Created with Sketch.
Susana Pinto

Susana + Gonçalo, amor num bosque encantado

Hoje trazemos um casamento tão, mas tão bonito… é a festa da Susana + Gonçalo e as fotografias bonitas são da Beija-me.

E por onde começar? Pelo sítio, que parece um bosque encantado… ou pela decoração floral, esplendorosa. Ou pela “almofada” das alianças, com um delicado e perfeito bordado da Joana Caetano, que assina com o nome artístico de Jubela. Ou pelas respostas da Susana. Sabiam que é dela o projecto Beija-Flor, aqueles caderninhos bonitos?

Pois é, uma maravilha!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Completamente inesperado. Estávamos de férias, no pico do Verão, e nesse dia falámos de fazer uma caminhada pelas Aldeias do Xisto, pelas bonitas Fragas de São Simão. A meio do trilho, quando menos esperava, o Gonçalo parou para tirar um reforço da mochila, e aquilo que eu pensava que seriam bolachas (sim, eu achava mesmo que ele ia tirar bolachas!), acabou por ser um lindo anel. Ali, junto ao rio, disse-lhe sim, antes sequer de ele fazer o pedido, e acabámos abraçados e muito, muito emocionados.

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos pela escolha do espaço, um ano antes. Coincidência das coincidências fomos à Quinta da Costeira, no dia 5 de Setembro de 2014, exactamente um ano antes do dia em que nos casámos. Adorámos o espaço, identificámo-nos muito com toda a simplicidade e beleza natural do bosque e, muito importante, também simpatizámos muito com a equipa da Quinta. Já ajudei algumas amigas a planear casamentos (enquanto designer gráfica) e sei o quão importante é haver empatia e à vontade com as pessoas que dirigem o espaço, afinal de contas é com essas pessoas que vamos passar horas a planear o grande dia. O facto de a Quinta possuir capela também pesou na nossa escolha final. Tínhamos muitos convidados de longe e, conseguir fazer a cerimónia no mesmo espaço do copo de água acabou por ser um 2 em 1 perfeito.

Depois da escolha do espaço, tratámos da data, do fotógrafo e só depois de fazer um Excel com todas as tarefas, tendo em conta o nosso orçamento, gostos e tempo.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

O facto de termos escolhido um espaço com o qual nos identificávamos bastante, facilitou muito a criação do ambiente da festa. Apostámos nas flores, nas madeiras e numa paleta de cores original, para decorar quer a capela, quer o espaço exterior, onde estaríamos durante toda a tarde, quer o interior da tenda, onde seria servido o jantar. Queríamos algo muito natural, que se fundisse com toda a envolvência daquele bosque mágico, confortável e romântico q.b..

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Por várias razões. Sou designer gráfica e por isso todos os suportes de comunicação foram feitos por mim. O Gonçalo ajudou sempre nas decisões finais mas a linguagem gráfica foi trabalhada por mim, aproveitei para criar uma linguagem que tivesse a nossa cara e sem constrangimentos exteriores.

O Gonçalo ficou com a parte das madeiras, fez todos os marcadores de mesa, as placas com os menus, etc., revelou-se um carpinteiro de primeira!

Sempre vimos o casamento não apenas como um dia isolado, mas sim todo como todo um processo que teve início alguns meses antes. Sabíamos que se levássemos todo este processo com alguma descontracção e motivação, este acabaria por nos dar um prazer enorme a construir o dia, e foi exactamente o que aconteceu!
Fizemos imensa coisa para o casamento e, no dia anterior, que foi caótico e super trabalhoso, acabámos o dia de lágrimas nos olhos imensamente felizes com o resultado final.

 

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim tivemos. Desde o início que pudemos contar com a grande ajuda de uma amiga, a Filipa Ferreira. Com ela decidi todas as flores, cores, pormenores, etc., que usaríamos no dia e em todos os suportes que fomos desenvolvendo. As flores foram a base de toda a decoração e por isso a ajuda dela foi imprescindível em todo o processo – desde o primeiro dia em que criei uma pasta no pinterest ao dia do casamento em si. Foi ela que planeou e fez toda a decoração floral dos espaços e dos nossos acessórios. Desde a decoração da Capela (que superou as nossas expectativas!), ao meu bouquet, aos boutonnières do noivo e dos padrinhos, à tiara da menina das alianças, a muitos outros pontos de decoração de todo o espaço.
Tivemos também a ajuda de alguns familiares e amigos, que nos ajudaram ao longo de todos os meses e, em especial, no dia anterior ao casamento, onde montámos todos os espaços.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que conseguíssemos aproveitar o dia ao máximo e que nunca nos esquecêssemos que o mais importante éramos nós os dois.

Quisemos fazer tudo ao nosso gosto, com imensos pormenores, mas sabíamos que o mais importante era no dia desligarmos de tudo que era acessório e focarmo-nos no essencial.

 

 

 

 

 

E secundário?

A roupa da menina das alianças, que na semana anterior trocou o vestido que lhe tinha dado por um pelo qual se apaixonou. Queria é que ela fosse feliz, e bem disposta, e assim foi! Estava sempre a dizer que parecia uma princesa!

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço e no copo de água.

 

Onde gastaste menos?

No batom, no final usei um emprestado!

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

O Espaço! Visitámos a Quinta da Costeira e só não dissemos logo que reservávamos o espaço, no dia, porque sentimos que podíamos estar a ser precipitados. Fomos a outro sítio no dia seguinte, acho que mais por descargo de consciência, e depois da visita percebemos que já tínhamos a nossa escolha feita. Foi, claramente, amor à primeira vista e por isso porquê perder mais tempo?

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Os convites. Pode parecer estranho, uma vez que foram feitos por nós, ao nosso gosto, mas na verdade primeiro que chegássemos a um consenso, demorou o seu tempo! Eu, com a minha esquisitice de designer, o Gonçalo com as suas vontades a querer fotografia e eu a negar, uma série de posições opostas que acabámos por dissolver. No final lá conseguimos chegar a um resultado que os dois adorámos.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Todos os suportes gráficos. Teve o seu lado difícil, porque sou muito exigente com as minhas coisas, mas fiquei muito satisfeita com toda a evolução da linguagem gráfica e o resultado final.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

É a nossa cara sim. Claro que existiram algumas cedências mas nada que tivesse realmente relevância. Voltávamos a fazer tudo da mesma forma e acho que isso diz tudo!

 

 

 

 

Um pormenor especial?
Só um? Posso contornar esta pergunta e dizer mais uns quantos? É que não me consigo decidir pelo mais importante!
O porta-alianças, que foi um bastidor bordado pela Jubela e que hoje ocupa um lugar especial cá em casa. Queria uma peça que depois tivesse alguma utilidade e acho que não poderia ter escolhido melhor!
A linda (e enorme) grinalda que estava pendurada na fachada da Capela. Foi feita pelo Gonçalo e por um amigo nosso e foi absolutamente bonito o momento em que vimos aqueles metros e metros de eucalipto pendurados na varanda!
O filme, sobre a nossa história de amor, tão bem contada pelos nossos amigos do We Blog You. Sabíamos da existência do filme mas não sabíamos, de todo, como teriam contado a história! Foi um momento delicioso e maravilhoso ver aquele filme!
A GoPro que andou a saltar por várias mãos e que no final do dia nos foi oferecida com vídeos, e fotografias, de todos os momentos do dia!

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Tínhamos acelerado alguns momentos do dia. Estávamos tão felizes e eufóricos que não nos apercebemos que o jantar acabou por atrasar mais do que devia.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Vão planeando o dia com algum tempo, ainda por cima se querem (ou têm) de cumprir um orçamento. Cerquem-se das pessoas certas para vos ajudarem, deleguem tarefas e confiem nelas. Não só no dia mas ao longo de todo o processo. Assim ganham tempo, calma e paciência, que são muito importantes para chegarem felizes e com ânimo para O grande dia!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: pela Noiva, Susana Gomes

livro de Honra: Beija-flor

local e catering: Quinta da Costeira, Oliveira de Azeméis

bolo: Confeitaria Paivas

fato do noivo e acessórios: fato Massimo Dutti, laço Gentleman, suspensórios A. Costa Real, duas lojas do exterior do Bolhão, sapatos Seaside.

vestido de noiva e sapatos: Borsini Noivas, sapatos Nandil

maquilhagem e cabelos: Márcia Costa

flores: Filipa Ferreira

ofertas aos convidados: raspadinhas, compradas no quiosque mais perto de casa!

fotografia e vídeo: Beija-me

luzes, som e Dj: Gonçalo Araújo

 

Susana Pinto

Ana + João, e uma casa mítica

Hoje trazemos a festa feliz da Ana + João, na mística e bela Casa dos Penedos, em Sintra (com cerimónia na pitoresca Igreja Paroquial de Belas).

As fotografias ficaram a cargo dos sempre simpáticos Rita e Ricardo, da R2 Arte. A limpidez das imagens é linda e combina na perfeição com a frescura da paisagem.

Decididamente, começámos 2016 em grande!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Romântico e muito original… Estávamos na praia, em Tróia, deitados na areia depois de uma banhoca gelada no mar e o João inesperadamente tirou um anel lindo do bolso e fez a tão desejada pergunta à qual respondi um SIM com um sorriso de orelha a orelha!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos por escolher o local e o dia. Eu gostava muito de casar em Trás-os-Montes, na terra da minha família paterna, mas a distância de Lisboa não ajudou… Optámos por procurar um espaço que tivesse algo a ver connosco na zona onde vivemos, e a Casa dos Penedos foi a escolha perfeita! Com um ano de antecedência já tínhamos o espaço reservado!

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Um ambiente romântico, acolhedor e muito à nossa imagem – somos ambos arquitectos -, uma vez que a arquitectura de Raúl Lino foi o palco do nosso grande dia.

O romantismo daquela casa de príncipes e princesas e o verde intenso daquele jardim pouco pedem de decoração, no entanto os pequenos apontamentos que fizemos nas cores beje, branco e rosa permitiram-nos criar um ambiente inesquecível.

 

 

 


A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque há muito tempo que sonhava com este dia e porque me dava gozo ser eu a criar todos os pormenores. Fizemos tudo: os convites, os missais, os menus, o plano das mesas, os cartões com os nomes das mesas, os livrinhos de actividades para as crianças, as lembranças… Deu um trabalhão, mas valeu a pena! O resultado foi maravilhoso!

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

E não foi pouca!!! Se não fosse a minha mãe, a minha avó e a minha irmã e, vá, um bocadinho da ajuda do João, não teria sido tão fácil! Não faltou cartão e papel para recortar e colar!

 

O que era o mais importante?

Que o dia corresse às mil maravilhas e que tanto nós como todos os convidados se sentissem muito felizes!

 

 

 

 

 

 


E secundário?

Hummm… nada foi considerado como secundário! Todos os pormenores foram importantes para nós.

 

O que vos deu mais prazer criar?

Todos os pormenores idealizados por nós.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro? E menos?
Na quinta, foi sem dúvida onde gastámos mais dinheiro. Poupámos na decoração, que foi toda feita por nós.

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

Foi exactamente o que sonhámos. Existiram algumas cedências, mas em coisas que não considerámos essenciais.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

O lançamento dos balões com luz led… Foi a forma que arranjámos de festejar com os familiares que infelizmente já não estão presencialmente connosco.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada, só pedia para que o dia tivesse 48 horas…!

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Aproveitem o dia, as horas, os minutos e os segundos todinhos!!! Os nervos e a ansiedade antes do casamento passam assim que entram na Igreja, depois o tempo passa a voar!…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

organização: os noivos

local e catering: Casa dos Penedos, com catering a cargo da DCV Events & Catering

fato do noivo: fato Penhalta; sapatos Hugo Boss

vestido de noiva, sapatos e acessórios: vestido Gri Gri Noivas; sapatos Atelier Fátima Alves

maquilhagem e cabelos: maquilhagem Ana Soares, cabelos Charline Balache

flores: Rui Antunes e Laura Garrett

fotografia: R2Arte

luzes, som e Dj: a cargo da DCV Events & Catering

 

Susana Pinto

Margarida + António, casa é onde o coração está

Estreamos o ano com as bonitas fotografias da Adriana Morais, do casamento da Margarida+António, na Quinta de Sant’Ana. Perfeito, delicado e muito emocional, foi a cerimónia intimista e perto do coração que tanto queriam.

As escolhas são certeiras e entre elas, está o mais lindo topo de bolo, feito pelas meninas da Senhor de si, de quem somos absolutamente fãs.

 

Comecemos mais um ano de publicações, então, e da melhor forma!

 

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Uma surpresa total para mim, há bastante tempo planeada pelo noivo. Com muitas das nossas trapalhadas pelo meio, acabou por ser muito íntimo, cúmplice e discreto em Nova York no dia do meu aniversário. Foi “só” perfeito!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Um ano antes, começámos por escolher a quinta. No entanto, depois de vermos a Quinta de Sant’Ana todas as opções seguintes foram só para cumprir calendário. Posteriormente, com a ajuda de outras noivas fizemos uma lista de Excel com todas as tarefas e fomos seguindo passo-a-passo.

 

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

A nossa primeira opção foi casar em casa da nossa família mas como não foi possível, escolhemos a Quinta de Sant’Ana, já que foi lá que conseguimos recriar esta sensação. Durante o dia, sentimos que os nossos amigos e família tinham ido visitar-nos a casa, tal como imaginamos.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Confesso que o DIY que não é a nossa área de especialidade. Fizemos os convites porque queríamos algo muito mais simples do que a oferta “normal”, os leques, os cones para o arroz e pouco mais.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Falar com os casais recém-casados foi uma enorme ajuda. No dia, a Adriana Morais e a Filipa Teixeira (Galeria) apoiaram-nos imenso. Conhecem todos os pormenores do dia e foram dando dicas. Não esquecendo os nossos pais, que em todos os passos foram opinando.

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era ter os nossos convidados sempre divertidos, o dia fazer jus à beleza de Quinta de Sant’Ana e conseguir dedicar tempo de qualidade a todos os presentes. A última parte, apesar de termos escolhido convidar só as pessoas mais próximas, foi a mais difícil das três.

 

 

 

 

 

 

E secundário?

Os pormenores que correm fora do planeado. Por exemplo, a massa do bolo de noiva partiu-se, a responsável da Quinta veio dar-nos o recado “a medo”. Nós colocámos umas flores a disfarçar e acabou. Não vale a pena deixar estes percalços estragarem o dia.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta e lua-de-mel, em ambos os casos, todos os cêntimos foram bem investidos.

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Em adereços no dia. A Quinta de Sant’Ana é demasiado bonita para isso.

 

O que foi mais fácil?

Sei que parece estranho dizer isto mas acho que foi tudo fácil, apesar de ser dar imenso trabalho organizar o casamento.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Na preparação destacaria o facto de 2 dias antes do casamento ter partido o pé. Mas com motivação e a quantidade certa de medicamentos, tudo se fez! No dia, o momento mais difícil ocorreu durante a missa, na leitura dos nomes das pessoas que já partiram.

 

O que te deu mais prazer criar?

Uns cartões que colocámos nas mesas para que os convidados nos dedicassem algumas palavras (em vez do livro de honra). O momento da leitura foi uma mistura muito sui generis de risos e lágrimas.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara mas com algumas cedências pelo caminho de ambas as partes (mais do noivo, vá…). Como escolhemos fornecedores com quem nos identificamos imenso nas reuniões prévias, foi tudo a nossa cara.

 

Um pormenor especial?

A música. A irmã do noivo e grande amiga minha cantar a Avé Maria na minha entrada da Igreja, acompanhada pelas minhas amigas da faculdade. No cocktail tivemos um conhecido de longa data (Nery Ribeiro) a tocar. Reforçou o sentimento de estarmos a “casar em nossa casa”

O padre Tiago Neto que celebrou o nosso casamento, envolveu as crianças na cerimónia fazendo-lhes perguntas sobre nós. Foi inesperado, muito pessoal e culminou num momento de rara beleza.

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Casávamos antes das 15h para o dia durar mais…

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Fact check…o dia nunca será exactamente como imaginaram. Se não se prenderem demasiado a este facto, vão conseguir aproveitar todos os minutos de um dia que, no final, é sempre perfeito!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: GODAL, no Entrocamento

local e catering: Quinta de Sant’Ana

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: Arte& Chic e Fátima Alves

anel de noivado, alianças e brincos: Ourivesaria Torres, os brincos foram uma das nossas homenagens à mãe do noivo, que já não está entre nós

adereços: preferia destacar os porta alianças e o topo do bolo: Senhor de si, que descobri no Simplesmente Branco

maquilhagem: Andreia Almeida, MUA

flores e bouquet: Martins Alves

lembranças para os convidados: resolvemos doar o valor que pretendíamos usar à operação Nariz Vermelho

fotografia: Adriana Morais

vídeo: Galeria

 

Susana Pinto

Inês + Pedro, na planície alentejana

Fechamos o ano, antecipadamente, com  o casamento da Inês + Pedro, em pleno e muito tradicional Alentejo, numa propriedade da família.

Descontraídos, com certezas que baste e uma ementa de deliciar qualquer um, esta foi a festa que decidiram preparar pas a família e amigos. E quem bem que se estava por lá!

 

As fotografias naturais (totalmente à vontade do par, como irão ler) e o vídeo bonito são do Miguel Ribeiro Fernandes, e é com ele que fechamos a rúbrica real weddings deste ano, com mais de meia centena publicada. Que maravilha!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido de casamento foi feito no dia 11 de Dezembro de 2014, em Piódão. O Pedro levou-me a passar um fim-de-semana sem eu saber o destino… chegámos na sexta-feira a Gouveia e ficámos num hotel muito romântico, por instantes ainda me passou pela ideia que ele ia fazer o pedido, já que casar era algo que estava nos planos, mas como não o fez na sexta-feira esqueci o assunto (o cliché do jantar…). No sábado, mais uma vez, o Pedro não me disse onde íamos passear e quando dei por mim fui parar à aldeia de Piodão, ele sabia o quanto eu queria conhecer… começámos a passear, tudo muito normal, conversa normal e de repente o Pedro parou em frente a uma capelinha e ajoelhou-se e fez então o pedido!! E claro a resposta foi sim!!

 

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a organizar o casamento no início de Fevereiro, primeiro escolhemos a data, 3 de Outubro e falámos com o Padre Paulo. Depois de ter a data escolhida, fizemos uma lista com o que tínhamos de tratar (fotógrafo, catering, decoração, alianças, música, etc.)

Não tivemos de nos preocupar com o espaço da cerimónia nem da festa porque foi tudo feito na casa da avó do Pedro, foi um privilégio.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Dado que o espaço onde se iria realizar o casamento tem uma beleza própria e natural, quisemos tirar o máximo partido disso: um monte tipicamente alentejano, que funciona já há alguns anos como coudelaria.

A cerimónia foi feita ao ar livre, em frente à capela do monte (Capela de Santa Luzia), e o jantar, no picadeiro.

Como os nossos trabalhos não nos permitiram ter tempo para nos dedicarmos à organização e à decoração, contratámos um decorador que sabíamos que conseguiria fazer exatamente o que pretendíamos, e a partir daí tudo começou a fluir de uma forma muito natural.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Para nós o mais importante era marcar a diferença de alguma forma, e acabou por ser na decoração e no catering… quisemos que a ementa fosse bem alentejana, e optámos por caça (canja de pombo bravo, veado assado, doces conventuais).

 

E secundário?

Secundários foram alguns pormenores que hoje em dia consideramos abusivos num casamento e não apreciamos, como ter um tema, fogo de artifício, lembranças, etc… simplesmente não houve.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na decoração… mas estava magnífica!

 

Onde gastaste menos?

No batom!

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

O fotógrafo! Era exatamente o que pretendíamos!

 

O que foi mais difícil?

Escolher o Dj!!

 

 

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi exactamente o que sonhámos! Não houve cedências, sabíamos muito bem o que queríamos!

 

Um pormenor especial?

O nosso pormenor especial foi o Miguel Ribeiro Fernandes! Tanto eu como o Pedro não somos nada fotogénicos e temos pouco à vontade perante uma máquina fotográfica, não queríamos de todo passar horas em frente a uma câmara a posar, e o Miguel deixou-nos totalmente descontraídos e acabámos por nos divertir durante a sessão tanto individual como em conjunto e o resulta foi lindo! O vídeo tornou o casamento ainda mais bonito!!

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Sim, tentava descansar mais antes do casamento, os noivos acabam por não se divertir tanto como esperam devido ao cansaço!

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Escolham um vestido confortável, leve e cauda curta!

Sejam selectivos, nem sempre o que é caro é sinónimo de qualidade, e façam-se entender junto das pessoas que contratam, sobre aquilo que realmente desejam.

 

 

 

 

 

 

E o vídeo!

 

https://vimeo.com/145176375

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Filipe Florêncio

local: propriedade privada

catering: Restaurante Sever (Portagem – Marvão)

decoração: Júlio Tapadas

bolo: D. Maria José

fato do noivo e acessórios: Carlos (em Badajoz)

vestido de noiva e sapatos: vestido Pepita Duenas (Merida – Don Benito) e sapatos Rosa Clará

maquilhagem: Ana (Cabeleireiro Odete)

cabelos: Cabeleireiro Odete

fotografia e vídeo: Miguel Ribeiro Fernandes

luzes, som e Dj: Hélio (luzes) e Dj Artur Kardoso

 

Susana Pinto

Helena + Lino, o amor é paciente

Hoje trazemos a festa da Helena + Lino, com fotografia da Hello Twiggs, o nome artístico da Cláudia Casal.

Chegar a este dia não foi fácil, a Helena é de Curitiba e o Lino, da Madeira, e por muito tempo, houve um oceano a intrometer-se pelo meio. Mas o amor é paciente e tudo vence.

Deixem-se levar por toda esta doçura e se quiserem, depois, espreitem o vídeo da dupla Maria Imaginária, que já publicámos por aqui.

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Nosso primeiro beijo foi na paragem do autocarro em frente ao Mosteiro dos Jerônimos. E foi lá que ele me pediu para casar com ele. Foi em Novembro de 2010. Em um mês eu voltaria para o Brasil para acabar de escrever a minha tese de mestrado e ficaria mais ou menos um ano por lá. Não sabíamos se ficaríamos juntos este tempo todo afastados e foi um período confuso por não saber como ficaria a nossa relação.

No dia do pedido fiquei fazendo pesquisa na faculdade e ia me encontrar com o Lino na baixa de Lisboa para jantarmos. A sobremesa seria nos Pastéis de Belém, mas quando descemos do autocarro não fomos para lá. Sentámos na paragem do Mosteiro e ele disse que a relação entre portugueses e brasileiros começou há muito tempo com as caravelas e que eu e ele deveríamos ficar juntos para sempre para dar continuidade. Ele ficou vermelho e envergonhado, como não é costume, e fez o pedido com um anel que tirou do bolso. Aceitei na hora!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Como fui para o Brasil logo depois e não tinha previsão de voltar para Lisboa, comecei a ver algumas coisas de forma genérica, pois não sabia se a festa seria aqui ou em Curitiba, minha cidade natal. Vim para Lisboa no fim de 2011 para apresentar a tese e fiquei até ao começo de 2012, procurando emprego. Como não consegui, voltei para o Brasil.

Lá comecei a trabalhar e a procurar alguns fornecedores, mas sem muito empenho, porque ainda não tínhamos decidido se o casamento seria aqui ou lá. O tempo foi passando e tínhamos de decidir o que fazer. Em meados de 2013 decidimos que seria em Lisboa. Procurávamos juntos na internet algumas opções e depois o Lino ia visitar. Tinha que ser um lugar onde coubessem 50 pessoas e não fosse muito grande para deixar a festa mais aconchegante. De preferência com um espaço exterior e tinha que ser em Lisboa, porque queria facilitar a logística de transporte dos convidados, já que a maioria era do Brasil e da Madeira.

Optamos pela Estufa Real, no Jardim Botânico da Ajuda mesmo sem eu ter visto o espaço ao vivo. O lugar é lindo, pelo tamanho e estrutura era perfeito para a festa que tínhamos em mente. Tem uma vista linda para a ponte 25 de Abril e para o Tejo, e os pavões que ficam nos jardins davam um charme a mais. Fomos lá algumas vezes para tratar dos detalhes da festa e vimos os pequeninos (pavões), que andavam sempre atrás da mãe, crescerem. Foi muito giro!

Mandei fazer os convites em Curitiba, entreguei para os mais próximos e os demais deixei prontos para a minha mãe entregar mais perto da data. Mudei-me para Lisboa em maio de 2014 e o casamento foi em Setembro.

Não tinha ideia de fornecedores e o que eu encontrava na internet não me agradava. Isso me deixou um pouco nervosa porque não queria contratar ninguém. Isto tudo seria muito mais fácil em Curitiba, porque eu já sabia quem fazia o que eu gostava, da decoração aos doces. Com a ajuda da Guiomar e da Orlanda, da Estufa Real, e depois de achar o Simplesmente Branco, a esperança voltou. Vi que quem fazia parte destes sites tinha um trabalho alinhado com o nosso gosto e que faria um trabalho do jeito que queríamos.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queria um casamento pequeno, para os mais próximos, e com quem realmente esteve presente nas nossas vidas. Decidimos que seriam 50 pessoas. Fazer esta lista foi difícil e convidámos 130 pessoas. Por ser um casamento que implicava em viagem, muitos não puderam vir e foram exactamente 50 pessoas que estiveram no dia connosco.

A ideia era ter um ambiente aconchegante e deixar as pessoas à vontade, sem as formalidades habituais. Queria uma grande mesa comprida para que todos pudessem se conhecer e interagir. Por causa do espaço fizemos duas mesas e não estabelecemos lugares para justamente as pessoas se misturarem. Acho que a ideia deu certo.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Não foi extamente uma festa DIY, pois tivemos um mini DIY com as lembranças, mas amigos participaram ativamente em diferentes partes do processo.

Queríamos uma cerimónia simples, mas charmosa. Pequena, para termos junto de nós quem realmente convivia connosco. Era importante podermos conversar com todos os convidados e fazê-los se sentirem numa festa casual e se divertirem.

Como casámos no civil em Maio e não somos religiosos, um amigo nosso fez a cerimónia. Ele é repórter de TV no Brasil, então tem desenvoltura e texto muito bons, era a pessoa perfeita para a função.

Meu vestido foi desenhado por uma amiga minha de infância e a costureira era a mãe de uma amiga da minha mãe.

O bouquet foi feito por uma amiga da família que mora em Lisboa.

Uma amiga minha do Brasil fez um caderno personalizado para os convidados escreverem e colocarem as fotos que tiraram na hora. Ficou a nossa cara porque os detalhes dos desenhos da capa remetiam para a nossa relação.

Para as lembrancinhas queríamos algo que ficasse mesmo na memória e não guardado no fundo da gaveta. Decidimos fazer caixinhas com ovos moles de Aveiro. Brasileiros e portugueses adoraram!

Fiz um carimbo com os nossos nomes, comprei papel e com um cortador fiz as etiquetas. Minha mãe comprou as caixinhas no Brasil e trouxe uns dias antes do casamento. Eu e a minha madrinha montámos as caixas, colocámos os doces dentro, amarrámos e colocámos os raminhos de oliveira, que o Lino tinha colhido. Foi um momento divertido! Os raminhos também foram para a decoração da mesa. Resolvemos colocar um em cada guardanapo.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim. Como os convites e vestido foram feitos no Brasil, minha mãe ajudou e deu palpites. Aqui em Lisboa, o Lino foi ótimo, principalmente quando procurou sózinho os lugares. E na semana antes do casamento, na correria para ter tudo pronto.

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era estar com quem gostamos. Já estávamos casados há alguns meses, mas queríamos que os amigos e a família também partilhassem da nossa felicidade. Tenho como a imagem disso a minha avó, de 80 anos, dançando muito na pista com um amigo meu!

Queríamos que fosse tudo como idealizámos e a decoração da mesa era algo que transmitiria o cuidado que tivemos para recebê-los. Mas também queríamos poder recordar daqui a alguns uns anos com fotos e vídeo bonitos.

 

 

 

 

E secundário?

Papelaria. Acho lindo e adoro! Mas optámos por não ter save the date, menu impresso, etiqueta com nome dos convidados, etc.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Foi nao espaço e no jantar. Mas ter uma comida boa e o lugar bonito era fundamental para termos a festa que queríamos.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Na papelaria.

 

O que foi mais fácil?

Decidir as lembrancinhas.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Decidir o lugar da festa sem eu ter visitado.

 

O que te deu mais prazer criar?

Fiz um board no Pinterest com as ideias que gostava. Como demoramos três anos para concretizar a festa, as ideias que antes eram brilhantes passaram a não ser mais. Definir a decoração foi muito bom, mas tivemos também que adaptar de acordo com o que os fornecedores tinham disponível.

 

 

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi a nossa cara e também fizemos cedências, tanto por causa do orçamento quanto pelo que os fornecedores tinham ou deixavam de ter. Queria mesas de madeira de demolição, bem rústicas com pratos com cara de antigos. Como não tinham as mesas, escolhemos toalhas de linho cru e adorámos.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Deixamos uma máquina fotográfica instantânea junto com o caderno para os convidados escreverem e colarem as fotos. Uma amiga fez este caderno personalizado para nós e é muito bom ter esta lembrança. O cuidado do caderno em si, as fotos e mensagens que as pessoas nos deixaram. Hoje continuamos a colar nossas fotos, agora como casados.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Me preocuparia menos na semana anterior.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Muita gente vai dizer como deve ou não fazer seu casamento. Faça de acordo com as ideias do casal, mas claro que deve levar em consideração alguns fatores como orçamento, principalmente se você tem ajuda de outras pessoas. Casar exige diplomacia.

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: PG Convites (Curitiba-Brasil)

local, catering e bolo: Estufa Real

fato do noivo e acessórios: Zara

vestido de noiva e sapatos: desenho de Maria Júlia Cançado Kac e executado por Elina Ogrodovski. Sapatos Santa Lola. Detalhe do cabelo Ayajewellery (no Etsy). Jóias de família

maquilhagem e cabelo: Natural Hair SPA

flores: Decoflorália e bouquet de Jacqueline Daher, amiga da família

ofertas aos convidados: ovos moles de Aveiro

fotografia: Hello Twiggs

video: Maria Imaginária

luzes, som e Dj / Francisco Herédia

assessoria, decoração e aluguer: Festa Aluga

 

Susana Pinto

Raquel + Hugo, inseparáveis!

Fechamos mais uma semana a caminho do Natal, com um casamento de verão – estes contrastes são mesmo saborosos e levam-nos para outras paragens nestes dias cinzentos e escuros.

É a festa da Raquel + Hugo, na praia, em modo descontraído e feliz, com família e amigos próximos e um belo churrasco.

A decoração, deliciosa, ficou por conta da Lovestories: o que esta dupla faz com os seus bonitos vinis recortados (e não só!), é sempre uma belíssima surpresa, não os percam de vista!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Um dia antes de completarmos nove anos e meio de namoro, durante o mês de Dezembro, ele preparou algo especial. Pequeno-almoço na cama, seguido de uma tarde no SPA com direito a massagens, tratamentos e manicure. Depois jantámos num restaurante especial. Passeámos pela Baixa de Lisboa e saboreámos um gelado (em pleno Inverno) na nossa gelataria preferida. No fim da noite, por baixo do arco da Rua Augusta com toda a iluminação natalícia de fundo, ele ajoelhou-se, propôs-me em casamento e ofereceu-me um bonito anel de noivado.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos logo no mês seguinte a procurar opções. Primeiro definimos a data e optámos por não casar no Verão imediatamente a seguir. Tivemos um noivado mais longo (pouco mais de ano e meio), mas isso permitiu-nos preparar tudo com calma e antecedência, o que aumenta em muito as opções e permite poupar bastante dinheiro.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Sempre dissemos que casaríamos na praia; um churrasco na praia com a família e bons amigos! Tentámos aproximar-nos ao máximo dessa premissa.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Inevitavelmente todos os noivos se deparam com a opção “feito por mim”, quer seja por questões económicas ou pouca variedade de oferta. No nosso caso foram os convites. Optámos por ser nós a fazê-los, porque quisemos dar-lhes um toque pessoal.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, claro. Não é possível, ou pelo menos é muito difícil preparar um casamento sem ajuda. A maior ajuda foi a do meu noivo, mas também os nossos pais ajudaram. Em última análise, todas as pessoas que contratámos nos ajudaram, indo por vezes além do seu dever para nos proporcionar um dia especial.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Tudo era importante. Tentámos ter atenção e até controlar todos os pormenores. Com o tempo fomos percebendo que nos escapavam muitas coisas e tornou-se, por vezes, angustiante. O truque foi escolher pessoas formidáveis para trabalharem connosco e delegar aquilo que eles melhor sabem fazer, acreditando que tudo correria pelo melhor. Se tivéssemos de definir o mais importante, o nosso amor e cumplicidade. No fundo tudo se resume a isso…

 

 

 

 

 

E secundário?

Pensamos que não há nada verdadeiramente secundário num casamento. Tudo contribui para que o dia seja especial.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No local e catering (mesmo fornecedor) e registo fotográfico/videográfico

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Esta pergunta é de resposta ambígua. Certamente gastámos menos dinheiro nos convites ou em acessórios. No entanto, proporcionalmente, e confrontando com as nossas expectativas, gastámos menos dinheiro que o estimado no vestido da noiva e roupa do noivo.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o local. Como pretendíamos casar na praia com um orçamento limitado, a escolha foi reduzida.

 

 

 

O que foi mais difícil?

Encontrar o calçado perfeito para o vestido de noiva.

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo!

 

 

 

 

O casamento que planeaste é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

As cedências fazem parte do planeamento. Por mais próximos que sejam os noivos haverá sempre pontos de discordância que terão de ser negociados. Por outro lado existem muitas ideias que acabam por não se tornar possíveis por diferentes motivos. No geral, o nosso casamento superou as nossas expectativas!

 

 

 

 

Um pormenor especial?

O nosso casamento não foi tradicional, pelo que optámos por passar a última noite de solteiros juntos, numa quinta muito especial. Somos inseparáveis!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Provavelmente não.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Antecedência! Particularmente se têm um orçamento limitado. Definam uma data e escolham o local, catering e os fotógrafos com a maior antecedência possível (dez meses não é excessivo). Optem sempre por pessoas com as quais estabelecem uma ligação emocional; lembrem-se que vão despender muito tempo a falar com elas e muito dependerá das mesmas no vosso dia. Façam uma lista com tudo o que têm a fazer e definam timings para cada item. E quando desesperarem ou algo correr mal, lembrem-se que o que importa é o vosso amor!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites: criados por nós com material adquirido na Arquifloral.

decoração, materiais gráficos, bouquet e mini-bouquet: Love Stories by Urbanink

fato do noivo e acessórios: fato Zara e sapatos Rockport

vestido da noiva e sapatos: vestido criado por Alzira e Perpétua Crispim, amigas de família, e sapatos Geox

maquilhagem e cabelos: Makemeup by Ana Martins, cabelo dos noivos,  DivinElegance by Alexandre Marques

fotografia e vídeo: It’s all about… by José Teixeira e Catarina Gonçalves (fotógrafos), Tiago Pereira e Roger Miguel (videografos)

local da cerimónia e catering: Delmare Café

bolo dos noivos e sobremesas: Casinha do Chá by Sofia Gonçalves

Luzes, som e música: DJ Divenitto; violino, Nuno Flores; saxofone, Cláudio Diaz; percussão, Drumbé Percussion

Susana Pinto

Raquel + Gonçalo, o caminho para a felicidade passa por aqui!

Fechamos mais uma semana de sol com as bonitas imagens do casamento da Raquel + Gonçalo, captadas de forma tão orgânica e natural, que até parece que estamos lá com eles.

As imagens bonitas são do Miguel Ribeiro Fernandes, a maquilhagem perfeitíssima é da talentosa Joana Moreira e o vestido, da loja da querida Sara Silva, a Vestidus.

Deliciem-se e tenham um óptimo fim de semana!

 

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi 100% surpresa! Fomos passar uma fim de semana à serra da Arrábida (oferta dos pais do Gonçalo) e quando estavámos a passear, do nada, fui pedida em casamento! Fiquei muito feliz mas completamente em estado de choque!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Fui pedida em casamento em Maio de 2014 e no início de Julho já tinhamos a quinta contratada. Este foi o primeiro passo! Como maior parte das coisas foi feita por nós, aproveitávamos todos os tempos livres para adiantar mais qualquer coisa. Sei que perto da data do casamento estava tudo mais que organizado e assim já estava mais calma para o grande dia.

 

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queria algo que sobressaísse pela sua simplicidade! Houve muita pesquisa e muitas ideias em blogues e no Pinterest.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque era um desafio para nós, e queria dar um toque pessoal a cada coisa feita!

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, tive ajuda da mãe e da tia do Gonçalo, da minha mãe e, claro está, das madrinhas.

 

O que era o mais importante para ti?

Aproveitar ao máximo o dia do casamento sem me preocupar com nada do que pudesse vir a acontecer.

 

 

 

 

 

E secundário?

Nada foi secundário na organização do nosso casamento, tudo era importante pois fazia parte de um dia muito especial para todos nós.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta!

 

 

MRFraquel&Goncalo024

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Em tudo o que foi feito por nós. Nos convites, ementas, distribuição de lugares, ofertas, etc..

 

O que foi mais fácil?

Escolher o espaço para o copo de água!

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Não considero que tenha havido algo difícil, isto porque tive 16 meses até ao dia C para pensar em tudo com calma!

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo o que foi feito por nós, deu-nos mais prazer e orgulho.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Tive o casamento com que sempre sonhei, da minha parte não tive que abdicar de nada e o Gonçalo sempre me apoiou em tudo, contudo ele teve que abdicar de algo que quis desde o início, um saxofonista no copo de água. Mas fiz-lhe uma surpresa, e ficou por minha conta.

 

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

O discurso surpresa feito pelos nossos padrinhos e madrinhas!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada!

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

“É um dia que passa a correr”. Durante a preparação do nosso casamento, ouvi esta frase milhares de vezes e é mesmo verdade, passa num instante e agora só me apetece rebobinar! No entanto, aproveitei-o ao máximo! Sei que escolhi bons braços direitos para me orientarem no que fosse necessário e assim não me preocupei com nada, aliás se houve alguma coisa que falhou, só mais tarde é que me vim a aperceber.

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos pelos noivos

local, catering e bolo: Paço Real de Belas, com o Grupo Imppacto

fato do noivo e acessórios: fato e sapatos Dielmar

vestido de noiva e sapatos: vestido Vestidus, sapatos Melissas

maquilhagem: Joana Moreira

cabelos: Ana Pires, da Basic Glamour

flores: Odete Florista

ofertas aos convidados: doce de abóbora e licor de canela, feitos pela mãe do Gonçalo. Decoração dos frascos e garrafas pensada e feita por nós com alguma ajuda da tia do Gonçalo

fotografia: Miguel Ribeiro Fernandes

vídeo: Vip Weddings

luzes, som e Dj: AnimaFestas