we wanted it to be: simple, fun and relaxed. No great conventions or protocol, just us with family and friends. Enjoying a fantastic weekend in the Algarve countryside, not too far from the coast, so we could go for a swim in the ocean.

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

What was fundamental to you? And unimportant?

Fundamental: we wanted to keep it simple and spend time with our family and friends. We wanted everyone to feel comfortable and at home. If they wanted to be on flip flops, be it; if they wanted to be on tuxedo and fancy gown, be it as well. We wanted everyone to be as they felt like, to fully enjoy their time off with us.

Unimportant: the formality and etiquette.

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

What was easier? And what was more difficult?

Easy: choosing the location. The day after the ring showed up, we had already decided to marry in Portugal in Pedralva. We found it by pure chance while browsing the internet. It was perfect. Unpretentious, with its rustic stone white walls and beautiful little cottages. We loved it. It was just us. A village where we were the locals, and where we could have everyone together, while still enjoying some privacy, with no TV, no internet and poor mobile reception. A place to “be in” and relax. Luckily, the weekend of September 23rd was the last one available, perfect. Booked!!!

Living abroad meant that we couldn’t do a lot ourselves, so we had wedding planners with whom was not always easy to get our message across: a simple wedding. But by far, the biggest challenge was to go through all the bureaucracy. For us to get all necessary papers to have a civil wedding was a huge task. After long queues on embassies and notaries, translations and flights to Portugal, we succeed. We got our moment of joy and celebration when we finally got the right papers in our hands.

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

What was the sentimental peak of your day?

We had our song playing out a few times over the day: “I Follow River” by Triggerfinger, but it was only when the party was in full swing and the song came on again, that it hit me. For Laurentiu, when he saw me coming out of our little cottage holding hands with my father, at the sound of our song.

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

And the peak of fun?

We had attempted to rehearse a few months before the wedding an electric swing dance, very unsuccessfully. So the time we wanted to show some skills, we totally forgot the steps and quickly had to improvise. I must say, we did it quite well and almost could be mistaken for professional dancers!

Or, if you prefer, the moment at the end of the ceremony, when we realized I had forgotten the bouquet in our cottage.

 

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

A special detail …

Everyone wrote us a letter that was posted to us at the end of the party, and, as we speak, we still receive postcards from our family and friends.

 

Now that it has happened, would you change anything?

On our way back home, impossible to avoid the thoughts: would have been better if we had done this, or that, but you know what? It was beautifully chaotic and genuinely full of laughs. Looking back, it could have not been better.

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Some words of advice for upcoming brides …

Plan the day for yourselves and not for what you believe others would want or expect. This is not easy, and we almost fell on that trap as well. At the end, we had to stop and think: it’s our day and we should enjoy it the most.

So be yourselves, all way through. Own your party, and have it as you dream it!

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Casamento descontraído na Aldeia da Pedralva, com fotografia de Menino conhece Menina

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: In Love Unique Weddings;

espaço e catering: Aldeia da Pedralva;

cabelo e makeup: Jordana & Dorota;

boquet de noiva e decoração: Teresa Beja, Aldeia da Pedralva;

fotografia: Menino conhece Menina;

luzes e DJ: Rituais Eventos.

 

Marta Ramos

Sabem tudo o que a In Love pode fazer por vocês?

Provavelmente, a primeira coisa que vos ocorre quando pensam na In Love | unique weddings são os convites e o estacionário que a Inês Marujo e a Rita Pedro desenham de raiz, com muita pinta e delicadeza, à medida de cada cliente. Começam por conversar convosco e perceber exactamente aquilo de que precisam, para depois transformarem as vossas ideias em peças únicas e exclusivas, com todo o tipo de acabamentos, para contarem a vossa história exactamente como vocês imaginaram.

Hoje gostávamos de chamar-vos a atenção para toda uma série de outras coisas que a Inês e a Rita podem fazer pelo vosso grande dia, usando o mesmo método cuidado. Poderão contar com a consultoria da dupla em decoração e design floral, por exemplo. Sabendo que a decoração do vosso casamento é o elemento unificador do vosso espaço, na In Love criam um conceito à vossa medida e ajudam-vos a escolher os pormenores certos e as flores que vão combinar com os vossos sonhos. Para resultados perfeitos, recorrem à sua própria colecção de peças e trabalham com outros fornecedores para vos poderem oferecer um leque variado de opções. Também desenvolvem peças únicas, desenham sinalética e constroem cenários e acessórios para fotografias totalmente personalizados.

No caso de quererem assumir a decoração por conta própria, poderão obter um apoio importante por parte da In Love, recorrendo ao seu bonito stock de peças de decoração originais, disponíveis para aluguer, que permitem criar ambientes distintos: estruturas para centros de mesa, iluminação, cavaletes e outros suportes, e diferentes soluções de sinalética adaptáveis a qualquer espaço para que os locais de cada momento do casamento sejam fáceis de identificar. E para um toque extra de bom humor e criatividade, podem sempre encomendar-lhes acessórios de photobooth – desde as peças mais comuns (molduras, chapéus, óculos) a elementos personalizados e tridimensionais e até com iluminação. Expliquem-lhes que ambiente desejam criar e elas dão-lhe vida.

Ideias não faltam – peçam-lhes o catálogo de peças para aluguer, contem-lhes as vossas ideias e vejam como, de repente, tudo parece encaixar-se no seu devido lugar.

 

 

 

 

 

 

 

Até mesmo os prestadores de serviços na área dos eventos poderão usufruir do bom gosto e do talento destas duas criativas – seja recorrendo às peças que alugam para usarem em casamentos, sessões fotográficas, etc, seja entregando a comunicação da sua marca às suas hábeis mãos. A Inês e a Rita comprometem-se a ajudá-los a crescer, tornando os seus negócios mais apelativos e competitivos – por exemplo, através da criação de packaging para fotógrafos, kits de apresentação, material de estacionário interno, entre muitas outras possibilidades.

São uma fonte inesgotável de coisas bonitas, estas duas meninas! Não deixem de folhear todos os artigos que já publicámos acerca do trabalho da In Love | unique weddings. E falem com elas. A Inês e a Rita estão à espera de ouvir a vossa história para depois a contarem à sua maneira unique.

Marta Ramos

Nova montra Páteo Velho

As galerias das fichas de fornecedor seleccionado são como montras do trabalho dos profissionais que escolhemos para vos recomendar. Com a remodelação do Simplesmente Branco no ano passado, ficaram ainda mais gloriosas, permitindo-vos folhear e sonhar, enquanto detectam aqueles pormenores especiais que vos fazem querer contactar aquela pessoa.

Hoje destacamos a renovação da montra do Páteo Velho.  Eça de Queiroz disse que “O homem põe tanto do seu carácter e da sua individualidade nas invenções da cozinha, como nas da arte” e no Páteo Velho isto é levado à letra! Cada evento é único para quem o vive. O Páteo Velho é uma empresa de catering que actua a nível nacional, com ampla experiência em eventos de cariz familiar e empresarial. Não tratam apenas da alimentação, mas de toda a organização, desde o espaço, aos serviços de animação e ao aconselhamento nos mais variados níveis. As ementas são adaptadas de acordo com gostos e preferências e esta é uma equipa ganhadora.

Vejam as novas imagens e deliciem-se.

 

 

 

 

 

 

No Páteo Velho, adoram contribuir para o dia mais feliz da vida dos casais que os escolhem. Orgulham-se muito de, em equipa, conseguirem tornar sonhos realidade. Releiam todos os artigos que já publicámos acerca do Páteo Velho e falem com eles, que estão à vossa espera para contar a vossa história de amor através do paladar.