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Susana Pinto

Catarina + Isaías, “o amor é paciente, o amor é bondoso”

Fechamos a semana em modo doce e em tons dourados: com o casamento da Catarina + Isaías, com fotografia dos simpáticos One Love Photography, em plena lezíria ribatejana.

Acompanhem este casal no seu caminho tranquilo e firme, até ao grande dia: “O amor é paciente, o amor é bondoso…”

 

 

 

 

 

 

Como foi o vosso pedido de casamento?

Não houve um pedido de casamento especial. Para nós, casar era um acontecimento que iria surgir de forma natural, uma vez que era algo que ambos ambicionávamos…

Depois de alguns anos juntos e de já termos conversado várias vezes sobre o assunto, um dia sentamo-nos e enumerámos os motivos pelos quais deveríamos casar… Daí resultaram frases como: “porque juntos já ultrapassámos muitos obstáculos e dificuldades…”, “porque nos aceitamos e respeitamos como somos, com os nossos defeitos e as nossas qualidades…”, “porque somos confidentes e temos plena confiança um no outro…”, “porque a partilha de opiniões é fundamental para as nossas decisões…”, “porque quando nos afastamos sentimos falta um do outro e quando estamos juntos aumenta o nosso equilíbrio e bem-estar…”, “porque juntos nos sentimos felizes…”, “porque juntos somos e seremos mais fortes…”.

Algum tempo depois… Num jantar muito “nosso” surgiu o anel de noivado criado em grande parte pelo noivo… Mas a decisão já estava tomada!

A partir daqui, decidimos avançar para o planeamento do nosso grande dia.

 

 

 

 

 

Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?

Primeiro decidimos a data: o mês de Junho foi sempre o preferido e o dia 6 a nossa primeira opção (o que felizmente veio a acontecer!).

Depois, definimos algumas prioridades e elaborámos um orçamento para termos noção dos valores que iriam estar envolvidos na organização e concretização do dia. Para isso foram muito importantes as pesquisas que efectuámos em vários sites direccionados para estes fins, onde se inclui o Simplesmente Branco.

Começámos a formalizar contactos cerca de seis meses antes. O primeiro deles e ainda sem o conhecimento dos nossos familiares foi com a dupla OneLove Photography. Conhecíamos a qualidade do trabalho do Nuno e do Nelson de outros eventos familiares anteriores e, desde então, tínhamos decidido que a reportagem fotográfica do nosso casamento tinha que ficar ao seu cargo.

Paralelamente, começámos a projetar a parte gráfica do casamento. Era importante, desde logo, escolher cores e definir um “tema” que fosse a linha orientadora do casamento.

 

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?

Queríamos criar um ambiente familiar, acolhedor e ao mesmo tempo descontraído. Procurámos escolher um espaço onde todos se sentissem confortáveis e em que não houvesse grande dispersão dos convidados. Era importante que o dia 6 de Junho fosse um dia de convívio e partilha, onde a alegria e a felicidade fossem os sentimentos dominantes entre nós e todos aqueles que aceitaram estar presentes.

A Quinta das Vendas reunia tudo isso: um espaço rústico, de grande simplicidade e requinte, isolado no meio de campos de milho. Foi aquele sítio que visitámos e, sem sombra de dúvida, decidimos: “Tem que ser aqui!”.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque era para nós um desafio! Não tínhamos experiência na organização de eventos mas queríamos dar um cunho especial e pessoal ao nosso casamento. Queríamos criar algo nosso, que fosse a nossa imagem de marca e que as pessoas associassem ao nosso casamento.

O ponto de partida foram as frases e motivos pelos quais decidimos casar. Associámos então à nossa causa o talento e a paciência da irmã do noivo, Maria Lúcia, e conseguimos, em conjunto, conceber uma árvore cujo tronco e ramos eram as frases.

Foi essa árvore que colocámos no convite, missais, marcadores de mesa, ementas e outros pormenores que incluímos no nosso casamento.

Foi trabalhoso e dedicámos muito do nosso tempo, durante aqueles meses, a organizar o dia e a pensar nos detalhes… Mas sem dúvida valeu a pena!

Podíamos contratar outras pessoas para por em prática as nossas ideias, podíamos delegar noutras pessoas a tomada das decisões necessárias. Poder, podíamos… Mas, efetivamente, não era a mesma coisa!

Afinal de contas, era o nosso dia e só esperamos casar uma vez na vida!

 

 

 

 

 

Tiveram ajuda?

Sim… Dos nossos familiares e amigos mais próximos que nos ajudaram em tantas coisas. É injusto personalizar alguém, mas destacar a Maria Lúcia, irmã do noivo, que fez um excelente trabalho ao nível do design.

A engenheira Raquel responsável pela quinta das Vendas que nos apoiou e aconselhou relativamente ao espaço e decoração, a sra. Andreia e o sr. João Paulo, da Encontrus (Catering) que, com muita paciência, nos ajudaram a definir as ementas e também a decoração.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para vocês?

Estarmos bem, felizes. E que as pessoas se sentissem bem ali, que estivessem de corpo e alma connosco.

 

E secundário?

Pensamos que atribuímos a cada momento a importância que achámos adequada e, por isso, não houve nada que fosse secundário… Apenas importâncias diferentes.

 

 

 

 

 

Onde gastaram mais dinheiro?

No catering, um aspecto bastante relevante. Era, para nós, importante que as pessoas ficassem satisfeitas com a comida e com o serviço… Afinal, tal como incluímos na ementa “Barriga vazia não traz alegria…”!

 

Onde gastaram menos?

No porta-alianças, criação do noivo: um pedaço de madeira com dois arames forrados com cordel e flores a decora. Simples, mas muito giro!

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

A escolha dos fotógrafos. Era uma decisão tomada ainda antes do casamento ter data.

 

O que foi mais difícil?

Decidir se devíamos incluir vídeo ou não no casamento. Foi dos últimos serviços que contratámos.

 

 

 

 

 

O que vos deu mais prazer criar?

Muitas coisas. Mas destaco o convite e a personalização da cerimónia religiosa.

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

É, sem dúvida, a nossa cara. Estava muito de nós naquele dia. Muita coisa, com muito significado. Há momentos irrepetíveis e inesquecíveis que irão para sempre ficar connosco.

É inevitável haver algumas cedências pelo caminho, mas acima de tudo procurámos consensos e ver as alternativas numa perspectiva positiva.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A árvore que criámos para os convidados deixarem mensagens.

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Provavelmente não… Existem sempre alguns pormenores que não acontecem da forma como foram idealizados, muitos deles apenas os noivos sabem.

Mas, genericamente, foi para nós um dia único e fantástico que vamos sempre recordar!

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Percebemos, agora, que o habitual é tratar de tudo com maior antecedência. Mas achamos que as coisas surgiram com naturalidade e tivemos tempo suficiente e necessário para organizar o nosso dia. Se contactámos alguém que não pode estar presente ou não foi possível termos alguma coisa, foi porque não tinha que ser. Existem sempre alternativas para tudo.

Muitas pessoas gostam de opinar, muitas vezes até no sentido positivo e para ajudar… Valorizem o que é realmente importante para vocês, mas sejam vocês próprios. Projectem e personalizem o vosso casamento, acima de tudo é o vosso dia.

E vai ser sempre memorável!

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Maria Lúcia Lopes Pedro (designer), Simples Gestos.

local, catering e bolo maravilhoso: Quinta das Vendas, Encontrus- Sabores Felizes

decoração, design floral e bouquet: Florista O Canteiro – Abrantes

fato do noivo e acessórios: fato Massimo Dutti, sapatos e gravata Hugo Boss, relógio Tissot.

vestido de noiva e sapatos: A Bela Noiva

alianças: Ourivesaria Dara Jewels

maquilhagem e cabelos: Tânia Carvalho; Bela Cabeleireira

ofertas aos convidados: compotas e bolos caseiros confeccionados pela mãe do noivo

fotografia: One Love Photography

vídeo: LWV LiveWeddingVideo

luzes, som e Dj: Dj Carlos Rodrigues

 

Susana Pinto

Lili + Filipe, uma festa para os convidados

Fechamos esta semana intensíssima, no rescaldo da The Destination: international wedding conference – Lisboa 2016, com uma festa luminosa, o casamento da Lili+ Filipe, que além de lindo e doce, contou com a ajuda preciosa de uma mão cheia de gente talentosa, entre fornecedores recomendados pelo Simplesmente Branco, a Molde Design Weddings, a Jukebox, o Pedro Vilela e a Vestidus, e “amigos” cujo trabalho apreciamos de coração cheio: a Mint Handicrafts e a Feliz é quem diz.

 

Vale a pena desacelerar e gozar os raios de sol!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

No dia 2 de Outubro de 2014, cheguei a casa depois do trabalho, e tinha à minha espera um caminho feito com corações, desde a entrada de casa até ao quarto… no quarto, estavam 21 envelopes em cima da cama (21 foi o dia em que começámos a namorar), cada um numerado e preso a um balão. Em cada envelope, estava uma mensagem super fofinha para mim. Depois de desfrutar das mensagens todas, dirigi-me à sala, cujo acesso estava tapado com um enorme tecido branco, tirei o tecido e… tcharam!! O noivo estava lá dentro (supostamente ele não iria estar em casa àquela hora)! A sala estava decorada com 11 ramos de flores (porque namorávamos há 11 anos) e muitas velas; começou a tocar música romântica e o momento inesperado deu-se: o pedido de casamento! Foi maravilhoso!!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Ora o pedido foi numa quinta-feira, no fim de semana seguinte começámos logo a procurar e a fazer marcações de visitas a quintas. Não sabíamos qual queríamos, mas sabíamos que queríamos uma quinta onde nos sentíssemos em casa, com ar acolhedor, que tivesse recantos que valorizassem a natureza. Marcámos visitas para 12 quintas mas, quando fomos à Quinta da Bichinha, percebemos logo que era ali o nosso cenário de sonho: era o que procurávamos, a simpatia da Dona Fernanda e do Diogo conquistou-nos de imediato e, nos preços que nos mostraram, já estavam incluídos serviços que, noutros espaços, seriam considerados extras. Antes de fazermos a reserva, fizemos questão de levar os nossos pais também a conhecer a Quinta da Bichinha, era importante para nós termos a aprovação deles, e foi unânime: todos adorámos! Depois dessa decisão tomada ainda em Outubro, escolhemos o fotógrafo: o grande Pedro Vilela; o vídeo: VídeoArt – o Carlos Ferreira é incrível; e o som: Jukebox – onde eles estão a festa é garantida! No nosso caso, o DJ do nosso casamento foi o simpático Miguel Viana. A par destas decisões que implicam reservas com antecedência, até porque percebemos que 2015 ia ser um ano recheado de casamentos, focámo-nos no convite dos padrinhos de casamento: convidámo-los a virem a nossa casa, onde tiveram a surpresa de ter de fazer palavras cruzadas feitas por nós, com a pergunta que os deixou tão felizes; no convite às minhas queridas sete eleitas para me ajudarem na descoberta do meu vestido de noiva (esse convite tinha um origami de um vestido feito por mim, que dei a cada uma quando as convidei para esta procura tão importante); na concretização de sete conjuntos de dez placas de votação, para distribuir às minhas eleitas na descoberta do vestido de noiva, foi muito engraçado haver a votação nas três lojas a que fomos – foi na Vestidus, em Dezembro, com a ajuda da querida Conceição, que o encontrei, foi amor à primeira vista: era lindo, simples, leve, e muito confortável, podia brincar com ele à vontade; e criarmos os convites do nosso casamento, que queríamos distribuir pessoalmente até ao final do ano, aproveitando o Natal.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quando casámos, namorávamos há 12 anos, ou seja, sentíamos que casados já estávamos há muito, a decisão de ser para sempre já estava tomada quando começámos a namorar, portanto, sempre vimos o nosso casamento como a oportunidade de juntar os amigos mais próximos e a nossa família, como uma celebração ao nosso amor, só podíamos querer uma grande festa! Assim sendo, queríamos um ambiente simples, bonito, romântico e inspirador, onde o amor e a alegria pairassem no ar. Para nós era fundamental que cada pessoa sentisse que é importante para nós, e que sentisse que não era um simples espectador mas que fazia verdadeiramente parte da nossa festa, por isso criámos muita dinâmica para este dia, em que houve diferentes surpresas a acontecer para cada um dos nossos convidados, literalmente. Procurámos bastantes ideias na internet, sendo de destacar as ideias que fomos vendo no Simplesmente Branco, apesar de não termos copiado literalmente nenhuma, foi, sem dúvida, uma grande fonte de inspiração. Ao decidir o tema do nosso casamento, “Os sonhos”, e as cores (branco e amarelo) permitiu-nos seguir um fio condutor, desde os convites que fizemos, até ao dia do casamento. Tudo isto seguindo sempre o princípio “Less is more”.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Como educadora de infância que sou, faz parte do meu dia a dia lidar com trabalhos manuais, é algo que adoro fazer, com a consciência de que se é feito por mim, se a ideia sai da minha cabeça, não existe em mais nenhuma parte do mundo igual, portanto tudo ganha um valor inestimável. Quanto ao Filipe, o meu marido, ele é informático e tem imenso jeito para criar a parte de design; além disso, sabe desenhar. Assim sendo, juntando as nossas qualidades, sentimos que tivemos a oportunidade de criar um casamento em que os convidados sentissem que tinha a nossa cara, só podia ser o nosso, de mais ninguém.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, tivemos. Apesar de termos sido nós a criar e a fazer a maior parte das coisas, tivemos várias ajudas. O meu amigo Luís, numa viagem que fez aos EUA, fez-me o enorme favor de lá comprar a prenda de noivado para o Filipe: um relógio da Calvin Klein; a minha amiga Sofia, que na altura morava em Oxford, fez-me o grande favor de receber a encomenda dos ténis All Star personalizados e trazê-la para Portugal; as lembranças para as senhoras foram saquinhos de alfazema em que eu escrevi à mão, individualmente, a mensagem que lá ia, o Filipe desenhou um a um, e a minha mãe teve imenso trabalho a fazer tudo o resto, valeu a pena, ficaram um mimo! O meu pai ajudou a arranjar materiais que iam para o lixo, que nós aproveitámos para a decoração, placas de madeira em que pintei palavras fundamentais na nossa história de amor; portas que utilizámos para a entrada da quinta e paletes. Foram os meus sogros que lixaram e pintaram as portas e as paletes. Além disso, a minha querida sogra também ajudou a fazer os confettis e o photobooth. Foi um privilégio podermos contar com os nossos pais, o trabalho de equipa em família foi um encanto. A minha prima Sofia foi uma ajuda fundamental na escolha e na concretização das roupas dos meninos das alianças. Os padrinhos, madrinhas e Damas de Copas ajudaram-me a concretizar uma surpresa para o noivo, a de criar o cenário vivo do nosso convite no dia do casamento, em que contei também com a participação da minha irmã e da minha amiga Sandra. Além destas ajudas de familiares e amigos, também senti como uma grande ajuda o rodear-me de fornecedores que vieram acrescentar beleza ao nosso dia, nomeadamente, “Mint Handicrafts” – a ternurenta Cristina bordou em lenços as palavras que pedimos, para surpreendermos os nossos Pais; Molde Design Weddings – as simpáticas Joanas fizeram o cabide com a palavra “noiva” e a medalha que eu levava no bouquet com uma mensagem surpresa para o noivo; “Feliz é quem diz” – a incrível Susana fez as placas que os meninos das alianças levaram, com a mensagem escolhida por mim, que também foi uma surpresa para o noivo; “Mimices” – a talentosa Débora fez as almofadas para a surpresa do cenário vivo e o porta-alianças; “Paperlovetoys” – a criativa Inês fez os bonecos do nosso bolo de casamento.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Ter tudo organizado e feito à nossa maneira com antecedência, de forma a, no próprio dia, não estarmos preocupados com nada, em vez disso, conseguirmos aproveitar cada momento ao máximo e estarmos felizes acima de tudo!

 

 

 

 

E secundário?

Não sentimos nada como secundário, foi tudo pensado ao pormenor.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na Quinta.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

No que foi feito por nós.

 

O que foi mais fácil?

Dizer o “Sim!” ao pedido de casamento!

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Não estou a ver nada…

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo! Fizemos tudo com tanto carinho que foi realmente um prazer: os convites para o nosso casamento, que deixou logo as expectativas dos convidados muito altas; a mensagem nas portas da entrada; as palavras do “Jardim do Amor”; as bolsinhas dos confettis; os títulos das paletes; os leques; pintar as pedras com os corações amarelos; o mapa das mesas; a tela para as mensagens dos convidados; as fotografias do “A crescermos juntos desde 2003…”; as lembranças; as placas para o photobooth; os votos… Criarmos a coreografia para a nossa primeira dança foi muito divertido! E escrevermos uma mensagem personalizada para cada convidado, que estava à sua espera na mesa das refeições, deu imenso trabalho mas fez toda a diferença. Além disso, em algumas dessas mensagens, também acrescentámos desafios para que a dinâmica do dia fosse garantida, não só por nós mas também pelos convidados.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O nosso casamento foi totalmente a nossa cara.

 

Um pormenor especial?

O brilho nos olhos e o sorriso de felicidade, não só do meu marido, mas de todos aqueles que adoramos que nos deram a honra da sua presença no nosso dia é algo indiscritível. É extraordinário ter as pessoas que adoramos connosco, a verdadeira felicidade ganha outra dimensão quando é partilhada!

Eu não consigo escolher só um pormenor especial. Foram tantos os que proporcionaram as emoções que descrevi, nomeadamente, a minha entrada; os votos do Filipe; o discurso do padrinho Gonçalo Pereira; as palavras da minha sogra; a entrada na sala das refeições com a música “Happy” e todos dançarem connosco com a surpresa preparada pelas madrinhas; ter surpreendido toda a gente ao dedicar a canção “Ser poeta” ao meu marido e, no final de cantar, desafiei os convidados a cantarem o refrão: foi arrepiante ouvir todos juntos a cantar, senti-me num concerto! A abertura da pista de dança; a coreografia do Festival Andanças; a homenagem aos meus pais; o lançamento dos balões…

 


 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nada, foi perfeito!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Organizem o vosso dia com tempo porque imprevistos acontecem sempre, mas assim há tempo para os resolverem com calma, para aproveitarem o percurso todo, desde o pedido de casamento, até ao grande dia! Afinal, só vivemos esta experiência uma vez na vida!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: tudo feito por nós.

local, catering e bolo: Quinta da Bichinha

fato do noivo e acessórios: Fato Sacoor, camisa Hugo Boss, relógio Calvin Klein, sapatos Foreva, atacadores HUP, botões de punho do site botoesdepunho.pt

vestido de noiva e sapatos: vestido, liga e acessório do cabelo Vestidus, sapatos Melissa, brincos Swarovski

maquilhagem: Ana André – Makeup Artist

cabelos: Lilibethy

flores: Bella

lembranças para os convidados: feitas por nós.

fotografia: Pedro Vilela Photography

vídeo: Vídeoart – Wedding Films

luzes, som e Dj: Luzes da Quinta da Bichinha; Jukebox.

 

Susana Pinto

Branca + André, o amor não demora

Fechamos esta semana intensa de preparativos para a magnífica The Destination: international wedding conference – Lisboa 2016, que estamos a organizar para o próximo dia 12 de Março, no Four Seasons Hotel Ritz, e fazêmo-lo a desacelerar, docemente (e não é essa a melhor forma de o fazer…?)

Estreamos o bonito filme da festa emotiva da Branca + André, captada com delicadeza pela dupla XPTO Cinematografia. Aproveitem para fazer uma visita ao seu site, que está de cara lavada!

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O meu pedido de casamento foi singular e peculiar, como toda a nossa relação . O André tinha programado fazê-lo pela altura do meu aniversário , mas acabou por antecipá-lo uma semana, pois eu andava meio tristonha, stressada com o trabalho e como ele faz de um tudo para me ver feliz e tem um sentido de oportunidade espectacular, achou por bem que o momento ideal fosse enquanto eu estava a cozinhar!

Apesar de tudo, eu chorei, ri, chorei, e ri de novo, não mudava nada.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

A organização… O casamento foi idealizado e executado em praticamente 4 semanas e eu estava atolada de trabalho, o André só vinha a casa ao fim-de-semana, por isso sugeriu que recorrêssemos a ajuda personalizada e contrátamos a empresa Mary me.

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente intimista , simples mas elegante. Optei por uma decoração clean em tons de branco, com alguns elementos de prata e espelhados, misturados com detalhes de cor que foram conseguidos com a utilização de flores em tons pastel

 

Tiveste ajuda?

A Maria Luís, da Mary me foi uma peça crucial, conseguiu executar em tempo record tudo o que eu já tinha idealizado.

 

O que era o mais importante para ti?

Conseguir proporcionar aos meus convidados um dia que ficasse na memória, mas que nós também o pudéssemos usufruir, sem grandes preocupações. E foi exactamente isso um dia pleno e com muita alegria. Ao nível de fornecedores, sem dúvida, o fotógrafo e videógrafo. O João já era uma paixão antiga e a XPTO Wedding Stories foram um amor à primeira vita. Não trocava a equipa que escolhi, por nada. E depois de ver os resultados, no meu caso concreto, ainda mais certa me sinto a esse respeito.

 

O que foi mais fácil?

A escolha das alianças, pois sempre soube o que quis.

 

O que foi mais difícil?

A criação do vestido, pois havia sempre o receio de que não ficasse como eu idealizava, foi desenhado por um atelier e nunca o tinha visto antes, como é habitual.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

É tal e qual nós! A única coisa que não tratei com o cuidado que gostaria foi mesmo a situação das lembranças, se tivesse tido mais tempo teria feito algo personalizado.

 

Um pormenor especial?

A presença do nosso Lord (o cão) vestido a rigor, e os brincos, que eram especiais.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava uma vírgula ao nosso “Conto de fadas”! Aconteceu tudo da forma como imaginei, aliás… Foi ainda melhor!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Digo isto a todos os amigos, viver o dia de forma tranquila, não permitir que os nervos e a obsessão de controlar cada pormenor tomem conta de nós, pois este dia passa a voar e tem de ser vivido e aproveitado ao máximo.
Preparem o casamento com mais de três semanas de antecedência, mas três semanas chegam na boa desde que escolham as pessoas e equipa certas para tornar este dia memorável para todo o sempre.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

coordenação e planeamento: Mary Me Eventos

convites e materiais gráficos: Invite Mi

local, catering e bolo: Casa Salgueiro

fato do noivo e acessórios: Dielmar

vestido de noiva e sapatos: Mariana da Fonseca

alianças: Prayerz for love

maquilhagem: Bárbara Brandão

cabelos: Catia Gomes

flores: comércio tradicional

fotografia: João Almeida

vídeo: XPTO Wedding Stories

luzes, som e Dj: MusicBeats

 

Susana Pinto

Adriana + Steven, uma festa com aroma algarvio

Fechamos esta semana de sol e chuva, de modo luminoso e fresco, com a festa da Adriana + Steven, em pleno cenário algarvio, com fotografia da dupla Lapela Fotografia e detalhes gráficos bonitos, ou não fosse a irmã da noiva, uma habituée desta casa!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido foi feito no dia do meu aniversário, a 11 de Dezembro. A seguir a um almoço a dois, o Steven convidou-me para um passeio. Levou-me ao nosso sítio, na praia de Faro, onde já tinha sido pedida em namoro. Após alguns impasses e no meio do nervosismo, tirou o anel do bolso e o pedido foi feito. Quando liguei à minha família para contar a novidade, quem ficou surpreendida fui eu, pois já todos sabiam. A minha irmã foi cúmplice na escolha do anel. É lindo!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Após o pedido, comecei a organizar o casamento. Queria casar no verão seguinte e já não tinha muito tempo. O primeiro passo foi escolher o espaço para a cerimónia/copo de água e os fotógrafos (já estavam selecionados). Posteriormente, foi conciliar a disponibilidade de ambos e definir o dia… 25 de Julho foi o nosso dia.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Pretendíamos um ambiente familiar e descontraído. Queríamos partilhar este nosso momento com as pessoas mais importantes, a família e os amigos. Críamos um estilo romântico, simples e moderno, com tudo pensado ao pormenor.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Queríamos proporcionar um dia que demonstrasse a nossa personalidade, dessa forma tentámos criar elementos que se identificassem connosco.

 

Tiveste ajuda?

Contei com a ajuda da minha irmã e madrinha do casamento. Como casou o ano passado, foi uma excelente wedding planner!

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Aproveitar o nosso dia…

 

E secundário?

Para nós, nada foi deixado para segundo plano.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Gastámos mais dinheiro no catering, no entanto, é de referir o bom profissionalismo do Sr. Jorge e equipa. Estava tudo excelente!

 

Onde gastaste menos?

No meu vestido, oferecido pela minha prima Irene que tem gosto pela costura e disponibilizou-se a fazê-lo. E todo o grafismo, que foi criado pela minha irmã, que é designer.

 

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Olhar nos olhos do meu marido e dizer “sim”… um momento que ficará sempre no meu coração.

 

O que foi mais difícil?

Conter as lágrimas nos momentos mais especiais.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

A preparação do casamento em geral, mas sem dúvida criar o meu vestido. A cada prova, uma alteração, mas o produto final ficou como sempre sonhei.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Após algumas cedências na preparação, posso dizer que foi sem dúvida o casamento que sempre idealizei. Foi um prazer partilhar esta nossa felicidade com os nossos amigos e familiares.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A dança surpresa que fiz com as minhas amigas, para o noivo. Um agradecimento especial a todas elas!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Já passaram 7 meses do dia e voltava a fazer tudo igual!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

O meu conselho a todas as noivas é: aproveitem o vosso dia ao máximo!

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Rita Dias 

local, catering e bolo: Quinta dos Netos Quarteira e JCG Eventos

fato do noivo e acessórios: Mundo dos Fatos, acessórios Massimo Dutti

vestido de noiva e sapatos: Irene Joaquim (prima da noiva), sapatos Mary Paz, acessórios Accessorize

maquilhagem: Raquel Bernardo – Quarteira

cabelos: Felismina – Alfontes

flores: Cidália Sousa – Ciflor

ofertas aos convidados: Elaborados pela noiva e madrinha

livro de honra: Pistachio by Rita Leal

fotografia: Lapela Fotografia

luzes, som e Dj: Cláudio Nunes – CLANU

 

Susana Pinto

Rita + Artur, quando o amor coincide

Fechamos esta semana com a festa bonita da Rita + Artur, fotografada pela dupla Lounge Fotografia. A maquilhagem da noiva tem dedinho talentoso da Jenny Makeup Land e animada pista de dança ficou por conta do Nuno Rodrigues. Tudo fornecedores seleccionados cá de casa, ou nã fosse a Rita uma leitora de longa data.

 

Fiquem com estas imagens bonitas e bem-dispostas: perfeitas para fechar a semana na melhor disposição!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Sempre fui uma aficcionada em tudo o que diz respeito ao mundo dos casamentos, e em Fevereiro de 2014, num fim-de-semana em que íamos para a casa dos pais do Artur, no Gerês, ao passar muito perto do Solar da Levada (que era o local onde eu sempre quis casar), eu disse ao Artur, “vamos fazer de conta que queremos já casar e vamos ver o Solar”. Bem, se eu já era apaixonada por aquele espaço, ficámos os dois. Quando nos perguntaram qual a data que queríamos, questionámos sobre a disponibilidade daquela que em tempos tínhamos falado ser a data ideal. Coincidência ou destino, ainda estava disponível. Olhamos um para o outro e decidimos naquele momento que seria aquele dia e saímos de lá com a data reservada. O pedido oficial acabou por vir quatro meses depois, num fim-de-semana prolongado, passado em Pedrogão Grande (terra dos nossos fotógrafos, mais uma coincidência). O Artur pensou em tudo e num dos dias em que lá estivemos, preparou um piquenique super fofinho e fez o pedido, num local lindíssimo à beira-rio e no meio natureza, mesmo ao estilo dele.

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Oficialmente começámos com um ano e meio de antecedência, mas na realidade, já havia anos e anos de pesquisas para ajudar amigas que casaram antes de mim. Já nem sei há quantos anos sou seguidora de blogs como o Simplesmente Branco, o Style me Pretty e outros do género. Por isso, quando chegou a hora de arregaçar as mangas e pôr em prática tudo o que sabia para o meu, foi muito simples, pois sabia muito bem o que queria e o que não queria. Contudo, por ver tantas coisas bonitas, às vezes torna-se complicado conseguir por em prática tudo o que gostamos porque muitas vezes o tempo disponível não é o nosso melhor amigo e porque também não queríamos cair no exagero.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Nós não queríamos que o nosso casamento fosse igual ao de toda a gente. Com o Solar da Levada sabíamos que estávamos descansados, porque o espaço e a decoração só por si já são magníficos e era diferente de tudo o que tínhamos visto. Depois disso, foi pensar em pormenores que fossem a nossa cara. Queríamos que os nossos convidados percebessem que aquele casamento era o nosso e que não era igual ao de outro casal qualquer. O nosso cunho, aliado a alguns pormenores vintage foi a receita certa.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Muita coisa foi feita por nós, pois começámos a perceber que se queríamos as coisas bem-feitas e tal e qual como idealizávamos, tínhamos que pôr mãos à obra. E assim foi, foram poucas as coisas que mandámos fazer “fora”.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, imensa… Temos a sorte de ter uma família e amigos espetaculares que nos ajudaram em muita coisa. A Sílvia, uma das minhas damas de honor, que é designer foi quem fez praticamente toda a parte gráfica do casamento e foi o meu braço esquerdo, já que o Artur era o direito.

 

O que era o mais importante para ti?

Que fosse um dia feliz para nós e para os nossos familiares e amigos. Queríamos que chegasse ao fim e nos dissessem que o dia tinha sido espetacular e que se tinham divertido imenso, e foi o que aconteceu. Ainda hoje vêm dizer-nos que foi o melhor casamento a que já foram.

 

 

 

 

 

E secundário?

Nada era secundário para nós, tudo foi muito bem pensado. Mas com tanta ideia que queríamos concretizar e com pouco tempo disponível nas nossas agendas, tivemos que tornar algumas delas em secundárias, pois não íamos ter tempo de colocar as mil e uma ideias em prática. Mas estão guardadas, numa gaveta, quem sabe para uma renovação de votos.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço sem dúvida nenhuma, mas foi muito bem empregue.

 

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Gastámos menos ou nada nas coisas que nos foram oferecendo. A minha mãe ofereceu o vestido e a mãe do Artur, o fato, a irmã dele ofereceu-nos as alianças e o aluguer da carrinha pão-de-forma, a almofada das alianças o Artur fez a impressão no tecido e a minha avó fez o resto, o saiote foi emprestado por uma das damas de honor, o meu ramo foi oferecido por uma prima.

 

O que foi mais fácil?

Pode parecer cliché, mas foi dizer Sim.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Fazer a distribuição dos convidados pelas mesas e esperar pelo noivo que chegou meia hora atrasado!

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo. Acho que não houve nada durante os preparativos do casamento que não me tivesse dado prazer de fazer.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O nosso casamento foi mesmo a nossa cara, a única cedência que fizémos foi com o tempo que tínhamos para planear e elaborar tudo. Como chegámos à conclusão que não íamos conseguir colocar todas as ideias em prática, e preferíamos gozar os preparativos e não passar o tempo todo a stressar com eles, desistimos de algumas ideias. Mas queremos acreditar que se não as colocámos em prática é porque não tinha mesmo que ser. Afinal, menos é mais.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Foram tantos que é complicado dizer apenas um, tal como os meus sapatos que após tanto procurar acabaram por serem adaptados ao meu gosto e eram lindos; descobrir pouco tempo antes de casar que o vestido de casamento da minha mãe tinha bolinhas no tule da saia tal como o meu; a almofada das alianças com o nosso monograma impresso pelo noivo e feita pela minha avó; a frase na moldura à entrada da igreja; a cerimónia e o coro da igreja foram espetaculares; a nossa entrada no salão e a primeira dança, tal como as surpresas que o Artur preparou; a pão de forma que achávamos que não ia conseguir chegar à quinta, mas lá conseguiu apesar de depois só de reboque é que a conseguimos tirar de lá; a nossa entrada na quinta na Vespa do Artur e que tem um significado especial para nós; a placa com as direcções à entrada na quinta; as nossas iniciais com leds em frente ao DJ que tanto sucesso fizeram; as nossas suculentas para oferecer aos convidados, e é melhor ficar por aqui se não o texto é longo!

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada, foi tudo mais que perfeito.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Preparem o vosso dia com calma e tempo e não se deixem stressar com os imprevistos de última hora, pois quanto a esses nada há a fazer e não podem ser eles a estragar o vosso dia de sonho. Chegando a hora, é relaxar e aproveitar ao máximo.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

concepção gráfica: White Design

convites e materiais gráficos: Silvia Cunha, designer no Atelier da Lúcia

local e catering: Solar da Levada

fato do noivo e acessórios: fato Miguel Vieira, sapatos e acessórios tudo na loja Prassa; botões de punho na loja Bairro Arte

vestido de noiva e sapatos: vestido White One na loja Galera Novias; sapatos Luís Onofre

maquilhagem da noiva, noivo e convidados: Jenny Makeup Land

cabelos: Mãos com Arte

flores: Artezé

ofertas aos convidados: suculentas da Design com texto

fotografia: Lounge Fotografia

vídeo: João Vieira Films

luzes, som e Dj: Dj Nuno Rodrigues

aulas de dança: Alunos da Apolo – Porto

 

Susana Pinto

Rita + Pedro, organizado é o caminho!

Hoje trazemos a festa da Rita + Pedro, na Quinta das Silveiras.

Amor, diversão e muito planeamento foram o mote e o que os guiou até este dia tão bonito e especial.

Querem saber como foi? a Rita conta tudo em detalhe! A ajudar, esteve a Molde Design Weddings!

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi num momento muito descontraído, simples… mas não deixou de ser surpresa. Estávamos a 26 de Outubro 2014, uma tarde de domingo, o Pedro convidou-me para ir dar um passeio à “nossa” praia – São Pedro de Moel. Sentada ao colo dele, ele diz-me “fecha os olhos” (eu achava que era um chocolate, como sempre). Abro os olhos, é um saco com uma caixinha branca, peguei nela a sorrir. Quando abri, ele pergunta-me “Queres casar comigo?”. Fiquei radiante ! Abracei-o com tanta força e respondi com um grande Sim!. Passados 7 meses e 4 dias, a 30 de Maio de 2015, reforçámos o nosso sim.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Durante uma semana guardámos segredo de que estávamos noivos, pois quisemos fazer uma surpresa aos nossos familiares e amigos de uma forma especial e diferente, o que conseguimos! Mas nessa mesma semana começámos logo a pesquisar ideias, inspirações e quintas. Organizámos tudo em 7 meses, mas foi tudo bem conseguido devido à capacidade de gestão de tempo, principalmente da minha parte, porque o Pedro estava a terminar a tese de Mestrado. Para mim esse foi o maior segredo : aproveitar todo o tempo “livre” que tinha para coordenar e organizar as coisas.
A nossa grande prioridade foi definir a data, reservar a Igreja, e encontrar um espaço especial, simples e íntimo. Seleccionámos 2 espaços, e o escolhido foi a Quinta das Silveiras (Iguarias do Tempo) que foi amor à primeira vista. Tínhamos a certeza que naquele lugar iria correr tudo como idealizámos, e confirmou-se. Foi lindo ! A escolha do fotógrafo foi o passo seguinte – Charisma. Sugestão por parte da quinta, e quando avaliámos o portfólio fotográfico e a simplicidade da equipa (José e Nuno), não hesitámos. Tínhamos a certeza que o nosso registo fotográfico iria ficar fantástico, natural e divertido: as fotografias estão lindas. Por fim, creio que tudo o resto fluiu de forma natural. Os elementos gráficos foram idealizados por nós, a decoração da quinta e da igreja também, e tivemos o excelente apoio da Alexandra e Joana Conde (Iguarias do Tempo), Flor do Campo e Molde Design Weddings.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Uma das nossas grandes prioridades era criar um ambiente intimista, moderno, leve, mágico, mas igualmente familiar e confortável – foi tudo muito bem conseguido ! A Quinta das Silveiras proporcionou-nos um espaço com uma decoração linda. A escolha de todos os pormenores foi perfeita e não mudaria nada.

A escolha da igreja foi fácil, pois jamais imaginaria casar noutra a não ser naquele lugar… Sempre quis casar na Igreja onde meus pais e o meu irmão se casaram. Quis cumprir com a tradição. A decoração foi igualmente linda e como sempre sonhei.

No início eu e o Pedro não estávamos interessados em “rotular” o nosso casamento com um tema, mas ao longo das tomadas de decisão, foi inevitável. A nossa inspiração esteve sempre em torno daquilo que mais gostamos e fazemos profissionalmente. Somos ambos designers: a decoração, os elementos gráficos e todos restantes pormenores foram sempre seleccionados com base no sentido estético, (alguma) originalidade e elegância. A fim ao cabo, o tema refletiu aquilo que somos, a nossa essência profissional. A inspiração gráfica partiu da Bauhaus, as mesas foram designadas com nomes de designers e arquitetos, os nossos curriculums fizeram a sinalética das casas de banho. Foi de facto um ambiente personalizado à nossa imagem.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Faz parte da nossa natureza, logo não poderia ser de outra forma. Gostávamos que tudo tivesse um toque pessoal, e queríamos que os nossos convidados sentissem que todo o casamento era a “nossa cara”, que foi pensado ao pormenor e com detalhes que marcassem o nosso cunho.
As ideias e inspirações iam surgindo naturalmente, depois disso íamos moldando as coisas até alcançarmos aquilo que verdadeiramente idealizámos. Obviamente que contámos com algumas opiniões profissionais devido às experiências, e isso foi um ponto chave para conseguir tudo perfeito.

Eu e o Pedro somos muito independentes e convictos das nossas ideias, por isso, a opção “feita por ti” teria mesmo de ser assim – feita por nós.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim… e bastante preciosa. A distribuição de tarefas, aqueles “recados” que ocupam tempo quando na verdade esse já se encontrava escasso, as opiniões, a “ajuda emocional”… Família e amigos não nos faltaram e foram fundamentais. Toda a ajuda foi excecional, pois sem eles o nosso dia não teria sido o mesmo. Foi um percurso onde contámos com um apoio constante, com carinho, palavras e afetos.

Os profissionais que abraçaram o nosso casamento foram também importantes, e muito. Tudo aquilo que proporcionamos, foi também graças ao seu profissionalismo.

Além de todas estas forças e energias, contámos (principalmente) com a ajuda um do outro como sempre tem sido desde que nos conhecemos.

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante ? Eu e o Pedro.
Conseguir fazer do dia 30 de Maio 2015 o dia mais feliz das nossas vidas foi a nossa grande prioridade. Fizemos deste dia a escolha do nosso sim eterno, portanto o mais importante éramos nós, que este dia fosse partilhado com as pessoas mais importantes das nossas vidas, e que fosse abençoado por Deus.

Depois desta principal prioridade, o importante seria ainda que este dia fosse à nossa imagem. Queríamos que fosse um dia descontraído, sem grandes protocolos, com uma celebração religiosa linda, serena e emotiva, e que todos testemunhassem o amor que nos une. Foi um dia maravilhoso !

 

 

 

 

E secundário?

Creio que não houve nada secundário. Obviamente que existiram algumas coisas que tivemos de abdicar por questões de preço ou que simplesmente achámos que não iriam acrescentar valor, mas todo o resto foi fundamental para conseguir aquilo que verdadeiramente tínhamos idealizado.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na decoração e nos detalhes gráficos. Foi difícil abdicar destes pormenores porque na verdade estes elementos foram, a nosso ver, os elementos que marcaram e personalizaram o nosso casamento.

 

Onde gastaste menos?

Na oferta aos convidados. Queríamos oferecer algo que fosse prático, útil e que adoçasse os corações de todos aqueles que partilharam connosco aquele dia. Como a mãe do Pedro tem um dom de fazer umas compotas deliciosas, não hesitámos – comprámos uns frasquinhos de vidro e a fruta era do quintal dos pais do Pedro. Com isto, bastou a mãe dele juntar açúcar e carinho – voilá ! Estava maravilhoso !

 

 

 

O que foi mais fácil?

Saber que o Pedro era o noivo / marido ideal (risos) !
A escolha do Padre para a celebração, foi facílima. Conhece-me desde os meus 9 anos, e como fiz parte do coro da Capela da minha aldeia, foram quase 10 anos de trabalho e convívio semanal. É uma pessoa extremamente acessível, que zela pelo nosso bem… Não faria sentido ser outro Padre que não ele.

 

O que foi mais difícil?

Nada… Quando se abraça um projeto pessoal desta natureza nada é difícil porque aquilo que verdadeiramente importa é o que nos levou a tomar este passo. Os pequenos obstáculos tornam-se supérfluos quando equiparados com aquilo que conseguimos concretizar.

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Todos os pormenores que idealizámos porque foram sempre de encontro ao nosso estilo – a decoração, o grafismo, os pormenores e as surpresas – nada paga essas emoções. A coreografia que eu e o Pedro ensaiámos deu-nos igualmente muito prazer. Divertimo-nos imenso e foi motivo de gargalhada na pista.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Tinha a nossa “cara timbrada” em tudo ! A começar pela nossa descontração (sem grandes formalismos), a celebração religiosa muito emotiva, a viagem até à Quinta no BMW E30 do Pedro (o menino dos olhos dele depois de mim!), a decoração, a comida, as fotografias, o dinamismo e interacção dos convidados, as gargalhadas, as surpresas que marcaram o dia. Foi tudo espetacular. Vivemos o nosso casamento tal como sonhámos. Eu, por exemplo, que adoro dançar, não larguei a pista de dança – divertimo-nos imenso !
As cedências, só mesmo aquelas que foram forçadas pela falta de tempo ou que consideramos “indiferentes”.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Fomos abençoados por tantos detalhes e surpresas. Reconhecemos o esforço, a dedicação, as amizades e carinho dos nossos amigos e familiares. Não tivemos um pormenor especial, mas sim vários ! Nem sei por onde começar…

O coro – creio que foi a única situação que não consegui controlar de perto, pois depositei toda a minha confiança no Sílvio (Maestro). A escolha debruçou-se na recomendação por parte dos meus pais que conhecem o seu talento em algumas celebrações no Santuário de Fátima. Falei com ele telefonicamente, expressei o género musical que gostaríamos para a nossa cerimónia, estive com ele uma única vez, e a 3 dias do casamento ele enviou-me um excerto dos ensaios. Quando ouvi (pela primeira vez) emocionei-me e disse a mim mesma ” vai ser lindo”. Vivi numa ansiedade porque depositei toda a confiança em algo que não conhecia até ao último instante. Foi um risco mas foi magnífico !

O meu afilhado João André – um pormenor que marcou a nossa celebração religiosa. No final da cerimónia, ele leu-nos uma carta onde descreve todo o carinho que tem por nós e a importância que temos na vida e crescimento dele. Foi um momento muito emocionante que comoveu todos aqueles que ali estavam. Hoje guardamos essa carta emoldurada em nossa casa…

Família e amigos – um momento deslumbrante e o mais surpreso de todos. O meu irmão, cunhada, afilhado e amigos surpreenderam-nos com uma dança Flash Mob. Foi brutal ! O meu irmão inicia o momento com um discurso e pensei “vai deixar-nos umas palavrinhas – que querido”. De repente ouvimos a música do filme “Missão Impossível”, eu e o Pedro olhámos um para o outro e questionámos “o que se passa aqui ?”. Começa o meu irmão, a minha cunhada e o João a dançar, depois entra um casal de amigos com a filha, e mais outro e outro… Foi mágico e arrepiante! 7 minutos de muita emoção que demonstrou (mais uma vez) todo o carinho e dedicação possível e imaginária que a família e verdadeiros amigos possam ter por nós. Sabemos agora que foram semanas de ensaio, e até hoje que não conseguimos expressar a nossa gratidão de tal surpresa. Foi simplesmente fantástico. Um orgulho !

Cantei para o Pedro – foram 3 semanas a ensaiar, todos os dias, durante a minha viagem de trabalho para casa ao som de Sade. Quis presentear o Pedro com um momento especial, de forma a demonstrar o amor que sinto, e assim reforçar a razão pela qual nos casámos. A forma que encontrei de o fazer, foi ultrapassar o medo. Cantei para ele “By your side”. O nervosismo era imenso, e tomou conta de mim em breves momentos levando-me a esquecer da letra. Mas ultrapassei, contornei e a intenção do momento valeu por tudo.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Nada.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Não façam as coisas como “o protocolo” dita, mas sim como querem que o vosso dia seja.
Não tentem controlar tudo porque é impossível, e no caso de algo correr mal, é lidar isso com uma gargalhada e delegar a resolução do problema a alguém de confiança.
Planeamento e organização são o ponto chave. Se não fosse uma organização delineada, precisa e rigorosa, as coisas teriam sido difíceis.
Aproveitem ao máximo cada minuto e cada instante porque o tempo não passa … Voa!! É o único dia que podemos ser totalmente egoístas porque o dia é somente vosso. Divirtam-se, e muito !

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Molde Design Weddings

local, catering : Quinta das Silveiras by Iguarias do Tempo

bolo: Brisa Norte

fato do noivo e acessórios: o fato e camisa, Suite Inc., gravata Zara e sapatos Biana

vestido de noiva e sapatos: vestido Rosa Clará na (N) de Noivas, sapatos Melissa, brincos Bijou Bijou, pulseira em ouro (oferta do Pedro)

maquilhagem e cabelo: Perle D´or (pela minha amiga de coração Candy Rodrigues)

flores: Flor do Campo

ofertas aos convidados: compotas feitas pela mãe do Pedro (uma delicia !)

fotografia: Charisma

luzes, som e DJ : tratado pela Quinta das Silveiras

Susana Pinto

Patrícia + Ricardo, a perfeição passa por aqui!

Hoje trazemos o casamento da Patrícia + Ricardo, que é, logo à partida muito especial, já que é esta maravilhosa noiva que está na capa do nosso Queres casar comigo? – guia prático para um dia muito feliz.

Deliciem-se com todos os detalhes e com a fotografia da Cláudia Casal, da Hello Twiggs. Para este resultado final maravilhoso, contaram também a maquilhagem da Joana Moreira e com o fantástico espaço e serviço da Quinta do Hespanhol, tudo fornecedores recomendados pelo Simplesmente Branco!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Após 11 anos de namoro, obviamente o tema casamento que já tinha surgido em conversa e sabíamos que era algo que ambos queríamos. No entanto, o noivo tentou que fosse o mais inesperado possível. No dia em que íamos de férias, sem eu suspeitar de nada, o Ricardo fez um desvio para um fim de semana romântico em Mafra, onde nos conhecemos. Foi um momento bastante íntimo e nostálgico, recordando esses tempos e tudo o que vivemos juntos desde então.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começamos a organizar tudo com mais ou menos um ano de antecedência. Como tínhamos muitos convidados e uma ideia muito concreta do que queríamos, o mais importante foi escolher a quinta e o fotógrafo. Com esses dois pontos-base definidos, só começámos a tratar do resto cerca de 6 meses antes do casamento.

 

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quisemos criar um ambiente rústico, romântico e descontraído. Algo com que nos identificássemos e as outras pessoas nos reconhecessem. Para isso tivemos a ajuda de pessoas espetaculares, que nos ajudaram imenso e perceberam exatamente o que queríamos.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Por ser mais em conta e ao mesmo tempo mais personalizado.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Muita! Família, amigos e o melhor de tudo, profissionais que eram amigos

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era celebrarmos o nosso amor e proporcionar um dia fantástico e especial a todos os que amamos.

 

 

 

 

 

E secundário?

Nada!

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

No material gráfico e vídeo.

 

O que foi mais fácil?

Escolher a quinta. Foi a primeira que fomos visitar e foi amor à primeira vista. Fomos ver outra a seguir, mas achamos que não valia a pena ver mais nada, já estávamos conquistados.

 

 

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Os últimos dias antes do casamento. Muitos pormenores para terminar e o relógio não pára.

 

O que te deu mais prazer criar?

A cortina de tsurus, que estava no painel atrás da mesa dos noivos, e a montagem dos convites e lembranças.

 

 

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Completamente a nossa cara.

 

Um pormenor especial?

Para os noivos é sempre tudo especial. Cada pormenor que idealizámos tinha uma mensagem e valor pessoal. No entanto, para mim dois pormenores fundamentais foram: a medalha no bouquet, que a minha irmã me ofereceu, com uma fotografia minha e do meu pai, e os nossos noivos personalizados (dois meninos fardados, simbolizando uma etapa muito importante da nossa vida e durante a qual nos conhecemos).

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada. No dia choveu e a quinta teve de por em prática o plano b para a recepção aos convidados. Na altura fiquei um bocadinho desanimada, mas, olhando em retrospectiva, acho que nem isso mudava… como diz o ditado: “Casamento molhado, casamento abençoado”!

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Escolham os profissionais com quem mais se identificam e nos quais confiam. Assim, poderão relaxar e aproveitar a viagem. No final, tudo irá ao encontro do que imaginaram.

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: os nossos amigos Eurico Fernandes e Carina Sousa, responsáveis também pelo cake topper personalizado

local, catering e bolo: Quinta do Hespanhol

fato do noivo e acessórios: fato Sacoor, sapatos Aldo, gravata Giovanni Galli

vestido de noiva e sapatos: vestido Penhalta (com alterações idealizadas pela noiva), sapatos SoftGrey

maquilhagem: Joana Moreira

cabelos: Ana Rita Vicente

flores: Flow, Flower Design (bouquet e coroa de flores)

ofertas aos convidados: bolo típico da terra do noivo

fotografia: Cláudia Casal, Hello Twiggs

video: Os nossos amigos Francisco Brandão e Sandra Fernando

luzes, som e Dj: Banda e Dj da Quinta do Hespanhol