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Marta Ramos

Até ao pôr do sol, por Momento Cativo

Um passeio conduzido pela dupla Momento Cativo leva-nos neste fim de tarde de dia feriado até ao cenário de verde e xisto da aldeia do Piódão, na serra do Açor. Se ainda não conhecem esta aldeia história, marquem já na agenda uma visita. De noite, as casas iluminadas da aldeia surpreendem-nos de repente, nos caminhos serpenteados serra acima, e a imagem do conjunto é a responsável por chamarem ao Piódão ‘aldeia presépio’.

De dia descobrimos as casas tradicionais de xisto, a Igreja e a Capela, as vistas belíssimas sobre a serra, os pequenos cursos de água que ajudam a refrescar o ambiente no pino do Verão e a interessante oferta que tem surgido, mais dirigida aos visitantes. Há onde comer, onde dormir e lembranças bonitas para comprar. Um conselho de amiga: não deixem de provar os variados licores que ali se vendem.

Foi aqui que a Raquel e o Gil escolheram fotografar a sessão pós-casamento. Acompanhados pela Vanessa e pelo Ivo, percorreram as ruas do Piódão até ao pôr do sol.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Créditos:

 

fotografia: Momento Cativo
maquilhagem: Jenny Makeup Land
bouquet e coroa de flores: Rapid Flore Póvoa de Varzim
laboratório: carmencitafilmlab (fotos inteiramente a rolo)

Marta Ramos

É preciso dançar a vida, por Matilde Alçada

Hoje a Matilde Alçada partilha convosco um casamento muito especial. A Francisca e o Tiago já são um casal há algum tempo – e até já são pais. É bonito de ver isto, esta vontade de festejar a vida a dois, de confirmar a magia dos laços com família e amigos a assistir. Conta-nos a Matilde:

«A Francisca é especial. É doce, é linda, é bailarina, é mãe, é mulher. Quando conheci o Tiago, que me recebeu com o mesmo sorriso e abraço generoso, senti que me estavam verdadeiramente a acolher como uma amiga numa cerimónia tão intima e bonita na Quinta do Pé da Serra.

Para a Matilde, fotografar instantes é o momento em que se sente em paz com a vida, «como se o tempo e o mundo congelassem para nos mostrar a razão pela qual aqui estamos todos. Pelo amor, seja qual for a sua cor, forma, dimensão e transmissão.» A sua principal fonte de inspiração são as pessoas – as que acreditam no amor e são genuínas da sua forma de o abraçar. Mas também a vida, nos encontros perfeitos que esta nos proporciona; os pequenos gestos; a amizade e a família. «São estes os trunfos para que a nossa intuição esteja alerta. Sermos e estarmos felizes com as pequenas (grandes) coisas.»

No dia do casamento da Francisca e do Tiago, Matilde Alçada pôde sentir-se plenamente realizada naquilo que sempre procura na fotografia de casamentos:

A cerimónia foi mágica, com uma troca simbólica de palavras comoventes com os filhos do casal a testemunharem. Cantaram e dançaram tranquilamente o resto da tarde como sei que o farão de mãos dadas o resto da vida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Francisca escolheu um elegante vestido Uhma, personalizou os brincos com uma criação de Vera Manzoni e fez de penas de pavão o seu bouquet, em homenagem à sua família Pavão. A maquilhagem ficou ao cuidado da Helena Coelho e a organização do casamento a cargo de RConcept Weddings.

 

Marta Ramos

Damos as boas-vindas: Ricardo Catarro Photography!

As boas-vindas de hoje são dadas ao Ricardo Catarro!

 

Ricardo Catarro adquiriu a sua primeira Reflex em 2011 e logo percebeu que o seu desejo era aprender o máximo. Desde cedo foi para o terreno testar todas as teorias e criar as suas próprias abordagens nas mais diversas áreas da fotografia. Em 2014 fotografou um casamento pela primeira vez… e desde então nunca mais parou.

Natural de Almeirim, o coração do Ribatejo, confessa-se um verdadeiro apaixonado pela fotografia, pelo cinema e pela música. Adora viajar até aos mais diversos lugares do mundo. E agradece profundamente a todas as pessoas que lhe concedem a oportunidade de partilhar os seus momentos especiais e únicos.

«Ter a oportunidade de registar e documentar um casamento é algo que me preenche, que me move e me emociona! Poder partilhar a minha visão fotográfica, o meu amor pela arte e a paixão pelo que faço é muito mais do que ser apenas um fotógrafo. É transcender de emoções as imagens que se registam, é partilhar e viver a vossa história de amor e, acima de tudo, é poder oferecer-vos a oportunidade de reviverem as emoções desse dia especial.»

 

Ricardo Catarro Photography, um novo fornecedor Simplesmente Branco

 

Para mais detalhes, consultem a ficha de fornecedor seleccionado de Ricardo Catarro Photography, onde encontrarão uma bonita selecção de imagens. E vão acompanhando as nossas publicações sobre o seu trabalho.

 

Ricardo, bem-vindo ao Simplesmente Branco!

Susana Pinto

À conversa com: ADORO – fotografia de casamento

Hoje sentámo-nos a conversar sobre fotografia de casamento, com a dupla da ADORO: Carla Guedes Pinto e Sofia Dias. Na realidade, conhecemo-nos dos nossos dias de faculdade, quando estudávamos design nas Belas-Artes e no IADE e tínhamos uma amiga em comum. Voltámos a reencontrar-nos mais tarde, já neste universo casamenteiro em que todas escolhemos trabalhar. Lembro-me perfeitamente desse dia – uma simpática visita à segunda edição do You+Us=Fun!, na Casa do Alentejo.

É sempre um prazer conhecer as pessoas quando já admiramos o trabalho, e é essa experiência que partilhamos convosco hoje.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Do design gráfico para a fotografia não é um salto demasiado grande,    mas para o universo dos casamentos já é bastante específico. Como é que foram lá parar?

Sim, de facto o salto é grande, não tanto pela passagem para a fotografia, onde se continua a trabalhar num universo visual, mas mais pela passagem para o universo dos eventos e dos casamentos.

A fotografia sempre nos acompanhou, em caminhos paralelos, mas esteve sempre presente. Uma das minhas grandes amigas de infância era filha de um grande fotojornalista, o Rui Ochôa. Adorava quando ia lá a casa e via os negativos todos espalhados, grandes formatos impressos pelo chão, uma gaveta cheia de objectivas ou as tardes passadas na redacção do Jornal Expresso. Com ele, comprei a minha primeira máquina fotográfica, uma Nikon 801, quando tinha 15 anos, e pouco a pouco comecei a fotografar.

A Sofia começou com o pai, que lhe punha a sua Canon nas mãos e lhe ensinava que o diafragma era mais do que aquele músculo na cavidade torácica. O seu primeiro ordenado, foi para comprar uma máquina fotográfica (analógica). Desde cedo fomos as fotógrafas de serviço entre os nossos amigos e família. Muitos rolos se consumiram…

O salto para os eventos de casamentos, foi apenas o ajuste necessário para tornar esta nossa actividade em algo comercial. Isto quando o suporte digital finalmente atingia uma qualidade profissional.

O design, área em que trabalhámos durante muitos anos (a Sofia em design gráfico e a Carla em design de equipamento) de certa forma preparou-nos a abordar qualquer desafio de uma forma metodológica, e isso aplica-se na perfeição quando temos um casal que quer concretizar o que sonhou para o seu dia de casamento. É um desafio criativo e projectual.

A passagem do nosso trabalho de designers para este universo “casamenteiro” deu-se num momento de crises várias. A crise do próprio negócio de design, das agências e dos orçamentos pagos a 120 dias, e também da crise criativa, um bocado cansadas de clientes cinzentos e institucionais.

Pensámos que, por nossa conta, se calhar faríamos qualquer coisa mais interessante e mais próxima das pessoas reais.

Quando começámos em 2011, o universo estético dos casamentos era ainda pouco fresco, muito clássico e percebemos que podia ser esse o caminho. Oferecer uma alternativa ao existente. Acabou por ser uma época de transição, em que surgiram fornecedores, como nós, que contribuíram para desenhar e consolidar o universo que hoje existe.

 

Começaram com um leque de serviços mais alargado, que agora concentraram em fotografia e organização, a solo ou com tudo incluído. É uma evolução natural ou sentiram, de facto, necessidade de estreitar o foco?

Foi um misto. Uma evolução, após sentirmos o mercado, e uma forma de convergir esforços e investimento, sobretudo de tempo.

Quando decidimos fotografar (casamentos e outras celebrações), sentimos necessidade de garantir a harmonia e fotogenia dos ambientes, incluindo o grafismo e a decoração. Para além de termos esta possibilidade de prestar um serviço completo a quem nos procurava, sabíamos também de antemão, que todo o conceito daquela celebração seria coerente.

Isso para nós era perfeito, era fotogenia garantida!

Mas ao longo dos anos sentimos necessidade de ajustar o negócio à realidade e percebemos que o investimento que justifique a contratação de alguém que pense e concretize o conceito de um evento acontece maioritariamente em casamentos, e quase nada em outras celebrações mais pequenas (festas de aniversários, baptizados etc).

Desta forma passámos a prestar serviço de decoração e grafismo apenas para casamentos.

A organização de um casamento requer dedicação e uma total disponibilidade para aquelas duas pessoas que anseiam pelo seu dia, perfeito, sem falhas. Por isso, actualmente aceitamos apenas algumas organizações e desenvolvimento criativo num reduzido número de casamentos, garantindo a nossa total disponibilidade para o sucesso do projecto.

A fotografia continua a ser a nossa actividade principal, e também a nossa paixão. Na fotografia continuamos a fazê-lo em todas as outras situações de festas e celebrações (festas de aniversário, baptizados, celebrações entre amigos e família), bem como sessões a dois ou de família.

 

Como definem a vossa assinatura, o vosso ponto de vista?

Achamos que se quisermos dizer numa palavra, será “verdadeiro”.

Na fotografia como na organização e desenvolvimento criativo, procuramos um olhar e abordagem reais, sempre em função do par. A estética e fotos do casamento têm que reflectir aquelas duas pessoas, e elas reverem-se nela.

As emoções das pessoas e dos momentos são a nossa energia. Não interferimos, apenas observamos, sentimos e reagimos, fotografando. E a relação de entendimento e confiança entre todos, é meio caminho para tudo fluir e o resultado transparecer a naturalidade que procuramos. Sentimos que nos ajuda o facto de virmos de outra área profissional, sem vícios nem preconceitos. E com o tempo percebemos que não é indiferente o facto de sermos um olhar feminino. Não sendo vantajoso nem desvantajoso, é apenas uma particularidade que transparece no nosso trabalho, sem nunca o termos previsto.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Onde buscam inspiração para o vosso trabalho?

Viemos as duas de uma área muito visual e esteticamente ecléctica, por isso qualquer fonte de informação é válida, e não necessariamente a ver com casamentos. A isto juntamos o que o par nos sugere das suas personalidades, vivências e preferências. Damos por nós a pesquisar universos tão díspares como Botânica ou a Culinária.

O cinema e a fotografia de rua e de moda serão as nossas maiores inspirações e agentes provocadores. O universo visual de cineastas como Wong Kar-Wai, Sophia Coppola, Wes Anderson, Jane Campion, Yasujirô Ozu, Stanley Kubrick ou pérolas como “Eu sou o Amor” (Luca Guadagnino) e “Carol” (Todd Haynes), são exemplos disso.

Na fotografia, o enorme trabalho de nomes como Saul Leiter, Tim Walker e as recentes descobertas dos espólios de Albert Khan e Vivian Maier. E por cá o Pedro Cláudio, fundamental pelo trabalho gráfico na fotografia, ou o olhar fresco e sem gavetas da Vera Marmelo.

Na secção mais “casamenteira” adoramos o trabalho do Pablo Beglez, Kristen Marie Parker, ou do Rodrigo Cardoso, dos Piteira ou do Rui Gaiola.

 

E nos momentos de fadiga criativa, como refrescam a mente e o olhar?

Como o dia-a-dia é tão assoberbado de informação, às vezes apetece apenas desligar para criar espaço mental. Mas quando ainda sobra algum espaço, há todo um mundo para descobrir. Viajar é um óptimo escape, seja cá dentro ou lá fora, e uma forma de nos inspirarmos e refrescar ideias. Por exemplo, nos últimos anos o trabalho levou-nos algumas vezes aos Açores e à Madeira, e foram óptimas descobertas para nós. Claro que aproveitamos sempre que o trabalho nos leva para fora de Lisboa, para sentir um bocadinho do local onde estamos. Isso é uma coisa que adoramos fazer, fotografar para além das pessoas, porque o território envolvente também faz parte das histórias.

É isso que adoramos… contar histórias.

Mas depois há coisas bem mais prosaicas que nos dão imenso prazer e que nos compensam, como meter um disco a tocar e dançar como se ninguém estivesse a ver, ir a um concerto mesmo bom, ou a um espectáculo de dança, ir dar uma volta de bicicleta com amigos. Ai… os amigos… com esta vida tão ao contrário das rotinas tradicionais, às vezes é difícil acertar com os programas dos amigos e família. Quando conseguimos fazer isso, é um luxo, um tempo impagável que se vive com prazer.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Como é o vosso processo de trabalho, como criam uma ligação com os vossos clientes?

A partir da primeira reunião, em que se dão caras aos nomes, percebemos o perfil do par e as suas espectativas. Isso é essencial para gerirmos um processo de organização de casamento e respectivo desenvolvimento criativo. A partir dessa leitura que fazemos e do próprio pedido dos noivos, iniciamos a nossa pesquisa e vamos trocando ideias com eles, sempre suportado visualmente para que ambos tenhamos a certeza do que estamos a falar. Depois do plano aprovado, começamos a produzir e a gerir cada passo até ao dia do casamento.

Na fotografia, depois da reunião (muitas vezes por Skype) fazemos sempre uma sessão fotográfica antes do casamento. Serve para nos conhecermos melhor, quebrar gelo e testarmos a relação fotógrafo/fotografado, para que no dia do casamento não seja demasiado brusco e invasivo.

Em ambos os casos tentamos sempre ler o mais possível de quem está do outro lado, dizemos que somos quase psicólogas tentado ler as entrelinhas para perceber o que é de facto importante para eles. Absorvemos o máximo e impomos o mínimo possível. E valorizamos a transparência, que é meio caminho para a confiança mútua.

Somos “parceiros no crime” do dia dos nossos noivos, e eles são o mais importante. O dia é deles e não nosso.

 

Ter o controle das decisões é importante? Têm uma perspectiva perfeccionista sobre o resultado ou é o prazer de acompanhar o processo?

Há o prazer em ver as ideias tomarem forma, mas evitamos o perfeccionismo nestes processos assentes num casal de noivos (geralmente estreante) e que envolvem várias valências e fornecedores. Focamo-nos em conseguir o melhor equilíbrio entre todos.

E depois sabemos que estamos a lidar com emoções, e não dá para aplicar fórmulas de Excel nelas. As decisões têm de ser tomadas com tempo, sem pressões, e sabemos que estamos a lidar com duas pessoas, muitas vezes com ideias e até algumas expectativas diferentes entre eles. É preciso saber mediar isso.

Somos o elemento de ponderação, e a voz da experiência, mas mesmo assim, no final, o casal tem de estar confortável com todas as decisões tomadas. Esta gestão requer alguma sensibilidade.

  

Qual é a melhor parte de organizar um casamento? E o mais desafiante e difícil?

A melhor parte é no dia ver tudo materializado, e a felicidade estampada no rosto dos noivos, por verem expectativas superadas.

O desafiante é transpor, para soluções criativas, a vontade dos noivos e tudo o que lemos nas entrelinhas. Adoramos quando os noivos sonham com uma coisa e nós conseguimos concretizá-la. Ver essa felicidade do momento concretizado estampado na cara dos noivos é o melhor dos momentos… e claro, de preferência registá-lo numa fotografia nossa.

 

Qual foi o casamento em que mais gostaram de trabalhar? Porquê?

Difícil responder, porque o envolvimento chega a ser emocional. Não conseguimos dizer apenas um.

Profissionalmente falando, houve um casamento que organizámos à distância, os noivos viviam nos Estados Unidos, e que correu irrepreensivelmente bem do princípio ao fim. Deste a sintonia criativa, ao respeito mútuo e confiança no nosso trabalho e às imagens cheias de luz e amor que nos deram para registar.

Mas claro, não há amor como o primeiro… o primeiríssimo casamento, da Inês e do Ricardo. Esses loucos que confiaram numas miúdas que nunca tinha organizado ou sequer fotografado um casamento (profissionalmente), e nos depositaram toda a confiança. Mostrarmos-lhes uma breve apresentação das nossas intenções, que terminava com “Querem casar connosco?” e eles responderam “Sim!”

Como experiência de tipo de registo e exotismo, tivemos um casamento na Madeira que foi um fim-de-semana em festa, com registos magníficos de paisagem e uma festa cheia de amigos que souberam disfrutar verdadeiramente do momento.

Pela intensidade emocional, e beleza há também um outro pequeno casamento, num Fevereiro soalheiro, em Monserrate (Sintra), que contrariou todos os estereótipos. Simplesmente mágico!

Todas a histórias são únicas e irrepetíveis, e isso é muito especial para nós, dá-nos fôlego.

 

Se fosse o vosso casamento, fariam tudo, uma parte ou mesmo nada? Quem fotografava?

Carla: para mim o mais interessante é a partilha emocional, a cumplicidade com quem mais gostas de estar, a tua cara-metade e os teus amigos e família. Mas nunca me imaginei noiva, e ser o centro de um casamento, que acontece assim num estalar de dedos. Acho que prefiro estar deste lado, com a máquina na mão, contagiada pelas emoções de quem celebra esse dia.

Sofia: adoro o formato de um fim-de-semana com amigos e família, os dias de casamento são assustadoramente rápidos. Teria que conhecer pessoalmente os fotógrafos da minha eleição, a empatia é essencial.

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portfolio e contem-nos porquê:

Que maldade… Entre muitas, e por diferentes motivos, esta foto passa bem o que nos continua a surpreender. Adoramos os entretantos, que nos brindam com imagens bonitas e irrepetíveis.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Que bela conversa, esta! Tenho a certeza que gostaram de conhecer melhor esta dupla e que o bonito trabalho que fazem ganhou uma nova amplitude. Aproveitem para dar uma vista de olhos na sua novíssima ficha de fornecedor seleccionado, devidamente actualizada e recheada com muitas imagens bonitas.

 

Marta Ramos

A beleza dos rituais milenares, por Foto de Sonho

A Sarah e o Tahir celebraram o seu casamento na Mesquita Central de Lisboa e a festa teve lugar no dia seguinte, no luxuriante Jardim Botânico da Ajuda. Ora, nós já conhecemos suficientemente bem os fotógrafos Foto de Sonho para saber que eles não resistem a um cenário natural. Como a recepção estava agendada para o cair da noite, conspiraram uma sessão com os noivos sob a luz suave do fim de tarde.

Assim se reuniram os ingredientes preferidos do Hélio e do Marco para darem asas à sua criatividade: um casal apaixonado, a natureza em pano de fundo e luz natural. O plano incluía algumas imagens individuais da Sarah e do Tahir e depois o registo do first look, o primeiro momento em que os noivos se vêem um ao outro.

Conta-nos os fotógrafos: «Com esta sessão pretendemos enaltecer a importância deste momento na história de um casamento. É o momento em que podemos escapar da agitação do dia, da composição instantânea do fotojornalismo, e pese embora nada disto seja uma coisa má, é importante desacelerar um pouco o tempo e viver uma experiência com o casal, nem que por alguns minutos. É o momento em que podemos dirigir criativamente e pensar na melhor luz e naquele enquadramento fantástico.»

As mãos e os braços da Sarah exibem orgulhosamente o Mehndi, a tradicional pintura com henna que caracteriza uma das fases dos casamentos tradicionais indianos. Para além dos significados particulares de cada pintura na pele, agrada-me o ritual propriamente dito: um dia passado na companhia das amigas e das familiares, em que a noiva é acarinhada, mimada e aconselhada para essa nova fase da vida que está prestes a começar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Créditos:

 

fotografia: Foto de Sonho
wedding planner: Details Event Planning ⠀⠀
espaço: Estufa Real⠀
vestido de noiva e hairpiece: Joana Montez
sapatos: Uterque⠀
fato do noivo e acessórios: Mr. Blue⠀
cabelo & maquilhagem: Diego Montenegro / Reverse, Praia do Tamariz⠀
catering: Casa do Marquês⠀⠀
design, decoração e estacionário: Casa do Marquês e Details Event Planning

Marta Ramos

Damos as boas-vindas: OCASO – True Love Stories!

As boas-vindas de hoje são dadas ao Gil e à Joana e à sua OCASO – True Love Stories!

 

OCASO é mais do que uma empresa de fotografia e vídeo. Cada trabalho é único e especial, tal como assim o é cada um dos seus clientes. Não se limitam a registar; procuram criar emoções, lembranças, valores, sonhos… transformando fotografias e vídeos em sentimentos eternos. Escolheram para marca o nome do pôr do sol, um dos momentos mais belos do dia, rico em cor, com uma luz única e quente, exactamente porque desejam ser capazes de vos fascinar com as imagens que criam.

 

Para o Gil e a Joana, cada casamento é como um filme de desenhos animados com príncipes e princesas: um verdadeiro conto de fadas mas com pessoas reais, sem encenação e sem repetições. Orgulham-se de se manterem fiéis aos seus princípios e de concretizarem os sonhos de cada casal que os escolhe. Para se inspirarem, regressam muitas vezes às praias (ou às memórias das praias) que os viram nascer, em S. Miguel, nos Açores, e em Matosinhos. O cinema e o trabalho dos fotógrafos que admiram é outra das fontes de ideias e de abordagens que enriquece o seu trabalho. E olham para o futuro com a vontade de continuar a fotografar casamentos, de casarem (também eles!), e de poderem partilhar a sua própria história com os casais que lhes chegam.

 

Ocaso Fotografia, novo fornecedor Simplesmente Branco

 

Para mais detalhes, consultem a ficha de fornecedor seleccionado da OCASO – True Love Stories, onde encontrarão uma bonita amostra dos seus trabalhos. E vão acompanhando as nossas publicações sobre eles, vêm aí muitas coisas para vos fazer sorrir e sonhar!

 

Gil e Joana, bem-vindos ao Simplesmente Branco!

Marta Ramos

Azul profundo, parte II, por ADORO

Há dias partilhámos convosco o sábado anterior a este domingo. Já na altura ficámos com uma inveja danada daquele dia passado entre amigos, com o azul profundo do Atlântico por todos os lados, mergulhos e cerveja madeirense, e aquela antecipação boa do que estava para vir.

Foi essa a forma que a Ana e o Miguel escolheram de começar a celebrar o seu casamento. De véspera. Se não viram as magníficas imagens da ADORO, vejam-nas agora. E depois voltem, que este casal tem muita pinta e o grande dia também nos dá uma vontade danada de lá estar. Estamos retrospectivamente, graças à reportagem atenta da ADORO.

Contam-nos as fotógrafas que «os protagonistas do dia foram indiscutivelmente os noivos, a ilha da Madeira e o factor humano, resultando num espírito para lá de contagiante.

A descontracção foi constante e, apesar de ser um casamento organizado de longe e em espaço próprio, nada impediu que todos desfrutassem ao máximo. Houve até lugar a momentos imprevistos, como a fuga da noiva para uma foto de grupo, na marginal.»

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Que frescura! Aproveitem o embalo e naveguem pelos outros posts que temos vindo a publicar com trabalhos da ADORO. E falem com elas.