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Susana Pinto

À conversa com: Pedro Filipe Fotografia – fotografia de casamento

Hoje a conversa longa é com a dupla Pedro Filipe Fotografia, a Cátia e o Pedro.

Falamos sobre o seu trabalho, como chegaram a este assunto da fotografia de casamento e o que os move nesta grande aventura de captar o mais bonito dos dias de cada casal.

Procuramos ser e agir como se fôssemos convidados do casamento e registar os momentos e emoções com a maior fidelidade e naturalidade possível. Mas queremos dar sempre um toque de fine art ao nosso trabalho, que deve ser fiel, mas também artístico e único.

Contem-nos um pouco da vossa viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Desde cedo estive ligado à arte, mais concretamente à música. Estudei violino desde os sete anos até entrar para a faculdade. Frequentei o curso de engenharia mecânica enquanto a Cátia fazia o mestrado de engenharia civil. Para a tese da Cátia foi necessário registar umas fotografias de uma igreja e como não tínhamos máquina, pedi a velhinha Canon 300D ao meu irmão. Desde esse momento decidi não voltar a pousar uma DSLR. Talvez a combinação do espírito de engenheiro com o background da música tenha feito com que quisesse ver e aprender mais e mais. Depois de algumas experiências, rapidamente apareceu uma oportunidade para trabalhar como segundo fotógrafo, e daí a perceber que queria criar o meu percurso, foi um ápice. A Cátia juntou-se a fotografar no nosso primeiro casamento como Pedro Filipe Fotografia com uma 20D usada e que foi comprada uns dias antes desse casamento. A partir daí e até ao dia de hoje atingimos um crescimento e uma visibilidade que não estava na nossa mente nem nos nossos melhores sonhos.

 

Há quanto tempo fotografam? E porquê casamento?

Este ano de 2019 será o nosso quinto ano como fotógrafos de casamentos.

O início foi um bocadinho por acaso e uma série de eventos levou-nos a ter a nossa primeira oportunidade profissional num casamento. Já tinha feito vários casamentos como segundo fotógrafo e na altura também tinha um Trio para música de cerimónia de casamentos, por isso, era um mercado que já conhecia bastante bem e que gostava. Tal como tantos outros fotógrafos, vou fazendo algumas experiências noutras áreas da fotografia, mas sem a dedicação e a paixão que temos pela fotografia de casamento.

Fotografar casamentos é uma experiência incrível. É verdade que trabalhamos horas e horas a fio, mas o que obtemos de um casamento é tão enriquecedor. Temos a sorte enorme de conhecer tantas pessoas novas e incríveis, de ver em tempo real histórias de amor e famílias a serem criadas, de ver sorrisos, choros, gargalhadas e ainda somos pagos para isso. Não é uma sorte incrível? Mas é, também, uma sorte que dá muito trabalho a manter.

 

Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?

Vivemos num tempo de informação constante e a toda a hora. Conseguimos ver e ter acesso às imagens e trabalhos de outros profissionais e isso é incrível. Vemos tanta coisa boa e tanta coisa má e recolhemos informação e inspiração em ambos os lados. Toda esta globalidade faz uma concorrência natural em que só há um caminho a seguir. O de não parar. O de criar alianças. O de aprender e ouvir com os melhores. A verdade é que procuramos inspiração um bocadinho em tudo o que nos rodeia. Vemos muitas imagens dos nossos colegas que têm criado e construído trabalhos tão bons. Vemos filmes e séries. E viajamos muito! Sempre que podemos, vamos viajar. Quando chegamos de uma viagem vimos sempre mais ricos. Trazemos connosco as pessoas, as cores, a luz, os cheiros, a cultura e muitas fotografias que nos ajudam a avivar a nossa memória. Toda esta riqueza humana e experiencial ajuda-nos muito e inspira-nos a fazermos mais e melhor.

 

Como construiram a vossa assinatura, como a definem?

A nossa assinatura não está nem nunca estará efectivamente terminada. Até porque não achamos que tenhamos de a ter para sempre. Vamo-nos moldando com o nosso gosto e com a própria globalidade em si.

Gostamos muito de ser fotojornalistas de casamento. Por um lado, porque temos personalidades muito discretas e por outro porque adoramos a genuinidade deste tipo de fotografia. Procuramos ser e agir como se fôssemos convidados do casamento e registar os momentos e emoções com a maior fidelidade e naturalidade possível. Mas queremos dar sempre um toque de fine art ao nosso trabalho, que deve ser fiel, mas também artístico e único. Somos descontraídos, calmos e entregamo-nos por completo a cada casamento e julgo que é aqui que colocamos a nossa assinatura muito própria. Queremos que as nossas imagens mostrem aquilo que gostamos: naturalidade, luz, genuinidade, sorrisos e amor.

 

Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?

Depois de uma temporada com vinte e cinco casamentos sem parar, de aniversários perdidos e de tantos “Não podemos…” para jantar com os amigos, a verdade é que de vez em quando precisamos de fazer um reset ou uma pequena hibernação de casamentos. A prioridade sempre que possível é viajar. Quer seja para fora de Portugal ou mesmo cá. O que importa é ir e conhecer novas pessoas e novos locais, adoramos comer e beber um bom vinho.
Oura coisa que fazemos sempre que possível é ir ver concertos. Maioritariamente de música clássica, mas também de outros géneros musicais.
Ambos também gostamos de jogar ténis e o desporto também ajuda a libertar a mente.

 

Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento

Da Costa Norte para o mundo, ou Portugal de lés-a-lés: fotografar casamentos estrangeiros é diferente de fotografar casamentos nacionais?

Cada vez menos sentimos essa diferença. Hoje em dia vivemos num mundo global e os nossos noivos também o são e vão buscar informação a todo o lado. Os nossos casais são cidadãos do mundo e se há alguns anos havia o estigma de que os portugueses estavam na cauda da Europa, a verdade é que hoje em dia não sentimos isso. Fazendo uma rápida análise dos nossos casais deste ano de 2019 vemos que quase todos eles ou trabalham ou trabalharam durante vários anos fora de Portugal. Praticamente todos viajam regularmente e são pessoas informadas. Em quase todos os casamentos temos convidados de outros países. Juntando tudo isto e falando do nosso caso em concreto, não vemos grandes diferenças entre os nossos casamentos estrangeiros e os nacionais.

 

Qual é o vosso processo de trabalho, como acontece a ligação aos clientes?

Actualmente, quase todos os nossos primeiros contactos são feitos via email. A partir daí fazemos questão de ter sempre uma reunião, preferencialmente presencial e caso não seja de todo possível, via Skype ou WhatsApp ou qualquer outra forma de comunicação por vídeo chamada. Esta parte é fundamental, porque a empatia tem de existir. Os nossos casais têm de nos conhecer e ter total empatia connosco. Afinal vamos passar todo o dia do casamento com eles (desde que se começam a preparar até já não aguentarem estar em pé), mais o tempo que já estivemos juntos em reuniões, sessões e afins e ainda o tempo que estaremos depois para preparar álbuns e entregas. Sem empatia isto seria terrível, e por isso tem de ser um sentimento mútuo. Se não a sentirmos, como poderemos entregar e documentar o dia do casamento de forma genuína e fiel?

A nossa ligação aos nossos casais é feita de forma constante durante todas as etapas do casamento, mantendo contacto permanente e esclarecendo todos os passos a dar. Afirmamos com muito orgulho que mantemos contacto com os nossos noivos mesmo depois da entrega do trabalho. Temos casais em que já documentámos o casamento, a sessão de gravidez e baptizado.

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de fotografar?

Essa pergunta é de difícil resposta, vamos por partes…

Nacionais ou estrangeiros para nós é totalmente indiferente. O que interessa é que o nosso casal esteja a disfrutar cada segundo do seu casamento. Que estejam tranquilos e a divertirem-se.

Também não temos preferência por uma cerimónia emotiva ou festa de arromba O que realmente gostamos é que seja genuína. Que transmita a realidade e que seja fiel aos noivos.

Casamentos grandes ou pequenos? Neste caso confesso que preferimos casamentos mais pequenos, porque conseguimos uma maior aproximação aos noivos. As emoções tendem a dispersar-se por menos pessoas e como tal, tudo fica mais concentrado e intenso. Sentimos que conseguimos contar a história de forma mais eficaz, mais próxima e ainda mais fiel.

 

Pedro Filipe Fotografia e Video_Video de casamento

Qual é a melhor parte de ser fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?

Julgo que o mais desafiante é não ceder à tentação de usar sempre a mesma fórmula. Temos que procurar sempre mais e melhor e entregar sempre um trabalho com a nossa marca, mas personalizado para cada casal. É por isso que nunca paramos para saborear feitos ou sucessos. Para nós, apenas servem de motivação para continuar a inovar a buscar inspiração.

O mais difícil é sabermos que vamos estar com um casal no dia mais importante e feliz das suas vidas e não podemos falhar. Não podemos falhar imagens e não podemos falhar ao obter o melhor do dia do casamento. Esta dificuldade traz também o melhor de sermos fotógrafos de casamentos. A oportunidade de documentar um dia único e irrepetível. Enquanto fotografamos de casamentos é-nos concedida uma confiança absolutamente inacreditável e até viciante. Cabe-nos a nós contar cada bocadinho daquela história através das nossas imagens. Imagens essas que além de serem documentos fotográficos de um dia, são também obras de arte criadas por nós. Cada imagem registada por nós é uma obra nossa e feita através da nossa inspiração, arte e empenho. É um privilégio, não acham?

 

Escolha uma imagem favorita do vosso portfolio e contem-nos porquê…

 

Casamento na Serra da Freita, fotografia de Pedro Filipe Photography.

Ui… Escolher uma imagem favorita é muito complicado para mim. A forma como trabalhamos é de entrega total a cada casamento para conseguirmos contar a história de forma muito próxima e fidedigna e isso faz com que as nossas imagens favoritas acabem por ser aquelas que estamos a trabalhar no momento.

Mas tendo de escolher uma, esta saltou-me ao olhar. E por várias razões… Porque me lembro perfeitamente como foi um ambiente tão porreiro que tivemos com este casal na Serra da Freita, porque adoramos a luz e a descontracção da fotografia e porque olhamos para este casal e nos lembramos da boa onda e do amor profundo que ambos nutrem um pelo outro e que nos continua a inspirar.

 

Contactem o Pedro Filipe através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a dupla Pedro Filipe Fotografia directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

Marta Ramos

A Vida Toda, por All you need is Love

Lembram-se de vos termos ajudado a escolher a música ao vivo para o dia do casamento? Contámos com a ajuda do Luís Costa, dos All you need is love, para vos esclarecer todas as dúvidas e vos guiar neste caminho até à escolha dos músicos perfeitos para o vosso casamento. E a primeira pergunta que fizemos ao Luís foi: quais são as vantagens da música ao vivo?

A emoção. Somos suspeitos para falar, obviamente, mas uma cerimónia com música ao vivo, música pensada e adaptada para cada momento, tem um impacto brutal. O dia do casamento, por si, já é emotivo e traz à flor da pele um vulcão de sentimentos. Se a tudo isto juntarmos música ao vivo, marca. Marca os noivos, marca os convidados e marca o dia. Fica para sempre na memória… com banda sonora… tal como um filme.

Leiam o artigo e ficarão muito mais elucidados nestes assuntos, capazes de tomar melhores decisões. Um dos conselhos que vos demos foi no sentido de ouvirem bastantes exemplos do trabalho dos músicos que contactarem. Nesse sentido, no que toca aos All you need is love, nós podemos ajudar: já aqui publicámos várias gravações de temas interpretados por estes nossos fornecedores seleccionados, que vos convidamos a ouvir.
E hoje trazemos mais uma faixa fresquinha: a bonita canção A Vida Toda, de Carolina Deslandes.

«O nosso registo foge um pouco ao tradicional nestas ocasiões, que se centra muito no género clássico lírico. Acabamos, muitas vezes, por pegar em temas mais comerciais e fazer um arranjo para conseguirmos uma actuação mais acústica e intimista.» Os clientes All You Need is Love podem compor o alinhamento musical do dia com base no repertório do grupo. Não estão, no entanto, limitados: «A escolha do alinhamento é deixada ao critério dos noivos. Por norma, pedimos que centrem as suas escolhas no nosso repertório habitual, que apresentamos no site. Para nós, torna-se mais fácil garantir uma boa actuação se assim for, pois os temas já estão devidamente preparados e ensaiados. No entanto, estamos sempre disponíveis a sugestões.»

Bem sabemos que, não raras vezes, os noivos têm a ‘sua música’, algo que lhes toca particularmente e que lhes é especial. Por isso, acreditamos que é nossa missão estar à disposição e fazer tudo quanto possível para tornar realidade o seu dia de sonho.

Para construir a banda sonora perfeita do vosso dia de sonho, falem com os All you need is Love – além de excelentes músicos, são também muito bons ouvintes!

Marta Ramos

Palavras com Papel: uma combinação perfeita!

As Palavras com Papel começaram com a Neusa, a alma criativa, a sonhadora que, enquanto tiver papel em seu redor e as vossas histórias de amor para se inspirar, criará peças até onde a infinita imaginação a levar. Depois, chegou a Tânia, ‘terra a terra’, que adora meter as mãos à obra. Juntas criam convites e estacionários para momentos felizes. Com o intuito de fazer as pessoas sorrir. «Adoptámos um lema – Se nos encontrámos foi por amor – pois dedicamo-nos a criar para quem está enamorado. Se nos encontrarmos, um dia, de certeza que será por amor.»
Escolheram trabalhar na área dos casamentos porque encanta-as toda a magia que a preparação de um casamento permite viver. Entre muitos papéis sobre a mesa, rabiscam ideias que surgem de sonhos com um só propósito: «criar o estacionário que define o carácter e a personalidade de duas pessoas que, enamoradas, desejam simplesmente amar e num só dia – o do casamento – expressar esse sentimento maravilhoso que é o amor.»
Orgulham-se muito de vibrar com cada nova história de amor que vai ao seu encontro; de trabalhar cada peça, quase de forma artesanal, com imenso carinho; de observar as suas mãos a dobrar tantas e tantas folhas de papel, a dar nós sem fim, «a encontrar “ali naquele pedacinho” tanto amor.»
Vão procurar inspiração nas pessoas, nos olhares, nos sorrisos, nas suas pequenas histórias. Depois, quando saem do atelier, deixam-se inspirar pelas texturas, pelas cores, pelos sons, pelos cheiros, pelas paredes gastas, pela história dos tempos e dos seus usos. E pelos outros.

Quando olham o futuro, gostam de ver-se a folhear muitas memórias. A olhar para muito papel. A desejar mais papel ainda e, sobretudo, a continuar a depositar no papel a expressão do amor.

Palavras com papel - convites de casamento   Palavras com papel - convites de casamento Palavras com papel - convites de casamento Palavras com papel - convites de casamento Palavras com papel - convites de casamento Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Palavras com Papel para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com a Neusa: ela e a Tânia estão à vossa espera para se deixarem enamorar pela vossa história de amor.

Susana Pinto

Casamento na Quinta de Sonhos: Filipa + Luís

Hoje vamos até Ermesinde, para um festivo casamento na Quinta de Sonhos – é o mais bonito dos dias da Filipa + Luís, filmado pela dupla Edgar Félix Videography.

Fechamos esta semana mais curta, em modo igualmente telegráfico, porque para ver festas doces, cheias de amor e emoção, não é preciso empatar. Vamos a isto?
Bom fim-de-semana!

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Imaginámos um dia soalheiro, em que tudo estivesse organizado ao mais ínfimo pormenor. Que pudéssemos aproveitar o máximo com todos os convidados e que estes se divertissem muito. A festa é nossa, mas organizada para eles. Queríamos que fosse um dia inesquecível.

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Na realidade, sentíamo-nos preparados porque tudo foi bem organizado com o devido tempo. Contudo, foi um percurso com bastantes curvas e contracurvas. O anel de noivado foi perdido (pelo ourives a quem mandámos arranjar), a uma semana do casamento a noiva ainda não tinha sapatos, na noite anterior ao casamento o decorador enganou-se e entregou os ramos da lapela com flores totalmente diferentes do que tínhamos pedido, entre outras coisas.

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
Sentimos que era mesmo o que queríamos desde o momento do “sim”.

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
É fiel ao que idealizámos, com alguns imprevistos de última hora, que existem sempre, mas tivemos capacidade de os superar. E no final, correu tudo como tínhamos previsto.

O que era fundamental para vocês? E sem importância?
Divertirmo-nos, aproveitar o dia ao máximo, convidados animados, uma cerimónia bonita. Tudo é importante no dia.

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
O mais fácil foi escolher fotógrafos, videógrafos. O mais difícil: diminuir a lista de convidados, é sempre um dilema.

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
A entrada da noiva, ouvir as músicas excepcionalmente cantadas pela Luísa, e o “sim”.

E o pico de diversão?
Aperitivos e pista de dança

Um pormenor especial…

Só um? As fotografias dos nossos avós que já faleceram nas prateleiras de entrada na quinta.

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
Casávamos duas horas mais cedo, para aproveitar mais o dia.

Algumas words of advice para as próximas noivas…
Não hesitem a escolher os videógrafos, e reservem no dia em que ficam noivos! Trabalho simplesmente fantástico, muito discretos, sem ninguém dar pela presença deles!
De resto, o tempo é o melhor amigo sendo diretamente proporcional à felicidade e despreocupação que têm no dia D.

 

Os fornecedores envolvidos:

convites e materiais gráficos: feitos pelos noivos;

espaço: Quinta de Sonhos;

bolo dos noivos: Maria José Pinho Catering;

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss;

vestido de noiva e sapatos: desenhado pela noiva e confecionado pela costureira Aurora; sapatos Juv’ss Sapataria;

maquilhagem: Trina MakeUp;

cabelo: André Dias Hairstylist;

bouquet de noiva e decoração: Ruizinho Decorador;

fotografia: Estúdio D (Frederico Neves + Sérgio Nogueira);

video: Edgar Félix Videos;

Dj: Pedro by Vibracto Eventos;

banda: Tiago Nacarato.

Marta Ramos

Tanto amor que transborda, por Little Joy Photography

O Rui e a Andreia casaram em Julho de 2018 na Quinta dos Lagos, em Leiria, e convidaram a Little Joy Photography para registar a sua alegria transbordante. A começar logo pelos preparativos dos noivos que, cada um em casa dos respectivos pais, começaram bem cedo a receber convidados. Em casa do Rui, às 9h já havia mesa farta para quem lá aparecesse; em casa da Andreia, à noiva somaram-se 12 damas de honor, todas a arranjarem-se em simultâneo, numa feliz algazarra e sempre em grande cumplicidade: «Houve um momento muito bonito, em que a noiva ofereceu um presente personalizado a cada uma das damas de honor. Quem não se sentiria especial com um gesto assim?»
A festa prosseguiu em grande escala, pois tratava-se de um grupo de cerca de 300 pessoas, com uma grande percentagem de amigos dos noivos – logo, muita juventude a animar o ambiente. Chegados à igreja, com os atrasos da praxe, recebia-os uma carrinha de street food muito convidativa, pelo que ninguém se queixou do tempo de espera: «A entrada da noiva na igreja foi super engraçada, rodeada de amigas a segurar-lhe o vestido, porque estava um vendaval fortíssimo! Foi uma cerimónia linda, casa cheia, sentia-se no ar a cumplicidade de todos os presentes. Todos estavam felizes pelo mesmo. Sem dúvida.»
Quando chegaram à quinta, a festa escalou e não houve um único momento de tédio. Soubemos ainda pelos fotógrafos que o Rui não tirava os olhos da Andreia, não ouvia nada do que lhe diziam, sempre encantado com ela, a pegar-lhe ao colo, a rodopiar, a enchê-la de mimo. Uma doçura!
Vamos ver como foi então esta animadíssima festa?

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Casamento fotografado por Little Joy Photography

Acompanhem os nossos posts acerca do trabalho da Little Joy Photography e não deixem de consultar sua ficha de fornecedor seleccionado para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com a Diana: ela tem uma equipa preparadíssima para registar o dia do vosso casamento com a sua visão.

Marta Ramos

Open Day na Quinta Casa Grande, com vista para o Douro

A Quinta Casa Grande é um espaço gerido pela Palace Catering, situado na localidade de Melres, concelho de Gondomar, na margem direita do rio Douro. Datada do século XVI, a Casa Grande manteve conservada a sua matriz arquectónica, convidando a desfrutar de um aprazível jardim setecentista da vista sobre o rio Douro. Recentemente, ganhou um novo e importante elemento: um salão multiusos, projectado pelo Arquitecto Vítor de Sousa e elegantemente decorado pelo designer Paulo Lobo. Com capacidade para acolher até 300 pessoas, este espaço está preparado para receber o vosso casamento, obedecendo aos mais elevados padrões de conforto, requinte e eficiência de serviço.
Para celebrar a abertura da Quinta Casa Grande, bem como a proximidade da primavera, está agendado para dia 16 de Março um Open Day: «Estão todos convidados para este belo open day, em que preparamos a melhor das experiências para quem vai casar: mesa posta, boa comida e um belo cenário.»
Entre os profissionais presentes encontrarão alguns fornecedores Simplesmente Branco, como Por Magia, Lounge Fotografia, Jardin d’Époque, Romã Eventos, Porto Festa e Inspirarte.
As portas abrem entre as 15h e 21h e a entrada é livre, embora seja conveniente responder ao convite até dia 8, a próxima sexta-feira. Para confirmar a vossa presença e para pedir mais informações sobre este espaço e sobre o evento, contactem a Cristina Barros ou a Gabriela Cruz por email.

Quinta Casa Grande, um fornecedor seleccionado Simplesmente Branco

Espaço para casamento em Gondomar: Quinta da Casa Grande

Espaço para casamento em Gondomar: Quinta da Casa Grande

Espaço para casamento em Gondomar: Quinta da Casa Grande

Acompanhem todos os nossos artigos acerca da Quinta Casa Grande – falem com eles, não há nenhuma questão a que esta equipa super competente e simpática não esteja preparada para responder.

Susana Pinto

À conversa com: Mitt Fotografia – fotografia de casamento

Hoje a conversa é com Juliana Amorim e Fabiane Borgatto, a dupla de fotógrafas que assina como Mitt Fotografia.
Do Brasil para Lisboa, trazem experiência e um ponto de vista singular e muito delicado. Juntem-se a nós e fiquem a conhecer em detalhe o seu trabalho!

Foi no mercado de casamento que nos identificámos como profissionais completas, nesta área conseguimos juntar dois elementos que são importantes para nós: criatividade e relação com as pessoas.

Mitt Fotografia - fotografia de casamento

Mitt Fotografia - fotografia de casamento

Contem-nos um pouco da vossa viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.
Juliana trabalhou durante 10 anos na área audiovisual, Fabiane iniciou sua carreira no design e alguns anos depois também passou a trabalhar em audiovisual. Ambas sempre tiveram vontade de criar projetos mais humanos, que contassem histórias reais e foi a fotografar casamentos que encontraram esta união.

Há quanto tempo fotografam? E porquê casamentos?
Começámos a fotografar em separado, e juntas, como Mitt Fotografia, estamos desde 2016. Foi no mercado de casamento que nos identificámos como profissionais completas, nesta área conseguimos juntar dois elementos que são importantes para nós: criatividade e relação com as pessoas. Isso nos motiva muito, é muito prazeroso entrar no universo familiar dos nossos clientes e poder registar momentos tão importantes e únicos.

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?
Por termos nosso início de carreira no audiovisual, é ele nossa maior fonte de inspiração. Irmos ao cinema, seja em sala ou um festival (principalmente  filmes alternativos) nos enche de criatividade para buscarmos elementos novos a cada click.

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Como construíram a vossa assinatura, como se definem?
Usamos as fotografias para contar uma história, não entregamos apenas uma foto bonita em separado, também queremos que o conjunto possa contar uma história e com o passar dos anos essa história seja cheia de detalhes e emoção para quem estiver vendo, como se fosse um filme.

Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?
Juliana tem seu botão de reset na natureza, adora estar próxima do mar e do verde, um fim-de-semana a fazer canoagem ou um trilho e ela é capaz de voltar com mil ideias e bateria recarregada.
Fabiane é totalmente urbana, passa seus dias livres a andar pela cidade conhecendo novos cafés e descobrindo espaços novos, também adora fazer uma escapadinha para outras capitais europeias em especial Copenhaga e Londres.

Qual é o vosso  processo de trabalho, como acontece a ligação aos clientes?
A sintonia com nossos clientes é de amizade, por isso conseguimos quebrar o gelo logo na primeira conversa, fazemos isso naturalmente, o que nos ajuda muito a criar um clima óptimo para fotografar.
Fazemos muitas perguntas com o intuito de saber mais sobre o casal, criando uma relação boa entre nós e para saber o estilo deles, criando assim fotografias personalizadas. Existem casais muito românticos que adoram fotos coladinhos e há casais que não gostam de expor romance em público, não é o perfil deles, então tentamos entregar fotografias que representem verdadeiramente o casal, não dá para colocar na praia quem é urbano, não é mesmo!? Por isso essa relação é importante.

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de fotografar?
Gostamos muito de casamentos pequeninos, podemos estar próximas de cada convidado e nos tornarmos parte da família por um dia, junto com os amigos e familiares dos nossos noivos, conseguindo, assim, captar momentos espontâneos que tanto adoramos. As cerimónias emotivas são particularmente encantadoras, sorrimos juntas, choramos juntas, somos sentimentais, logo conseguimos sentir e registar a mais profunda essência da cerimónia.
Por outro lado a energia das grandes festas é algo que faz com que os casamentos sejam super animados, as pessoas se soltem mais e acabamos por ter mais maluquices registadas.

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?
A melhor parte é poder sempre estar a trabalhar num dia tão feliz para os noivos, logo nosso dia-a-dia de trabalho é sempre repleto de momentos marcantes. O mais difícil é faltar aos nossos encontros familiares que geralmente acontecem nos fins-de-semana e estamos a trabalhar.

Escolham uma imagem favorita do vosso portefolio e contem-nos porquê:

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Gostamos muito desta foto, mostra a energia de uma festa e o mais importante porque ela representa um ciclo, o jogar do ramo é muito significativo para nós e muitas vezes encontramos nosso próximo cliente ali, naquele momento.

 

Contactem a Juliana Amorim e Fabiane Borgatto através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a dupla Mitt Fotografia directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!