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Susana Pinto

Bolo dos noivos, sapatos de noiva e um belo bouquet: um trio perfeito!

Hoje, o nosso trio de bolo dos noivos, sapatos de noiva e bouquet de noiva tem uma paleta festiva, de olho no Pantone do ano, Living Coral.

Começamos com um belo bolo dos noivos, com dois andares, coberto de pasta de açúcar e pintado à mão com aguarela e padrões geométricos, livres. Não é tão bonito? Esta paleta, que navega entre os rosas e os corais, é fresquíssima e muito moderna.

A combinar, encontrei estes deliciosos sapatos de noiva brancos, rasos, em pele, tão giros. Como são baixinhos, são perfeitos para aguentar muitas horas em pé e a dançar; como são bicudos, ficam muito elegantes a espreitar por baixo das rendas, tules e mikados. E o decote, no peito do pé, é bem sexy!

Fechamos com um bouquet de noiva tropical e muito exótico, com umas cores fantásticas. Antúrios, ranúnculos e ervilhas de cheiro, cheios de formas ousadas e texturas. É maravilhoso e uma festa, em forma de flores!

Bolo dos noivos em tons de coral pantone do ano

Sapatos de noiva brancos, rasos

Sapatos de noiva brancos, rasos

Bouquet de noiva com flores exóticas, na cor pantone 2019

Cores do ano, ousadas e tão bonitas!  O branco equilibra isto tudo, acrescenta suavidade e leveza. Gosto muito! E vocês?

De cima para baixo, bolo dos noivos com dois andares, coberto de pasta de açúcar e decorado com padrão em aguarela, pintado à mão, de Sweet Bakes; sapatos de noiva brancos rasos, da H&M, por 19.99 euros; bouquet de noiva exótico e tropical, com cores vibrantes, de Of the Flowers.

 

Para acompanhar estes nossos trios perfeitos que publicamos todos os domingos, basta que sigam as nossas etiquetas (a partir da homepage) ou aqui no topo do artigo: sapatos e sunday shoes; cake! e bolo; bouquet e um belo bouquet.

Bom domingo!

 

Susana Pinto

Casamento no Solar da Levada: Marina + João Paulo

Esta semana mostramos um belíssimo casamento no Solar da Levada, perto de Braga, filmado pela dupla Vanessa & Ivo. É o mais bonito dos dias da Marina + João Paulo, com vista para os Açores.

Juntem-se a nós e fechemos a semana da melhor forma: repleta de amor!

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Imaginámos um dia de celebração do amor e da alegria de nos rodearmos de todos aqueles que, independentemente do motivo ou dos laços afectivos, são verdadeiramente importantes nas nossas vidas.

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Sentíamos-nos mais do que preparados. Depois de uma relação de 12 anos, foi um um passo mais do que seguro, sem espaço para inseguranças nem para os nervos que normalmente delas derivam.

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
Quando decidimos que a cerimónia de celebração do matrimónio teria lugar na pequena capela familiar da casa da avó da Marina, onde os pais e tios já o tinham celebrado também, e onde a propria Marina e os restantes primos se batizaram.

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
Sim, foi bastante sobreponível àquilo que desejávamos – um casamento à nossa imagem. Relativamente à organização da festa, o Solar da Levada prestou um serviço mais do que completo a todos os níveis, incluindo escolha da ementa, disposição do espaço, decoração ao nosso gosto, etc..

O que era fundamental para vocês? E sem importância?
Era fundamental que fosse um dia feliz, que celebrasse o nosso projecto de vida a dois junto daqueles que nos são mais importantes. Irrelevante para nós, manifestações exteriores de festa, tais como fogo de artifício, charretes com cavalos, entre outros.

Sejam fiéis àquilo que é verdadeiramente importante para vocês, sem dar ouvidos àquilo que a “indústria” vos tenta dizer acerca do que “um casamento deve ser ou ter”. Relaxem, disfrutem da festa e… não se esqueçam de ir comendo qualquer coisa!

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
Mais fácil, a escolha do Solar da Levada, o primeiro e único sítio que visitámos; e a escolha da Vanessa & Ivo como fotógrafos e videógrafos, os únicos com quem nos encontrámos pessoalmente e que nos conquistaram desde o primeiro vídeo que assistimos.  Mais difícil, foi mesmo a árdua tarefa de distribuir os convidados pelas mesas.

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
Foram dois picos sentimentais: o primeiro, o momento em que realmente casámos. O segundo, o momento da visualização do same day edit brilhantemente “construído” pela Vanessa & Ivo.

E o pico de diversão?
As três horas que passaram desde a nossa chegada até ao jantar propriamente dito. Três horas volantes de convívio, gargalhadas, boa disposição, conversa, e muitos kilómetros realizados a pé entre todos os nossos convidados.

Um pormenor especial…
Termos sido abençoados com a presença das nossas avós: a avó Vitória, uma refrescante senhora de 97 anos, orgulhosa por acolher a nossa celebração na sua capela, e a avó Luisinha, que, com 89 anos, se deslocou da ilha de São Miguel propositamente para assistir ao casamento do seu querido netinho!

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
Não!

Algumas words of advice para as próximas noivas…
Sejam fiéis àquilo que é verdadeiramente importante para vocês, sem dar ouvidos àquilo que a “indústria” vos tenta dizer acerca do que “um casamento deve ser ou ter”. Relaxem, disfrutem da festa e… não se esqueçam de ir comendo qualquer coisa!

 

Os fornecedores envolvidos:

convites e materiais gráficos: Diferente – Soluções Criativas para Eventos;
local e catering e bolo dos noivos: Solar da Levada, Amares – Braga;
fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss e sapatos Miguel Vieira;
vestido de noiva e sapatos: Rosa Clará;
maquilhagem: Pretty Exquisite;
cabelos: Carlos Fins Cabelereiros;
bouquet de noiva: Flores com Amor;
decoração: Flores com Amor e Solar da Levada;
fotografia e vídeo: Vanessa & Ivo;
luzes, som e Dj: Paulo Vatayan.

Marta Ramos

Damos as boas-vindas: Little Joy Photography

As boas-vindas de hoje são dadas à Little Joy Photography!

Este é um projecto criado, orientado e acarinhado pela fotógrafa Diana Nobre, que já há bastante tempo nos acompanha com a sua visão muito interessante e muito poética da fotografia. Ao longo de mais de cinco anos, Diana Nobre moldou a sua equipa à sua visão e ensinou-lhes tudo o que, na sua opinião, a fotografia deve expressar: todas as emoções, os sentimentos, os estados de espírito. Agora, e empenhada em fazer chegar a sua visão a cada vez mais casais, criou a marca Little Joy para dar asas à equipa que tão bem formou. Na Little Joy, a Diana não fotografa, mas edita as fotografias no final. Contem com a mesma produção, a mesma visão, a mesma faísca. O objectivo é poder oferecer fotografia com a qualidade e a alma Diana Nobre a valores um pouco mais acessíveis. Digam lá se não é uma excelente notícia?
A partir de agora, acompanhem também os nossos posts acerca do trabalho da Little Joy Photography.

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Little Joy Photography, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Little Joy Photography para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com a Diana: ela tem uma equipa preparadíssima para registar o dia do vosso casamento com a sua visão.

Little Joy, bem-vindos ao Simplesmente Branco!

Marta Ramos

Venham conhecer a nova casa Kabuki Makeup by Rita Amorim

A mudança é virtual: a Rita Amorim acaba de inaugurar o novíssimo site da sua Kabuki Makeup e convida-vos a todos para lhe fazerem uma visita e ficarem a conhecer melhor o seu trabalho: «A experiência de vários anos a trabalhar com diversas marcas na área da cosmética permitiu-me saber identificar diferentes tipos de pele e como respeitar cada um dos casos, com todos os cuidados que qualquer profissional da área deve ter.
A minha formação como maquilhadora iniciou-se em 2010, no Curso de Maquilhadores do Atelier Antónia Rosa. Desde então, fui adquirindo novas formações, pois a minha principal preocupação é estar actualizada numa área em constante evolução.»
Rita Amorim opta sempre por utilizar marcas topo de gama para garantir melhores resultados e um nível de confiança elevado nas suas clientes, do qual não prescinde. Para além disso, escolhe exclusivamente produtos vegan e cruelty free.

Acima de qualquer padrão de beleza, a maquilhagem dá-nos confiança e a nossa pele agradece, sempre, todo o cuidado que temos com ela.

Para além da maquilhagem para noivas, que inclui um mini-spa de rosto, oferece também workshops de auto-maquilhagem ao domicílio (um programa excelente para uma despedida de solteira).
Agora que estão feitas as apresentações, porque não fazerem-lhe uma visita?

 

Makeup de noiva: Kabuki Makeup by Rita Amorim Makeup de noiva: Kabuki Makeup by Rita Amorim Makeup de noiva: Kabuki Makeup by Rita Amorim

Não deixem de acompanhar os nossos posts acerca do trabalho da Kabuki Makeup by Rita Amorim – só coisas bonitas! Destaco dois artigos que vos serão particularmente úteis: as nossas wise words sobre maquilhagem da noiva, em que a Rita Amorim vos deixa informações muito valiosas; e a entrevista que a Susana fez à Rita, uma conversa boa que vos dará a conhecer melhor esta profissional tão atenta e dedicada.
E falem com a Rita: aquilo que ela faz melhor, a seguir a maquilhar, é ouvir!

Susana Pinto

À conversa com: Rita Santana Photography – fotografia de casamento

Hoje sentamo-nos à conversa com a simpática Rita Santana, fotógrafa de casamentos.

Conhecer o trabalho criativo de alguém, para onde olha, o que vê, é sempre muito interessante. Quando conhecemos também o autor, a pessoa, e fazemos essa ligação, acontece uma certa sedução e ficamos ainda mais encantados. É precisamente esse o caso com a Rita Santana Photography: hoje juntamos aqui as duas metades e o resultado é perfeito.
Tenho a certeza de que vão gostar muito de a conhecer!

A  melhor parte de ser fotógrafo de casamento é contribuir para o legado, de testemunhar dias felizes e de sermos recompensados com a amizade e carinho das pessoas que nos escolhem. O mais desafiante e difícil é conseguir conciliar com o nosso próprio legado, os nossos dias felizes e as nossas amizades.

Conte-nos um pouco da sua viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.
Formei-me em Cardiopneumologia, o que se afasta muito e nada da fotografia de casamentos, porque a bem dizer, acho que sempre fui muito orientada para as matérias do coração. 

Há quanto tempo fotografa? E porquê casamentos?
Estou a fotografar casamentos desde 2014. Comecei como talvez muitos de nós começámos: a fotografar amigos, ocasiões de família, até que nos convidam para fotografar um baptizado e depois um casamento. Na altura integrava uma equipa, mas foi após a entrega do primeiro casamento que soube que fazer parte de um dos dias mais felizes da vida das pessoas e que seria muito feliz a contribuir para as memórias e os legados das famílias.

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vai buscar inspiração?
Por mais cliché e banal que possa parecer, procuro em filmes, músicas e outros fotógrafos. Quando descubro algo de que gosto acabo por quase estudar essa abordagem e procuro incorporar essas inspirações no meu trabalho.

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Como construiu a sua assinatura, como se define?
Gosto de pensar que sou espontânea e romântica e tento reflectir essa espontaneidade e romance nas minhas imagens.  Tem sido um processo em constante evolução e felizmente consigo encontrar casais que se identificam com a minha linguagem: descontraída e honesta.

Acha que o ponto de vista feminino, os detalhes que escolhe fotografar e como o faz, a narrativa que constrói, é diferente das escolhas que vê no trabalho de um profissional masculino?
Vou ser completamente sincera e dizer que quando comecei achava que a diferença era bem maior do que sinto que seja hoje. Quando comecei a fotografar focava-me muito nos coisas pequenas e na proximidade; hoje em dia procuro também dar um passo atrás e afastar-me para ver a “the bigger picture” por forma a contar a história da melhor maneira possível. Também disso se fazem os detalhes.

Quando precisa de fazer reset, para onde olha, o que faz?
Revejo filmes que adoro, desfruto da companhia do meu namorado Miguel, vou nadar, passear com a Miura, a minha cadela, canto num coro – na Sociedade “Loureiros”, em Palmela – e vou ao Teatro O Bando, ver espetáculos, estar com amigos e participar das formações de teatro.

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

O mundo em Lisboa ou Portugal de lés-a-lés: fotografar estrangeiros é diferente de fotografar casamentos nacionais?
É diferente na medida que cada casamento me enriquece culturalmente à sua maneira. Seja na maneira de ser das pessoas, nas tradições que me são novas, na comida que oferecem no dia do casamento, no desafio de falar outra língua.

Qual é o seu processo de trabalho, como acontece a ligação aos clientes?
O processo passa por ser eu mesma. Sinto que tem  início na forma como me apresento no meu site, nas redes sociais, nos portais e nas relações com outros fornecedores. Procuro que os noivos me conheçam  numa reunião, para conversarmos sobre tudo e mais alguma coisa, para que me vejam, me oiçam a voz e me sintam o entusiasmo. Depois, uma sessão que antecede o casamento – ou a minha desculpa para passar mais um pouco de tempo com os noivos, num ambiente descontraído, onde podemos ser nós próprios, e, no final de contas, sacar algumas fotografias.

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gosta de fotografar?
Mais uma vez, e de forma cliché, gosto de todos os casamentos. Os grandes porque são um loucura, super desafiantes, os pequenos porque são íntimos e acabo por sentir que conheço toda a gente; os nacionais porque me sinto em casa, os estrangeiros porque me sinto fora de casa; as cerimónias emotivas porque acabo a chorar com eles e as festas de arromba porque – come on – quem não gosta de um bom festão?

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?
A  melhor parte de ser fotógrafo de casamento é contribuir para o legado, de testemunhar dias felizes e de sermos recompensados com a amizade e carinho das pessoas que nos escolhem. O mais desafiante e difícil é conseguir conciliar com o nosso próprio legado, os nossos dias felizes e as nossas amizades.

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Rita Santana Photography - fotografia de casamento em Lisboa

Escolha uma imagem favorita do seu portfolio e conte-nos porquê.
Hoje, esta é a minha imagem favorita porque me traz memórias felizes de um dia maravilhoso e de que no final de tudo me senti muito orgulhosa de mim mesma e do meu trabalho. 

Casamento de inverno na Quinta da Bichinha, fotografado por Rita Santana Photography

Contactem a Rita Santana através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a Rita directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

Marta Ramos

Um casamento em tons de rosa e beringela, com Jardin d’Époque

Ana e Marc casaram no dia 1 de Setembro de 2018 no Palácio do Freixo e fizeram da sua festa uma verdadeira celebração cosmopolita. Ana é portuguesa, Marc é alemão, e vivem em Hong Kong. Para decorar o seu grande dia, escolheram uma dupla de wedding planners muito conceituada do mercado brasileiro: Fábio Borgatto e Telma Hayashi. E foi esta dupla que contactou Ema Ramos, do Jardin d’Époque, a quem confiou a curadoria, a selecção das espécies de flores e folhagens e o desenho e execução das peças de design floral.

Reuni presencialmente com o Fábio e a Telma no início de Março e houve uma empatia imediata, talvez por eu ter um carinho muito grande pela cultura brasileira e por ‘aquele’ sotaque adocicado que me recorda os tempos que passei por terras de Vera Cruz e os amigos especiais que ainda tenho por lá. – Ema Ramos

Começaram por definir uma paleta de tons rosa e beringela suaves e quentes, aos quais adicionaram toques de verde e castanho: «Pretendíamos peças florais ricas em texturas, com uma estrutura orgânica e uma linguagem assumidamente ‘despenteada’. Às rosas inglesas, às nigella, às scabiosa e a uma série de outras espécies vindas de longe, juntámos bagas, dálias, ramos de carvalho e de magnólia dos jardins de pequenos produtores nacionais.»
Foram mais de cinquenta mil pés de flores e folhagem que se transformaram no cenário do dia feliz de Ana e Marc: instalações suspensas na tenda montada no jardim; um arco quebrado e assimétrico meticulosamente colocado no jardim italiano de forma a que o Rio Douro fosse o seu horizonte; arranjos com mais de um metro de largura que emolduraram a mesa dos doces; jarrões que pontuavam os percursos e os nichos dos muros do palácio. Às flores, juntaram-se cerca de quarenta oliveiras estrategicamente colocadas na tenda em vasos gigantes de terracota, segundo o projecto dos decoradores, balizando áreas de estar, a zona de jantar e a pista de dança.

«O trabalho em equipa foi crucial», conta Ema Ramos. «Estar rodeada de pessoas imbuídas do mesmo espírito, sensíveis, com um sentido estético apurado e totalmente disponíveis foi, definitivamente, o meu verdadeiro braço direito. A equipa do Jardin d’Époque foi composta por doze pessoas que, ao longo de uma semana intensiva, tornaram possível este projecto. E foi igualmente maravilhoso partilhar o momento de construção de algumas peças florais com a mestria do Fábio. A partilha de técnicas de trabalho e de métodos de construção e organização não tem preço e poder fazê-lo com profissionais tão talentosos foi um verdadeiro privilégio.»

Créditos:

fotografia: Inga Freitas
planeamento e decoração: Fábio Borgatto e Telma Hayashi
flores: Jardin d’Époque
espaço: Palácio do Freixo
apoio à produção: Romã Eventos
aluguer de materiais: Saiotes / O Saltimbanco