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Marta Ramos

Damos as boas-vindas: Ricardo Catarro Photography!

As boas-vindas de hoje são dadas ao Ricardo Catarro!

 

Ricardo Catarro adquiriu a sua primeira Reflex em 2011 e logo percebeu que o seu desejo era aprender o máximo. Desde cedo foi para o terreno testar todas as teorias e criar as suas próprias abordagens nas mais diversas áreas da fotografia. Em 2014 fotografou um casamento pela primeira vez… e desde então nunca mais parou.

Natural de Almeirim, o coração do Ribatejo, confessa-se um verdadeiro apaixonado pela fotografia, pelo cinema e pela música. Adora viajar até aos mais diversos lugares do mundo. E agradece profundamente a todas as pessoas que lhe concedem a oportunidade de partilhar os seus momentos especiais e únicos.

«Ter a oportunidade de registar e documentar um casamento é algo que me preenche, que me move e me emociona! Poder partilhar a minha visão fotográfica, o meu amor pela arte e a paixão pelo que faço é muito mais do que ser apenas um fotógrafo. É transcender de emoções as imagens que se registam, é partilhar e viver a vossa história de amor e, acima de tudo, é poder oferecer-vos a oportunidade de reviverem as emoções desse dia especial.»

 

Ricardo Catarro Photography, um novo fornecedor Simplesmente Branco

 

Para mais detalhes, consultem a ficha de fornecedor seleccionado de Ricardo Catarro Photography, onde encontrarão uma bonita selecção de imagens. E vão acompanhando as nossas publicações sobre o seu trabalho.

 

Ricardo, bem-vindo ao Simplesmente Branco!

Susana Pinto

À conversa com: ADORO – fotografia de casamento

Hoje sentámo-nos a conversar sobre fotografia de casamento, com a dupla da ADORO: Carla Guedes Pinto e Sofia Dias. Na realidade, conhecemo-nos dos nossos dias de faculdade, quando estudávamos design nas Belas-Artes e no IADE e tínhamos uma amiga em comum. Voltámos a reencontrar-nos mais tarde, já neste universo casamenteiro em que todas escolhemos trabalhar. Lembro-me perfeitamente desse dia – uma simpática visita à segunda edição do You+Us=Fun!, na Casa do Alentejo.

É sempre um prazer conhecer as pessoas quando já admiramos o trabalho, e é essa experiência que partilhamos convosco hoje.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Do design gráfico para a fotografia não é um salto demasiado grande,    mas para o universo dos casamentos já é bastante específico. Como é que foram lá parar?

Sim, de facto o salto é grande, não tanto pela passagem para a fotografia, onde se continua a trabalhar num universo visual, mas mais pela passagem para o universo dos eventos e dos casamentos.

A fotografia sempre nos acompanhou, em caminhos paralelos, mas esteve sempre presente. Uma das minhas grandes amigas de infância era filha de um grande fotojornalista, o Rui Ochôa. Adorava quando ia lá a casa e via os negativos todos espalhados, grandes formatos impressos pelo chão, uma gaveta cheia de objectivas ou as tardes passadas na redacção do Jornal Expresso. Com ele, comprei a minha primeira máquina fotográfica, uma Nikon 801, quando tinha 15 anos, e pouco a pouco comecei a fotografar.

A Sofia começou com o pai, que lhe punha a sua Canon nas mãos e lhe ensinava que o diafragma era mais do que aquele músculo na cavidade torácica. O seu primeiro ordenado, foi para comprar uma máquina fotográfica (analógica). Desde cedo fomos as fotógrafas de serviço entre os nossos amigos e família. Muitos rolos se consumiram…

O salto para os eventos de casamentos, foi apenas o ajuste necessário para tornar esta nossa actividade em algo comercial. Isto quando o suporte digital finalmente atingia uma qualidade profissional.

O design, área em que trabalhámos durante muitos anos (a Sofia em design gráfico e a Carla em design de equipamento) de certa forma preparou-nos a abordar qualquer desafio de uma forma metodológica, e isso aplica-se na perfeição quando temos um casal que quer concretizar o que sonhou para o seu dia de casamento. É um desafio criativo e projectual.

A passagem do nosso trabalho de designers para este universo “casamenteiro” deu-se num momento de crises várias. A crise do próprio negócio de design, das agências e dos orçamentos pagos a 120 dias, e também da crise criativa, um bocado cansadas de clientes cinzentos e institucionais.

Pensámos que, por nossa conta, se calhar faríamos qualquer coisa mais interessante e mais próxima das pessoas reais.

Quando começámos em 2011, o universo estético dos casamentos era ainda pouco fresco, muito clássico e percebemos que podia ser esse o caminho. Oferecer uma alternativa ao existente. Acabou por ser uma época de transição, em que surgiram fornecedores, como nós, que contribuíram para desenhar e consolidar o universo que hoje existe.

 

Começaram com um leque de serviços mais alargado, que agora concentraram em fotografia e organização, a solo ou com tudo incluído. É uma evolução natural ou sentiram, de facto, necessidade de estreitar o foco?

Foi um misto. Uma evolução, após sentirmos o mercado, e uma forma de convergir esforços e investimento, sobretudo de tempo.

Quando decidimos fotografar (casamentos e outras celebrações), sentimos necessidade de garantir a harmonia e fotogenia dos ambientes, incluindo o grafismo e a decoração. Para além de termos esta possibilidade de prestar um serviço completo a quem nos procurava, sabíamos também de antemão, que todo o conceito daquela celebração seria coerente.

Isso para nós era perfeito, era fotogenia garantida!

Mas ao longo dos anos sentimos necessidade de ajustar o negócio à realidade e percebemos que o investimento que justifique a contratação de alguém que pense e concretize o conceito de um evento acontece maioritariamente em casamentos, e quase nada em outras celebrações mais pequenas (festas de aniversários, baptizados etc).

Desta forma passámos a prestar serviço de decoração e grafismo apenas para casamentos.

A organização de um casamento requer dedicação e uma total disponibilidade para aquelas duas pessoas que anseiam pelo seu dia, perfeito, sem falhas. Por isso, actualmente aceitamos apenas algumas organizações e desenvolvimento criativo num reduzido número de casamentos, garantindo a nossa total disponibilidade para o sucesso do projecto.

A fotografia continua a ser a nossa actividade principal, e também a nossa paixão. Na fotografia continuamos a fazê-lo em todas as outras situações de festas e celebrações (festas de aniversário, baptizados, celebrações entre amigos e família), bem como sessões a dois ou de família.

 

Como definem a vossa assinatura, o vosso ponto de vista?

Achamos que se quisermos dizer numa palavra, será “verdadeiro”.

Na fotografia como na organização e desenvolvimento criativo, procuramos um olhar e abordagem reais, sempre em função do par. A estética e fotos do casamento têm que reflectir aquelas duas pessoas, e elas reverem-se nela.

As emoções das pessoas e dos momentos são a nossa energia. Não interferimos, apenas observamos, sentimos e reagimos, fotografando. E a relação de entendimento e confiança entre todos, é meio caminho para tudo fluir e o resultado transparecer a naturalidade que procuramos. Sentimos que nos ajuda o facto de virmos de outra área profissional, sem vícios nem preconceitos. E com o tempo percebemos que não é indiferente o facto de sermos um olhar feminino. Não sendo vantajoso nem desvantajoso, é apenas uma particularidade que transparece no nosso trabalho, sem nunca o termos previsto.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Onde buscam inspiração para o vosso trabalho?

Viemos as duas de uma área muito visual e esteticamente ecléctica, por isso qualquer fonte de informação é válida, e não necessariamente a ver com casamentos. A isto juntamos o que o par nos sugere das suas personalidades, vivências e preferências. Damos por nós a pesquisar universos tão díspares como Botânica ou a Culinária.

O cinema e a fotografia de rua e de moda serão as nossas maiores inspirações e agentes provocadores. O universo visual de cineastas como Wong Kar-Wai, Sophia Coppola, Wes Anderson, Jane Campion, Yasujirô Ozu, Stanley Kubrick ou pérolas como “Eu sou o Amor” (Luca Guadagnino) e “Carol” (Todd Haynes), são exemplos disso.

Na fotografia, o enorme trabalho de nomes como Saul Leiter, Tim Walker e as recentes descobertas dos espólios de Albert Khan e Vivian Maier. E por cá o Pedro Cláudio, fundamental pelo trabalho gráfico na fotografia, ou o olhar fresco e sem gavetas da Vera Marmelo.

Na secção mais “casamenteira” adoramos o trabalho do Pablo Beglez, Kristen Marie Parker, ou do Rodrigo Cardoso, dos Piteira ou do Rui Gaiola.

 

E nos momentos de fadiga criativa, como refrescam a mente e o olhar?

Como o dia-a-dia é tão assoberbado de informação, às vezes apetece apenas desligar para criar espaço mental. Mas quando ainda sobra algum espaço, há todo um mundo para descobrir. Viajar é um óptimo escape, seja cá dentro ou lá fora, e uma forma de nos inspirarmos e refrescar ideias. Por exemplo, nos últimos anos o trabalho levou-nos algumas vezes aos Açores e à Madeira, e foram óptimas descobertas para nós. Claro que aproveitamos sempre que o trabalho nos leva para fora de Lisboa, para sentir um bocadinho do local onde estamos. Isso é uma coisa que adoramos fazer, fotografar para além das pessoas, porque o território envolvente também faz parte das histórias.

É isso que adoramos… contar histórias.

Mas depois há coisas bem mais prosaicas que nos dão imenso prazer e que nos compensam, como meter um disco a tocar e dançar como se ninguém estivesse a ver, ir a um concerto mesmo bom, ou a um espectáculo de dança, ir dar uma volta de bicicleta com amigos. Ai… os amigos… com esta vida tão ao contrário das rotinas tradicionais, às vezes é difícil acertar com os programas dos amigos e família. Quando conseguimos fazer isso, é um luxo, um tempo impagável que se vive com prazer.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Como é o vosso processo de trabalho, como criam uma ligação com os vossos clientes?

A partir da primeira reunião, em que se dão caras aos nomes, percebemos o perfil do par e as suas espectativas. Isso é essencial para gerirmos um processo de organização de casamento e respectivo desenvolvimento criativo. A partir dessa leitura que fazemos e do próprio pedido dos noivos, iniciamos a nossa pesquisa e vamos trocando ideias com eles, sempre suportado visualmente para que ambos tenhamos a certeza do que estamos a falar. Depois do plano aprovado, começamos a produzir e a gerir cada passo até ao dia do casamento.

Na fotografia, depois da reunião (muitas vezes por Skype) fazemos sempre uma sessão fotográfica antes do casamento. Serve para nos conhecermos melhor, quebrar gelo e testarmos a relação fotógrafo/fotografado, para que no dia do casamento não seja demasiado brusco e invasivo.

Em ambos os casos tentamos sempre ler o mais possível de quem está do outro lado, dizemos que somos quase psicólogas tentado ler as entrelinhas para perceber o que é de facto importante para eles. Absorvemos o máximo e impomos o mínimo possível. E valorizamos a transparência, que é meio caminho para a confiança mútua.

Somos “parceiros no crime” do dia dos nossos noivos, e eles são o mais importante. O dia é deles e não nosso.

 

Ter o controle das decisões é importante? Têm uma perspectiva perfeccionista sobre o resultado ou é o prazer de acompanhar o processo?

Há o prazer em ver as ideias tomarem forma, mas evitamos o perfeccionismo nestes processos assentes num casal de noivos (geralmente estreante) e que envolvem várias valências e fornecedores. Focamo-nos em conseguir o melhor equilíbrio entre todos.

E depois sabemos que estamos a lidar com emoções, e não dá para aplicar fórmulas de Excel nelas. As decisões têm de ser tomadas com tempo, sem pressões, e sabemos que estamos a lidar com duas pessoas, muitas vezes com ideias e até algumas expectativas diferentes entre eles. É preciso saber mediar isso.

Somos o elemento de ponderação, e a voz da experiência, mas mesmo assim, no final, o casal tem de estar confortável com todas as decisões tomadas. Esta gestão requer alguma sensibilidade.

  

Qual é a melhor parte de organizar um casamento? E o mais desafiante e difícil?

A melhor parte é no dia ver tudo materializado, e a felicidade estampada no rosto dos noivos, por verem expectativas superadas.

O desafiante é transpor, para soluções criativas, a vontade dos noivos e tudo o que lemos nas entrelinhas. Adoramos quando os noivos sonham com uma coisa e nós conseguimos concretizá-la. Ver essa felicidade do momento concretizado estampado na cara dos noivos é o melhor dos momentos… e claro, de preferência registá-lo numa fotografia nossa.

 

Qual foi o casamento em que mais gostaram de trabalhar? Porquê?

Difícil responder, porque o envolvimento chega a ser emocional. Não conseguimos dizer apenas um.

Profissionalmente falando, houve um casamento que organizámos à distância, os noivos viviam nos Estados Unidos, e que correu irrepreensivelmente bem do princípio ao fim. Deste a sintonia criativa, ao respeito mútuo e confiança no nosso trabalho e às imagens cheias de luz e amor que nos deram para registar.

Mas claro, não há amor como o primeiro… o primeiríssimo casamento, da Inês e do Ricardo. Esses loucos que confiaram numas miúdas que nunca tinha organizado ou sequer fotografado um casamento (profissionalmente), e nos depositaram toda a confiança. Mostrarmos-lhes uma breve apresentação das nossas intenções, que terminava com “Querem casar connosco?” e eles responderam “Sim!”

Como experiência de tipo de registo e exotismo, tivemos um casamento na Madeira que foi um fim-de-semana em festa, com registos magníficos de paisagem e uma festa cheia de amigos que souberam disfrutar verdadeiramente do momento.

Pela intensidade emocional, e beleza há também um outro pequeno casamento, num Fevereiro soalheiro, em Monserrate (Sintra), que contrariou todos os estereótipos. Simplesmente mágico!

Todas a histórias são únicas e irrepetíveis, e isso é muito especial para nós, dá-nos fôlego.

 

Se fosse o vosso casamento, fariam tudo, uma parte ou mesmo nada? Quem fotografava?

Carla: para mim o mais interessante é a partilha emocional, a cumplicidade com quem mais gostas de estar, a tua cara-metade e os teus amigos e família. Mas nunca me imaginei noiva, e ser o centro de um casamento, que acontece assim num estalar de dedos. Acho que prefiro estar deste lado, com a máquina na mão, contagiada pelas emoções de quem celebra esse dia.

Sofia: adoro o formato de um fim-de-semana com amigos e família, os dias de casamento são assustadoramente rápidos. Teria que conhecer pessoalmente os fotógrafos da minha eleição, a empatia é essencial.

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portfolio e contem-nos porquê:

Que maldade… Entre muitas, e por diferentes motivos, esta foto passa bem o que nos continua a surpreender. Adoramos os entretantos, que nos brindam com imagens bonitas e irrepetíveis.

 

ADORO - fotografia de casamento

 

Que bela conversa, esta! Tenho a certeza que gostaram de conhecer melhor esta dupla e que o bonito trabalho que fazem ganhou uma nova amplitude. Aproveitem para dar uma vista de olhos na sua novíssima ficha de fornecedor seleccionado, devidamente actualizada e recheada com muitas imagens bonitas.

 

Marta Ramos

A beleza dos rituais milenares, por Foto de Sonho

A Sarah e o Tahir celebraram o seu casamento na Mesquita Central de Lisboa e a festa teve lugar no dia seguinte, no luxuriante Jardim Botânico da Ajuda. Ora, nós já conhecemos suficientemente bem os fotógrafos Foto de Sonho para saber que eles não resistem a um cenário natural. Como a recepção estava agendada para o cair da noite, conspiraram uma sessão com os noivos sob a luz suave do fim de tarde.

Assim se reuniram os ingredientes preferidos do Hélio e do Marco para darem asas à sua criatividade: um casal apaixonado, a natureza em pano de fundo e luz natural. O plano incluía algumas imagens individuais da Sarah e do Tahir e depois o registo do first look, o primeiro momento em que os noivos se vêem um ao outro.

Conta-nos os fotógrafos: «Com esta sessão pretendemos enaltecer a importância deste momento na história de um casamento. É o momento em que podemos escapar da agitação do dia, da composição instantânea do fotojornalismo, e pese embora nada disto seja uma coisa má, é importante desacelerar um pouco o tempo e viver uma experiência com o casal, nem que por alguns minutos. É o momento em que podemos dirigir criativamente e pensar na melhor luz e naquele enquadramento fantástico.»

As mãos e os braços da Sarah exibem orgulhosamente o Mehndi, a tradicional pintura com henna que caracteriza uma das fases dos casamentos tradicionais indianos. Para além dos significados particulares de cada pintura na pele, agrada-me o ritual propriamente dito: um dia passado na companhia das amigas e das familiares, em que a noiva é acarinhada, mimada e aconselhada para essa nova fase da vida que está prestes a começar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Créditos:

 

fotografia: Foto de Sonho
wedding planner: Details Event Planning ⠀⠀
espaço: Estufa Real⠀
vestido de noiva e hairpiece: Joana Montez
sapatos: Uterque⠀
fato do noivo e acessórios: Mr. Blue⠀
cabelo & maquilhagem: Diego Montenegro / Reverse, Praia do Tamariz⠀
catering: Casa do Marquês⠀⠀
design, decoração e estacionário: Casa do Marquês e Details Event Planning

Marta Ramos

Damos as boas-vindas: OCASO – True Love Stories!

As boas-vindas de hoje são dadas ao Gil e à Joana e à sua OCASO – True Love Stories!

 

OCASO é mais do que uma empresa de fotografia e vídeo. Cada trabalho é único e especial, tal como assim o é cada um dos seus clientes. Não se limitam a registar; procuram criar emoções, lembranças, valores, sonhos… transformando fotografias e vídeos em sentimentos eternos. Escolheram para marca o nome do pôr do sol, um dos momentos mais belos do dia, rico em cor, com uma luz única e quente, exactamente porque desejam ser capazes de vos fascinar com as imagens que criam.

 

Para o Gil e a Joana, cada casamento é como um filme de desenhos animados com príncipes e princesas: um verdadeiro conto de fadas mas com pessoas reais, sem encenação e sem repetições. Orgulham-se de se manterem fiéis aos seus princípios e de concretizarem os sonhos de cada casal que os escolhe. Para se inspirarem, regressam muitas vezes às praias (ou às memórias das praias) que os viram nascer, em S. Miguel, nos Açores, e em Matosinhos. O cinema e o trabalho dos fotógrafos que admiram é outra das fontes de ideias e de abordagens que enriquece o seu trabalho. E olham para o futuro com a vontade de continuar a fotografar casamentos, de casarem (também eles!), e de poderem partilhar a sua própria história com os casais que lhes chegam.

 

Ocaso Fotografia, novo fornecedor Simplesmente Branco

 

Para mais detalhes, consultem a ficha de fornecedor seleccionado da OCASO – True Love Stories, onde encontrarão uma bonita amostra dos seus trabalhos. E vão acompanhando as nossas publicações sobre eles, vêm aí muitas coisas para vos fazer sorrir e sonhar!

 

Gil e Joana, bem-vindos ao Simplesmente Branco!

Susana Pinto

Um casamento cheio de festa: Maria Edite + Ricardo

Fechamos a primeira semana na nova casa, com o primeiro casamento do ano: Maria Edite + Ricardo.

A ajudá-los na concretização do mais bonito dos dias, estiveram a Lounge Fotografia, que captou estas belíssimas imagens, a Vanessa & Ivo – Handmade Films, de quem mostramos o teaser, e as lembranças para os convidados fora os deliciosos bombons da Pedaços de Cacau.

O que dizer sobre este casamento delicioso? Pois que tudo foi muito bem pensado: comida deliciosa e entretenimento desde o primeiro momento, que teve início à saída da igreja com um brinde de minis, espumante e uma fanfarra. Seguiu daí sempre ao som da música e de uma alegria contagiante!

A Maria Edite faz um belo comentário que é também um óptimo conselho: casou fora de época, quando todos os fornecedores estão fresquíssimos e muito disponíveis. Se ainda têm dúvidas, é só confirmar quão bonita foi a festa deste par de noivos!

Rematamos apontando o dedo ao vestido tão bonito, e, claro, aos sapatos épicos e muito apreciados deste lado: uns Guava rosa blush, os nossos favoritos: que bonita combinação!

Sem mais delongas, um casamento chio de festa: Maria Edite + Ricardo.

 

 

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Imaginávamos um dia de festa, junto dos nossos familiares e amigos, só não sabíamos onde. Tínhamos três hipóteses, na terra da noiva, em Viseu, no esplendor do Douro, terra do noivo, ou no Porto, onde toda a nossa história começou e continua a ser vivida. Escolhemos a nossa história e a cidade que nos acolheu!

Imaginávamos o nosso dia com todos aqueles que mais gostamos e que nos querem bem. Sonhávamos com um dia feliz e com boas vibrações.

 

 

 

 

 

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

No momento do sim, há uma explosão de sentimentos e tudo é tão fácil, vivemos um sonho. Depois, quando começamos a planear e a organizar um evento destes, nada mais que o nosso casamento, percebemos que não é de todo uma tarefa fácil. Mas com o tempo e com a ajuda maravilhosa dos nossos fornecedores, conseguimos passo a passo dar resposta às exigências de um casamento.

Houve, claro, momentos de maior tensão e incertezas em algumas tomadas de decisão, a panóplia de ofertas é tão vasta que nos confunde, aí cabe-nos saber o que queremos para o nosso dia e o que nos identifica. Os nervos fizeram-se sentir, principalmente, na véspera do grande dia, ainda há tomadas de decisão de última hora, o tempo escasseia e afinal… “é já amanhã!”.

Em contrapartida, no dia do casamento não há lugar a nervos (lembro-me de referir, no quarto, enquanto me preparavam, que achava estranho não me sentir nervosa, se não era suposto…). Eu, noiva, estava calma e acima de tudo, bem e feliz!

Por outro lado, também, tivemos a sorte de escolher o mês de Março para casar, tudo se faz com mais calma, os fornecedores têm todo o tempo do mundo para nós, pois a azáfama dos casamentos começa nos meses seguintes.

Planeámos e organizámos o casamento em menos de 6 meses e correu muito bem, tal como desejado.

 

 

 

 

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

No momento em que escolhemos a quinta. Saímos de lá com a certeza que seria ali. O espaço tinha uma vista maravilhosa para o Douro e um jardim que nos encheu as medidas. A certeza foi tão grande que marcamos logo a igreja.

 

 

 

 

 

 

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

O resultado final foi sem dúvida tudo aquilo que esperávamos. Podemos, até, dizer que superou as expectativas iniciais, e tudo se deveu ao trabalho exímio em conjunto com os nossos fornecedores. Souberam, acima de tudo, ouvir-nos e conseguiram dar respostas às nossas exigências. Ficámos orgulhosos dos fornecedores que escolhemos e do resultado final que nos encheu as medidas no nosso dia!

 

 

 

 

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

A música e o catering foram dois dos aspectos que tivemos em grande consideração. Queríamos que o nosso dia fosse pautado de animação do início ao fim do evento, com um fantástico serviço de catering, que ficasse gravado nas papilas gustativas e na memória dos nossos convidados. Ainda hoje falam disso! Era fundamental evitar momentos monótonos e de espera, que acaba por acontecer em muitos casamentos, e torná-lo um dia inesquecível para todos. Apostámos em duas bandas magníficas que brilharam desde a saída na Igreja até à hora do baile. Demos importância a todos os pormenores, afinal é um dia único e que se vive uma vez! À saída da igreja, tivemos a actuação de uma das bandas acompanhada por serviço de champanhe e minis, que tinham o nosso logotipo, feito pelo noivo. Um outro pormenor interessante, e um miminho extra para os convidados, foi a marcação dos lugares com o nome de cada um escrito à mão. Embora haja muito em que pensar, planear, organizar, reunir e decidir, tudo foi pensado ao pormenor! Afinal, tudo é importante naquele dia.

 

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil foi dizer o “sim!” (risos da noiva). O mais difícil foi, durante todo o processo, a elaboração do convite, a nossa maior dúvida. Vimos e revimos imensos exemplares mas nada nos inspirava. Contudo sabíamos, de antemão, que queríamos conciliar dois pormenores, a escrita à mão e a folha de oliveira. A Maria Edite andou, inclusive, a construir convites com folhas de oliveira, a desenhar e a inventar. A Ana Pinto, do Levado à Letra, foi a ajuda essencial, e com a sua experiência fez um excelente trabalho de design, conseguindo, depois de muitos rabiscos, chegar ao que queríamos. Numa fase posterior, foi um pulinho para conseguirmos alinhavar todo o design do casamento.

 

 

 

 

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Na igreja, quando fizemos os votos de um amor para sempre e trocámos as alianças. O coração bate tão forte, mas como sabe bem! A partir dali sentimos que somos uma família. E depois, à noite, houve mais dois momentos: o corte do bolo ao som da nossa música, “Mine” da Emmy Curl, com fogo-de-artifício exterior e interior; e, a nossa dança ao som de “L.O.V.E.” de Frank Sinatra, interpretada pelos Desbundixie Band.

 

 

 

 

 

 

E o pico de diversão?

Foram tantos! A diversão começou logo à saída da igreja, com a Original Bandalheira, e brinde com champanhe, com os turistas a ver, a fotografar e a participar na nossa festa. Esta banda acompanhou-nos nos aperitivos, foi uma festa! Outro momento alto do dia foi, sem dúvida, a nossa entrada na sala de jantar ao som dos Desbundixie Band e noite dentro com o DJ.

Um pormenor especial…o tempo, quase de Primavera, com o sol a espreitar nos momentos certos, facto que permitiu usarmos o nosso carro antigo, um Triumph Spitfire, especial para nós, porque o Ricardo adquiriu-o quando começámos a namorar.

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Ao olhar para trás, ao vermos e revermos as fotografias, que saudades dá. Não mudaríamos nada. Só ficámos com pena de não termos conseguido lançar as nossas lanternas de S. João, no final do jantar, devido a questões meteorológicas. Estão guardadas para futuros baptizados (risos)!

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Sejam fiéis ao que gostam, ao que querem e tudo correrá bem. O dia é vosso e usufruam ao máximo. Costumam dizer que o dia passa a correr, e é tão verdade… Agora bate a saudade de um dia bom, único e que ficará connosco para sempre!

 

 

 

Fechamos este dia bonito em movimento,  com um pequeno teaser da dupla Vanessa & Ivo – Handmade Films.

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Levado à Letra;

local e catering: Quinta da Torre Bella e Duplos Gemini Catering;

bolo: Humor ao Lume;

fato do noivo e acessórios: fraque Prassa; camisa e sapatos Hugo Boss; botões de punho Carolina Herrera; relógio Longines;

vestido de noiva e sapatos: vestido Teresa Macário (Viseu); lingerie Dama de Copas; sapatos Guava e brincos Joana Ribeiro Joalharia;

maquilhagem: Marlene Vinha, Pretty Exquisite;

cabelos: Josie Georgia, Lab Sixtyone;

bouquet: Isabel Castro Freitas Arte Floral;

decoração: Crachá – Wedding Agency;

lembranças para convidados: bombons e lollipops da Pedaços de Cacau e charutos Monte Cristo;

fotografia: Lounge Fotografia;

vídeo: Vanessa & Ivo – Handmade Films;

luzes, som e Dj: Original Bandalheira; Desbundixie Traditional Jazz; Party Sound by Dj Renato Mota.

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Marta Ramos

São pétalas, por Molde Design Weddings

Sempre que nos chega uma novidade Molde Design Weddings, é qualquer coisa de muito delicado, bonito de se ver e garantidamente útil. Hoje falamos-vos de pétalas biodegradáveis. Provavelmente nunca pensaram nisto, a tradição de atirar arroz, pétalas de flores ou confetti aos noivos é tão corriqueira que não proporciona grande debate em torno dela. Mas a verdade é que há alguns inconvenientes no uso de cada uma destas coisas e, se pudermos evitá-los, melhor. Se pudermos evitá-los com graça, melhor ainda!

Acontece que os confetti poluem, o arroz atrai pássaros e, na maior parte dos casos, aqueles grãos não lhes fazem nada bem à saúde, e as pétalas de flores deixam manchas (além de que pode sair cara a brincadeira).

Assim sendo, sempre atentas, as Joanas da Molde têm uma alternativa para vos propor.

 

Pétalas biodegradáveis, por Molde Design Weddings

 

Pétalas biodegradáveis, por Molde Design Weddings

 

Pétalas biodegradáveis, por Molde Design Weddings

 

São caixinhas de pétalas biodegradáveis, que podem ser personalizadas com um autocolante desenhado de acordo com a imagem gráfica do vosso casamento. Cada caixa contém pétalas suficientes para duas ou três pessoas. Lá dentro encontram elas peças delicadíssimas, em forma de coração, num tom creme muito clarinho, que fazem um efeito magnífico quando lançadas ao ar.

Dependendo de escolherem personalizar ou não as caixas, cada uma tem o valor de 1,20€ ou 1,30€ (valores sem IVA). Contactem a Molde para pedir mais informações e encomendar as vossas pétalas. Mas antes disso naveguem pelos posts que temos publicado com as coisas bonitas que as Joanas fazem – apostava que encontrarão mais alguns itens para juntar à encomenda.

E não deixem de espreitar as etiquetas para ofertas que a Molde desenhou e que estão à vossa espera na nossa secção para imprimir.

Marta Ramos

Promoção Vestidus: redução de 10% na nova colecção Hayley Page

Continuamos a falar-vos de novidades, porque são muitas, e queremos ter a certeza de que ficam a conhecer mesmo bem todos os cantos desta vossa renovada casa. Porque o vosso orçamento é algo com que nos preocupamos, decidimos criar uma área no SB dedicada a ofertas especiais e promoções dos nossos fornecedores seleccionados, para que vocês possam ser sempre os primeiros a receber este tipo de boas notícias.

E a primeira boa notícia vem da Vestidus, que acaba de receber uma bonita colecção de vestidos de festa e, para festejar em concordância, apresenta-a com uma redução de 10% nos preços originais.

Trata-se da colecção Primavera/Verão 2017 da nova-iorquina Hayley Paige Occasions, uma marca do grupo JLM Couture, cujas criações já foram merecedoras de diversas distinções. Diz a estilista Hailey Paige: “Desejo vestir mulheres românticas e o meu trabalho assenta numa abordagem fresca e elegante da moda para casamentos.”

 

Vestido de festa Hayley Paige, na Vestidus

 

Vestido de festa Hayley Paige, na Vestidus

 

Vestido de festa Hayley Paige, na Vestidus

 

 

Agarrem esta e outras simpatias que venham a surgir – basta acompanharem-nos com atenção. Uma boa forma de o fazerem será através da nossa newsletter quinzenal, sempre carregadinha coisas boas. Para subscrever, adicionem o vosso email na caixinha para o efeito, aqui na barra lateral direita ou na homepage.

Podem aproveitar a ida à Vestidus para resolver, de uma assentada, o vestido de noiva e os das convidadas mais chegadas. Falem com a Sara e vejam com ela qual a melhor forma de programar um atendimento que dê espaço para tudo. Ela terá todo o prazer em vos receber – e em vos contar, de viva voz, tudo aquilo que viu de tendências para 2018 na Barcelona Bridal Fashion Week.