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Susana Pinto

Um casamento nos Açores: Laura + David

Em vésperas da chegada da primavera e dos dias mais longos, viajamos até à esplendorosa e verdejante ilha de São Miguel, nos Açores, pela lente dos Vanessa & Ivo – Filmes feitos à mão, que nos mostram o casamento bonito e tão doce da Laura + David.

Este é um abraço apertado de amor, com vista para a paisagem.

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

No dia do “sim”, não imaginámos o dia do casamento, mas sim uma vida inteira ao lado um do outro. Como uma equipa, que procura o melhor para os seus elementos e para os que nos rodeiam.

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Sentimo-nos minimamente preparados, mas o percurso ao longo dos meses foi-nos preparando para aquele grande dia. Mas claro, no dia, houve um nervoso miudinho próprio de quem está prestes a firmar um contrato para o resto da vida, com a melhor pessoa para o efeito.

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Até ao dia foi quase tudo uma surpresa para nós, pois tivemos familiares e amigos que nos “blindaram” a porta, para que fosse tudo perfeito e de acordo com aquilo que sempre sonhámos.

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

O resultado foi perfeito e único. Estava tudo maravilhoso e deixou-nos sem palavras. Contámos com a ajuda preciosa das nossas famílias, e da família de uma amiga nossa que se dedica à decoração de eventos (Flores & Cores). Por termos contado com essa grande ajuda, foram proporcionados momentos de uma alegria e entreajuda nos dias que antecederam o nosso casamento.

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Sem qualquer dúvida, o momento religioso, e que no copo de água todos os nossos familiares e convidados pudessem desfrutar de um ambiente descontraído, mas ao mesmo tempo mágico.

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

Os momentos vividos durante aquele maravilhoso dia. O mais difícil foram as decisões que tivemos de tomar à distância, pois vivemos em Lisboa e o casamento foi na ilha de São Miguel, nos Açores.

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

O ritual matrimonial e termos sido abençoados por Deus, como marido e mulher, para o resto das nossas vidas.

 

E o pico de diversão?

A dança dos noivos e os momentos na pista de dança.

 

Um pormenor especial…

A entrada da noiva na igreja ao som de um violino que tocava Pachelbel Canon in D.

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Não mudávamos nenhum pormenor ou momento, foi tudo perfeito.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Por vezes os “timings” na preparação do casamento não são os que nós desejamos, mas no final o que mais importa são os momentos vividos no dia e que tenhamos a vontade e a determinação para passar por eles de coração aberto, pois são tão fugazes que nos fogem pela mão, como de areia se tratasse.

É muito importante ter bons fotógrafos e videógrafos, existem imensos momentos que nos passam despercebidos, pessoas, situações engraçadas, momentos solenes, que ficarão para sempre para a posteridade, pois os pratos, copos, talheres, comida, bebida desaparecem no tempo, mas as lembranças ficam para sempre, bem vivas.

No dia do casamento, não deverá existir preocupação por parte dos noivos, com pormenores da igreja, copo de água, refeição ou músicos. Estas situações terão de estar à responsabilidade de outras pessoas ou familiares. Os noivos devem apenas, desfrutar do momento solene do casamento e de todas as vivências que consigam guardar na memória, pois aquele dia passa com uma velocidade estonteante. Num instante estamos a tomar o pequeno-almoço e de um momento para o outro já estamos cheios de dores nos pés a entrar no quarto para a noite de núpcias.

Caso o casamento seja religioso (católico apostólico romano) aconselhamos a fazer o CPM (curso de preparação para o matrimonio/ Curso de noivos) no CUPAV – Centro Universitário Padre António Vieira em Lisboa.

 

Casamento nos Açores - Vanessa & Ivo - filmes feitos à mão - filmes de casamento

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Arte Papel e EGA – Empresa Gráfica Açoreana, Lda.;

local e catering: Ermida de Nossa Senhora da Conceição – Convento dos Frades Franciscanos (Santa Cruz, Lagoa); Solar da Graça (Paulo Cruz);

bolo: Roveredo & Filhos, Lda.;

fato do noivo e acessórios: Massimo Dutti e Hugo Boss; sapatos Eureka; espólio pessoal;

vestido de noiva e sapatos: Joana Montez; Rui Branco;

maquilhagem e cabelos: Vítor Santos Cabeleireiros;

bouquet de noiva e decoração: Sónia Santos (Flores & Cores Florista) e Matilde Sabino (irmã do noivo);

ofertas aos convidados: latas de atum fornecidas pela conserveira Santa Catarina (São Jorge – Açores) e personalização das latas pela Coingra – Companhia Gráfica dos Açores;

fotografia: Filipa Couto Photography;

vídeo: Vanessa & Ivo – Filmes feitos à mão;

luzes, som e Dj: Dj Mati (Ricardo Cabral).

Marta Ramos

Um casamento irlandês, por Vanessa & Ivo

«A melhor parte de ser videógrafo de casamentos é poder fazer aquilo que mais gostamos – contar histórias». A dupla Vanessa & Ivo traz-nos hoje mais um bonito trabalho, inundado de luz e de delicadeza. Uma história irlandesa, contada com muita ternura, no cenário da Quinta de Sant’Ana, outro dos fornecedores seleccionados SB.

Um casamento irlandês em Lisboa traz-nos sempre sentimentos de felicidade e festa. A Kate e o Einde trouxeram ainda mais: trouxeram sorrisos incríveis e elegância.

«Em Portugal, o nosso país de mar e sol, filmamos tantas outras nacionalidades e religiões. Depois de aprendermos sobre os rituais de cada cultura, a essência é a mesma – nervos ao início do dia enquanto se preparam para o momento de dizer sim, emoção na troca de alianças e muitos romance na hora em que levamos os noivos para fazer umas imagens bonitas e para finalmente estarem juntos e (quase) sozinhos no seu dia de casamento.»

Acrescenta a Vanessa: «Planear um casamento noutro país é como planear férias com todos os teus amigos e família. Há alguns contratempos mas vale sempre a pena. Especialmente quando o sol aparece e estão em Lisboa. Podem alugar uma casa ou um apartamento, juntarem-se para sair à noite ou fazer um churrasco no dia a seguir ao casamento!»

 

 

Créditos:

 

vídeo: Vanessa & Ivo
fotografia: The Framers
espaço, decoração, bolo, flores: Quinta de Sant’Ana
vestido da noiva: Theia Couture
música ao vivo: The Cottas Club

 

Vale a pena passearem por todos os trabalhos que já vos mostrámos da Vanessa e do Ivo, e ainda lerem a entrevista que o casal deu à Susana aqui há uns tempos. E falem com eles sobre o vosso dia e a forma como gostariam de ver a vossa história contada.

Susana Pinto

À conversa com: Vanessa & Ivo, filmes de casamento

Regressamos às entrevistas pessoais com os fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, com uma bela conversa com a dupla Vanessa & Ivo, que fazem filmes de casamento muito bonitos.

Juntem-se a nós, porque a forma como esta dupla construíu a sua assinatura e fez o seu caminho é muito interessante e consciente. Como dizemos sempre, a viagem é mais interessante que o destino, e o sítio onde a Vanessa & Ivo se encontram agora é muito, muito bom.

 

A melhor parte de ser videógrafo de casamentos é poder fazer aquilo que mais gostamos (…). É ter liberdade e confiança absoluta para fazermos a nossa “arte” e gerir o nosso negócio. É ser contactado por pessoas que seguem o nosso trabalho há imenso tempo e dizem que somos a primeira e única escolha, que nos recebem nos seus corações e nos levam consigo naquele que é um dos dias mais importantes das suas vidas. Ter clientes-amigos. Estar fechado num dia de chuva no escritório, mas com a certeza que estamos a criar uma coisa que vai fazer parte daquela família para sempre. Editar um momento no filme em que “eles vão chorar tanto”.

 

Contem-nos um pouco da vossa viagem profissional até aqui, ao video de casamento.

Estudamos na Universidade da Beira Interior na Covilhã e ficámos por lá a trabalhar algum tempo, o Ivo trabalhava numa produtora de cinema e dava aulas ao curso de cinema na UBI e eu, Vanessa, trabalhava numa companhia de teatro.

 

Há quanto tempo filmam? E porquê casamentos?

O Ivo , em conjunto com três sócios, criou uma produtora de cinema. Com esta produtora ganharam alguns trabalhos importantes nas áreas da publicidade institucional e ao mesmo tempo começaram a receber pedidos de fotógrafos locais para fazerem alguns vídeos de casamento. O que começou como um cash flow para uma pequena produtora em início de vida, de repente ganha uma marca, a Something Blue, e os filmes começam a ganhar os contornos dos filmes americanos de casamento que víamos no blogue Green Wedding Shoes – filmes curtos e cheios de emoção.

Numa tarde de férias passada em Guimarães, eu e o Ivo começámos a sonhar trazer a produtora para esta cidade natal do Ivo. Meses depois, com alguns casamentos marcados, decido deixar o meu emprego e embarcar nesta aventura, numa nova cidade!

O Ivo filma desde sempre e eu comecei a filmar em 2013.

 

Como construíram a vossa assinatura? Como é que a definem?

Quando se começa bebe-se inspiração de qualquer lado. Tentámos seguir o caminho que víamos outros seguir com sucesso, e achávamos que por fazer igual teríamos também o mesmo sucesso. Quando se começa é natural passar por essa fase, e seguimos tendências que nem sempre são as melhores para nós. Os primeiros anos foram um pouco assim – muita tentativa e erro. Aos poucos fomos percebendo que gravitávamos numa direcção, numa confluência entre a nossas personalidades (enquanto indivíduos e enquanto casal) e o nosso trabalho. O melhor de tudo é que começamos a atrair casais que procuravam exactamente isso. Talvez o passo mais importante tenha sido o de “abandonar” a marca Something Blue e abraçarmos a nossa individualidade, dando o primeiro passo nesta proximidade que queremos criar com os casais. Hoje é fácil para nós definirmos o nosso estilo em duas palavras – íntimo e romântico. Não só nos filmes, mas em todo o processo de relação com cada casal.

 

 

O vosso trabalho junta os pontos de vista de cada um de vocês. Achas que o ponto de vista feminino, os detalhes que escolhes captar e como o fazes, a narrativa que constróis, é diferente das escolhas que o Ivo faz, do seu ponto de vista masculino? Como convergem?

Depois deste tempo juntos a trabalhar, nós sabemos o que gostamos de filmar e o que outro vai filmar. Estamos já a filmar quando percebemos que vai haver risos ou que a lágrima vai cair. Por esta altura, a maneira de filmar de cada um complementa-se na perfeição – se um filma o geral, o outro está no pormenor, se um filma a noiva a vestir-se, o outro filma a mãe emocionada.

As diferenças existem na escolha das lentes, se um faz lens whacking e o outro usa uma tilt shift, há determinados movimentos de câmara que o Ivo faz e outros que faço eu, mas sermos uma equipa e um casal já há tanto tempo faz com que nos complementemos num resultado final incrível!

 

É chegarmos a casa cansados depois um fim-de-semana cheio de trabalho, mas saber que temos imagens tão boas! Aterrar num país diferente e pensar que alguém nos levou lá só porque gosta do que fazemos. É chorarmos ao editar o momento em que o pai com esclerose múltipla faz questão de percorrer os últimos metros até ao altar com a filha para a entregar ao noivo (e ficarmos embargados só de o mencionar agora). É receber um email ou telefonema com a reacção casal ao seu filme. É comer bolo de noiva. É dançarmos os dois num casamento ao som da música do momento com as câmaras na mão. É tudo tão bom.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?

Os editoriais são agora a nossa forma de experimentar coisas novas sem pressão – coisas que vimos em peças de teatro, filmes, em séries, em videoclips ou em fotografias. E os casamentos são todos diferentes, todos exigem de nós de forma diferente, e felizmente essa diversidade de casais, cerimónias, convidados levam-nos àquele momento de inspiração que de repente transforma o filme de casamento.

 

Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?

Para tudo e para nada! Apesar de passarmos o ano em movimento, viajar em passeio é sempre bom. Sempre que o trabalho nos leva a um destino novo, gostamos também de passar uns dias a mais para o conhecermos melhor, se o calendário o permitir. Quando estamos em casa há sempre aquele escape típico dos filmes, séries e espetáculos de teatro. Um dia passado a jogar computador é um dia bem passado para o Ivo. A Vanessa vai ao ioga, o Ivo meteu-se no triatlo e gostamos muito de nadar juntos. A Kira (a nossa cadela) obriga-nos sempre a sair de casa, faça chuva ou faça sol, e às vezes também é bom descomprimir e dar um passeio mais longo. Quando vivíamos em Aveiro ainda experimentámos o surf mas em Guimarães não há ondas!

 

De Aveiro para o mundo, ou o mundo em Aveiro: filmar um casamento estrangeiro é diferente de filmar um casamento nacional?

Quando saímos da Covilhã em 2013 fomos para Guimarães. Aqui, vivemos dois anos e decidimos seguir depois para Aveiro, onde está a família da Vanessa. Ano e meio depois, voltámos a Guimarães, a cidade que, para já, nos enche as medidas e porque percebemos que podemos estar em qualquer sítio desde que estejamos felizes, o trabalho chegará até nós!

Filmamos casamentos em Portugal de norte a sul e até às ilhas, e felizmente já filmámos casamentos nos mais variados sítios, desde casas particulares na Costa Brava, Menorca ou Ibiza, até castelos na França rural, ou grandes centros urbanos como Londres ou até o Ritz em Paris, com noivos oriundos de todos os continentes. A isto acrescenta-se ainda o facto de Portugal ser um país de emigrantes que gostam de regressar ao seu país para casar mas não abdicam de algumas imagens feitas nos países onde estão a viver.

Em Portugal, o nosso país de mar e sol, filmamos tantas outras nacionalidades e religiões. Depois de aprendermos sobre os rituais de cada cultura, a essência é a mesma – nervos ao início do dia enquanto se preparam para o momento de dizer sim, emoção na troca de alianças e muitos romance na hora em que levamos os noivos para fazer umas imagens bonitas e para finalmente estarem juntos e (quase) sozinhos no seu dia de casamento.

 

 

Qual é o vosso processo de trabalho, como acontece a ligação ao cliente?

Tal como já mencionámos, a mudança para “Vanessa & Ivo” foi um passo natural para estreitar a relação com os casais. No nosso site temos uma área dedicada a nós, e fazemos regularmente posts pessoais nas redes sociais da “Vanessa & Ivo”. Se queremos que os casais nos recebam nas suas vidas, temos também de partilhar um pouco de nós – as relações saudáveis constroem-se assim.

Tentamos ser transparentes – temos disponível no formulário de contacto o valor base dos nossos serviços, e nas perguntas frequentes (FAQs) cobrimos também a maior parte das questões que nos colocam e que estão abrangidas no contrato que mais tarde os casais assinam. Esta prática não é muito comum neste mercado. Queremos que quem nos contacta esteja munido do máximo de informação possível para tomar sua decisão, mesmo que seja para decidir que não nos quer contactar. Logo numa primeira resposta gostamos também de colocar algumas questões sobre o casamento, e enviamos a nossa apresentação com todos os serviços, uma breve descrição e respectivos valores. Encorajamos uma reunião skype e temos sempre prazer em receber casais em nossa casa (se não se importarem de conhecer os nossos gatos e a cadela). Depois vamos mantendo o contacto com os casais que nos contratam e gostamos de ser envolvidos no planeamento do casamento. Em alguns casos uma sessão prévia ao casamento ajuda a quebrar o gelo com as câmaras!

Felizmente podemos dizer que muitos dos casais que nos contratam, acabam por ficar nossos amigos.

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de registar?

O casamento ideal é aquele em que os noivos se divertem! Já fizemos elopements com apenas o casal, casamentos com 9 convidados (e dois cães!) , casamentos com mais de 300 convidados, e até já fizemos dois casamentos na mesma festa. No final são todos especiais, e têm todos qualquer coisa única.

Posto isto, e apenas por questões de logística e porque pela nossa experiência o dia corre com menos stress, preferimos casamentos pequenos que acontecem na totalidade num só local. Permite-nos dedicar mais tempo a cada pormenor, estar mais atentos ao que acontece à nossa volta, e podemos concentrar-nos no que é realmente importante.

 

Qual é a melhor parte de ser videógrafo de casamentos? E o mais desafiante e difícil?

A melhor parte de ser videógrafo de casamentos é poder fazer aquilo que mais gostamos – contar histórias – sem ter de lidar com a burocracia associada ao cliente empresarial, e sem depender de grandes orçamentos e equipas como na publicidade e no cinema. É ter liberdade e confiança absoluta para fazermos a nossa “arte” e gerir o nosso negócio. É trabalhar em casa e fazer os próprios horários. É ser contactado por pessoas que seguem o nosso trabalho há imenso tempo e dizem que somos a primeira e única escolha, que nos recebem nos seus corações e nos levam consigo naquele que é um dos dias mais importantes das suas vidas. Ter clientes-amigos. Estar fechado num dia de chuva no escritório, mas com a certeza que estamos a criar uma coisa que vai fazer parte daquela família para sempre. Editar um momento no filme em que “eles vão chorar tanto”. Fazer o upload de um filme terminado e enviar o email ao casal com a novidade. Ver o pai da noiva a chorar no discurso. Ver o noivo envergonhado pelo discurso do amigo. A reacção das amigas ao verem a noiva vestida… e a reacção do pai! Chegar a casa cansado depois um fim-de-semana cheio de trabalho, mas saber que temos imagens tão boas! Aterrar num país diferente e pensar que alguém nos levou lá só porque gosta do que fazemos. É chorarmos ao editar o momento em que o pai com esclerose múltipla faz questão de percorrer os últimos metros até ao altar com a filha para a entregar ao noivo (e ficarmos embargados só de o mencionar agora). É receber um email ou telefonema com a reacção casal ao seu filme. É comer bolo de noiva. É dançarmos os dois num casamento ao som da música do momento com as câmaras na mão. É tudo tão bom.

O mais desafiante e difícil? Por favor ler a resposta outra vez!

 

Escolham um filme favorito do vosso portfolio e contem-nos porquê:

Isto é como escolher um filho preferido, não é justo! Por isso, mostramos o que nos caracteriza melhor, muito romance, confiança em nós e na nossa visão.

O primeiro, o favorito do Ivo, é o da Lynn e do Matt. Eles são americanos e vieram casar a Portugal, a um dos nossos sítios favoritos, o Bussaco Palace Hotel. Foi um elopement, eles fugiram (literalmente) da organização de um grande casamento e vieram até cá para se casarem um com o outro e este ser verdadeiramente um momento só deles os dois.

 

O segundo, favorito da Vanessa, é da Jessie e do Jonathan que casaram no Algarve, na praia da Luz. Este traz, não só as raízes portuguesas do Jonathan, mas também uma história de família. São do Canadá, mas há três anos vieram passar férias ao Algarve. Nestas férias, foram jantar ao restaurante Fortaleza da Luz e o pai da Jessie brincou dizendo que eles podiam casar-se ali, um dia. O ano passado, o pai da Jessie morreu e em sua honra casaram no restaurante da praia da Luz que tão boas memórias trazia a todos. Foi lindo e foi um dia de felicidade e não de tristeza, como se poderia pensar.

 

Os contactos detalhados da dupla Vanessa & Ivo estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, demorem-se pelos filmes e contactem-nos directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

 

 

Susana Pinto

Um casamento romântico no Porto: Catarina + Nuno

Damos as boas-vindas a Novembro com o delicioso relato do casamento romântico da Catarina + Nuno, na Casa do Ribeirinho, no Porto.

Cheios de sentido de humor e com uma imensa descontracção (que inclui uns quantos bons conselhos e ideias com graça), estes noivos escolheram a bela dupla Vanessa & Ivo – filmes feitos à mão,para guardar as memórais do mais bonito dos dias.
O toucado da Catarina (que fez um vistaço, como vão ver!) é da Cata Vassalo e as ofertas aos convidados, dos nossos queridos parceiros, Operação Nariz Vermelho.

Fiquem com este belo vídeo e leiam tudo até à última linha. Catarina + Nuno, you did well!

Bom fim-de-semana!

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Romântico! Um dia de sol, num lugar maravilhoso, rodeados de quem nos quer bem, cheio de alegria e amor. Achamos que o conseguimos na perfeição!

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Não estávamos nada preparados! Ficámos noivos em outubro, só começámos a preparar coisas em dezembro para casar em junho! Tinha tudo para ser um caminho de nervos, mas fomos fazendo escolhas certas, que nos trouxeram bastante tranquilidade e correu tudo lindamente! Nervos só mesmo no dia, antes de começar.

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

Quando nos aventurámos, num dia chuvoso de inverno, a conhecer a Casa do Ribeirinho. Foi o primeiro e único espaço que visitámos! Tinha tudo o que procurávamos, desde o romantismo da casa ao intimismo do jardim, passando pela disponibilidade e entusiasmo de quem nos recebeu, foi amor à primeira vista… e ainda bem! Depois disso, descemos a rua e sentimos exatamente o mesmo no estúdio do João Almeida! O melhor fotógrafo, que, afinal, se revelou um amigo “disfarçado” de fotógrafo!

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

Ideias tínhamos muitas… Umas exequíveis, outras mais mirabolantes, mas todas foram possíveis (e impulsionadas) graças à paixão e profissionalismo com que o Sr. João, a Maria João, o Abílio Vieira e restante equipa da Casa do Ribeirinho sempre nos brindaram. Foram incansáveis ao agradar a noiva! E ao noivo, por extensão. Toda a logística e pormenores do(s) espaço(s) ficaram por conta da equipa da Casa do Ribeirinho. Só tivemos que lhes dizer o que pretendíamos. Aliás, tivemos esta experiência com todos os fornecedores! Além deles, contámos com a ajuda dos nossos padrinhos e madrinhas de casamento, nos pormenores finais.

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

Queríamos que os convidados sentissem que a festa também era deles! Era um dia muito importante para nós e gostávamos que a nossa felicidade envolvesse e fosse partilhada por todos. E de facto, achamos que isso foi algo muito evidente no nosso casamento, um ambiente de harmonia e felicidade plenas partilhadas por todas as pessoas. Nada foi de menor importância, tudo foi pensado ao pormenor.

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

Além da escolha do local e do fotógrafo, o mais fácil foi, sem dúvida, a escolha do vestido, sapatos e acessórios da Catarina! Saiu só para dar uma vista de olhos e voltou com tudo comprado. Já o Nuno, ui…! O mais difícil foi a interminável saga para encontrar os videógrafos. Ninguém nos enchia realmente as medidas… até que, sem querer, “tropeçámos” num vídeo da Vanessa e do Ivo (Vanessa & Ivo – Filmes feitos à mão) e ficámos absolutamente rendidos! A partir daí, difícil foi resistir-lhes!

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

A leitura dos votos na cerimónia! Apesar de nenhum de nós ter chorado, foi um momento muito emotivo para toda a gente, com muitos lencinhos de papel a salvar a makeup!

 

E o pico de diversão?

A entrada no salão de jantar! #BestDayEver! Tínhamos a musica escolhida, mas mais nada ensaiado ou pensado. No momento, improvisámos e foi muito giro porque toda a gente aderiu e se divertiu connosco. Também tivemos um vídeo preparado pelos nossos padrinhos/madrinhas e amigos, que arrancou muitas gargalhadas… e algum embaraço aos noivos!

 

Um pormenor especial…

Tivemos muitos pormenores, desde as lembranças e a forma como foram entregues (numa caixa personalizada escrita à mão), ao livro de honra, que incluía uma máquina fotográfica instantânea para que, além do que nos queriam transmitir, ficássemos com recordações de todos os que estiveram connosco a viver aquele dia em imagem… Mas aquele que, se calhar, destacamos, por ser o mais original, é o sitting plan. Partiu da ideia do save the date (fotos nossas do dia da comunhão, uma vez que o casamento decorreu no feriado em que geralmente se realizam as comunhões), pedimos a todos os convidados que nos enviassem uma fotografia sua em criança, que recriamos ao estilo polaroid, e misturamos em molduras grandes. Para saberem o seu lugar, os convidados tiveram que se encontrar “lá atrás no tempo” e foi muito engraçado. Além de se procurarem a si, quiserem também encontrar outros e acabou por ser um momento também de muita diversão. A mini-polaroid foi até acessório de vários convidados ao jantar.

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

A Catarina punha os brincos que ficaram esquecidos na azáfama de vestir, apesar de só ter reparado quando, já depois do jantar, lhe disseram que estava uma noiva “muito limpinha, sem brincos, a apostar todos os brilhos no toucado”. De resto, tudo perfeito! Mal podemos esperar pelas bodas de 25 anos!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Não conseguimos fugir ao cliché do “aproveitem cada minuto porque passa a V-O-A-R!” Quando éramos noivos pensávamos, “outra vez? Hum hum…”, mas é mesmo verdade! Por isso, o nosso conselho é mesmo esse, aproveitar tudo! A escolha de fornecedores que percebam exatamente o que pretendem e que vos ajudem a concretizar as vossas ideias, é fundamental para que o percurso seja o mais tranquilo possível e para que, no grande dia, se foquem exclusivamente naquilo que é realmente importante: serem absoluta e simplesmente felizes!

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Faire-art Créatif e Abílio Vieira PDF;

local, decoração e catering: Casa do Ribeirinho;

bolo: Pshysalis Cake;

fato do noivo e acessórios: fato Prassa, sapatos Aldo;

vestido de noiva, sapatos e acessórios: vestido Pronovias, sapatos Haity e toucado Cata Vassalo;

maquilhagem: irmã da noiva;

cabelos: Isabel Queirós Cabeleireiros;

bouquet: Lisa Flores – Florista e Decorações;

ofertas aos convidados: Operação Nariz Vermelho;

fotografia: João Almeida Fotografia;

vídeo: Vanessa & Ivo – filmes feitos à mão;

luzes, som e Dj: Serbeats DJ.

 

Marta Ramos

And all that jazz, por Vanessa & Ivo

Em Junho partilhámos convosco o bonito casamento da Maria Edite e do Ricardo – foi o primeiro casamento de 2017 que publicámos no SB, e a isso não será, certamente, alheio o facto de os novos terem escolhido casar fora de época:

«Tivemos a sorte de escolher o mês de Março para casar, tudo se faz com mais calma, os fornecedores têm todo o tempo do mundo para nós, pois a azáfama dos casamentos começa nos meses seguintes. Planeámos e organizámos o casamento em menos de 6 meses e correu muito bem, tal como desejado.» 

Se a ideia vos soar bem, leiam as nossas wise words dedicadas à escolha de uma data de casamento menos concorrida.

Hoje voltamos a esse tal dia de Março para vos mostrar o vídeo alargado, assinado pela dupla Vanessa & Ivo, que em Junho já nos dera a ver o teaser, um pequeno e apetitoso aperitivo de como tudo se passou.

O casamento teve lugar no Porto, num dia ameaçado pela chuva mas que acabou por brindar com sol noivos e convidados. Conta-nos a Vanessa: «Foi um casamento cheio de música, especialmente jazz. À saída da igreja tivemos actuação da Original Bandalheira, cerveja, turistas e instalações culturais. Quando chegámos à Torre Bella, a Original Bandalheira acompanhou os aperitivos e deu a entrada aos Desbundixie Traditional Jazz, que acompanharam o jantar e deram o mote à festa.» Festa essa que, sabemos nós, durou até às sete da manhã, animada pela Party & Sound by DJ Renato Mota.

A Maria Edite e o Ricardo foram dos casais que mais dançaram juntinhos e agarradinhos no seu dia de casamento e isso marcou-nos.

 

Curiosamente, esta família já tem história no Simplesmente Branco. Aconteceu que a Maria Edite e o Ricardo escolheram a dupla Vanessa & Ivo para filmar o seu casamento porque se apaixonaram pelo vídeo do casamento do Francsico (irmão da Maria Edite) com a Mariana, que nós já aqui publicámos.

Vale a pena passearem por todos os trabalhos que já vos mostrámos da Vanessa e do Ivo. E falem com eles sobre o vosso dia e a forma como gostariam de vê-lo imortalizado. Eles estão aqui para contar a história das vossas vidas. Qual é a vossa história?

Susana Pinto

Um casamento cheio de festa: Maria Edite + Ricardo

Fechamos a primeira semana na nova casa, com o primeiro casamento do ano: Maria Edite + Ricardo.

A ajudá-los na concretização do mais bonito dos dias, estiveram a Lounge Fotografia, que captou estas belíssimas imagens, a Vanessa & Ivo – Handmade Films, de quem mostramos o teaser, e as lembranças para os convidados fora os deliciosos bombons da Pedaços de Cacau.

O que dizer sobre este casamento delicioso? Pois que tudo foi muito bem pensado: comida deliciosa e entretenimento desde o primeiro momento, que teve início à saída da igreja com um brinde de minis, espumante e uma fanfarra. Seguiu daí sempre ao som da música e de uma alegria contagiante!

A Maria Edite faz um belo comentário que é também um óptimo conselho: casou fora de época, quando todos os fornecedores estão fresquíssimos e muito disponíveis. Se ainda têm dúvidas, é só confirmar quão bonita foi a festa deste par de noivos!

Rematamos apontando o dedo ao vestido tão bonito, e, claro, aos sapatos épicos e muito apreciados deste lado: uns Guava rosa blush, os nossos favoritos: que bonita combinação!

Sem mais delongas, um casamento chio de festa: Maria Edite + Ricardo.

 

 

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Imaginávamos um dia de festa, junto dos nossos familiares e amigos, só não sabíamos onde. Tínhamos três hipóteses, na terra da noiva, em Viseu, no esplendor do Douro, terra do noivo, ou no Porto, onde toda a nossa história começou e continua a ser vivida. Escolhemos a nossa história e a cidade que nos acolheu!

Imaginávamos o nosso dia com todos aqueles que mais gostamos e que nos querem bem. Sonhávamos com um dia feliz e com boas vibrações.

 

 

 

 

 

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

No momento do sim, há uma explosão de sentimentos e tudo é tão fácil, vivemos um sonho. Depois, quando começamos a planear e a organizar um evento destes, nada mais que o nosso casamento, percebemos que não é de todo uma tarefa fácil. Mas com o tempo e com a ajuda maravilhosa dos nossos fornecedores, conseguimos passo a passo dar resposta às exigências de um casamento.

Houve, claro, momentos de maior tensão e incertezas em algumas tomadas de decisão, a panóplia de ofertas é tão vasta que nos confunde, aí cabe-nos saber o que queremos para o nosso dia e o que nos identifica. Os nervos fizeram-se sentir, principalmente, na véspera do grande dia, ainda há tomadas de decisão de última hora, o tempo escasseia e afinal… “é já amanhã!”.

Em contrapartida, no dia do casamento não há lugar a nervos (lembro-me de referir, no quarto, enquanto me preparavam, que achava estranho não me sentir nervosa, se não era suposto…). Eu, noiva, estava calma e acima de tudo, bem e feliz!

Por outro lado, também, tivemos a sorte de escolher o mês de Março para casar, tudo se faz com mais calma, os fornecedores têm todo o tempo do mundo para nós, pois a azáfama dos casamentos começa nos meses seguintes.

Planeámos e organizámos o casamento em menos de 6 meses e correu muito bem, tal como desejado.

 

 

 

 

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?

No momento em que escolhemos a quinta. Saímos de lá com a certeza que seria ali. O espaço tinha uma vista maravilhosa para o Douro e um jardim que nos encheu as medidas. A certeza foi tão grande que marcamos logo a igreja.

 

 

 

 

 

 

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?

O resultado final foi sem dúvida tudo aquilo que esperávamos. Podemos, até, dizer que superou as expectativas iniciais, e tudo se deveu ao trabalho exímio em conjunto com os nossos fornecedores. Souberam, acima de tudo, ouvir-nos e conseguiram dar respostas às nossas exigências. Ficámos orgulhosos dos fornecedores que escolhemos e do resultado final que nos encheu as medidas no nosso dia!

 

 

 

 

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?

A música e o catering foram dois dos aspectos que tivemos em grande consideração. Queríamos que o nosso dia fosse pautado de animação do início ao fim do evento, com um fantástico serviço de catering, que ficasse gravado nas papilas gustativas e na memória dos nossos convidados. Ainda hoje falam disso! Era fundamental evitar momentos monótonos e de espera, que acaba por acontecer em muitos casamentos, e torná-lo um dia inesquecível para todos. Apostámos em duas bandas magníficas que brilharam desde a saída na Igreja até à hora do baile. Demos importância a todos os pormenores, afinal é um dia único e que se vive uma vez! À saída da igreja, tivemos a actuação de uma das bandas acompanhada por serviço de champanhe e minis, que tinham o nosso logotipo, feito pelo noivo. Um outro pormenor interessante, e um miminho extra para os convidados, foi a marcação dos lugares com o nome de cada um escrito à mão. Embora haja muito em que pensar, planear, organizar, reunir e decidir, tudo foi pensado ao pormenor! Afinal, tudo é importante naquele dia.

 

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O mais fácil foi dizer o “sim!” (risos da noiva). O mais difícil foi, durante todo o processo, a elaboração do convite, a nossa maior dúvida. Vimos e revimos imensos exemplares mas nada nos inspirava. Contudo sabíamos, de antemão, que queríamos conciliar dois pormenores, a escrita à mão e a folha de oliveira. A Maria Edite andou, inclusive, a construir convites com folhas de oliveira, a desenhar e a inventar. A Ana Pinto, do Levado à Letra, foi a ajuda essencial, e com a sua experiência fez um excelente trabalho de design, conseguindo, depois de muitos rabiscos, chegar ao que queríamos. Numa fase posterior, foi um pulinho para conseguirmos alinhavar todo o design do casamento.

 

 

 

 

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Na igreja, quando fizemos os votos de um amor para sempre e trocámos as alianças. O coração bate tão forte, mas como sabe bem! A partir dali sentimos que somos uma família. E depois, à noite, houve mais dois momentos: o corte do bolo ao som da nossa música, “Mine” da Emmy Curl, com fogo-de-artifício exterior e interior; e, a nossa dança ao som de “L.O.V.E.” de Frank Sinatra, interpretada pelos Desbundixie Band.

 

 

 

 

 

 

E o pico de diversão?

Foram tantos! A diversão começou logo à saída da igreja, com a Original Bandalheira, e brinde com champanhe, com os turistas a ver, a fotografar e a participar na nossa festa. Esta banda acompanhou-nos nos aperitivos, foi uma festa! Outro momento alto do dia foi, sem dúvida, a nossa entrada na sala de jantar ao som dos Desbundixie Band e noite dentro com o DJ.

Um pormenor especial…o tempo, quase de Primavera, com o sol a espreitar nos momentos certos, facto que permitiu usarmos o nosso carro antigo, um Triumph Spitfire, especial para nós, porque o Ricardo adquiriu-o quando começámos a namorar.

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Ao olhar para trás, ao vermos e revermos as fotografias, que saudades dá. Não mudaríamos nada. Só ficámos com pena de não termos conseguido lançar as nossas lanternas de S. João, no final do jantar, devido a questões meteorológicas. Estão guardadas para futuros baptizados (risos)!

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Sejam fiéis ao que gostam, ao que querem e tudo correrá bem. O dia é vosso e usufruam ao máximo. Costumam dizer que o dia passa a correr, e é tão verdade… Agora bate a saudade de um dia bom, único e que ficará connosco para sempre!

 

 

 

Fechamos este dia bonito em movimento,  com um pequeno teaser da dupla Vanessa & Ivo – Handmade Films.

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Levado à Letra;

local e catering: Quinta da Torre Bella e Duplos Gemini Catering;

bolo: Humor ao Lume;

fato do noivo e acessórios: fraque Prassa; camisa e sapatos Hugo Boss; botões de punho Carolina Herrera; relógio Longines;

vestido de noiva e sapatos: vestido Teresa Macário (Viseu); lingerie Dama de Copas; sapatos Guava e brincos Joana Ribeiro Joalharia;

maquilhagem: Marlene Vinha, Pretty Exquisite;

cabelos: Josie Georgia, Lab Sixtyone;

bouquet: Isabel Castro Freitas Arte Floral;

decoração: Crachá – Wedding Agency;

lembranças para convidados: bombons e lollipops da Pedaços de Cacau e charutos Monte Cristo;

fotografia: Lounge Fotografia;

vídeo: Vanessa & Ivo – Handmade Films;

luzes, som e Dj: Original Bandalheira; Desbundixie Traditional Jazz; Party Sound by Dj Renato Mota.

Save

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Marta Ramos

Primavera em Dezembro, por Vanessa & Ivo

Foi em Dezembro que a Daniela e o Bruno casaram, em Guimarães, acompanhados de perto pela dupla Vanessa & Ivo:

«Escolhemos o mês que mais nos aperta o coração e seguimos em frente com fé de que tudo ia correr bem. Casámos no Inverno mas tivemos um dia de Primavera. Não choveu mas sentimo-nos abençoados na mesma!

Fundamental mesmo era ser um dia feliz, com a nossa família. Os nossos pais, sentir a presença e a felicidade deles em ver a nossa. Nunca iremos esquecer isso. Os nossos irmãos, os nossos amigos. Estiveram todos  lá. Fomos mais felizes assim. Tudo teve a sua importância.

Não foi bem assim, mas quase que falei primeiro com a Vanessa e o Ivo antes sequer de ter pedido à Daniela para casar comigo! Inspiraram em muito o meu pedido. Eles sabem disso. Queríamos muito que fossem eles a contar a nossa história. Tinham de ser eles. E foram. São os melhores contadores de histórias. Fazem-nos sorrir de emoção todas as vezes que vemos um teaser ou highlight. São uns artistas. Fomos uns privilegiados.»

 

 

Créditos:

convites e materiais gráficos: Papeleta Artes Gráficas
espaço e catering: Quinta Vila Marita – Guimarães
bolo: Quinta Vila Marita
fato do noivo e acessórios: Massimo Dutti
vestido de noiva e sapatos: Rosa Clará e Pronovias
maquilhagem: Ritual do Ser – Lurdes Carvalho – Guimarães
cabelo: Cabeleireiro Nininha – Guimarães
bouquet: Florista Nenúfar – Guimarães
decoração: Quinta Vila Marita
ofertas: Papeleta Artes Gráficas
fotografia: Arte Magna Fotografia
vídeo: Vanessa e Ivo – Handmade Films
luzes, som e Dj: Animador Ricardo Vieira