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Susana Pinto

À conversa com: Diana Nobre – fotografia de casamento

Hoje conversamos com a Diana Nobre, que faz fotografia de casamento a partir do Porto, para todo o país.

Sempre bem disposta, com um sorriso contagiante e uma doçura muito própria, a Diana tem esta capacidade inata de captar com a sua lente toda aquela energia fervilhante e cheia de amor que se propaga no mais bonito dos dias, o do vosso casamento. Basta espreitarem o seu portefólio para constatarem este facto!

Juntem-se a nós e fiquem a conhecê-la melhor: como chegou até aqui, o que mais gosta de fazer e o que a move e desafia nesta profissão.

Posso dizer que sou bem feliz naquilo que faço, fotografo da forma como gosto, como me faz sentir algo, e espero que quem vê sinta algo com as minhas imagens: conseguir despertar sentimentos dentro de quem olha para o meu trabalho, é fazer arte!

Conta-nos um pouco da tua viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Sempre quis fotografar moda e, no meu processo de procura de emprego, concorri para a Fnac. Quem recebeu a minha candidatura foi o fotógrafo João Almeida, que precisava de alguém para o acompanhar e comecei com ele. Estive em imensas empresas de fotografia de casamentos, chamava-me a mim própria a biscateira da fotografia, e se calhar foi o que me trouxe até aqui: ouvi muitas críticas, muitos raspanetes, mas também recebi muitos elogios. Cresci com essas críticas, que sempre entendi como construtivas, de modo a focar-me na correcção desses erros que me eram apontados.

Levo a minha máquina comigo para todo o lado e aprendi a ser muito exigente comigo própria, a puxar por mim ao máximo.
Durante este percurso, fiz, também, muitos álbuns de casamento para várias empresas: isso confrontou-me com muitos estilos diferentes de fotografia, muitos pontos de vista, os momentos importantes para cada fotógrafo. Absorvi tudo isso e desde sempre quis ter o meu negócio, a minha marca, fazer as coisas à minha maneira, como eu gostava. Para isso acontecer, tinha de aprender o máximo que podia com quem trabalhava, por isso devo muito a quem me ajudou, e tive muita sorte, foram muito bons nomes da fotografia de casamentos do nosso país.
Hoje em dia, tenho as minhas marcas, Diana Nobre e Little Joy, sou feliz com o trabalho que faço, com todo o meu percurso (tive quedas muito grandes, mas tive reviravoltas melhores ainda).

Continuo a falhar, a corrigir erros, a ser perfeccionista, demasiado exigente comigo própria. Tenho a sorte de ser casada com um fotógrafo e videógrafo que me ajuda a ver o que me escapa no meu trabalho (tanto para o bom como para o mau), e que me ensinou a fotografar por mim e para mim, mesmo que esteja a trabalhar para um casal – se eles vieram ter comigo, é porque gostaram do meu trabalho, e esse mesmo trabalho foi feito de dentro para fora, segundo os meus padrões de gosto, de feeling.

Posso dizer que sou bem feliz naquilo que faço, fotografo da forma como gosto, como me faz sentir algo, e espero que quem vê sinta algo com as minhas imagens: conseguir despertar sentimentos dentro de quem olha para o meu trabalho, é fazer arte!
Mesmo que tenha caído nesta profissão por acidente, adoro aquilo que faço. Adoro estar presente num dia tão feliz da vida das pessoas, gosto de ver os vários tipos de amor diferentes, as várias formas como o ser humano cuida e ama. Adoro fotografar seres humanos!

 

Sessão fotográfica de Diana Nobre | Vestido de noiva Immaclé (10) Sessão fotográfica de Diana Nobre | Vestido de noiva Immaclé (7) Sessão fotográfica de Diana Nobre | Vestido de noiva Immaclé (2)

Há quanto tempo fotografas? E porquê casamentos?

Faço casamentos há cerca de nove anos. Aconteceu por acaso, ao trabalhar com outro fotógrafo, fui fotografando para várias empresas em simultâneo e comecei a ter os meus próprios clientes.

Não foi uma profissão que escolhi, eu é que acabei por ser escolhida por ela!

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vais buscar inspiração?

Sou viciada em imagens! De outros fotógrafos, do Pinterest, Instagram, revistas, filmes, em todo o lado que possa ter cultura visual eu perco horas diariamente, a navegar só porque sim, não procuro algo específico, gosto simplesmente ver muita coisa.

 

Como construíste essa tua assinatura, como te defines?

Surgiu tudo de uma forma muito natural, muito genuína, não andei muito à procura de algo, simplesmente deixei fluir e procurei sempre fazer aquilo que realmente quero, gosto, e o que me faz sentir algo cá dentro, acho que é esse o intuito de uma imagem, transmitir algo.

 

E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre

Achas que o ponto de vista feminino, os detalhes que escolhes fotografar e como o fazes, a narrativa que constróis, é diferente das escolhas que vês num trabalho de um profissional masculino?

Nunca pensei muito nisso, honestamente, acho que o que tem muita influência, é o facto de eu trabalhar em moda, que faz com que seja muito perfeccionista. Quando faço editoriais, tudo é preparado uma forma estudada, com moodboards e escolha de vestidos e makeup, mas também sigo muito o instinto do que sinto no momento. Acho que isso é igual tanto para homem como para mulher, não faço distinção de género, à sua maneira, os homens também têm o seu gosto, a sua leitura, a sua forma de ver o mundo.

 

Quando precisas de fazer reset, para onde olhas, o que fazes?

Tenho um pouco dificuldade em fazer reset. No quotidiano, a minha cabeça não pára de imaginar fotografias, tipos de luz, cores, etc.. Quando preciso mesmo, desligo do mundo, sem redes sociais, sem revistas, apenas com os meus livros. É a melhor forma de olhar para dentro e desligar.

 

O mundo no Porto ou Portugal de lés-a-lés: fotografar estrangeiros é diferente de fotografar casamentos nacionais?

Para mim é igual, são duas pessoas a celebrar o amor, mesmo que numa língua diferente. Podem mudar os costumes, as roupas, a celebração em si, mas a essência do momento é a mesma.

 

Qual é o teu processo de trabalho, como acontece a ligação com os teus clientes?

Quando fotografo um casamento, o meu objectivo é deixar o casal feliz com o resultado, mantendo-me sempre fiel a mim naquilo que gosto de fazer, na forma como gosto de fotografar, na minha linha estética e ponto de vista.
Quando aparece um cliente que tem já muito definido aquilo que procura e, a meu ver, eu não me enquadro, digo isso mesmo. Não é arrogância, é porque o dia mais feliz da vida de alguém merece ter tudo da forma como foi idealizado. Se se o meu trabalho não se enquadra, eu prefiro dizê-lo e perder um potencial cliente, a ganhar o dinheiro e no fim ter um casal desgostoso com o resultado, isso não faz sentido nenhum para mim, por isso tento dar aos clientes que cá chegam aquilo que gostava que fizessem comigo: se me enquadro, ok, vamos lá fazer gente feliz, se não sou a combinação certa, prefiro que contratem outro colega.

 

Casamento no Palácio de São Marcos em Coimbra, com fotografia de Diana Nobre Casamento no Palácio de São Marcos em Coimbra, com fotografia de Diana Nobre Casamento no Palácio de São Marcos em Coimbra, com fotografia de Diana Nobre

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostas de fotografar?

Aquelas que são mesmo difíceis de apanhar, os casamentos alternativos planeados com um mês de antecedência, em que é tudo descontraído, com churrasco e pé descalço! Adoro!

 

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?

Sou uma pessoa muito sensível, adoro seres humanos, adoro observar a forma como se tratam, cuidam, relacionam, e num casamento vemos todo o tipo de relações: as amorosas, as familiares, as de amizade, e adoro ver como as pessoas cuidam umas as outras.

Falando por mim, acho que os casamentos me acrescentam algo como ser humano, puxando em mim o lado mais humano. No fundo, queremos todos o mesmo: amar e ser amados.

O mais desafiante é termos que nos desenrascar com as condições que temos, casas e igrejas pequenas e, escuras, locais que não têm graça ou fotogenia, tudo a acontecer muito rapidamente e não podemos pedir ao padre para repetir o momento das alianças ou o beijo dos noivos, simplesmente temos que correr e estar sempre com as antenas bem ligadas para que nada escape.

Todos estes desafios obrigam a puxar mais pela cabeça, obrigam a fazer magia. Umas vezes corre melhor do que outras, mas é isso que faz a experiência e o que vai formando essa linguagem que é tua, mais ninguém irá ver o mundo igual a ti, porque somos todos seres humanos e diferentes, todos vemos o mundo ao nosso jeito.

O mais difícil… quando sinto que não há amor entre o casal, quando me apercebo, no decorrer do dia, que há algo que não está lá, que aquele casamento está acontecer por muitos motivos menos por amor verdadeiro: isso é, para mim, muito difícil, não gosto de ver dois seres humanos a não se tratarem como os seus maiores heróis.

 

 

Contactem a Diana Nobre, através da sua ficha de fornecedor. Espreitem as galerias e entrem em contacto, directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem e, na volta do correio, terão uma resposta simpática.

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Marta Ramos

Unique Moments: uma trilogia de diamantes Romantis

Todos sabemos que os diamantes fazem parte da mística do casamento e do compromisso, sobretudo desde que a De Beers, a maior produtora de diamantes do mundo, criou o slogan “Um diamante é para sempre”. Estávamos em 1940, e a partir daí a ideia ecoou largamente no cinema e na música, tornando-se universal. Mas a história do anel de noivado com um ou mais diamantes é ainda mais antiga. O primeiro registo de um anel desta natureza remonta a 1477 e terá sido oferecido pelo Arquiduque Maximiliano da Áustria, ao pedir a Condessa de Borgonha em casamento. Outro marco incontornável neste percurso assinala-se em 1866, quando a Tiffany & Co. lançou o Tiffany Setting, criando o arquétipo do anel de noivado, que ainda perdura: um diamante solitário, elevado do anel num engenhoso suporte que lhe permite brilhar em todo o seu esplendor.

A Romantis inclui nas suas colecções vários anéis de noivado com diamantes, mas hoje queria falar-vos de uma proposta deste nosso fornecedor seleccionado que vai para além da clássica jóia para usar no dedo anelar.

Apresento-vos a trilogia Unique Moments, composta por anel, colar e brincos: um conjunto perfeito para uma verdadeira apaixonada por diamantes.Anel de diamantes Romantis Colar de diamantes Romantis Brincos de diamantes Romantis

Nascida no seio de uma empresa joalheira portuguesa com meio século de história, a Romantis é uma marca de jóias que apresenta colecções particularmente românticas, destacando-se as alianças de casamento e anéis de noivado. A alta qualidade, o desenho moderno, a cravação perfeita, as formas volumosas e o acabamento cuidado são os argumentos principais para a distinção desta marca. As alianças de casamento e os anéis de noivado Romantis são produzidos em diferentes metais e com diferentes tons: ouro branco, amarelo e rosa, com ou sem diamantes e diversas texturas.

Para além das colecções que a marca vai lançando, poderão sempre confiar-lhes a criação de peças personalizadas. Únicas. Perfeito, não vos parece? Falem com eles!

Marta Ramos

Hello Twiggs, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Hoje quero chamar-vos a atenção para o trabalho da Hello Twiggs, a marca com que assina a Cláudia Casal, fotógrafa que vive apaixonada por Lisboa e pelas histórias de amor que tem a felicidade de testemunhar. Sensível à luz, às cores e aos detalhes que contam uma história, gosta de saber que as fotografias que tira são pedaços da história de alguém, e que essas fotografias vão ajudar a sorrir, a relembrar, a reviver e talvez a chorar. Serão o retrato de uma vida. A verdade é que o que levamos desta vida são as histórias e as memórias.

A Cláudia acha que o dia de casamento é um dos dias mais felizes, com todas as pessoas que são importantes na vida daquelas duas pessoas presentes e a celebrar o que há de mais bonito – o AMOR. E gosta de saber que, através da sua perspectiva, vão poder guardar aqueles momentos para o resto das suas vidas e passá-los às futuras gerações. Orgulha-se de não ser apenas a fotógrafa daquele dia, mas uma pessoa que acompanha o casal durante o dia todo, que os aconselha, que os ajuda a fazer daquele dia um dia mais feliz, tranquilo e bonito! E, claro, de prestar atenção a todos os detalhes que lhe contam, para que esses detalhes façam parte da história.

Julgo que a natureza é das minhas maiores inspirações. As cores e a luz que mudam de estação para estação; e de como, independentemente de tudo o resto, a natureza está sempre em constante mudança. E depois, claro, a cidade em que vivo, com a luz mais bonita do mundo, que me inspira também tanto!

Hello Twiggs - fotografia de casamentoHello Twiggs - fotografia de casamentoHello Twiggs - fotografia de casamentoHello Twiggs - fotografia de casamento

Se gostaram desta amostra, mais ainda gostarão de navegar demoradamente pela galeria completa. Aconselhamos, também, que releiam todos os artigos que já publicámos acerca da Hello Twiggs e que falem com a Cláudia, que está à vossa espera para vos ajudar a contar a vossa história.

Marta Ramos

Wise words: já começaram a escrever os votos de casamento?

Já pensaram nisto? No meio de tanta azáfama, de tanta escolha, de tanta decisão, o mais importante do vosso grande dia é aquilo que sentem um pelo outro e a união que ali começa. Então e vão deixar o mais importante por dizer? Se ainda não meteram mãos à obra, não se preocupem: façam uma pausa para pensar com ternura nas coisas bonitas que fazem de vocês um casal. Depois, é só pegar na caneta (ou no teclado, embora eu ache que o coração se liga mais facilmente à escrita manual) e escrever.
Com as wise words de hoje, espero trazer-vos algumas luzes para que assumam a tarefa sem medos, com o coração.
Nos casamentos religiosos, os votos obedecem a uma estrutura fixa. Em Portugal, os votos de casamento escritos pelos noivos são mais comuns nas cerimónias civis, como uma forma de personalizar o acto e dar-lhe outro encanto. No entanto, nada vos impede de dizer os vossos votos pessoais caso optem por um casamento religioso. Antes de mais nada, coloquem a questão junto do padre ou ministro da vossa igreja ou comunidade religiosa, de modo a averiguar se existe alguma possibilidade de incorporarem os vossos textos na cerimónia. Caso isso não seja possível, criem o vosso próprio momento especial na altura do dia que vos parecer mais adequada. Por exemplo, caso estejam a planear incluir discursos na vossa festa, os votos poderão ser o culminar dos discursos, o momento alto das emoções, antes de um brinde (com a abertura do bolo, porque não) e celebrado em grande estilo logo a seguir, na pista de dança.
São mais cantores do que oradores? Então cantem os vossos votos: poderão escolher uma música que vos seja particularmente agradável e substituir a letra por palavras vossas; ou então, havendo talento para tanto, compor a música de raiz. Se precisarem de ajuda, falem com a Caramelo!

Independentemente da forma, nos votos de casamento é o conteúdo que conta. Não há fórmulas mágicas para esta coisa das palavras de amor, como vocês bem sabem: é abrir o coração e deixá-lo falar por vocês. Pode haver, no entanto, uma certa metodologia que vos ajude a arrancar e a não entrar em pânico com a página em branco:

. Imaginem que estão a escrever uma carta de amor à vossa cara-metade, em que lhe transmitem como se sentem com a aproximação do grande dia e aquilo que mais desejam para a vossa vida a dois.

. Comecem por responder a meia-dúzia de perguntas, que reunirão material mais do que suficiente para descolar: ‘o que é que eu senti quando te conheci’, ‘quando é que eu soube que era amor’, ‘quais são as tuas características que me fazem querer ter-te ao meu lado para sempre’, ‘o que é que mudaste em mim’, ‘o que quero fazer por ti’, ‘como nos imagino daqui a dez anos’… Esta amostra dará um bom ponto de partida.

. Usem auxiliares: ouvir as vossas músicas, rever as vossas fotografias e relembrar alguns dos presentes que já trocaram, por exemplo, trará as emoções à superfície.

. Não tenham receio de pedir palavras emprestadas àquela canção especial, ao livro que não esquecem ou ao filme que parecia estar a contar a vossa história. Vale tudo, desde que seja de coração!

. Por fim, treinem a leitura. Há palavras e construções frásicas que resultam muito bem no papel mas que depois se atrapalham na oralidade. Simplifiquem e clarifiquem. E pronto!

 

Casamento a dois, na Costa Alentejana, por Adriana Morais Photography Casamento a dois, na Costa Alentejana, por Adriana Morais Photography Casamento a dois, na Costa Alentejana, por Adriana Morais Photography

As imagens que ilustram este artigo são da autoria do nosso fornecedor seleccionado Adriana Morais – Fotografia.
Sobram dúvidas? Falem connosco, têm a caixa dos comentários inteiramente à vossa disposição. E não deixem de acompanhar todos os artigos de wise words que vamos publicando, sempre à segunda-feira.

Susana Pinto

Bolo dos noivos, sapatos de noiva e um belo bouquet: um trio perfeito!

Hoje, o nosso trio de bolo dos noivos, sapatos de noiva e bouquet de noiva festeja o verão e a chegada das cerejas!

Escolhemos um bolo dos noivos delicioso: dois andares impecavelmente cobertos de creme, decorados com rosas naturais de vários tamanhos e espécies, e cerejas naturais – literalmente, a cereja no topo do bolo!

Que ar apetitoso e tão de verão! Por dentro, hesitamos entre limão e mascarpone ou chocolate e ganache – o que opinam vocês?

Juntamos, de seguida, uns sapatos de noiva bem coloridos: vermelho tomate, em pele entrançada, simpático kitten heel, sem calcanhar e um fofíssimo laço a rematar atrás… Têm toda uma graça, meio Jackie O, meio férias em Havana. E a cor, o que dizer…? Eu adoro este tom, que não é excessivamente vibrante nem aborrecido, é a medida certa de cor e vivacidade, tudo o que se quer para um casamento de verão!

A fechar, um belo bouquet de noiva muito romântico, em tons de rosas e pêssego, com rosas, peónias, dálias, ranúnculos e zíneas – uma ode ao verão!

 

Bolo dos noivos decorado com cerejas frescas e rosas naturais cor de rosa. Sapatos de noiva vermelhos sem calcanhar. Sapatos de noiva vermelhos com laço. Bouquet de noiva romântico com rosas, ranúnculos, dálias, peónias e zíneas, em tons de rosa e pêssego.

De cima para baixo, bolo dos noivos com dois andares, coberto de creme e decorado com flores naturais e cerejas frescas, de Just Delightful Cakery; sapatos de noiva vermelhos, de pele entrançada e salto baixo, na Zara, por 39,95 euros; bouquet de noiva romântico, em tons de rosa e pêssego, com rosas, peónias, ranúnculos, dálias e zíneas, por The Dainty Lion.

 

Para acompanhar estes nossos trios perfeitos que publicamos todos os domingos, basta que sigam as nossas etiquetas (a partir da homepage) ou aqui no topo do artigo: sapatos e sunday shoes; cake! e bolo; bouquet e um belo bouquet.

Bom domingo!

Marta Ramos

Luísa e Anders rock!, por Lemonview

A Luísa e o Anders vieram da Noruega a Portugal para casar, mas não vieram de mãos a abanar: trouxeram a sua banda de rock e um dos momentos altos do casamento foi uma bela demonstração, ao vivo, do poder da música e da amizade.
Este filme da Lemonview é delicioso. Ficamos a adorar a Luísa e o Anders e os familiares e amigos que se lhes juntaram neste dia tão feliz, celebrado com tanta garra, com tanto amor, tanto kjærlighet. E há ali imagens sublimes, vistas sobre o Douro de ângulos curiosos, uma linha de caminhos-de-ferro que se torna numa poética tela.
Têm de ouvi-lo com tanta atenção quanta dedicarem à visão, porque, entre palavras, músicas, música ao vivo, a banda sonora é perfeita e leva-nos numa montanha-russa de emoções, com um magnífico final na voz de Luísa a dizer Sophia (um dos poemas da minha vida, por sinal, “Para atravessar contigo o deserto do mundo”). O som é fundamental no cinema, todos os verdadeiros apreciadores da  7ª Arte o sabem (não é à toa que se chama, a esta arte, audiovisual). E a Joana e a Sofia, a dupla Lemonview, dominam com muita pinta esta combinação de sentidos.

Preparem-se para uns excelentes quase quatro minutos:

 

 

Joana Deusdado e Sofia Miranda juntaram as suas paixões pela fotografia e pelo vídeo e criaram a Lemonview. Acreditam que é nos pequenos pormenores que encontram significado. Coisas simples. Bonitas. Captar aquele momento, aquela fotografia que valerá mais do que todas as palavras. Guardam memórias por imagens. A sua máxima, aplicável a tudo o que fazem, é que a realidade, com todas as suas imperfeições e surpresas, é muito mais interessante do que qualquer ficção.
Acompanhem os nossos posts acerca do trabalho da dupla Lemonview, tanto em vídeo como em fotografia – e falem com a Joana, que está à vossa espera para captar as vossas emoções.