In other words: hoje, com Matilde Campilho
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menos é mais! inspiração e os melhores fornecedores para o vosso casamento
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Esta semana temos um casamento orgânico e cheio de emoções: é o dia da Ana + Daniel, captado de forma magnífica pela lente da dupla Arte Magna, no bonito mês de Setembro.
Arquitectos de profissão, e com raízes nos Açores, Ana + Daniel criaram uma belíssima festa para celebrar o seu amor e partilhá-lo com os seus. Há detalhes em todos os gestos, acções e ideias, e o resultado é uma pequena maravilha. Reparem no pratinho das alianças e a história delas, leiam as experiências com o bolo dos noivos, e sobre o bouquet da noiva, contaremos para a semana.
Venham ver!
Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
A resposta não foi assim tão imediata, dado que o noivo decidiu deixar a noiva pendurada durante cerca de um ano de contínuo suspense e apreensão, que culminou numa resposta obviamente positiva, envolvida pela devida pompa e circunstância. Este ano de preparação mental permitiu-nos amadurecer algumas ideias para descobrir o que é que poderia fazer sentido para celebrar o nosso amor. Começámos por imaginar uma festa de jardim, na Quinta dos pais do Daniel, nos Açores, com muitas grinaldas de flores e de luzes, um banquete de saborosas iguarias e bebidas, mas sem grandes sumptuosidades, e a indispensável presença de todas as pessoas que nos enchem a alma.
Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Ao fim de 9 anos de namoro, o casamento significava um momento de confirmação e de partilha com todos aqueles que fazem parte das nossas vidas. As decisões nem sempre foram imediatas e os nervos estão sempre presentes durante a preparação de um dia tão emotivo, mas quando fazemos desse percurso uma oportunidade para trabalhar em conjunto e partilhar todas as decisões, tudo acaba por se tornar mais especial. Porém, nem tudo foi pêra doce. A título de exemplo, a concepção do fato do noivo por medida foi um caminho bem tortuoso de percorrer, com alfaiates desvairados, tecidos enganados ou esgotados, medidas mal tiradas, atrasos, trocas enganos mesmo até à véspera, quando a salvação finalmente surgiu pelas mãos de fada da irrepreensível dona Irene Farinha.
Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
Não sei se houve esse momento, foi um caminho que percorremos a dois e foi isso que o tornou especial. Sempre que tomávamos uma decisão em conjunto sabíamos que “era mesmo isto”!
O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
O ambiente geral do dia foi como idealizámos, mas as ideias foram evoluindo em conjunto, o que enriqueceu muito a cerimónia e a festa. Por sorte, foram surgindo sempre alguns momentos e acontecimentos inesperados que espelhavam os sentimentos de felicidade e alegria dos noivos e dos convidados.
No processo de preparação, contámos felizmente com a ajuda da família e dos amigos que, de forma voluntária e entusiasta, estiveram sempre presentes e interessados, pelo que temos muito que lhes agradecer. Para além disso, destacamos a profícua colaboração com a Diana Perdigão e com os fotógrafos da Arte Magna.
O que era fundamental para vocês? E sem importância?
Para nós era absolutamente essencial que se concretizassem duas ambições: reunir toda a família e amigos, e que o casamento fosse capaz de espelhar o amor sem medidas que temos entre nós e por todas as pessoas.
Deste modo, todos os pormenores contaram para fazer do casamento uma festa à nossa medida e que representasse de uma forma fiel os nossos gostos e paixões. Talvez seja um defeito de profissão, mas, como arquitectos, gostamos de trabalhar em equipa, pensar o projecto como um todo e estar atentos a todos os pormenores. O problema desta atitude é que praticamente tudo passa a ter importância e se torna objecto de reflexão e cumplicidade. Para além de toda a concepção do projecto de decoração dos espaços e do design de todos os elementos gráficos do casamento, o bolo de Chá Matcha com ganache de chocolate branco foi um dos elementos ao qual nos dedicámos muito na busca pela perfeição. Tudo foi tido em conta, desde os ingredientes, ao sabor, cor, textura e aspecto simples. Após vários testes, conseguimos, em conjunto com a pasteleira Ana Gabriel, aperfeiçoar a receita e chegar a um resultado muito interessante que surpreendeu todos os convidados.
O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
O mais difícil foi mesmo a descoberta do local da cerimónia. Não foi fácil encontrar um espaço que nos fizesse sentir em casa e ao mesmo tempo num jardim rodeados de natureza e de mar.
O mais fácil foram as alianças, pois sabíamos que queríamos usar ouro nosso de infância. Por isso escolhemos duas pulseiras de quando eramos bebés e pedimos para as fundir e fazer as alianças com base num design feito por nós. A ideia foi tão bem acolhida que nos deixaram acompanhar o trabalho de bastidores durante todo o processo de execução das alianças.
Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
Os votos! Foi um momento muito especial onde pudemos partilhar algumas palavras com a família e os amigos, seguido de um breve momento de celebração em que realizámos a cerimónia do Chá e partilhámos um ritual que habitualmente fazemos em casa. Os discursos dos pais e padrinhos também entram no top sentimental do dia.
E o pico de diversão?
A festa, claro, onde pudemos estar mais tempo com os amigos e disfrutar da presença de cada um após uma inesperada flashmob ao som de September dos Earth Wind & Fire, coreografado pela irmã do noivo. No entanto, houve também outra ocasião em que pudemos ver a alegria de miúdos e graúdos quando descobriram no fim da cerimónia civil que tinham uma banquinha de gelados da Nannarella à sua espera para deleite de todos.
Um pormenor especial…
Tivemos muitos elementos especiais. Foi a oportunidade de mostrar aos amigos e família o que nos unia e partilhar os nossos sonhos e paixões com todos. Os pequenos saquinhos de chá branco dos Açores que desenhámos e fizemos para oferecer a todos os convidados foram representativos disso. Apanhámos e processámos artesanalmente o chá nos Açores, a partir de uma plantação muito especial na Lagoa das Sete Cidades, a Ana fez os saquinhos de algodão e linho com a ajuda da mãe, da cunhada e amigas, e, no fim, até os pais do Daniel participaram na montagem final do presente. Durante a festa passámos um pequeno slide show que explicou todo este processo com reportagem fotográfica da Arte Magna e onde agradecemos a todos pela a ajuda constante.
Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
Não adianta chorar sobre leite derramado. No entanto, mudaríamos sem hesitação o alfaiate do noivo e o DJ.
Algumas words of advice para as próximas noivas…
Partilhem cada momento e no dia disfrutem ao máximo! Passa tudo tão depressa, que é importante termos tempo para estarmos com todas as pessoas e podermos partilhar mais do que uma breve conversa.
Os fornecedores envolvidos:
convites e materiais gráficos: feitos pelos noivos;
local: Areias do Seixo Hotel, Noah Restaurante;
catering e bolo: Catering Império;
vestido de noiva e sapatos: vestido Aire Barcelona e sapatos Aerosoles;
maquilhagem: Rita Rodrigues Makeup;
cabelos: Salão do Bairro;
bouquet: feito pela noiva;
decoração: projecto dos noivos em colaboração com a equipa de decoração Areias dos Seixo;
ofertas aos convidados: Chá Branco dos Açores, preparados pelos noivos desde a apanha do chá até à elaboração dos saquinhos de tecido;
fotografia: Arte Magna.
Se são fãs das nossas histórias de amor das sextas-feiras, basta segui-las no arquivo Real Weddings. E para acompanhar o trabalho sempre bonito da dupla Arte Magna, é por aqui.
Não há como o Alentejo para nos transmitir esta sensação de evasão mágica. A dupla Vanessa & Ivo traz-nos hoje um filme muito doce e muito dourado, com o dia do casamento da Madalena e do Diogo, pontuado pela simplicidade e pela elegância dos detalhes.
«A Madalena e o Diogo contrataram-nos a dois dias do seu casamento. Sim, dois dias! Uma semana antes, aperceberam-se de que o seu casamento descontraído, ao pôr-do-sol do Alentejo, iria ser tão bonito que tinha de ficar eternizado. Felizmente uma amiga em comum (a Francisca, da dupla Cheias de Graça) falou-lhe em nós – e um dos únicos dias disponíveis na nossa agenda foi preenchido com esta cerimónia tão especial.»
Mais do que um casamento, queremos uma festa com os nossos amigos e família. Uma festa onde todos estejamos à vontade e tenhamos tempo para estar juntos, matar saudades de quem vem de longe e contar histórias sob o céu estrelado do Alentejo. – Madalena & Diogo
Créditos:
fotografia e vídeo: Vanessa & Ivo
espaço: Pé no Monte
vestido da noiva: Filipe Faísca
sapatos da noiva: Schutz
fato do noivo: Affari
sapatos do noivo: Lisbonense
música: Diogo Tonello Campos – Groove Box
convites e estacionário: Henrique (amigo dos noivos)
Vale a pena passearem por todos os trabalhos que já vos mostrámos da Vanessa e do Ivo, e ainda lerem a entrevista que o casal deu à Susana aqui há uns tempos. E falem com eles sobre o vosso dia e a forma como gostariam de ver a vossa história eternizada.
Hoje conversamos com a Isabel Castro Freitas, que cria belos bouquets de noiva e decoração floral para casamentos.
O seu trabalho é sempre muito orgânico e romântico, delicado, verdadeiro reflexo da sua criadora. Juntem-se a nós e fiquem a conhecer melhor a Isabel Castro Freitas e os belos bouquets de noiva que saem das suas mãos.
Como começou o projecto Isabel Castro Freitas – arte floral?
O gosto pelas plantas e pelas flores vem da infância, dos tempos em que brincava no jardim e percorria os campos em busca de flores silvestres para oferecer ramos à minha mãe. Entusiasta do mundo das artes e da natureza, (e por isso escolhi formar-me em Arquitetura Paisagista), procuro sempre aprofundar o meu conhecimento sobre plantas, quer através da leitura de livros e artigos, quer através da experiência prática de cultivo das minhas próprias flores e da participação em cursos e viagens. Ao longo dos anos adquiri o hábito de decorar a minha casa com arranjos e coroas de flores e um dia surgiu o convite inesperado (mas muito acarinhado) para dinamizar um workshop de coroas de flores para celebrar a chegada da Primavera: aí conheci a “minha” primeira noiva, e desde então tenho tido o imenso prazer de florir o dia mais bonito de tantos casais.
Como define a sua assinatura? Esse estilo faz parte do ADN da marca ou é um conceito que escolhe para explorar e trabalhar este ano? Porquê?
Como definir a minha assinatura? Em tudo o que faço, coloco muito de mim mesma e por isso torna-se difícil definirmo-nos a nós próprios correndo o risco de sermos redutores na nossa visão egocêntrica, mas se tivesse de escolher um estilo ou registo para definir aquilo que sou e que faço seria o romântico e o silvestre: dois termos que me definem a mim e ao meu trabalho que é a minha forma de interpretar o amor e a alegria que a natureza nos pode dar.
As tendências da estação… são um assunto de trabalho ou apenas fait divers?
Apesar de considerar que o mais importante é seguir sempre aquilo em que acreditamos e sabemos que funciona, (claro está, sempre em conjunto com o desejos e gosto dos clientes), as tendências de cada estação são importantes para criar novos desafios, abrir horizontes e construir oportunidades de exploração floral, cromática e técnica e por isso importantes para o enriquecimento da experiência profissional.
E as estações do ano, o ritmo e produção de cada época, são influências, contingências ou indiferenças nestes tempos globais?
Com o avanço da tecnologia e com a globalização, torna-se muito mais fácil conseguirmos flores importadas do outro lado do mundo. No entanto, a grande magia deste trabalho é, sobretudo, poder “brincar” com as estações e com a diversidade florística de cada época que se reflete também no nosso estado emocional e claro está nas paletas cromáticas associadas.
Tem espécies favoritas ou a beleza e potencial são características transversais a todas as flores e plantas?
Gosto de encontrar beleza no mais inusitado e de me encantar com novas (re)descobertas e na natureza isso é tão fácil acontecer! Mas claro que “gostos não se discutem” e é verdadeiramente surpreendente apercebermo-nos que não há regras de ouro para toda a gente. Se para uns peónias e ranúnculos são um verdadeiro deleite, para outros flores do deserto e proteas são a escolha mais apetecida. E é realmente bom trabalhar e conviver com essa diversidade.
Existem fórmulas vencedoras que aplica, ou cada projecto de decoração floral é pensado totalmente de raiz? Como é o seu processo de trabalho, como cria uma ligação com os seus clientes?
A flexibilidade no processo criativo do moodboard floral para cada casal, é fundamental para o êxito de cada trabalho. Cada trabalho é pensado de raíz, exclusivamente para aquelas pessoas e por isso é um trabalho bastante intenso do ponto de vista emocional. Para mim, o perfeccionismo passa por inteirar-me do gosto e da personalidade de cada cliente para conseguir, além de um bom trabalho, o sorriso e a felicidade no rosto dos noivos, e isso, sim, é o mais importante.
Onde busca inspiração para cada nova temporada de trabalho? E nos momentos de fadiga criativa, como refresca a mente e o olhar?
Quando a fadiga criativa desponta, é importante rodear-me de bons livros e revistas, sites e blogs de referência; no entanto a natureza é sempre a derradeira e maior influência para mim, caminhar pelos campos ou pelas matas, atentar aos detalhes, às cores e texturas que vão surgindo a cada estação, dá-me sempre um novo fôlego e ajuda-me a clarificar a mente e a sintetizar ideias. No entanto, por ser extremamente visual, a inspiração pode surgir verdadeiramente de onde menos espero: de um padrão cromático numa parede duma casa antiga, num pôr do sol com um gradiente fabuloso ou até num tecido que vi por acaso numa montra.
Qual é a melhor parte de trabalhar com flores e plantas, em decoração? E o mais desafiante e difícil?
A melhor parte de trabalhar com flores é, sem dúvida, poder estar em contacto com um material orgânico, natural e quase tão estimulante quanto a observação uma paisagem campestre em plena Primavera, é poder ter a natureza mais perto e usufruir do bem-estar que ela nos proporciona. Trabalhar com flores em decoração é poder criar ambiências de uma alegria intensa ou de uma sobriedade e delicadeza simultâneas, explorar as cores, os aromas, as texturas para estimular os sentidos. Mas, como na vida, “nem tudo são rosas”: cada espécie tem as suas particularidades, muitos dos truques e técnicas não vêm em livros e lidar com as encomendas a fornecedores e com dias de calor intenso podem ser uma verdadeira aventura.
Qual foi o casamento em que mais gostou de trabalhar? Porquê?
Ao longo dos últimos anos, houve momentos que me emocionaram realmente e, a cada dia que passa, fico mais grata por tudo aquilo que este trabalho me traz: as noivas que se abraçam a mim entre risos e lágrimas de emoção ao verem o bouquet, as mensagens de agradecimento e os telefonemas logo no dia a seguir ao casamento, a confiança que depositam em mim quando me dizem: “Isabel, faça como preferir, sei que vou adorar de qualquer forma”. Podia aqui narrar tantos episódios e momentos bonitos mas recordo-me agora do casamento da Emilly e do Bryan no Douro, por toda a cumplicidade que se criou apesar da distância (sim, a Emily e o Bryan vieram da Austrália para se casar e trouxeram a família toda com eles, mas todo o casamento foi preparado à distância!) e pelo grande desafio que foi decorar um casamento ao ar livre sob um céu de trovoada a prometer chuva e uns 38 graus à sombra. Mas no final, o sol abriu radiante para ver os noivos casar e 2 dias depois a Emily veio ao Porto despedir-se de mim , entre abraços e mil obrigadas de parte a parte e contou-me que ofereceu todos os arranjos de flores à igreja da aldeia para que alguém pudesse usufruir da beleza deles durante mais alguns dias. Inesquecível.
Escolha uma imagem favorita do seu portfolio e conte-nos porquê:
Esta é talvez uma das minhas imagens favoritas do meu portfólio. Retrata uma das coisas que me dá mais prazer criar (além dos bouquets, claro): joalharia floral. Esta é uma peça diferente do comum, um colar de flores que criei para um editorial produzido em parceria com a Meraki Studio e a Cracha Wedding Agengy e que foi publicado na Green Wedding Shoes. Diria que esta peça reflete bastante aquilo que sou enquanto artista e designer floral, o carácter silvestre e romântico, a paixão pela diferença, pelo detalhe e pela delicadeza.
Os contactos detalhados da Isabel Castro Freitas estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de imagens bonitas, e contactem a Liliana Moreira directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.
Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!
Há pouco tempo publicámos um artigo de wise words dedicado ao bolo dos noivos, para o qual contámos com a assessoria da Cláudia Almeida, a cake designer por detrás do nosso fornecedor seleccionado Pitada d’Amor, que se confessa apaixonada pela doçaria mas com um fraquinho especial pelos casamentos!
A comprová-lo, a Cláudia traz-nos hoje uma magnífica delícia: o bolo que fez para o casamento da Lara e do André: «A Lara estudou Psicologia comigo, fomos colegas de turma e desde então mantivemos o contacto. Quando ela marcou o casamento falou logo comigo (com um ano de antecedência) para eu lhe fazer o bolo de casamento. Ela disse-me que o bolo já estava incluído no serviço prestado pela quinta onde seria a festa, mas ainda assim queria mesmo um bolo feito por mim. Mostrou-me uma imagem de um bolo que eu já tinha feito e disse-me que que me inspirasse naquele. Obrigatórias seriam as minhas flores em açúcar: escolheu rosas e cravos. Para me contextualizar, mostrou-me a decoração escolhida, os convites e as lembranças. O cake topper (feito pela Made in Heaven) seguiu o design do material gráfico, tendo o mesmo tipo de letra.
A Lara adora os chocolates Bounty e decidiu logo que queria um bolo de chocolate com creme de coco para o seu casmaento. O bolo teria de servir 100 pessoas e ela queria muito que se pudesse ver um pouco do bolo de chocolate através da cobertura.
O casamento decorreu na Quinta do Gestal que me recebeu muito bem! O Sr. Vasco não queria acreditar que as flores do bolo eram feitas de açúcar, tanto que até me pediu para tocar numa para ter a certeza! Elogiou tanto o meu trabalho que me deixou sem palavras… Mas a verdade foi que o ponto alto deste trabalho foi ter recebido, depois, a seguinte mensagem da Lara:
Obrigada, Cláudia pelo maravilhoso bolo de casamento. Não é por ter sido o meu, mas foi, sem qualquer dúvida, o mais bonito e mais saboroso que já vi e provei. Todos adoraram! Conseguiste reproduzir precisamente o que queríamos sempre com o profissionalismo e a simpatia que sempre te reconheci. Mereces o mundo e sei que o céu será o teu limite!
Consultem a ficha de fornecedor seleccionado Pitada d’Amor para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho (e deliciarem-se com as imagens!). E falem com a Cláudia, serão recebidos com muita doçura:
Tenho consciência que que os bolos de casamento são os que mais gosto de fazer. Já me disseram que o auge do meu trabalho são os bolos de casamento. Gosto que o cake design transmita emoções. É tão bom marcarmos a vida das pessoas desta forma! Se posso fazer os outros um pouco mais felizes, então eu sou, sem dúvida, uma pessoa muito feliz. – Cláudia Almeida, Pitada d’Amor
Hoje falamos para os convidados em ponto pequenino, que conseguem ser sempre estrelas nas festas – e nas fotografias! Sendo especialista em calçado infantil de qualidade, a Pisamonas desenhou uma colecção variada de sapatos de cerimónia, que alia conforto e elegância, com uma boa relação preço-qualidade: a Colecção Cerimónia 2018 da Pisamonas oferece uma ampla gama de modelos em diferentes estilos e cores. De certeza que irão encontrar aqui a opção perfeita de sapatos de cerimónia de criança, independentemente do estilo ou dress code do casamento.
Estão a pensar numa cerimónia em estilo clássico? Então estas serão as vossas apostas certeiras: sabrinas ou merceditas em pele para as meninas; e mocassins em pele ou em camurça para os meninos. Infalíveis!
E se o estilo que têm em mente não é tanto o clássico, não se preocupem: encontrarão muitas opções na Colecção Cerimónia 2018 da Pisamonas – nós voltaremos a este assunto em breve!
Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Pisamonas para ficarem a conhecer melhor a sua oferta. E visitem o site da Pisamonas, para verem detalhadamente todos os modelos disponíveis. Uma das grandes vantagens de fazer compras na Pisamonas é o facto de a loja online oferecer portes grátis e trocas igualmente grátis nos envios para Portugal continental.
Para esclarecerem qualquer questão, falem com a equipa de atendimento ao cliente, que vos ajudará a completar as vossas compras com tranquilidade. E estilo, claro!
Na semana passada falámos aqui de como se deve cuidar do fato do noivo para que esteja impecável no dia do casamento e para que se mantenha no seu melhor por muito tempo. Esperamos que os nossos conselhos vos sejam úteis. Hoje as nossas wise words são dedicadas ao mesmo assunto, mas desta feita no feminino. Depois de cumprida a missão de escolher o vestido de noiva perfeito, há que ter certas precauções para que chegue no seu máximo esplendor ao grande dia – e que assim se mantenha para sempre!
Vamos então falar-vos de como deverão transportar e conservar o vestido de noiva – e, para nos ajudar, nada melhor que uma especialista no assunto: a Sara Silva, da Vestidus.
Primeiro passo, o transporte do vestido de noiva da loja para casa: «Na Vestidus, o vestido vai acondicionado num saco próprio, com cabide, pelo que é muito fácil pendurá-lo na pega que se encontra por cima do vidro traseiro do carro e deitá-lo ao longo do banco. Ao chegar a casa, deverão colocar o vestido – ainda dentro do saco – pendurado num local alto e seguro, como no varão do cortinado ou na ombreira da porta. São de evitar suportes frágeis, como candeeiros, por exemplo, que poderão não aguentar o peso extra.»
É importante manter o vestido fechado dentro do saco para que fique protegido do pó ou de algum insecto que possa sujá-lo. Tenham especial atenção aos vossos animais de estimação, sobretudo aos gatos, que adoram explorar as novidades que encontram por casa – nestes casos, é preferível manter o quarto onde penduraram o vestido fechado. Caso o vosso vestido tenha uma cauda comprida, deverão dar-lhe espaço para que não fique amachucada. O ideal será, depois de pendurarem o cabide num suporte alto e seguro, colocarem um lençol branco por baixo do saco e abrirem o suficiente para que a cauda fique estendida. Atenção a um pormenor muito importante: deverão ter sempre cuidado ao abrir o saco, colocando a mão entre o fecho e o vestido, para garantir que nenhum tecido fica preso.
Cumprindo estas recomendações, sobretudo se o trajecto entre loja e casa for pequeno, é muito provável que o vestido esteja perfeito para o vestir no dia do casamento. «Engomar o vestido deve ser feito apenas em último caso, como tendo viajado longas distâncias (por exemplo de avião)», recomenda a Sara. «Se não tiverem oportunidade de entregar esse serviço às mãos de um profissional (que recomendamos sempre!), tenham o cuidado de nunca colocar o ferro directamente sobre o tecido, utilizando um lençol branco entre ferro e vestido. O vapor deverá estar no mínimo nos tecidos mais finos, como chiffon, organza, crepe, georgette ou renda chantilly. Vapor médio apenas para tecidos mais estruturados, como cetim ou mikado. O movimento deverá ser suave e sempre, sempre, com o lençol branco entre o ferro e o vestido, para não danificar o tecido.»
Chegámos ao vosso grande dia. O vestido de noiva deve ser a última coisa a vestir. Façam a maquilhagem e o penteado antes, coloquem o perfume antes e, se não tiverem ajudantes para calçar os sapatos, façam-no antes também. Vão usar saiote? Exactamente, vistam-no antes do vestido.
Se for preciso retocar cabelo ou maquilhagem depois de estarem completamente vestidas, coloquem uma toalha em volta dos ombros para se protegerem de manchas.
Et voilá, estão prontíssimas!
E depois da festa? «O primeiro passo para uma boa conservação do vestido de noiva será enviá-lo para limpeza profissional a seco numa lavandaria, logo após o casamento. Ainda subsistem algumas superstições, como a de não limpar o vestido até ao primeiro aniversário do casamento, mas a verdade é que após a grande festa (que queremos que seja bem celebrada!) o vosso vestido pode ficar irreconhecível. Entre suor, maquilhagem, comida, relva, são várias as nódoas que se podem fixar nos tecidos e instalar-se permanentemente, se o vestido não for limpo de imediato. No caso de não o poderem enviar logo para uma lavandaria, mantenham-no no saco próprio, que não deve ser de plástico para que os tecidos possam “respirar” adequadamente.»
Esta recomendação contra o uso de plástico é muito importante – não se esqueçam de, no regresso da lavandaria, retirarem o vestido do saco em que será lá colocado e devolvê-lo ao seu saco próprio. Está agora na altura de escolher o melhor lugar para guardarem este tesouro. Três palavras-chave: resguardado, fresco e seco. Mantenham o vestido afastado de outras roupas, para evitar contacto com tecidos que possam tingir, com o passar do tempo, e afastado da luz, que amarelece os tecidos. Evitem sótãos ou arrecadações. A humidade, os insectos ou mesmo o calor podem ser prejudiciais. Mantê-lo dentro do saco próprio num roupeiro fechado que não se use com frequência será a melhor opção.
Lembram-se da magnífica caixa que a Sílvia Pontes fez para guardar um vestido de noiva? Também pode ser uma ideia interessante, leiam o artigo e falem com ela.
E depois? «Será importante rever o vestido uma vez por ano, por exemplo, no dia do aniversário do casamento. Procurem vestígios de manchas, humidade, desgaste ou envelhecimento do tecido. Poderão, caso necessário, levá-lo a recuperar numa lavandaria especializada ou numa cerzideira.»
Obrigada, Sara!
Se tiverem alguma questão adicional, contactem a Vestidus – e vale a pena navegar por todos os artigos que já publicámos sobre este nosso fornecedor seleccionado. Só coisas bonitas e conselhos valiosos!
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