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Susana Pinto

Rita + Bruno, um dia luminoso!

Hoje trazemos a festa da Rita + Bruno, a fechar esta semana de sol, e estas imagens bonitas!

Aconteceu na bonita Quinta de Sant’Ana, e as fotografias luminosas são do talentoso Hugo Coelho.

Tudo simples, elegante e intimista, tudo muito bonito, como vão comprovar.

Vamos a isto?


 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

No dia de Natal, na praia da Légua, na Nazaré, com uma carta, em que o envelope era um lenço dos namorados, com um pedido ao estilo da escola primária com um quadradinho para uma cruz no Sim ou no Não.

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a pesquisar um ano depois do pedido para ver se encontrávamos algum local de que gostássemos, mas não encontrávamos nada ao nosso gosto, até que vimos a Quinta de Sant’Ana e adorámos. Em Fevereiro marcámos o casamento para o fim de Junho.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente simples e nada formal, como um arraial, onde pudéssemos fazer um grande convívio com as nossas famílias e grandes amigos. Procurámos um ambiente descontraído, com flores naturais, bandeirolas de festa e com muitos momentos ao ar livre.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Usámos uma cestinha antiga que tínhamos em casa para levar as alianças, com uma almofada e uns raminhos de vivaz.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

O vestido de noiva! Como tínhamos pouco tempo, para os padrões das lojas de noiva, fui muito pressionada nas visitas que fiz e disseram-me várias vezes que não ia ter tempo. Encontrar um vestido simples sem brilhantes e saias enormes também não foi fácil.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Tivemos todo o apoio da Quinta de Sant’Ana que ouviu as nossas ideias e nos ajudou a criar o ambiente que procurávamos. Para os convites e marcadores de mesas contámos com uma amiga designer que se ofereceu para nos ajudar.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Ter um casamento simples, bonito, com uma cerimónia ao ar livre, num espaço clássico, com um serviço de muita qualidade e que os nossos convidados gostassem.

 

E secundário?

Lembranças para os convidados e convites, decidimos logo ao início que não era preciso.

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na Quinta, mas valeu totalmente a pena.

 

Onde gastaste menos?

Na gravata do noivo, 9,99€.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Escolher o local.

 

O que te deu mais prazer criar?

Pensar em alguns detalhes, como por exemplo, o cesto das alianças, os balões para a entrada da noiva e escolher as músicas.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi aquilo que tínhamos imaginado, acabámos por fazer algumas cedências, mas em nada que considerássemos essencial.

 

Um pormenor especial?

Os brincos que usei eram adaptados de uns que a minha avó usava sempre e foi uma forma de a ter comigo nesse dia.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Em vez de uma festa durante o dia optávamos por casar ao fim da tarde e prolongar a festa durante a noite.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Organizar um casamento não é um bicho-de-sete-cabeças, é saber o que se quer, procurar e no fim é juntar as peças num roteiro/guião e aproveitar muito o dia!

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos por uma amiga e enviados por email

local, catering bolo e flores: Quinta de Sant’Ana

fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss, camisa Sacoor, sapatos Sapataria do Carmo, gravata Mr. Blue

vestido de noiva e sapatos: vestido Penhalta e sapatos Unisa

maquilhagem e cabelos: Lea Magui Louro e Ana Fernandes, Griffe HairStyle

fotografia: Hugo Coelho

luzes, som e Dj: DJ Quinzé Grilo e Cottas Club

 

Susana Pinto

Patrícia + Diego, o amor e uma vista grandiosa

E fechamos esta semana de glorioso sol e calor com a mais bonita vista sobre a cidade, de um lado menos habitual.

Por cima do Coliseu, na encosta da esquerda, junto ao bonito Jardim do Torel, fica escondido um belo segredo (nós já andámos por lá!): o Palácio de Sant’anna.

Foi aqui que a Patrícia se casou com o Diego: que belo cenário e que bela festa (os preparativos começaram no fantástico Torel Palace, mesmo ali ao lado!)

As fotografias bonitas são do Hugo Coelho. Tudo muito lindo!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?
Bem romântico… O Diego andava a dizer-me há meses: “eu ainda te vou pedir em casamento um dia destes, e tu vais ser a minha mulher, mas não peço já, porque tenho medo que não aceites…”
Até que um dia, o Diego estava a trabalhar (é guia turistico e tinha à sua frente um grupo de visita a Londres), telefonei, avisei que era importante, que ele tinha de atender e disse-lhe: “Diego Soto, casas comigo…?!”
Do outro lado, um silencio e muita “agitação”, pelo que creio ter animado inesperadamente o passeio deste grupo de visitantes… Quando finalmente me respondeu, disse o SIMMMMM mais forte do mundo!!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
O primeiro passo foi a escolha do local e o primeiro fornecedor confirmado foi o fotógrafo Hugo Coelho (como se diz, nao há “amor como o primeiro”, eneste caso foi mesmo assim, o Hugo foi uma escolha sensacional e um elemento muito importante no nosso casamento).
Comecamos a organizar-nos com com 6 meses de antecedência.
Estando a viver fora de Portugal, a internet e google foram enormes ajudas na pesquisa, fizemos duas viagens a Portugal para fechar contractos e tratar de detalhes e…vóila! Tudo tomou o seu caminho.
Acho que também ajudou termos uma ideia bem precisa que tipo de festa e serviços queríamos e a escolha e procura de fornecedores foi bem concisa, nao saímos da nossa linha condutora e não nos dispersámos muito, o que nos poupou tempo e energias.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Íntimo & Elegante. A ideia e ponto de partida da nossa festa de casamento foi o seguinte: receber a família & amigos, como se fosse em nossa casa, num ambiente íntimo e com detalhes que mostrassem a importância que estes convidados têm na nossa vida. Escolhemos um antigo palácio neo-clássico do século XVIII para o evento, com características bem portuguesas (azulejo, terraço com vista para o castelo de São Jorge, num típico bairro lisboeta, etc.) porque somos ambos apaixonados por História e pelas histórias que a fazem.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Primeiro, claro, por questões de orçamento, e em segundo, porque era a única forma de garantir que tudo tinha mesmo a nossa cara e o nosso coração, queríamos ligar cada momento do casamento a uma história de preparação . Desde toda a decoração do espaco, ramo de noiva, sinais indicativos na festa, ementas, ofertas aos convidados (bolachinhas caseiras feitas pela minha mãe em forma de coração), maquilhagem da noiva, tudo passou pela nossa fábrica caseira de produção.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim! Graças a Deus, a minha mãe, irmã, sobrinha e as minhas 4 madrinhas, amigas do coração. Em Londres, coordenávamos o evento, montávamos a ideia e em Lisboa, os nossos ajudantes tentavam ajudar com tudo o que podiam, nomeadamente com telefonemas locais para nos facilitarem, idas a lojas em busca do que procurávamos, etc. Além da infindável paciência para me ouvirem, com as minhas ideias para o casamento.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?
Tudo é importante, é o dia do nosso casamento e queremos muito que tudo corresse bem! Quando acordei na manhã do casamento pensei, “tenho que tentar arranjar tempo durante o dia para olhar bem nos olhos do Diego, dar-lhe um beijo apaixonado e perguntar-lhe se está feliz!

Tive tempo para isto também …!!!

 

E secundário?
Dispensámos detalhes que para nós eram irrelevantes: não tivemos topo de bolo, foi decorado com flores, calcei sapatos que já tinha usado noutras ocasiões, dispusemos apenas uma ementa por mesa,  muito do material de decoração (jarras, molduras, taças e cestas para dispôr o Candy Bar) eram nossos.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?
No aluguer do espaço e no catering.

 

Onde gastaste menos?
Creio que poupámos bastante na mão-de-obra, porque comprámos muitos materiais e fizemos muita coisa. E em tudo o que dispensámos, por acharmos que não seria relevante para a festa que queríamos ter.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?
Escolher o noivo e os convidados para o casamento!!

 

O que foi mais difícil?
Conseguir os papéis correctos para marcar o casamento na conservatória em Lisboa. O Diego não é português, entre mal-entendidos telefónicos e informações contraditórias, viagens a Espanha e contactos com respectivos consulados em Londres para agilizar os pedidos dos certificados necessaários para dar entrada do processo do casamento em Lisboa, gastámos dinheiro e tempo… Em Lisboa, contámos com ajuda infinita de grande amigo a quem passámos uma procuração para nos marcar o casamento na conservatória!

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?
Preparámos uma “ Sala do Amor”, com estendais longos e profundos (como a nossa família e amigos) com fotografias de todos os convidados (connosco, em família, sózinhos, etc.), fotografias de casamento de todos os casais na festa (muitas imagens com 30 ou 40 anos). Deu de facto, bastante trabalho por a ideia de pé…mas no final ficámos com uma feliz sensação de  “well done”! Creio que os convidados gostaram muito de se ver nas fotografias.

 

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Neste ponto, estou 100% segura, foi mesmo a nossa cara!!!

 

Um pormenor especial?
Impossível só um… os pormenores top do nosso casamento, para mim, foram: jantar com os amigos na noite antes do casamento; passeio de tuktuk por Lisboa com o noivo e alguns convidados estrangeiros; o discurso emocionado da minha mae durante a cerimónia; a surpresa do noivo à noiva: um fado; surpresa da noiva ao noivo: cerimónia da Queimada Galega (o Diego é galego); largada de balões depois da cerimónia civil; muitos abraços, sorrisos e beijos… e o meu Tio Fernando a dominar a pista de dança durante o baile…!

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Durante a preparação do casamento pensei que sim… isto não devia ter sido feito assim, ou aquilo devia ter sido outra coisa… mas agora, um mês e meio depois… nada, estou feliz e satisfeita com o nosso dia.
Eventualmente posso sugerir a futuras noivas que o vídeo deixará memórias lindas, creio que será sempre de analisar… não contratámos serviço de videografia por questões de orçamento.

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Sigam o vosso o instinto nas decisões e e sorriam sempre (be happy!) durante o dia…

 

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: convites feitos por Paper Themes (Londres), restante material gráfico feito pela noiva e impresso na gráfica habitual do bairro: Oasis Printing (London)

local e DJ: Palácio de Sant’anna

catering e bolo: Catering Chefe Lima

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido Elliott Claire e os sapatos foram os “sapatos dos casamentos” (usados anteriormente em 2 casamentos de 2 madrinhas, com garantia de que me sentiria confortável) e sapatilhas Converse para o baile.

maquilhagem: mãe da noiva

cabelos: Rosa Malheiro Cabeleireiros, em Loures (amiga da família ha mais de 20 anos)

flores: compradas no quiosque habitual de compra de flores no Terreiro do Paço em Lisboa e todos os arranjos, assim como ramos da noiva feitos pelo noiva e mãe

ofertas aos convidados: bolachas caseiras em forma de coração feitas pela mãe da noiva

fotografia: Hugo Coelho Fotografia

 

Marta Ramos

Lisboa feliz, por Hugo Coelho

A Judith e o Tony escolheram Portugal para casar, país ao qual o noivo está ligado for fortes raízes familiares. A e-session decorreu nas ruas de Lisboa, a cargo do Hugo Coelho.

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma Lisboa muito feliz! O Hugo Coelho também fotografou o casamento deste simpático casal, em Sintra, bem perto do mar. Talvez regressemos a este assunto em breve.

 

Susana Pinto

Ana + Ivo, um casamento romântico e campestre

Hoje trazemos o bonito casamento da Ana + Ivo, na Quinta de Sant’Ana, fotografado pelo Hugo Coelho.

Teve dedinho da Kabuki Makeup by Rita Amorim, e das meninas da Molde Design Weddings, que trataram do topo de bolo e da bonita frase em madeira que o acompanhou.

Romântico, delicado e campestre era o que os noivos tinham em mente. Perfeito, diríamos nós!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O meu pedido de casamento foi feito numa noite de Natal, entre familiares, um ano antes do casamento.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Decidimos casar em Dezembro de 2013, com cerca de 4 meses de antecedência, começámos por escolher o local do copo de água.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queria um ambiente campestre e simples um pouco à nossa imagem, conseguimos criá-lo porque a quinta que escolhemos jcorrespondia ao que procurávamos e depois criámos alguns apontamentos na decoração que ajudaram a complementar o nosso conceito.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Principalmente devido ao elevado custo do casamento em geral, depois acabámos por gostar de criar e tivemos algumas ideias que conseguimos adequar ao estilo do casamento, inspirámo-nos também no Simplesmente Branco.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Muito pouca fizemos quase tudo os dois, sendo que em algumas coisas, os nossos familiares deram uma ajuda preciosa!

 

O que era o mais importante para ti?

Ter um casamento à nossa imagem e principalmente que os nossos convidados se sentissem bem!

 

 

 

 

E secundário?

Acho que nada é secundário, se bem que existem situações que talvez não devêssemos dar tanta importância, mas com a preocupação de que tudo corra bem acabamos sempre por dar…

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Gastámos mais dinheiro no espaço ( e catering), na fotografia e no vídeo, se bem que eram os serviços essenciais, depois acabámos por gastar em alguns pormenores da decoração, mas sempre com custos controlados, por esse mesmo motivo fizemos nós muitas coisas  (os missais, o cenário do photobooth, etc.).

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Provavelmente nos cones que fiz para pôr o arroz e as pétalas à saída da igreja, comprei apenas algumas cartolinas.

 

O que foi mais fácil?

Acho que nada foi fácil, tivemos sempre muito trabalho com tudo, mas a organização da quinta facilitou-nos algum trabalho porque não precisámos de nos preocupar com espaço e com o catering, só mesmo em deixar alguns pormenores ao nosso gosto.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Encontrar um espaço com qualidade e preço dentro do que queríamos para o nosso casamento.

 

O que te deu mais prazer criar?

Alguns pormenores de decoração que escolhemos e criámos, e também o cenário do photobooth, que foi uma experiência que acabou por ser engraçada.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara, mas acabamos sempre por fazer algumas cedências pelo caminho, é inevitável!

 

Um pormenor especial?

Penso que a cor predominante no casamento, o verde escuro que tentámos incorporar em quase tudo, os sapatos da noiva, gravatas do noivo e padrinhos, missais entre outras coisas.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Penso que não, acabou por correr tudo bem.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Façam tudo de acordo com o que idealizaram para o vosso casamento, sempre adequando ao vosso estilo e com o vosso cunho pessoal.

Desfrutem ao máximo o vosso dia!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Rui Crespim

topo de bolo e frase em madeira: Molde Design Weddings

local, catering, bolo, flores e ofertas: Quinta de Sant´ana

fato do noivo e acessórios: Dielmar e Massimo Dutti

vestido de noiva e sapatos: vestido Pomba Branca Cascais e sapatos Zilian

maquilhagem: Kabuki Makeup by Rita Amorim

cabelos: Rita Vicente

fotografia: Hugo Coelho Fotografia

video: Love Clips Wedding Videography

luzes, som e Dj: Dj Bully