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Marta Ramos

Boas-vindas ao Outono, por A Pajarita

A Cláudia e o Miguel sonharam com um casamento descontraído e intimista e escolheram A Pajarita para cuidar dos detalhes gráficos e florais. Uma das primeiras informações que a Cláudia deu à Alexandra Barbosa foi que não queria um ramo de noiva tradicional: «Em conversa surgiu a possibilidade de levar um aro em vime com flores desidratadas e, no seguimento dessa escolha, o Miguel e todos os cavalheiros convidados levaram uma flor de lapela com flores igualmente desidratadas. O porta-alianças seguiu a mesma forma e materiais do ramo da noiva e o topo de bolo foi feito igualmente em flores desidratadas.»

Este casamento, para mim, representa como que as boas-vindas ao Outono. – Alexandra Barbosa

Para o convite, o casal optou por um papel bege 100% de algodão, com um desenho orgânico que depois se funde com manchas de aguarela que variam em o lilás e o roxo. A Pajarita concebeu também, nos mesmos moldes, o documento que foi assinado por noivos e padrinhos, oficializando a união civil, para que pudessem guardá-lo como uma recordação desse momento tão bonito e tão emotivo.

Vamos ver as fotos, assinadas por Node Studio – Wedding Photography.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Falem com a Alexandra Barbosa sobre o tipo de casamento que imaginam: a equipa d’ A Pajarita terá muito gosto em tornar os vossos sonhos realidade. E não deixem de ler todos os artigos que já publicámos sobre o trabalho d’A Pajarita.

Marta Ramos

Workshops de auto-maquilhagem, por Kabuki Makeup by Rita Amorim

A Rita Amorim, da Kabuki Makeup, está a organizar mais dois dos seus já famosos workshops de auto-maquilhagem. Acreditem em mim quando vos digo que a Rita faz absolutos milagres!

O rosto é uma tela, mas há que ter muita atenção à sua anatomia. Há diferentes tipos de rostos e o seu desenho depende do formato da face e da estrutura maxilo-facial. Em Portugal os tipo de rosto mais comum são o quadrado, redondo e triângulo invertido. E sobre cada tipo de rosto há que aplicar correctamente as tonalidades de base, blush, iluminador, de forma a tirar partido, da melhor forma, das suas características naturais. –  Rita Amorim

E o que é que podem aprender nestes workshops?

. A anatomia da sobrancelha e a sua importância, identificando o formato de cada rosto;
. pontos de luz e como potenciar o formato dos olhos com a maquilhagem;
. quais os tons adequados para conjugar sombras e os que favorecem a cor dos vossos olhos – a Roda da Cores;
. os passos certos para uma maquilhagem de sucesso;
. técnicas para aplicar corrector, base, batom, blush, eyeliner/lápis e sombras;
. saber realçar o melhor do vosso rosto;
. make up natural de dia e make up de noite.

No final do workshop, cada aluna receberá um certificado de presença e um produto de maquilhagem de oferta. Não têm que se preocupar com o vosso nível de conhecimentos nem com o material necessário, pois a Kabuki disponibiliza tudo – e devo realçar que só trabalha com marcas de referência, para assim garantir um nível de qualidade elevado e um maior grau de satisfação entre as participantes.

As duas datas previstas são dia 27 de Outubro (atenção que é já o próximo sábado) e dia 10 de Novembro, em Campo de Ourique, sempre às 15h e com duração aproximada de três horas. Podem pedir mais informações e inscrever-se através do email kabuki.ritamorim@gmail.com ou do whatsapp 966 517 174.

 

Maquilhagem para noivas, por Kabuki Makeup by Rita Amorim.

 

 

 

Já leram a entrevista que a Rita Amorim nos deu? Não percam a oportunidade de conhecê-la melhor – e, claro, naveguem por todos os artigos que já publicámos com assinatura Kabuki.

Marta Ramos

Wise words: os procedimentos legais do casamento

Agora que estão de data marcada, está na altura de vos lembrar que o casamento obedece a algumas regras e procedimentos para fique tudo dentro da legalidade. No nosso país, os dois tipos de união mais frequentes são o casamento civil e o casamento católico – mas desde 2007 que está prevista na lei a modalidade de casamento civil sob a forma religiosa, que reconhece, no âmbito da lei de liberdade religiosa, as uniões celebradas em (para já) sete grupos religiosos radicados em Portugal: Comunidade Judaica de Lisboa, Comunidade Islâmica de Lisboa, Aliança Evangélica Portuguesa, Comunidade Bahá”í, União Adventista, Centro Cristão Vida Abundante e Assembleia de Deus de Viseu.

Vamos, então, debruçar-nos sobre estes três processos e os passos a dar em cada um deles nas nas wise words de hoje.

Comecemos pelos timings, para que possam já tomar nota na agenda: com três meses de antecedência, no mínimo, e seis, no máximo, devem começar a tratar da papelada. E o que é que isto quer dizer, exactamente?

Se a vossa escolha recai sobre o casamento civil, tudo o que há a tratar é entre vocês os dois e o Registo Civil. O primeiro passo será deslocarem-se ambos a uma Conservatória (qualquer) e declararem a vossa intenção de casar em determinada data. Há alternativas: podem fazer-se representar por alguém com uma Procuração para o efeito, ou ainda recorrer ao serviço online (basta terem convosco os Cartões de cidadão e o respectivo leitor). No caso de um dos noivos ser de nacionalidade estrangeira, deverá ter consigo também um certificado de capacidade matrimonial passado pelas autoridades competentes do seu país há menos de seis meses. Caso residam em Portugal, poderão obtê-lo contactando a Embaixada ou o Consulado do país de origem.

O que é que já têm que ter decidido antes: a data, o local e o regime de casamento (a comunhão geral é o mais comum, mas existem outros, que requerem a assinatura de uma convenção antenupcial na Conservatória do registo civil ou a celebração de uma escritura pública em Cartório notarial).

 

Deambulando - Fotografia de Casamento

 

Deambulando - Fotografia de Casamento

 

O casamento civil poderá ser celebrado nas Conservatórias do registo civil ou em qualquer outro local à vossa escolha, desde que seja um espaço acessível ao público. O dia e a hora também não constituem problema, terão apenas que ser previamente combinados, para que se encaixem na agenda da Conservatória.
Há já alguns espaços municipais disponibilizados para esse efeito – para já, são conhecidos os de Lisboa, que podem consultar aqui, e os de Albufeira, listados aqui. Neste caso, é mais um interveniente a ter em conta na hora de gerir agendas. Se não vão casar em nenhum destes dois concelhos e de repente vos ocorreu um espaço municipal absolutamente fabuloso para darem o nó, contactem a vossa Câmara municipal – quem sabe não abrem um precedente!

Ora bem, uma vez cumpridos estes passos, e assumindo que está tudo ok e que não existe qualquer impedimento legal ao vosso casamento, a Conservatória emite o despacho de autorização e têm, a partir dessa data, seis meses para casar. Se houver algum atraso, o despacho perde validade e terão que começar tudo do início.

No dia do casamento, caso se trate de um elopement, podem estar apenas os dois – já não é obrigatório apresentar testemunhas. Mas podem apresentá-las na mesma, entre duas a quatro pessoas – serão os vossos “padrinhos” e as vossas “madrinhas” e assinarão convosco. Lembrem-se de referir isto atempadamente na Conservatória.
Seja a dois ou a duzentos, o que é certo é que terão que estar num espaço acessível, de portas abertas, para que qualquer pessoa possa assistir ao casamento. Após as assinaturas feitas, muitos parabéns: são oficialmente marido e mulher.

 

Deambulando - Fotografia de Casamento

 

 

Vejamos agora os procedimentos em caso de optarem pelo casamento católico ou civil sob a forma religiosa. Também têm que organizar o processo preliminar de casamento em qualquer Conservatória, mas o meu conselho é que comecem por falar com o vosso pároco ou com o ministro do culto da vossa igreja ou comunidade religiosa. Isto porque, em muitos casos, são as igrejas ou as comunidades religiosas que intercedem junto das Conservatórias, mediante um requerimento próprio, para dar início ao processo. Se for este o caso, a Conservatória remete posteriormente à igreja ou comunidade religiosa o despacho de autorização. Paralelamente, claro, desenrolar-se-ão os procedimentos característicos de cada fé, sobre os quais deverão igualmente informar-se com tempo.

Se forem vocês a iniciar o processo na Conservatória, vale tudo o que já disse lá atrás, até à emissão do tal despacho, que deverão entregar na vossa igreja ou comunidade religiosa. Não deixem de perguntar ao vosso pároco ou ministro qual a antecedência com que terão que apresentar este documento relativamente à data do casamento, é importante.

A vossa união civil só será efectivada no dia do casamento religioso propriamente dito, mediante umas assinaturas no final da cerimónia. Esse documento será posteriormente remetido pela igreja ou comunidade religiosa à Conservatória competente (esclareçam bem este aspecto, não vá dar-se o caso de terem que ser vocês a fazer esta operação) e está assim concluído o processo legal.

Faltará apenas, para ficarem 100% legais, actualizar os respectivos Cartões de cidadão. Se muda apenas o estado civil, podem respirar de alívio: a actualização é automática e não têm que fazer mais nada. Mas se muda algum nome ou a morada, isso já requer que sejam vocês a informar os serviços. Agora aqui peço a vossa total atenção: o prazo legal para actualizar o Cartão de cidadão por mudança de morada é de apenas 15 dias – e o incumprimento dá direito a multa. Mas nem tudo são más notícias: podem actualizar a morada online.

Uma vez na posse do Cartão de cidadão actualizado, caso tenham feito alterações ao nome terão que actualizar também a Carta de condução (e o Documento único automóvel – este, seja por alteração do nome ou da morada). Já o recenseamento eleitoral é actualizado automaticamente a partir da alteração do Cartão de cidadão – mas caso mudem de freguesia, antes das próximas eleições não se esqueçam de consultar o vosso novo número de eleitor e o respectivo local de voto.

Ah, as alegrias das burocracias! Para desenjoar, passeiem pelos nossos outros artigos de wise words com temas mais empolgantes, como a escolha do vestido de noiva ou a lua-de-mel.

 

As fotografias deste artigo são da autoria de Deambulando.
Sobram dúvidas? Falem connosco, têm a caixa dos comentários inteiramente à vossa disposição. E não deixem de acompanhar todos os artigos de wise words que vamos publicando, sempre à segunda-feira.

Susana Pinto

Bolo dos noivos, sapatos de noiva e um belo bouquet: um trio perfeito!

Hoje, o nosso trio de sapatos de noiva, bolo dos noivos e bouquet de noiva suspira por primavera – e porque não?

Escolhemos tons gulosos e tradicionais: rosa claro, com bocadinhos de caramelo, framboesa e morango, numa combinação que é muito feminina e ligeiramente rústica, com um toque francês, já que incluímos os meus favoritos macarrons.

Ora de cima para baixo, uma mistura de macarrons de baunilha, rosa e framboesa, tudo sabores delicados, quase exóticos e crowd pleasers (sabiam que o sabor a framboesa é o favorito dos portugueses, segundo a melhor gelataria de Lisboa, Nannarella?)

Os macarrons podem ser uma alternativa ao tradicional bolo dos noivos (aconselhem-se com o vosso cake designer, mas contem pelo menos com 3 por pessoa), apresentados numa bela torre, podem ser servidos a acompanhar o café ou no fim da festa, como uma gulosa oferta dos noivos aos seus convidados, tirando partido dos sabores favoritos do casal.

Seguimos para os sapatos: estes não são épicos, mas o mais bonito dos dias não precisa de ser só feito de coisas épicas, basta serem as certas, na ocasião certa, e isso pode significar uns sigelos sapatos de noiva cor-de-rosa como estes, da Zara. Cumprem os requisitos: cor de menina, tacão médio e preço simpático.

Fechamos com um – este, sim – épico bouquet de noiva: uma explosão de flores, numa paleta espectacular e contida, feito de dálias café au lait, rosas variadas, equinácia, lisianthus, ervilha de cheiro, eucalipto e toda uma variedade de outras flores bonitas.

 

Macarrons para noivos

 

Sapatos de noiva cor de rosa.

 

Bouquet de noiva com dálias café au lait.

 

Um trio irresistível para meninas de gosto romântico e campestre. Aprovadíssimo!

De cima para baixo, macarrons a fazer a vez de bolo dos noivos, via Tatjana Zlatkovic; sapatos de noiva cor-de-rosa com tacão, da Zara, por 25,95 euros; bouquet de noiva orgânico com dálias café au lait, rosas, lisianthus, equinácia, ervilha-de-cheiro e eucalipto, de Nectar & Root.

 

Para acompanhar estes nossos trios perfeitos que publicamos todos os domingos, basta que sigam as nossas etiquetas (a partir da homepage) ou aqui no topo do artigo: sapatos e sunday shoes; cake! e bolo; bouquet e um belo bouquet.

Bom domingo!

 

Susana Pinto

Casamento rústico no São João: Andreia + Hugo, na Quinta da Lapa

Esta semana estamos em casa: mostramos o casamento da Andreia + Hugo, um verdadeiro arraial de santos populares, em noite de São João, com bailarico e festa até às tantas!

A Andreia e o Hugo são a dupla da I Go Travel, um dos nossos fornecedores seleccionados, que trata das vossas luas-de-mel. Para os ajudar a por de pé este dia épico, escolheram o catering e decoração do Páteo Velho, flores e organização da Amor e Lima e convites e materiais gráficos da Palavras com Papel.

Depois deste dia cheio de festa, rumaram a Los Angeles, Bora Bora e Las Vegas, os seus destinos de lua-de-mel.

Que maravilha!

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Como o Hugo me pediu em casamento na madrugada de 12 para 13 de Junho, a bordo de um avião, e pelo facto de gostarmos de festejar os Santos Populares, decidimos que casar nessa altura, faria sentido para nós.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Diariamente organizo as luas-de-mel dos meus clientes e lido de perto com a organização de casamentos, por isso o caminho tornou-se mais fácil. Sabíamos claramente que podíamos encontrar boas referências no site Simplesmente Branco, já conhecíamos alguns trabalhos pelas referências que foram tendo e pelo acompanhamento que eu já fazia nas redes sociais.

 

 

 

 

 

 

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Quando visitámos a Quinta da Lapa, no concelho da Azambuja, e sentimos que era lá que tudo o que pensámos podia acontecer. Tínhamos em mente criar três ambientes diferentes, um arraial alusivo à época festiva dos Santos Populares, pois casávamos na véspera de São João, a cerimónia, e um outro, distinto, onde iriamos sentar-nos à mesa e estar com os nossos mais chegados. A Quinta da Lapa permitia-nos explorar o espaço livre e recriar o ambiente de festa que queríamos.

 

 

 

 

 

 

 

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

A envolvência que criámos juntos dos fornecedores e as reuniões que antecederam o dia do casamento foram cruciais para o sucesso final e para o ajuste de tudo o que por vezes surge à última da hora. Tivemos ajuda dos pais, da cunhada e de uma amiga, ajudaram-nos em algumas tarefas e em parte da gestão. Mas, sem dúvida, a disponibilidade do Pateo Velho com a decoração do espaço, e da Amor e Lima com as flores, decoração e coordenação do dia, foram fundamentais para o sucesso final. Destaco ainda como cereja no topo do bolo, o trabalho da Neusa, das Palavras com papel. A sua experiência fez com que se adaptasse muito bem às nossas escolhas e preferências.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Fundamental era termos um arraial fiel aos arraiais que vivemos durante o mês de Junho em Lisboa, a animação do Rancho e escalabitanos do Ribatejo (onde a noiva tem raízes), e que transmitíssemos aos nossos convidados um ambiente em harmonia com o modo como nos relacionarmos com os outros. Sem importância, alguns hábitos socialmente associados a este dia, como as ofertas aos convidados, que não fizemos questão de ter.

 

 

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil foi a selecção dos convidados que queríamos para o nosso casamento, escolhemos as pessoas do nosso coração e que fizeram ou fazem parte da nossa história de vida, escolhemos mesmo os mais especiais. O mais difícil foi conjugar diferentes fornecedores, uma vez que para termos a nossa visão em todos os pormenores, era necessário uma grande equipa no dia, bem alinhada e ajustada às nossas escolhas, o que com estes fornecedores, acabou por ser fácil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Perceber que as pessoas estavam a identificar-nos no espaço e na decoração, criou um enorme sentimento de satisfação ao longo do dia e noite. O início da cerimónia foi muito especial… O momento em que nos apresentamos a dançar com um flash mob aos convidados, o momento em que agradecemos a presença dos convidados e quando nos encaramos as 5h da manhã e sentimos que o nosso dia estava a acabar, agarramo-nos um ao outro de coração cheio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E o pico de diversão?

Desde o “sim”, a música do “baile de verão” começou a tocar logo na cerimónia e assim seguiu até ao fim da festa, a diversão foi total e geral. Para além das restantes escolhas (Quinta da Lapa, Páteo Velho, toda a equipa da decoração, o rancho, os escalabitanos), sem dúvida que termos optado por uma animação de arraial com um DJ à altura, levou a que o casamento fosse considerado pelos convidados como um dos melhores a que já tinham assisitido, estiveram sempre a dançar, a comer, durante o cocktail houve arraial, e uma um flash mob surpresa, com a musica “Despacito”.
Preparámos ainda a entrada de pista de forma surpreendente e houve animação para todos, durante os vários momentos do dia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Talvez o horário do início da festa, que foi às 16h, teríamos alterado para o início da tarde, pelas 13, 14h, porque o clichê de se dizer que o “dia passa a correr”, é bem verdade. O dia passou mesmo a “correr”!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas.

Na véspera do nosso casamento um convidado disse-nos: “Amanhã será o único dia em que vão ter todas as pessoas de quem gostam reunidas para estar comvosco, aproveitem ao máximo, pois este dia não se irá repetir, nem no dia em que eventualmente tenham um filho e organizem um baptizado ou uma festa…”

Hoje dizemos: sim, é verdade!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Palavras com Papel;

local: Quinta da Lapa – Manique do Intendente;

catering e bolo dos noivos: Páteo Velho;

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss;

vestido de noiva e sapatos: vestido de noiva Inês Pimentel Atelier, sapatos Zilian;

maquilhagem: Catarina Andias;

cabelos: Ana – Cabeleireira Azambuja;

bouquet de noiva: Amor e Lima;

decoração: Amor e Lima e Páteo Velho;

dança: Daniela Santos;

animação: Rancho Folclórico da Lapa – Cartaxo e Escalabitanos da Parreira;

fotografia: Nuno Pereira Fotografia;

vídeo: LSM;

luzes, som e Dj: Patel by Kool Voice.

 

Susana Pinto

Vestido de noiva low cost: o que isso realmente é!

A H&M já tinha lançado uma mini colecção de vestidos de noiva low cost no ano passado, com três ou quatro modelos de renda, bonitos. Vi dois deles ao vivo, eram muito interessantes e com bons acabamentos. Os preços estavam abaixo dos 200 euros, o que constitui, de facto, um valor muito acessível.

Este ano, acabaram de colocar mais uns quantos modelos, compridos e curtos, igualmente interessantes e que parecem cobrir todas as variações: com mangas, com decote cai-cai, de renda, no mesmo intervalo de preços.

E se esmiuçarmos o site, ainda encontramos mais umas opções de vestidos de noiva low cost com muita graça, tirando adicionalmente partido das campanhas promocionais que estão a decorrer.

Uma questão relevante neste assunto é essa definição de vestido de noiva low cost. Muitas vezes, estamos a presumir que um vestido de noiva custa uma fortuna, mas esquecemos as horas de trabalho que estão alocadas à sua confecção, a qualidade dos tecidos, a quantidade de tecido, os acabamentos, o local de confecção e os arranjos para que assente que nem uma luva.
Ora quando todos estes factores são pobres, o vestido chega da China e tem um tamanho standard, temos um vestido de noiva low cost, certamente.

Tudo são escolhas – queremos melhor ou queremos apenas um vestido branco? Queremos uma peça especial, sofisticada e mágica, ou queremos apenas marcar o momento e preferimos gastar uma fatia mais gorda noutro ingrediente?

A escolha é livre, mas deve ser feita com clareza e conhecimento de causa – não glorificar um caminho, dizendo mal do outro, seja quem escolhe caro ou quem escolhe barato. A maravilha de tudo isto é que há opções para todos os bolsos, e podem coexistir alegremente.

 

Passeei pelo site da marca, e escolhi estes belos vestidos de noiva low cost para vocês. O que vos parece?

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

Os curtos!

De cima para baixo:

1. vestido de renda com alças, 69.99 euros; 2. vestido em renda de corte retro e manga comprida, 34.99 euros; 3. vestido curto com manga de sino, em renda, 41.99 euros; 4. vestido de renda retro sem manga, 48.99 euros; 5. vestido de alças com aplicações, 68.99 euros; 6. vestido  com folhos e motivos gráficos, 55.99 euros.

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost da H&M

 

Vestido de noiva low cost H&M

 

Os compridos… De cima para baixo:

1.vestido em renda com mangas compridas, 199 euros; 2. vestido de renda com o decote traçado, 99 euros; 3. vestido de renda com manga comprida e decote subido, 199 euros; 5. vestido de renda sem mangas e decote nas costas, 170 euros; 6. vestido boho com aplicações de lantejoulas, 68.99 euros; 7. vestido de renda com decote cai-cai, 199 euros.