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Susana Pinto

Andreia + Luís, “less is more” e o caminho para a felicidade

Hoje trazemos a festa da Andreia + Luís, a sul, no coração do Algarve, em 2015.

Troquei vários e-mails com a Andreia e perceber o quanto fomos relevantes para este dia feliz, deixou-nos de coração quente e com a certeza de que é isto que queremos continuar a fazer, e bem, por muito tempo…

Fiquem com as palavras bonitas da Andreia, e percorram o caminho para um dia muito doce e cheio de amor! E há detalhes bem bonitos por aqui, uns sapatos Melissa de arrasar, um look vintage com um birdcage veil e uma bela oferta aos convidados, da Operação Nariz Vermelho, nossos parceiros. As imagens são dos Lapela Photography, que por esta altura estavam a chegar ao mercado, e muito bem!

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

 

Casamento vintage no Algarve

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi inesperado, mas não foi uma surpresa. Já falávamos no assunto há algum tempo, era um momento que queríamos viver, que fazia muito sentido.

Foi no dia do meu aniversário. E como vem sendo costume nos nossos aniversários, tirámos o dia para estar juntos. Almoçámos num dos restaurantes da cidade, que há já algum tempo queríamos conhecer. Mais tarde aceitei o convite do Luís para um passeio a pé pela “Vila Adentro” (a zona histórica da cidade) um local que gostamos muito. No regresso, o Luís sugeriu que passássemos pela Sé. Aceitei sem desconfiar de nada, recentemente tínhamos comemorado num restaurante ali perto, o nosso aniversário de namoro. Ele subiu a escadaria dizendo, “será que a igreja está aberta?” – eu fiquei cá em baixo. Estava fechada. “Não vais subir?” – pergunta-me. Na altura não disse nada e subi, mais para lhe fazer a vontade, mas sem entender de que valia subir, se não iríamos poder entrar e visitar a Igreja? Subi.

O Luís virou-se para contemplar a vista (segui-lhe o movimento para fazer o mesmo). Segundos depois ouço: “Imaginas-te a descer esta escadaria comigo?” – Ainda com os olhos naquele por-do-sol de inverno delicioso, fiz uma piada relacionada com o ato de “agredirem” os noivos com arroz à saída da igreja, longe do que me estava prestes a acontecer, olhei para ele a rir de mim mesma, quando reparo que ele retirava algo do bolso. Uma caixinha abriu-se. Algo cintilante, simples e lindo estava lá dentro a olhar para mim, e foi quando ouvi: “aceitas casar comigo?” – sob os olhares atentos de um casal turista que se passeava por ali Foi quando disse: “claro que sim!” e abraçamo-nos. E assim se escreveu um dos momentos mais bonitos da minha história.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

A verdade, é que “comecei”, sem saber, um ano antes. Foi inclusivé nessa altura que “vos conheci”, ao Simplesmente Branco. Uma grande e querida amiga ia casar. Conversávamos com alguma frequência sobre o tema, trocávamos opiniões. A certa altura dei por mim a fazer pesquisa sobre tudo o que envolvia casamento, a enviar imagens para ela. Criei até um álbum no Pinterest, onde selecionava e recolhia tudo o que me parecia ser útil, funcional e original para o tema. Fui delineando, inconscientemente, o que queria e não queria num casamento.

Apercebi-me, conscientemente, disto quando de facto iniciei o planeamento do nosso dia, nove meses antes. Usei o trabalho de casa que havia feito, as coisas que o Simplesmente Branco me foi ensinando ao longo do caminho, e comecei a desenhar o nosso grande dia. Sou vossa fã desde essa altura, seguia com alguma regularidade o blog, não por estar nessa fase da minha vida, mas porque como criativa interessava-me saber o que se fazia por cá e não só.

Começámos por definir entre nós o que seria o nosso casamento de sonho, e a partir daí fomos adaptando o sonho à realidade que podíamos fazer acontecer. Sempre com os pés assentes no chão, e muitas ideias a fervilhar! A primeira escolha que definimos foi a fotografia. O casamento da minha amiga contou com o trabalho dos lapela Fotografia e ficámos rendidos. O espaço e catering foram os seguintes e por aí em diante.

 

vestido de noiva vintage

Casamento vintage no Algarve

Sapatos de noiva Melissa

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

A cerimónia, decidimos cedo, que seria religiosa. Esta parte, estava definida e foi tratar do que seria necessário. A celebração em família e com amigos era algo que imaginávamos ao ar livre, simples, romântica e campestre. “Less is more”, é uma das heranças que trago da faculdade para a vida. Aos poucos percebemos que devido ao clima e à altura do ano em que seria, existia uma forte probabilidade de imprevistos que decidimos evitar. Adaptámos o conceito, para uma vertente indoor, procurando um espaço que não fosse a tradicional tenda. Essa era a única coisa que eu tinha bem definida como algo que não queria, e da qual não iria abdicar.

O resto, estava preparada para fazer cedências pelo caminho, se necessário. Descoberto o sítio que materializava o que procurávamos, o catering surgiu como que por “magia”. Sugestão da proprietária, tivemos referências positivas acerca da empresa. Ficámos muito satisfeitos com a escolha que fizemos por todos os motivos. Toda a envolvente da decoração, os pormenores, o conceito em si foi pensado por mim. Realizado com a grande ajuda do meu irmão e do Luís. O fio condutor foi sem dúvida “menos é mais”, como que uma tentativa de elogio à simplicidade.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Quando se tem formação na área criativa, assumimos ideias muito próprias e o gosto em “pôr a mão na massa” torna difícil delegar. Mesmo assim temos que o fazer, não há como não. Os pormenores fazem parte da vida de um designer, como um pincel faz parte da de um pintor. Claro que contei com ajuda de fornecedores, família e amigos, que me permitiram colocar as ideias em prática em diversos aspectos. Não teria sido capaz de fazer as coisas de modo diferente, de delegar o processo criativo a terceiros. Os convites, as ofertas, os pormenores, estavam todos a desenhar-se na minha cabeça. Não seria o nosso casamento se assim não fosse. Deu imenso trabalho, levou tempo, mas faria tudo novamente. Foi delicioso contemplar o resultado. Tornou o nosso dia ainda mais único, mais nosso. O Luís foi o conselheiro, deixando o processo a meu cargo, e ajudando nas decisões e na mão-de-obra.

Claro que não posso deixar de mencionar o factor económico. Esse tem a sua influência no “feito por si”, é verdade. Conseguimos gastar menos na grande maioria das opções tomadas. Mas mesmo que não tivesse que olhar a custos, teria teria optado pelo DIY, e pela ajuda da família e amigos.

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Tiveste ajuda?

Sim, além dos amigos e familia, o meu irmão foi sem dúvida uma grande ajuda. A parte gráfica foi toda desenvolvida com o seu apoio. O cake topper com os noivos, entre outros pormenores e objetos que foram pensados, foram produzidos por ele (em impressão 3D) e ficaram maravilhosos! Além de terem agora um significado especial, sendo ele não apenas o meu irmão, mas também um dos meus padrinhos. Toda a edição do vídeo ficou também a seu cargo. Contratámos uma equipa para a recolha de imagens ao longo do dia (o irmão da noiva nunca poderia trabalhar no casamento da sua irmã!). O trabalho de edição de video surgiu como um hobbie, e tem vindo a ganhar terreno com alguns trabalhos que tem feito. Poder contar com ele nesta parte tão importante deste dia, tendo total confiança no seu trabalho foi espetacular.

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

O que era o mais importante para ti?

Viver um dia feliz, e partilhá-lo com as pessoas das nossas vidas. Torná-lo único e inesquecível, para todos, deixando o gostinho de “queremos mais!”. Ao fim ao cabo, o que queríamos mesmo era partilhar a nossa felicidade. Só assim fazia sentido.
Para mim e para o Luís foi sem dúvida uma missão cumprida!

 

E secundário?

Por mais estranho que possa parecer, os contratempos e imprevistos. Tive poucos, é verdade, mas com a sua cota de importância. Neste campo, o Simplesmente Branco teve uma importância crucial. Gostaria de manifestar aqui, a minha gratidão por isso. Ao longo do ano que vos acompanhei, sem pensar sequer que em breve seria eu a estar naquele lugar, adorava ler os vossos artigos, nos quais as noivas eram entrevistadas (como este de hoje!).

Neles encontrei um lugar comum. Todas as noivas mencionavam, umas mais que outras este assunto: imprevistos/cedências. Nesses posts fui compreendendo que eles fazem parte, existem, como na vida também nos deparamos com eles. Não existe na verdade a perfeição. Podemos ficar mais próximos dela, mas a perfeição é difícil e pouco divertida. Tomar esta consciência, ouvir as dicas e conselhos de cada uma ajudou-me imenso. Diria mais: preparou-me. O secundário para mim foi mesmo isso. Porque percebi, aprendi com vocês, que eles fazem parte; mas acima de tudo compreendi que não definem o dia do vosso casamento. Esse quem define são vocês. O amor pela pessoa com quem decidiram partilhar a vossa vida e o amor por todos aqueles que escolheram para testemunharem essa partilha são a prioridade, nada mais.

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering, sem dúvida.

 

Onde gastaste menos?

Na almofada das alianças.

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

O que foi mais fácil?

Escolher os fotógrafos. Foram a nossa primeira escolha, não procurámos sequer outras opções. Conhecemos o trabalho deles no casamento da minha querida amiga e soubemos que era daquela forma autêntica e descomprometida que gostaríamos de ver registado o nosso dia. E assim foi.

 

O que foi mais difícil?

Definir e fazer as mesas dos convidados e os últimos preparativos nos últimos dias.

Esperar pela primeira prova do meu vestido também me custou imenso, estava em pulgas para ver ao vivo o que tinha idealizado.

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

O que te deu mais prazer criar?

Sem dúvida, o vestido de noiva.

Inicialmente pensei em experimentar alguns modelos, e fi-lo de facto. Mas quantos mais vestia, mais sentia que nenhum correspondia ao que eu imaginara. Não me sentia eu em nenhum deles.

Nas pesquisas que fizera no ano anterior, encontrei alguns modelos que se aproximavam do que eu queria. Em conversa com uma grande amiga de infância, ela indicou-me uma constureira que era conhecida pela sua arte na confeção de vestidos de noiva. Fiz o meu esquisso, visitei a retrosaria da cidade. Já com os tecidos em mente, fui falar com a Dª Isabel. Uma pessoa espetacular, uma artista, ela e toda a sua equipa. A Dª Isabel, tornou o meu desenho realidade, e foi sem dúvida a peça que mais gozo me deu. O resultado superou todas as minhas expetativas. Assim que o vesti pela primeira vez, arrepiei-me dos pés à cabeça. Perfeito.

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Sim, fizemos cedências. Começámos por elas, aliás. Na vida acabamos sempre por ter que nos adaptar às circunstâncias, à medida que vamos percorrendo um caminho. O nosso casamento não foi diferente, e foi também a nossa cara, mesmo cedendo e adaptando o que foi preciso ceder e adaptar para que o dia fosse o nosso dia, tal como nos revíamos nele.

 

Um pormenor especial?

Os dois lenços que mandei bordar com uma mensagem para cada um dos meus pais, ofereci-os antes de irmos para a igreja. Foram dos momentos muito bonitos e cheios de sentimento, que dificilmente esquecerei.

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Adorei o nosso dia, e tudo o que vivi. No entanto, devo dizer que mudaria sim. Acredito que podemos sempre fazer melhor. Num pormenor específico confiei sem questionar, talvez porque me senti um pouco desconfortável em fazê-lo, não querendo parecer demasiado meticulosa ou exigente.

Por vezes, alguns fornecedores tendem a relativizar pormenores. Para nós (pessoas que vão casar) certos aspectos são importantes demais para deixarmos que os relativizem, correndo o risco de as coisas não sairem exactamente como queríamos. Hoje, não voltaria a confiar sem questionar, sob pena de acharem que estaria a ser exigente ou picuinhas. Seria mais exigente de forma a garantir que iria ter o serviço que estava a requisitar e que ficaria satisfeita com o resultado.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Não sucumbam às cedencias e possíveis imprevistos, eles fazem parte. Na maioria das vezes, só nós reparamos neles. Não sintam que estão a impôr-se, pedindo provas, maquetes, o que for necessário para garantir que as coisas serão como pretendem. Não confiem somente em imagens ou em palavras. O que para um fornecedor poderá ser normal ou até banal, para uma noiva é especial e único – merece toda a importância que lhe queiramos dar.

Muito importante: disfutem! A determinada altura, haja o que houver, o dia chegou! Relaxem, durmam bem e respirem cada instante do vosso dia que – é unânime – passa num piscar de olhos, e deixa uma vontade imensa de ser revivido e relembrado! Não tenham medo de investir na fotografia e no video, são eles que detêm o poder de eternizar cada instante. Último de todos: sejam felizes!

 

Casamento vintage no Algarve

Casamento vintage no Algarve

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: feitos pela noiva e pelo seu irmão;

espaço: La Reserve;

catering: Bem Manjar;

bolo dos noivos: Pura Gula;

fato do noivo e acessórios: Zara Men

vestido de noiva e sapatos: desenhado pela noiva e confeccionado por Isabel Pacheco; sapatos Melissa; birdcage veil, Isabel Pacheco; brincos MO;

maquilhagem: M.A.C.;

cabelos: Vitor Picardo;

flores: Flores de Lotus;

ofertas aos convidados: feitos pela noiva e pelo seu irmão e narizes de palhaço, da Operação Nariz Vermelho;

fotografia: Lapela Photography;

vídeo: Me&You Productions (irmão da noiva);

luzes, som e Dj: DJ Chamonix.

 

Susana Pinto

Patrícia + Ricardo, a perfeição passa por aqui!

Hoje revisitamos um casamento de 2016, na Quinta do Hespanhol: o mais bonito dos dias da Patrícia + Ricardo, que é, logo à partida muito especial.

A Patrícia é a maravilhosa noiva que está na capa do nosso belíssimo livro Queres casar comigo? – guia prático para um dia muito feliz, com uma fantástica coroa de flores com rosas de jardim vermelho-rubi, saída das mãos da Marta Ferraz, da Flow.

 

Deixo-vos com o mais bonito dos dias da Patrícia + Ricardo!

 

Deliciem-se com todos os detalhes e com a fotografia da Cláudia Casal, da Hello Twiggs, que os acompanhou neste dia.

Nas escolhas da Patrícia, esteve a maquilhagem da Joana Moreira e o fantástico espaço e serviço da Quinta do Hespanhol, tudo fornecedores recomendados pelo Simplesmente Branco! Uma super-equipa, perfeita para celebrar o mais bonito dos dias!

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Como foi o teu pedido de casamento?

Após 11 anos de namoro, obviamente o tema casamento que já tinha surgido em conversa e sabíamos que era algo que ambos queríamos. No entanto, o noivo tentou que fosse o mais inesperado possível. No dia em que íamos de férias, sem eu suspeitar de nada, o Ricardo fez um desvio para um fim de semana romântico em Mafra, onde nos conhecemos. Foi um momento bastante íntimo e nostálgico, recordando esses tempos e tudo o que vivemos juntos desde então.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começamos a organizar tudo com mais ou menos um ano de antecedência. Como tínhamos muitos convidados e uma ideia muito concreta do que queríamos, o mais importante foi escolher a quinta e o fotógrafo. Com esses dois pontos-base definidos, só começámos a tratar do resto cerca de seis meses antes do casamento.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quisemos criar um ambiente rústico, romântico e descontraído. Algo com que nos identificássemos e as outras pessoas nos reconhecessem. Para isso tivemos a ajuda de pessoas espetaculares, que nos ajudaram imenso e perceberam exatamente o que queríamos.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Por ser mais em conta e ao mesmo tempo mais personalizado.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Tiveste ajuda?

Muita! Família, amigos e o melhor de tudo, profissionais que eram amigos

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era celebrarmos o nosso amor e proporcionar um dia fantástico e especial a todos os que amamos.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

E secundário?

Nada!

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Onde gastaste menos?

No material gráfico e vídeo.

 

O que foi mais fácil?

Escolher a quinta. Foi a primeira que fomos visitar e foi amor à primeira vista. Fomos ver outra a seguir, mas achamos que não valia a pena ver mais nada, já estávamos conquistados.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

O que foi mais difícil?

Os últimos dias antes do casamento. Muitos pormenores para terminar e o relógio não pára.

 

O que te deu mais prazer criar?

A cortina de tsurus, que estava no painel atrás da mesa dos noivos, e a montagem dos convites e lembranças.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Completamente a nossa cara.

 

Um pormenor especial?

Para os noivos é sempre tudo especial. Cada pormenor que idealizámos tinha uma mensagem e valor pessoal. No entanto, para mim dois pormenores fundamentais foram: a medalha no bouquet, que a minha irmã me ofereceu, com uma fotografia minha e do meu pai, e os nossos noivos personalizados (dois meninos fardados, simbolizando uma etapa muito importante da nossa vida e durante a qual nos conhecemos).

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada. No dia choveu e a quinta teve de por em prática o plano B para a recepção aos convidados. Na altura fiquei um bocadinho desanimada, mas, olhando em retrospectiva, acho que nem isso mudava… como diz o ditado: “Casamento molhado, casamento abençoado”!

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Escolham os profissionais com quem mais se identificam e nos quais confiam. Assim, poderão relaxar e aproveitar a viagem. No final, tudo irá ao encontro do que imaginaram.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

Casamento na Quinta do Hespanhol

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: os nossos amigos Eurico Fernandes e Carina Sousa, responsáveis também pelo cake topper personalizado;

local, catering e bolo: Quinta do Hespanhol;

fato do noivo e acessórios: fato Sacoor, sapatos Aldo, gravata Giovanni Galli;

vestido de noiva e sapatos: vestido Penhalta (com alterações idealizadas pela noiva), sapatos SoftGrey;

maquilhagem: Joana Moreira;

cabelos: Ana Rita Vicente;

flores: Flow, Flower Design (bouquet e coroa de flores);

ofertas aos convidados: bolo típico da terra do noivo;

fotografia: Hello Twiggs;

video: os nossos amigos Francisco Brandão e Sandra Fernando

luzes, som e Dj: banda e Dj da Quinta do Hespanhol.

 

Post publicado originalmente em Janeiro de 2016.

 

Susana Pinto

Susana + Gonçalo, amor num bosque encantado

Abro esta série de verão de que vos falei ontem, com o casamento da querida Susana com o Gonçalo, que publicámos em Janeiro de 2016.

Até hoje, é o casamento mais visto no Simplesmente Branco, o que pouco me espanta, tal é a doçura e delicadeza que flutua por aqui.

 

A Susana é a artista e designer da Beija-Flor: debaixo deste nome bonito, há apenas trabalho muito especial. São cadernos, ilustrações, calendários, postais e o que mais a imaginação da Susana ditar e o seu talento concretizar. Do Porto para o mundo, são da Beija-flor muitos dos presentes que ofereço e os postais em que escrevo agradecimentos sentidos. Partilhamos o gosto pela bela tipografia e ilustração nacional, e estimamo-nos com carinho, apesar da distância.

 

Deixo-vos com o mais bonito dos dias da Susana + Gonçalo!

 

 

Hoje trazemos um casamento tão, mas tão bonito… é a festa da Susana + Gonçalo e as fotografias bonitas são da Marta Marinho, da Beija-me.

E por onde começar? Pelo sítio, que parece um bosque encantado… ou pela decoração floral, esplendorosa. Ou pela “almofada” das alianças, com um delicado e perfeito bordado da Joana Caetano, que assina com o nome artístico de Jubela. Ou pelas respostas da Susana. Sabiam que é dela o projecto Beija-Flor, aqueles caderninhos bonitos?

Pois é, uma maravilha!

 

Casamento na Quinta da Costeira

Bastidor bordado para alianças

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Como foi o teu pedido de casamento?

Completamente inesperado. Estávamos de férias, no pico do Verão, e nesse dia falámos de fazer uma caminhada pelas Aldeias do Xisto, pelas bonitas Fragas de São Simão. A meio do trilho, quando menos esperava, o Gonçalo parou para tirar um reforço da mochila, e aquilo que eu pensava que seriam bolachas (sim, eu achava mesmo que ele ia tirar bolachas!), acabou por ser um lindo anel. Ali, junto ao rio, disse-lhe sim, antes sequer de ele fazer o pedido, e acabámos abraçados e muito, muito emocionados.

 

Casamento na Quinta da Costeira

Bouquet de noiva orgânico

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos pela escolha do espaço, um ano antes. Coincidência das coincidências, fomos à Quinta da Costeira, no dia 5 de Setembro de 2014, exactamente um ano antes do dia em que nos casámos. Adorámos o espaço, identificámo-nos muito com toda a simplicidade e beleza natural do bosque e, muito importante, também simpatizámos muito com a equipa do espaço. Já ajudei algumas amigas a planear casamentos (enquanto designer gráfica), e sei o quão importante é haver empatia e à vontade com as pessoas que dirigem o espaço. Afinal de contas, é com essas pessoas que vamos passar horas a planear o grande dia. O facto de a quinta possuir capela também pesou na nossa escolha final. Tínhamos muitos convidados de longe, e conseguir fazer a cerimónia no mesmo espaço do copo de água acabou por ser um dois em um perfeito.

Depois da escolha do espaço, tratámos da data, do fotógrafo e só depois de fazer um Excel com todas as tarefas, tendo em conta o nosso orçamento, gostos e tempo.

 

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

O facto de termos escolhido um espaço com o qual nos identificávamos bastante, facilitou muito a criação do ambiente da festa. Apostámos nas flores, nas madeiras e numa paleta de cores original, para decorar quer a capela, quer o espaço exterior, onde estaríamos durante toda a tarde, quer o interior da tenda, onde seria servido o jantar. Queríamos algo muito natural, que se fundisse com toda a envolvência daquele bosque mágico, confortável e romântico q.b..

 

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Por várias razões. Sou designer gráfica e por isso todos os suportes de comunicação foram feitos por mim. O Gonçalo ajudou sempre nas decisões finais, mas a linguagem gráfica foi trabalhada por mim, aproveitei para criar uma linguagem que tivesse a nossa cara e sem constrangimentos exteriores.

O Gonçalo ficou com a parte das madeiras, fez todos os marcadores de mesa, as placas com os menus, etc., revelou-se um carpinteiro de primeira!

 

Sempre vimos o casamento não apenas como um dia isolado, mas sim todo como todo um processo que teve início alguns meses antes. Sabíamos que se levássemos todo este processo com alguma descontracção e motivação, este acabaria por nos dar um prazer enorme a construir o dia, e foi exactamente o que aconteceu!

Fizemos imensa coisa para o casamento e, no dia anterior, que foi caótico e super trabalhoso, acabámos o dia de lágrimas nos olhos imensamente felizes com o resultado final.

 

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Tiveste ajuda?

Sim tivemos. Desde o início que pudemos contar com a grande ajuda de uma amiga, a Filipa Ferreira. Com ela decidi todas as flores, cores, pormenores, etc., que usaríamos no dia e em todos os suportes que fomos desenvolvendo. As flores foram a base de toda a decoração e por isso a ajuda dela foi imprescindível em todo o processo – desde o primeiro dia em que criei uma pasta no pinterest ao dia do casamento em si. Foi ela que planeou e fez toda a decoração floral dos espaços e dos nossos acessórios. Desde a decoração da Capela (que superou as nossas expectativas!), ao meu bouquet, aos boutonnières do noivo e dos padrinhos, à coroa da menina das alianças, a muitos outros pontos de decoração de todo o espaço.
Tivemos também a ajuda de alguns familiares e amigos, que nos ajudaram ao longo de todos os meses e, em especial, no dia anterior ao casamento, onde montámos todos os espaços.

 

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

O que era o mais importante para ti?

Que conseguíssemos aproveitar o dia ao máximo e que nunca nos esquecêssemos que o mais importante éramos nós os dois.

Quisemos fazer tudo ao nosso gosto, com imensos pormenores, mas sabíamos que o mais importante era no dia desligarmos de tudo que era acessório e focarmo-nos no essencial.

 

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

Casamento na Quinta da Costeira

E secundário?

A roupa da menina das alianças, que na semana anterior trocou o vestido que lhe tinha dado por um pelo qual se apaixonou. Queria é que ela fosse feliz, e bem disposta, e assim foi! Estava sempre a dizer que parecia uma princesa!

 

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço e no copo de água.

 

Onde gastaste menos?

No batom, no final usei um emprestado!

 

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Bastidor bordado para acsamento

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

O que foi mais fácil?

O Espaço! Visitámos a Quinta da Costeira e só não dissemos logo que reservávamos o espaço, no dia, porque sentimos que podíamos estar a ser precipitados. Fomos a outro sítio no dia seguinte, acho que mais por descargo de consciência, e depois da visita percebemos que já tínhamos a nossa escolha feita. Foi, claramente, amor à primeira vista e por isso porquê perder mais tempo?

 

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Bouquet de noiva com rosas e dálias

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

O que foi mais difícil?

Os convites. Pode parecer estranho, uma vez que foram feitos por nós, ao nosso gosto, mas na verdade primeiro que chegássemos a um consenso, demorou o seu tempo! Eu, com a minha esquisitice de designer, o Gonçalo com as suas vontades a querer fotografia e eu a negar, uma série de posições opostas que acabámos por dissolver. No final lá conseguimos chegar a um resultado que os dois adorámos.

 

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

O que te deu mais prazer criar?

Todos os suportes gráficos. Teve o seu lado difícil, porque sou muito exigente com as minhas coisas, mas fiquei muito satisfeita com toda a evolução da linguagem gráfica e o resultado final.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

É a nossa cara, sim. Claro que existiram algumas cedências, mas nada que tivesse realmente relevância. Voltávamos a fazer tudo da mesma forma e acho que isso diz tudo!

 

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Um pormenor especial?

Só um? Posso contornar esta pergunta e dizer mais uns quantos? É que não me consigo decidir pelo mais importante!

O porta-alianças, que foi um bastidor bordado pela Jubela e que hoje ocupa um lugar especial cá em casa. Queria uma peça que depois tivesse alguma utilidade e acho que não poderia ter escolhido melhor!

A linda (e enorme) grinalda que estava pendurada na fachada da Capela. Foi feita pelo Gonçalo e por um amigo nosso e foi absolutamente bonito o momento em que vimos aqueles metros e metros de eucalipto pendurados na varanda!

O filme, sobre a nossa história de amor, tão bem contada pelos nossos amigos do We Blog You. Sabíamos da existência do filme mas não sabíamos, de todo, como teriam contado a história! Foi um momento delicioso e maravilhoso ver aquele filme!

A GoPro que andou a saltar por várias mãos e que no final do dia nos foi oferecida com vídeos, e fotografias, de todos os momentos do dia!

 

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

Casamento ao ar livre na Quinta da Costeira

 Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Tínhamos acelerado alguns momentos do dia. Estávamos tão felizes e eufóricos que não nos apercebemos que o jantar acabou por atrasar mais do que devia.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Vão planeando o dia com algum tempo, ainda por cima se querem (ou têm) de cumprir um orçamento. Cerquem-se das pessoas certas para vos ajudarem, deleguem tarefas e confiem nelas. Não só no dia, mas ao longo de todo o processo. Assim ganham tempo, calma e paciência, que são muito importantes para chegarem felizes e com ânimo para O grande dia!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos e livro de honra: pela noiva, Susana Gomes;

local e catering: Quinta da Costeira, Oliveira de Azeméis;

bolo: Confeitaria Paivas;

fato do noivo e acessórios: fato Massimo Dutti, laço Gentleman, suspensórios A. Costa Real, duas lojas do exterior do Bolhão, sapatos Seaside;

vestido de noiva e sapatos: vestido Borsini Noivas, sapatos Nandil;

maquilhagem e cabelos: Márcia Costa;

flores: Filipa Ferreira;

ofertas aos convidados: raspadinhas, compradas no quiosque mais perto de casa!

fotografia e vídeo: Beija-me;

luzes, som e Dj: Gonçalo Araújo.

 

Susana Pinto

Boas férias!

E vamos a banhos!

 

Como sempre, em Agosto abrandamos o ritmo, abraçamos com entusiasmo a silly season e entramos em modo light, para ser consumido à beira-mar ou da piscina, entre sestas, livros e mergulhos refrescantes.

 

Nos últimos anos coleccionámos belíssimas revistas digitais (2017 e 2018) e no verão passado escolhi trinta e um casamentos fantásticos, tão diferentes entre si, para partilhar comvosco. É uma generosa  amostra daquilo que valorizamos, que achamos genial e nos faz suspirar (há ali vários momentos “casava-me assim!”).

 

Mais do que nunca, o confronto com a diversidade é um bem essencial e, ao contrário dos maus hábitos trazidos pelos algoritmos que nos entraram pela vida adentro, comandam os nossos dias e decidem aquilo devemos ver e de que devemos gostar, acredito que a diferença (por oposição à afinidade) nos alimenta e desafia muito mais, nos expande os horizontes, nos ajuda a descobrir coisas novas dentro de nós próprios e, por cada vez que vemos algo completamente inesperado e desalinhado dos nossos hábitos, tradições, costumes e conhecimento, e escolhemos gostar ou nem por isso, ficamos mais ricos, mais humanos e mais capazes de empatia.

Este ano editorial temos insistido com mais empenho neste diálogo saudável de estilos e tradições. Continuamos a partilhar os nossos casamentos (os vossos!), os da casa, os nacionais, os dos nossos noivos, os dos nossos fornecedores, e também os dos outros, lá de fora, da Austrália à Toscânia, de Las Vegas a Paris, de forma intencional: porque são bonitos, porque espelham a diversidade de que é feito o mundo e porque são histórias de amor.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol, com fotografia de Hugo Coelho

Este ano celebramos uma década de vida online. Publicámos mais de 600 casamentos bonitos, entre nacionais e estrangeiros, um número musculado e uma fonte de inspiração inesgotável, que sempre contou com imagens maravilhosas, palavras doces e bonitas histórias de amor.

 

Reservámos Agosto para celebrar e brindar ao amor, a estes dez anos e a todos os queridos casais que partilharam o mais bonito dos dias connosco, de cuja história também fazemos parte.

Escolhi trinta e um casamentos e volto a mostrá-los aqui, na primeira página. São as histórias de amor das pessoas com quem partilhámos estes anos. Os motivos de escolha são muito variados e todos do coração: há festas de arromba, histórias doces, noivas queridíssimas, velhos amigos e muitas e muitas palavras tão bonitas. Hoje, estas novas famílias já somam bébés fofos e vidas agitadas e estes minutos de respiro em que revemos estes fragmentos da sua vida, continuam a fazer-nos sorrir!

 

O mais bonito dos dias, aqui em nossa casa, nunca foi sobre a decoração, o vestido ou o espaço.

Sempre foi, e será até ao último dia, sobre as pessoas, o que as move, o que as emociona; sobre os abraços, os sorrisos e as lágrimas. Sobre os laços que criamos e sobre a celebração do amor, da doçura, da amizade e da família. Se tudo isso incluir um par de sapatos  espantoso, um bolo dos noivos que nos põe a salivar e umas flores de arraso, melhor ainda!

 

A partir de amanhã, convido-vos a rever, de forma emocionada, os dias mais bonitos de todos nós!