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Mónica Aragão

Casamento na praia… uma viagem inesquecível, por Mariana Megre

É por de trás da máquina fotográfica que Mariana Megre conta as histórias das quais faz parte, registando ao pormenor a forma como o dia se desenrolou e, acima de tudo, como foi vivido. Há sempre uma nova viagem à espera, um novo destino para conhecer, como o casamento de Marta + André, que só podia ter sido realizado na praia, como os próprios noivos nos contaram: “Queríamos transportar todos os nossos convidados numa das viagens mais importantes da nossa vida: o nosso casamento. O destino final estava em aberto: o infinito, mas havia antes uma pequena paragem na praia, o cenário mais maravilhoso para celebrarmos a nossa união e abrir as portas para o nosso futuro.”

 

As viagens são uma constante na vida de Marta + André que assim se conheceram e que depois passaram a fazer a dois em modo lazer, em trabalho, para estudar, para se aproximarem ainda mais, fortalecendo o laço de amor que já os unia. Daí que não faltassem detalhes de viagens e viajantes neste casamento à beira-mar realizado – o mapa mundo foi um ponto de referência e de partida para realizar convites, marcadores e etiquetas, assim como as lanternas, sombrinhas e placas em madeira que indicavam o caminho da felicidade. Queriam um ambiente que espelhasse leveza, genuinidade, emoções positivas… e conseguiram!

 

Uma das coisas que mais se deseja para o dia do casamento é bom tempo… num casamento que tem a praia como palco, deseja-se mais ainda. Marta + André sonhavam com um dia cheio de luz e temperado a mar… e foi exactamente isso que tiveram.

 

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Agora, a viagem do amor continua.

 

Mariana Megre é fornecedor seleccionado Simplesmente Branco. Podem encontrar mais informação e contactos detalhados na sua ficha de fornecedor, arquivada em Fotografia e Despedida de Solteira.

Susana Pinto

Elodie + Alex, um casamento vintage

Hoje trazemos a bonita festa vintage da Elodie + Alex, fotografada de forma tão doce pela Marta Marinho, da Beija-me.

Tudo lindo, delicado… e que estilaço, estes dois, atentem bem!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Já falávamos há algum tempo em casar, e eu andava a mostrar ao Alex aneis de que gostava. O nosso aniversário de namoro estava quase a chegar, e pensei que ele ia me fazer o pedido nesse dia. Mas ele conseguiu surpreender-me: fê-lo quando menos esperava !

Era um dia normal, eu estava no sofa a ver um daqueles filmes da tarde muito lamechas. O Alexandre sentou-se à minha beira e fez-me o pedido. Escolheu o anel sózinho, e era lindo, com tudo a ver comigo, um anel simples e fino!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Quando decidimos casar, comecei logo a fazer pesquisas na internet à procura de ideias no Pinterest e nos blogs de casamentos… que são uma verdadeira fonte de inspiração ! De seguida, fomos visitando quintas com um ano de antecedência, porque não vivemos em Portugal. Foi então que descobrimos o Solar da Levada, foi amor à primeira vista, ficámos os 2 literalmente encantados com o espaço, tinha tudo a ver com o ambiente que queríamos para o nosso casamento, a escolha já estava feita !

A partir daí, o resto foi acontecendo, quase tudo foi organizado à distância via internet e e-mail: fotógrafo, flores, convites… E foi tambem durante a exposição organizada pela quinta que encontrámos o nosso DJ e os vestidos para as meninas das alianças.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente vintage, boémio, romântico e um pouco campestre. A decoração das mesas já era muito romântica, e eu queria personalizar com uns detalhes vintage, entao criámos os espanta-espíritos com renda e panos em crochê. Na mesa onde tinha as lembranças e livro de mensagens, usámos umas malinhas liberty, um quadro com polaroids.

E claro, o Citroen 2CV contribuiu muito para dar esse toque retro com a renda, e a cor verde pastel.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê ?

Não podia deixar de fazer alguns DIY, eu adoro criar! As lembranças para os convidados foram feitas por mim, criei o visual e depois mandei fazer os ímans a partir de um site. Nao queríamos as tradicionais amêndoas, entao surgiu-me essa ideia, algo prático e que sempre ficará à vista para relembrar o dia.

A companheira do meu irmão fez os dreamcatchers, ela tem umas mãos de ouro! Também personalizámos o cesto dos confettis e pétalas com os laços e renda que sobrava dos dreamcatchers.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, em algumas coisas, mas como sou um pouco perfeccionista e tinha uma ideia bem precisa do que queria, preferia fazer eu e com a ajuda do Alexandre. Já estava tudo planeado na minha cabeça.

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era que tudo corresse bem, que os nossos familiares e amigos se divertissem e tivessem um dia inesquecivel.

 

 

 

 

 

E secundário?

Acho que nada foi secundário, cada permenor do casamento foi importante para nós.

 

Onde gastaste mais dinheiro ?

Foi na quinta e no vestido de noiva, e valeu a pena !

O Solar é um espaço fantastico. A comida, o serviço, a decoração… tudo foi excelente e com muita qualidade. Recomendo a qualquer pessoa !

Quanto ao vestido, nao podia ser outro, para mim foi o vestido ideal!

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

O ramo (fui eu que o fiz!)

 

O que foi mais fácil?

Escolher o meu vestido. Quando fui ao showroom da Orlane Herbin e experimentei algumas peças da colecção dela, soube logo que seria ela que ia fazer o meu vestido… havia tudo o que eu queria: renda de Calais, tecidos leves e fluídos e a Orlane pôs-me logo à vontade, estava atenta aos meus desejos.

Já tinha uma ideia muito clara do que queria, foi uma criação única e adorei cada passo para criar o vestido.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Os dias antes do casamento foram muito stressantes, tive um momento de pânico, pensava que não ia conseguir controlar os últimos preparativos e pormenores, mas com a ajuda da minha família, tudo correu bem !

 

O que te deu mais prazer criar?

Diria tudo! Foram meses de dedicação, de organização, a fazer listas, a pesquisar na net durante horas e horas… Gostei muito planear cada permenor do nosso casamento.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi um ano de preparação muito intenso, mas valeu a pena, o casamento foi tal como nós sonhávamos.

 

Um pormenor especial ?

O Citroen 2CV na cor verde pastel (tão vintage!), o que sempre quis para o nosso casamento!

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nada! No dia seguinte já estava nostálgica. Queria voltar a viver cada momento desse dia maravilhoso.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Para mim o mais importante é fazer um casamento à vossa imagem. Claro que é sempre bom ter conselhos mas não se deixem influenciar, o dia é vosso!

 

Os nossos fornecedores:

convites e materiais gráficos: Mister M Studio

local, catering e bolo: Solar da Levada

fato do noivo e acessórios: fato The Kooples, laço e lenço de bolso Le colonel moutarde

vestido de noiva e sapatos: vestido Orlane Herbin, sapatos San Marina

maquilhagem: Raquel Vaz Barbosa, a minha prima!

acessório de cabelo: English Garden

ofertas aos convidados: DIY

decoração: malas, renda e grinalda Just Married, Save the deco

fotografia: Beija-me

luzes, som e Dj : Dj Motinha

Susana Pinto

Vanessa+David, uma festa feita de luz e elegância

Fechamos o verão de S. Martinho e damos as boas vindas ao inverno que se instala no fim de semana. Para que não haja sequer um relance de desconsolo, trazemos hoje a festa da Vanessa + David, fotografada gloriosamente pela Matilde Alçada.

Foi em Coimbra, no Palácio de São Marcos e estreamos a presença de um novo fornecedor, a talentosa equipa Bouquet de Liz.

Ora venham comnnosco!

 

 

 

 

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Como foi o teu pedido de casamento?

Não houve um pedido oficial de casamento. O David e eu namoramos desde os 18 anos e após algumas conversas onde refletimos sobre a possibilidade de casar, tomámos essa decisão durante uma viagem a Nova Iorque, em Setembro de 2014. O anel de noivado surgiu 2 meses depois.

A decisão de casar foi muito bem recebida por todos.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a organizar o casamento com cerca de 10 meses de antecedência.

Tentámos definir primeiro o local e depois daí os restantes fornecedores.

Pensámos no Palácio de São Marcos, que fica a cerca e 20 minutos de Coimbra e marcámos uma visita. Ficou logo decidido nesse dia.

Durante a preparação do casamento fizemos uma webpage de apoio aos convidados e íamos tratando da lua de mel para desanuviar. Frequentámos eventos para casamentos e íamos vendo ideias para o nosso casamento por toda a web. Apenas a decoração e o vídeo ficaram para o último mês. Correram ambas muito bem, mas desaconselhamos totalmente deixar estas questões para tão perto do grande dia, pois a ansiedade tende a aumentar.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tendo em conta o local e o nosso gosto, quisemos criar um ambiente simples, delicado e com um toque clássico. Para além de termos uma ideia em traços gerais do que queríamos, acima de tudo sabíamos muito bem o que não queríamos. Por exemplo, não quisemos ter um tema específico para o casamento, mas tivemos um monograma desenhado pela Tia Isabel com uma guitarra de fado de Coimbra, que simboliza a serenata que o David me fez quando começámos a namorar, há 10 anos. Este monograma esteve presente em quase todos os detalhes que criámos.

 

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A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Quisemos dar um toque pessoal à nossa festa, e inovar e apresentar surpresas aos nossos convidados ao longo do dia. Por conseguinte, houve muito trabalho manual.

Fizemos muitas compras no eBay e quase tudo foi personalizado por nós. Desde os leques para as senhoras, as bolinhas de sabão à saída da igreja, os cones para as pétalas, os acessórios de photobooth, os chinelos de dança…

Foram muito dias a fazer recortes, lacinhos, carimbos…

Os convites, missais, ementas e cartões de agradecimento foram todos idealizados por nós, com a ajuda da Tia Isabel.

 

Tiveste ajuda?
Muita e foi fundamental. As damas de honor, em especial as minhas primas, as tias e os pais foram incansáveis. Ajudaram não só na tomada de algumas decisões, como a tornar realidade diversos conceitos que idealizámos para o nosso dia.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Ter as pessoas mais significativas comigo e proporcionar-lhes um dia fantástico.

 

E secundário?

Os presentes para os convidados.

Decidimos ter apenas pequenos pormenores ao longo do dia, como os leques para as senhoras antes de entrarem na igreja, a Polaroid para tirarem fotografias que podiam colocar no nosso álbum e deixar uma mensagem ou levar para casa como recordação. E os chinelos de dança. Eram pequenas coisas, mas não encaradas como uma lembrança no sentido que habitualmente é atribuído.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço e no catering.

 

Onde gastaste menos?

Na maquilhadora porque é uma grande amiga, além de excelente profissional!

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Decidir o local, sem dúvida.

 

O que foi mais difícil?

A decoração. Eram muitas opiniões…

Foi escolhida com menos de um mês e não me arrependo absolutamente nada. Estava tudo perfeito!

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Os pequenos pormenores. Deram muito trabalho mas, na minha opinião, marcaram a diferença.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O casamento foi a nossa cara. Tivemos o cuidado de estar os dois envolvidos em todas as decisões e a nossa prioridade foi proporcionar uma festa que nos fizesse felizes para recordar este dia para sempre, e ao mesmo tempo agradasse aos nossos convidados. Logicamente, com o apertar do tempo tivemos de fazer cedências. Não só porque inicialmente tínhamos demasiadas ideias para o dia e foi necessário descartar algumas com o tempo, como também tivemos de ceder em algumas questões por influência da família.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A dança surpresa com as damas de honor.

Era muito complicado conseguirmo-nos encontrar as 7 ao mesmo tempo, com uma delas a viver em Londres, mas adorei os ensaios e o resultado final!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Eu queria começar a cerimónia às 15h mas acabou por ser às 16h. Se fosse agora, tendo em conta que foi no final de Setembro, tinha insistido para começar mesmo uma hora mais cedo para termos mais tempo com luz nos fantásticos jardins do Palácio.

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

São muitas pessoas a quererem dar opinião. Não dá para agradar a todos, por isso não se deixem influenciar. O dia é vosso!

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos por nós, com a ajuda de uma tia

decoração e bouquet: Bouquet de Liz

local: Palácio de São Marcos

catering e bolo dos noivos: Encontrus

fato do noivo e acessórios: Purificacion Garcia

vestido de noiva e acessórios: vestido Pronovias, sapatos Michael Kors

maquilhagem: FaceStudio Coimbra

cabelos: cabeleireira local, a de sempre

fotografia: Matilde Alçada

video: Freemotion

luzes, som e Dj: DJ Chico

 

Susana Pinto

Um casamento vintage, por Maria Rão

Hoje mostramos um casamento luminoso, fotografado pela Maria Rão.

Sarah + David são ingleses e escolheram Portugal como destino perfeito para celebrar o seu casamento.

Para além de uma festa diferente do habitual, queriam oferecer uma experiência a todos os convidados.

A noiva fez várias pesquisas de sítios únicos em Portugal e acabou por encontrar o espaço perfeito: The Quinta, em Sintra, com características muito particulares e um estilo vintage que lhe agradou muito. O dia do casamento começou com a habitual névoa mística de Sintra, mas rapidamente o sol apareceu. A noiva estava bastante nervosa, já o noivo, nem por isso!

A festa teve várias surpresas, preparadas pelos convidados, o que acabou por transformar o dia numa experiência incrível e memorável para todos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Susana Pinto

Cláudia + Sérgio, terão sempre Paris

Fechamos a semana com toda a doçura!

Fiquem com a festa bonita da Cláudia + Sérgio, em Lanhelas, fotografada pela dupla Lounge Fotografia. A noiva foi maquilhada pela Jennifer Miranda, da Jenny Makeup Land e a pista de dança ficou por conta do DJ Nuno Rodrigues, tudo competência e gosto cá de casa!

 

Ora espreitem este monte de imagens bonitas!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Bem romântico… Em 2013, fomos pela primeira vez a Paris onde estivemos uns dias a conhecer a cidade, pela qual nos apaixonámos! No dia 4 de Outubro (dia do meu aniversário) era o dia de visitar a Torre Eiffel que estava com as habituais filas intermináveis. Percebi naquele momento que a viagem estava planeada ao pormenor. Após alguma insistência da parte do noivo, lá subimos e foi lá que, com aquela vista fantástica, o Sérgio me mostra o anel e me faz a tão desejada pergunta à qual respondi entre lágrimas e sorrisos. Foi muito discreto, e não poderia ter sonhado de outra forma.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos por escolher o dia, o que foi fácil, queríamos uma data com algum simbolismo e lá decidimos pelo dia 25 de julho, dia de São Tiago. O passo seguinte foi reservar o espaço… Sim, não foi procurar! Sempre dissemos que o nosso casamento seria na Quinta da Torre, em Lanhelas, um espaço que já conhecíamos e que na realidade o que gostávamos mesmo era que fosse nosso! Com um ano e meio de antecedência já tínhamos o nosso lugar perfeito. Depois foi só mergulhar de cabeça no Simplesmente Branco e no Pinterest e ir construindo o dia mais feliz das nossas vidas.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

O espaço era a nossa cara e quisemos criar um ambiente rústico, romântico, simples e acolhedor onde as nossas famílias e amigos se sentissem confortáveis e pudessem desfrutar do dia e da nossa felicidade. A mistura da pedra de granito e do enorme verde e flores dos jardins com os tecidos brancos permitiu criar o ambiente romântico que pretendíamos, com velas e lanternas, jarros de flores. Tons em verde água para alguma decoração e para os tecidos das almofadas deram o apontamento de cor.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Eu diria mais “tudo feito por nós”. Foi juntar o útil ao agradável, como se costuma dizer. Tenho um especial interesse por decoração e organização de eventos e sempre quisemos concretizar as ideias que tínhamos. A forma como construímos o nosso dia só fazia sentido assim. É inimaginável o sentimento de realização quando se opta pelo “feito por ti”, ter a possibilidade de pensar e definir tudo até ao mais pequeno pormenor, trabalhar horas e horas ao longo de muitos meses de enorme dedicação até ao esperado dia e o projecto ser concretizado, desde os convites até à decoração.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Como residimos em Lisboa e somos do Minho, onde se realizou a cerimónia e quase toda a família se encontra, foi difícil acompanharem todo o processo, mas envolvemos alguns familiares. Por exemplo os naperons dos centros de mesa e as almofadas, para as quais comprámos os tecidos, foram costurados pela minha avó. A principal ajuda surgiu no dia anterior, quando fizemos toda a decoração do espaço e aí a minha mãe, o irmão do Sérgio e a namorada foram fundamentais. Era importante que eles também fizessem parte da concretização do dia perfeito.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Para o único dia de casamento das nossas vidas tudo é importante e é quase impossível fazer essa escolha. O nosso mais sincero desejo era que as pessoas se sentissem bem e que aproveitassem ao máximo, que toda a envolvência fosse um reflexo de nós os dois, e que pudessem usufruir do dia e da nossa felicidade, queríamos que a nossa alegria fosse contagiante, e cá para nós, acho que resultou. Mas podemos dizer que era para nós muito importante o registo fotográfico, a nossa empatia com a Marta e o Luís da Lounge Fotografia foi imediata, eles fizeram um trabalho fantástico na sessão IN|gage e em todo o casamento.

 

 

 

 

E secundário?

Nada foi secundário, o facto de termos escolhido a opção “feito por ti” faz com que tudo seja uma preocupação constante e empenhámo-nos em todos os pormenores. Mas por exemplo não nos preocupámos demasiado com o transporte da igreja para a quinta, acabámos por ir com os meus avós e eles ficaram muito felizes.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço e no catering. Quando tomas a decisão de escolher o local e o fornecedor de catering em separado estás a assumir que vais gastar mais dinheiro do que na opção em conjunto. Mas foi uma óptima escolha. Quanto ao espaço não precisamos dizer mais! Em relação ao catering, a Maria José Pinho, é suficiente dizer que escolhemos a melhor e que foi ótimo.

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Com a “opção tudo feito por ti” é difícil identificar o que custou menos. Como comprámos tudo para fazer os convites, os menus e as etiquetas das andorinhas (o papel, a fita de cetim e os doilies que compramos pela internet nos Estados Unidos) e fizemos tudo em casa, pode ter sido onde gastámos menos.

 

O que foi mais fácil?

Além de escolher o noivo, foi escolher o local, não podia ser outro sítio, a Quinta da Torre é mágica, tem uma envolvencia sublime, e faz parte do meu imaginário de criança. Mas sinceramente tudo foi fácil e os nossos fornecedores foram todos a primeira escolha (os Lounge foram os primeiros fotógrafos com quem falámos e saímos da reunião com a nossa decisão tomada). Tudo o resto também foi fácil, rapidamente assumimos um compromisso quanto à nossas ideias e o que queríamos fazer.

 

 

 

O que foi mais dificil?

Sem dúvida… e deve ser a maior dor de cabela de todos os noivos… a composição das mesas!!! É mais dificil que fazer um puzzle de milhares de peças.

 

O que te deu mais prazer criar?

Houve várias coisas que deram imenso trabalho e ficaram exactamente como imaginávamos, e que por isso mesmo têm um lugarzinho especial no nosso coração, por exemplo o placard à entrada da igreja – mesmo não sendo uma ideia nossa mas com a qual nos identificámos logo e da qual não poderíamos abdicar, deu-nos (mais ao Sérgio, confesso) muito trabalho e foram precisas muitas horas e paciência para pintar todas as letras à mão.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara, não alterámos em nada o que tínhamos idealizado inicialmente.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Esta pergunta é injusta, foram tantos…um só? Mas sim, não podiamos deixar de identificar dois que sobressaem entre os restantes. As almofadas, perfeita e delicadamente bordadas com as nossas iniciais, onde nos ajoelhámos na igreja, foram feitas por uma pessoa que nos é muito querida, a Tia Ni. As lembranças para os convidados foram andorinhas em cor verde água (compradas numa loja de loiças em Galamares, Sintra) e na qual colocámos o seu simbolismo “As andorinhas, possuem um só parceiro a vida toda, estando ligadas ao amor eterno, ao amor verdadeiro, encontrando-se também associadas ao amor e à família. Que seja então isso tudo na nossa vida, proximidade, uma amor para a vida, a caminhar lado a lado, de mãos dadas”. É uma mensagem muito especial!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Definitivamente, nada! Tudo que imaginámos para o nosso dia foi concretizado e será inesquecível. Desde a cerimónia na Igreja celebrada pelo Pe. Filipe, ao brilhante fogo de artifício que iluminou o céu de dourado.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

De experiências de outros noivos, diziam-nos sempre que o dia passava a correr, para aproveitarmos. E não é que é mesmo verdade??? Passa mesmo a voar, pensava que ia ter tempo para estar atenta a tantos pormenores, e nunca mais me lembrei de nada, a alegria do dia consome-nos… Aproveitem todos os momentos que puderem para estar e falar com os convidados e desfrutem de tudo o que imaginaram e conseguiram criar. Divirtam-se e será mágico!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: os noivos

local: Quinta da Torre, Lanhelas

catering e bolo: Maria José Pinho Catering

fato do noivo, sapatos e acessórios: Dielmar

vestido de noiva e sapatos: vestido Pronovias e sapatos Cubanas

brincos: Swarovski, oferta da minha querida madrinha

maquilhagem: Jenny Makeup Land

cabelos: Helena Cabeleireiros, Caminha

flores: Fátima Fernandes, Lanhelas

lembranças para os convidados: andorinhas de loiça compradas na Loja da Quinta em Galamares (Sintra), charutos, e cones de chocolates e guloseimas para as crianças (feitos por nós)

fotografia: Lounge Fotografia

Coro igreja: Rosacea Music

luzes, som e Dj: DJ Nuno Rodrigues

Fogo de artíficio: Pirotecnia Lanhelas (Pai da Noiva)

 

Susana Pinto

Ana + Paul, do que é feito o amor

Fechamos a semana em modo doce, que é o que apetece com esta chuva cinzenta que começou a cair.

É a festa da Ana + Paul, fotografada de modo delicado pelas irmãs Flávia e Ângela Marques, da My Frame. Tudo bonito, suave, delicado e cheio de certezas, tal como deve ser. Afinal, é disto que é feito o amor.

Leiam e vejam, que são só palavras e imagens bonitas!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Sempre considerámos que o facto de nos termos cruzado em Leiria, tinha sido obra do destino. Desde sempre sentimos que nada tinha sido por acaso… E, após vários anos de namoro, foi também o destino que nos trouxe até à certeza de que já nada nos ia separar. Em 2013, estivemos alguns meses separados por motivos profissionais e sabíamos que tínhamos de passar por mais esse desafio. O Paul foi para Cabo Verde, sem certezas de como a relação iria sobreviver a esta distância… Era a prova! Foi um tempo precioso. Quando regressou, sabíamos que depois disto já nada seria igual e que iríamos ficar sempre ligados para a toda a vida. Não conseguíamos viver separados. A partir daí tudo aconteceu. Durante 2014 fomos conversando sobre o nosso futuro e queríamos o mesmo. Ficar juntos e constituir família. Em Novembro de 2014, quando fazíamos anos de namoro, fomos passar uns dias a Sintra. Mas antes de sairmos de casa, no dia 6 de Novembro.… ele decidiu e não resistiu a mostrar-me o anel dizendo que tinha chegado o momento de fazermos as coisas acontecerem! E assim foi. Fomos comemorar para Sintra. Com os corações cheios de certezas, projetos e muita felicidade!!!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Não contámos praticamente a ninguém, logo de início, vivemos esta magia inicial em segredo. Queríamos primeiro alinhavar as coisas entre nós. Sabíamos que tinha chegado o momento e não queríamos perder muito tempo. Queríamos casar o quanto antes!

A primeira prioridade foi saber se havia disponibilidade no local, que já havia sido descoberto há algum tempo, onde eu sempre sonhara fazer a festa. Um espaço mágico com um conceito diferente, tal como nós, mas com a classe e o romantismo que o nosso amor merecia. Depois, foi estabelecer datas e avisar as pessoas realmente importantes para nós. Em finais de Dezembro, inícios de Janeiro começámos a avisar as pessoas. Ficou marcado para o dia 6 de Junho 2015. Em 6 meses tudo aconteceu!

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos que aquele dia fosse “O Nosso Dia”. Nosso, porque queríamos que fosse sobre nós e para todos aqueles que estariam presentes no dia 6 de Junho, celebrando connosco o amor, a união, a família e a amizade. Todos aqueles laços que estabelecemos ao longo da vida e que nem sempre temos oportunidade de celebrar. Este foi o nosso lema!

Nunca quisémos criar uma festa habitual, com os procedimentos habituais. A começar pela hora da cerimónia, que foi ao final da tarde (ficou marcado para as 17h), passando pelo espaço e a forma como queríamos que decorresse o jantar, um jantar informal onde nós estaríamos misturados com todos os convidados e, acabando na forma como iríamos proceder ao corte do bolo. A escolha do local, a Casa de Egipto foi exatamente ao encontro daquilo que sempre idealizámos… um casamento diferente, intimista, num ambiente romântico, com simplicidade e requinte!

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Embora tivesse muitas ideias e procurasse pô-las em prática, o facto de estarmos a preparar o casamento todo à distância e termos um espaço de tempo limitado, não nos permitiu grandes aventuras. Além disso, a Casa do Egipto já nos dava margem para nos afastarmos dos ambientes tradicionais, e achámos que essa seria a nossa marca. Deixámos tudo ao encargo dos responsáveis, o Sr. Luís e a D. Sónia. Todas as ideias sugeridas foram ao encontro daquilo que pretendíamos e sempre no sentido de simplificar o dia.

 

Tiveste ajuda?

Sim. Acima de tudo, do noivo. Não me posso queixar!!! Procurou apoiar-me em todas as decisões, dando opiniões e dividindo tarefas. Foi um casamento feito pelos dois e ao gosto de ambos, sem sombra de dúvidas! Mas, claro, tive a ajuda dos meus pais e especialmente do meu irmão, na parte gráfica.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Casar. O acto em si era o que mais ansiávamos.

 

E secundário?

O tempo. Não nos preocupámos se iria estar sol ou chuva… Sabíamos que isso não dependeria de nós e não nos tiraria a felicidade. Foi um dos dias mais quentes do mês de Junho!

Nunca tivemos a pretensão de criar um casamento perfeito. Sabíamos que poderiam e iriam surgir algumas falhas, mas o que não podia faltar era a nossa certeza, o nosso amor e a nossa felicidade! E nada disso faltou!

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No copo de água.

 

Onde gastaste menos?

Nos convites, missais e na decoração.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o local do copo de água.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

A igreja e o padre, devido à época de muitas comunhões e de ter sido marcado com pouca antecedência.

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo. Mas a nossa banda sonora deu-nos muito prazer! Todas as músicas foram escolhidas ao pormenor. Desde as músicas da cerimónia religiosa, principalmente a da troca das alianças, às mornas passadas ao longo de todo o jantar, até às músicas da pista de dança.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

A nossa cara. Sem dúvida! Não fizemos cedências em nada.

 

Um pormenor especial?

Só um?! O carro emblemático que nos transportou, gentilmente oferecido pelo meu tio Miguel e que adorámos!!! Os poemas escolhidos ao pormenor para cada mesa. O coro polifónico da Franqueira, foi fantástico. A presença de um convidado especial no final da noite, Mário Dias. E, não podíamos deixar de mencionar um dos momentos mais emocionantes… a dança dos meus avós, ambos de 90 anos, já no final da noite ao som das mornas.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Apenas alterávamos a nossa planificação das férias pré-casamento, tendo em conta que estávamos a organizar tudo à distância. Termos mais tempo nos dias que antecederam o casamento, ter-nos-ia facilitado a organização e gestão de alguns pormenores.

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Não se esqueçam do verdadeiro significado do dia, o acto de casar! Acho que o casamento perfeito é aquele em que não há qualquer dúvida e onde o amor está presente entre os dois! Um amor cheio de certezas é o mais importante, tudo o resto é secundário. Além disso, planear o casamento a dois, ter o cuidado de criar uma festa ao gosto de ambos, torna tudo mais mágico. As emoções vividas pelos dois estão em sintonia e no dia tudo flui naturalmente e, isso nota-se. Acreditem!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Pedro Gonçalves

local: Cerimónia no Santuário Nossa Senhora da Franqueira e recepção na Casa do Egipto, em Barcelos

catering, bolo e decoração: Casa do Egipto

fato do noivo e acessórios: Derone

vestido de noiva e sapatos: vestido Rosa Clará, sapatos Manuel Alves

maquilhagem e cabelos: Matriz Cabeleireiros, Vila Nova de Famalicão

bouquet: Rapid Flor

ofertas aos convidados: ofertas solidárias da Associação de Tutores e Amigos das Crianças Africanas (A.T.A.C.A.)

fotografia: My Frame

vídeo: Once Upon a Time

luzes, som e Dj: Paulo Pereira (Dj Ariep), com participação de Mário Dias.

 

Susana Pinto

Filipa + Ricardo, um casamento rústico e chique!

Fechamos Outubro com o bonito e muito familiar casamento da Filipa + Ricardo, aqui por perto, na Aldeia da Mata Pequena. As fotografias felizes são do Miguel Ribeiro Fernandes, fornecedor seleccionado cá de casa. Tenho a ceretza de que vão gostar.

Deliciem-se!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?
Como nós, simples! Já era algo que queríamos há muito tempo e falávamos abertamente sobre o assunto. Ou seja, foi (como em tudo) uma decisão conjunta. E por aí ficaria, pelo menos assim pensava eu. Mas no dia que decidimos contar aos meus pais, o Ricardo arrancou cedo de casa (sem explicações) e chegou com umas delícias regionais para o pequeno-almoço. Debaixo da colher estava um solitário, um anel que ele foi escolher e comprar! Mais tarde viria a saber que ele tinha comprado outro antes, mas achou que este faria mais a vista de um anel de noivado.

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
Com calma, step by step. Procurámos primeiro o local da festa. Quando o descobrimos, fomos escolher a igreja e só depois resolvemos contratar uma empresa para tratar de todos os pormenores. Começámos com mais de um ano de antecedência e ainda bem!

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Um género de hippie chic rústico. Muita busca de ideias originais. No Instagram encontrámos uma quantas muito interessantes que acabámos por adaptar.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?
A nossa ideia inicial seria um casamento na praia mas no raio de proximidade com Lisboa não gostámos de nenhum local. (Não queríamos tendas!!) Acabámos por escolher um turismo rural numa aldeia. Então o casamento acabou por ser à volta desse tema.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim. Da empresa que contratámos e da nossa família.

 

O que era o mais importante para ti?
Não me preocupar com nada no dia do casamento.

 

 

 

 

 

E secundário?
Os riscos dos espaço, caso chovesse.

 

Onde gastaste mais dinheiro?
Com a empresa. Sendo um turismo rural tivemos que contratar tudo à parte. Desde mesas, cadeiras, pratos, talheres, decoração, luzes, geradores, etc.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?
Vinhos e bebidas.

 

O que foi mais fácil?
Escolher o local.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?
Gerir vontades.

 

O que te deu mais prazer criar?
O convite.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Eu senti que foi perfeito. As cedências foram convictas, ou seja, acabaram por ser o resultado equilibrado da vontade dos dois

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?
Envolvemos as pessoas da nossa família e alguns amigos na preparação da festa. Pendurámos as bandeiras, tratámos da play list para os vários momentos, etc..

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Teria aproveitado cada passo na entrada na igreja.

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?
Degustarem cada momento. Passa realmente muito rápido. É muito importante encontrarem um braço direito que tome conta e resolva qualquer imprevisto (há sempre).

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: ideia nossa. Um amigo tirou as fotos e nós imprimimos. Os envelopes foram feitos à medida e no papel por nós escolhido, na “A flor central da Estrela”
local: Aldeia da Mata Pequena

catering: Living Room (delicioso).

organização: Outlux
bolo: feito pela minha irmã
fato do noivo e acessórios: fato Saccoor e sapatos Seaside
vestido de noiva e sapatos: Dona Noiva
maquilhagem: Fati Jardim
cabelos: Catarina
flores: feito pela minha irmã e sobrinhas
ofertas aos convidados: caseiras. Mel de rosmaninho da terra dos avós da noiva e Ginginha feita pelo avô do Ricardo e engarrafado pelas nossas mães.
fotografia: Miguel Ribeiro Fernandes
vídeo: não contratámos por uma questão de poupança. Vamos reunir as filmagem de telemóvel e de uma GoPro que por lá andava de mão em mão, e nós próprios faremos o vídeo.
luzes, som e Dj: pedimos a um amigo para levar o computador e colunas.