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Marta Ramos

Miramar, praia das rosas, com Diana Nobre

Sempre que penso na Praia de Miramar, em Gaia, vêm-me à ideia duas coisas: uma, claro, aquela cinematográfica Capela do Senhor da Pedra, assente num rochedo em pleno areal, a fazer lembrar o magnífico Monte Saint Michel, na Normandia; e — já que falei em cinema  — um misterioso documentário curto que Manoel de Oliveira ali rodou nos anos 30 do século passado, narrado pela calorosa voz de Fernando Pessa, do qual, durante muito tempo, se desconheceu o paradeiro. Não sei se alguma vez chegou a ser encontrada uma cópia desse «Miramar, Praia das Rosas», mas imagino sempre que ouço a voz de Pessa quando olho para aquela capela a ser abraçada pelo mar.
Foi neste cenário algo fantástico que Diana Nobre fotografou a e-session da Marta e do Luís,  na véspera do seu casamento:
«Um casal incrível, é impossível não reparar na química que existe entre os dois, a maior parte do tempo foi como se eu nem ali estivesse. Sentíamos o amor, a felicidade destes dois. A Marta é uma mulher fora de série, super brincalhona, sem formalidades, e o Luís é super simples, brincalhão e tranquilo. Foi muito fácil fotografá-los, sempre divertidos e à vontade, e isso, sim, é o que dá magia às imagens, sem dúvida alguma!
E o casamento, que depois irei partilhar convosco, ficou melhor ainda!»

 

E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre E-Session fotografada por Diana Nobre

Já escolheram o cenário para a vossa sessão fotográfica pré-casamento? Optem por um local onde ambos se sintam descontraídos e procurem ignorar ao máximo a câmara: aquilo que quererão recordar daqui a muitos anos é aquela luminosidade que rodeia os casais nesta fase tão especial das suas vidas, e isso não precisa de nenhuma pose especial. Só precisa que sejam vocês mesmos.

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado de Diana Nobre para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com ela,  contem-lhe as vossas ideias e aquilo que gostavam de ver imortalizado em imagens. Se há coisa de que a Diana gosta é de um bom desafio.

Susana Pinto

À conversa com: DJ Nuno Rodrigues – Dj para casamentos

Hoje conversamos longamento com o DJ Nuno Rodrigues, DJ de casamentos mas não só.

O Nuno Rodrigues é fornecedor seleccionado Simplesmente Branco há muito tempo e é presença activa nos showcases que temos organizado.

Hoje falamos sobre o seu percurso até aqui, sobre a importância de ter uma assinatura e posturas profissionais na pista de dança, e o que gosta de ouvir.

Fiquem também a conhecê-lo melhor!

Sentir a energia do meu local de trabalho, na cabine, sentir  e ler o público, ver os sorrisos  na cara das pessoas, as emoções que conseguimos criar com cada tema que sai do sistema de som, sentir que tudo isto parte de mim… É fascinante!

Conte-nos um bocadinho do seu percurso, até às pistas de dança: como é que isso aconteceu?

Sempre gostei de muito de música, em casa dos meus pais tinha muitos problemas com os vizinhos, estava sempre a ouvir música bem alto para sentir o “beat”, organizava festas com os meus amigos e o DJ era sempre eu, adorava trabalhar com a música e mexer nos discos e cassetes, era o que se usava na altura e a magia do DJ era mais respeitada.

Lembro-me de um Carnaval que organizámos, acho que tinha uns dezasseis ou dezassete anos… convidámos muita gente, amigos, familiares, até fizemos publicidade e o evento correu muito bem até ao meio da noite, quando a aparelhagem que o meu pai me ofereceu, queimou. O entusiasmo foi tanto que forcei demasiado o sistema de som, e a partir daí fiquei com a noção que o equipamento tem sempre razão!

Quando saía à noite ou ao domingo para as matinés, ficava sempre ao lado da cabine do DJ, sempre!!! Ficava fascinado com todo o trabalho e dedicação que é posto na pista de dança.
Festas da escola, de garagem, lá estava eu, sempre na cabine! Não digo que nasci para ser DJ, mas descobri que o queria ser, que queria sentir a adrenalina de ver as pessoas a dançar à minha frente, com a minha seleção musical.
Quando tive a minha primeira oportunidade para pôr música num bar noturno, aproveitei ao máximo, embora não tivesse o aval dos meus pais por inteiro, lá fui eu.
Ao entrar na cabine, vi tantos discos, tanta música, senti uma responsabilidade enorme!

Depois, fui aprendendo a ser mesmo um DJ e a trabalhar realmente com a música, os gira-discos, a mesa de mistura, as luzes. A sentir a energia do meu local de trabalho, na cabine, sentir  e ler o público, ver os sorrisos  na cara das pessoas, as emoções que conseguimos criar com cada tema que sai do sistema de som, sentir que tudo isto parte de mim… É fascinante!
Aprendi também que, para que tudo aquilo seja possível, existe um trabalho de equipa, um trabalho prévio de preparação, pesquisa e elaboração de condições para que as pessoas sintam predisposição para se divertirem.

 

DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues

Animação noturna e casamentos –  sendo a música um assunto transversal, esta é uma ligação natural e inevitável?

O percurso da minha carreira como DJj, foi normal. Foi evoluindo, passei por vários espaços de diversão noturna e eventos ao ar livre. Sempre gostei de ser residente e criar laços com os clientes, trabalhei numa rádio local, tinha parceria com algumas editoras de música para fazer distribuição de música promocional aqui no Norte, em bares e discotecas, recebia música nova em primeira mão.

Os casamentos vieram por mero acaso. No meu primeiro casamento, trabalhei com música em vinil, estávamos numa altura em que apareceram os CD e a transição de um formato para o outro não era fácil porque não existiam aparelhos onde conseguíssemos fazer misturas com a mesma facilidade.
Foi uma experiência diferente porque a música ao vivo era predominante naqueles tempos e os convidados achavam estranho estar ali um tipo a passar música, não a cantar.

Inicialmente não gostava de por música em casamentos, o DJ não era bem visto nessa altura neste tipo de eventos, e não era compatível com as discotecas e bares onde eu estava residente. Inevitavelmente, os convites começaram a surgir porque começou a ser diferente e a estar na moda ter um DJ num casamento, e o nosso trabalho foi valorizado por ser mais abrangente e versátil.
Comecei a ganhar gosto e a arranjar forma de conciliar casamentos com bares e discotecas. Estive ligado a duas empresas de animação durante muito tempo mas deixei de me enquadrar no conceito e optei por entrar no mercado sozinho, criando a minha imagem, conceito e postura.

 

O que ouve quando não está a trabalhar? Separa lazer e profissão?

A necessidade da procura de novidades e novos estilos é uma constante, mesmo em lazer. Estou sempre atento à música, seja no rádio do carro, em bares ou em casa. Com as novas tecnologias torna-se tudo mais fácil, mas existem aqueles dias em que é preciso desligar para fazer um refresh. Aí, desligo completamente e não ouço nada.

A música é, para mim, um vício, gosto de estar no meu estúdio em casa a ouvir os discos da minha coleção, os CD que guardo com carinho, às vezes dou por mim e estou horas e horas a mexer nos discos. Ainda compro vinil daqueles temas e bandas de que gosto.

 

DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues

Gosta dançar ou prefere ouvir? Como se mantém actualizado?

Estou sempre actualizado com os temas actuais e os intemporais, e, estando no ativo noturno, leva-me a estar mais atento ainda, por isso tenho várias formas de o fazer. O formato digital é um grande facilitador.

Não sou muito de dançar, embora me divirta em trabalho, prefiro fazer as pessoas dançar, torna-se mais divertido. Mesmo quando saio com amigos, fico atento à música, mas divirto-me na mesma.

 

Trabalha com clientes corporativos e com clientes particulares: no dance floor somos todos iguais ou o vibe da festa é muito diferente?

Actualmente trabalho em vários segmentos do mercado: eventos corporativos, sociais, particulares e públicos. Na pista de dança não importa o tipo de festa, desde que as condições sejam boas, as pessoas libertam-se e divertem-se.
Num casamento, o ambiente é mais intimista, familiar, dois factores importantes para a pista de dança e, o que me fascina neste tipo de eventos, é que conhecemos pessoas e espaços diferentes, nunca é a mesma coisa.

 

O que faz uma grande noite (ou pista de dança)?

Uma grande noite faz-se com bom ambiente, boas condições para que pessoas estejam predispostas para a festa. A música faz o resto.

 

DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues DJ para casamentos no Porto: DJ Nuno Rodrigues

Qual é o seu processo de trabalho, como acontece a ligação aos vossos clientes?

Cada evento é um desafio, tornando-se gratificante porque criamos ligações e emoções a fazer as pessoas felizes e é assim que chego a novos clientes. 90% dos novos clientes chegam até a mim porque gostaram daquela festa, da minha postura, do meu conceito. Isto é a melhor publicidade!

 

Como cria a playlist para o seu cliente? É tudo trabalho prévio ou há espaço de improviso, um pesa mais do que outro?

Cada festa é uma festa e são todas diferentes. Não tenho uma playlist para tudo, é um processo feito em tempo real e de improviso, respeitando os gostos e objetivos dos clientes. Existe sempre, também, um trabalho prévio de preparação para cada evento, e pesa significativamente, de outra maneira não fazia sentido.

 

Se voltasse a casar, com que música abria a pista?

Nat King Cole, L.O.V.E. Sempre me identifiquei com este tema e estilo musical, tem tudo haver com o momento.

 

Para fechar, qual é a música a que regressa sempre?

É um tema a que volto sempre e tem tudo relacionado com festa, amigos, dança e o quanto a vida é bela com música: Lionel Richie, All night long.

 

 

Contactem o Nuno Rodrigues, através da sua ficha de fornecedor. Espreitem as galerias e entrem em contacto, directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem e, na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Marta Ramos

Ana, Emanuel e A Pajarita: um casamento feliz

Hoje damos a palavra à Ana, que casou com o Emanuel em Outubro de 2018, e que encontrou no trabalho da Alexandra Barbosa — A Pajarita — a expressão exacta de todas as emoções que sentiu, que sentiram ambos, nessa fase bonita das suas vidas:

«Sempre sonhei, como qualquer mulher, casar. O Emanuel, nos seis anos de namoro, nunca me falou no casamento, sendo que eu sabia que algum dia iria chegar o anel. E chegou, no dia do meu aniversário. Nervoso, com o anel no bolso, o Emanuel soltou uma frase no fim do almoço que até hoje creio ser a coisa mais bonita que ouvi dele: “Queres ser a mãe dos meus filhos?”

Mais do que afirmar junto de quem mais gostamos o compromisso de nos amarmos e respeitarmos para o resto da vida, acho que o casamento teve um significado particular para nós. Sempre quisemos juntar numa sala todos aqueles que eram a nossa “família”. E assim foi, juntámos cerca de 168 pessoas numa sala para comemorar o que temos de melhor, a “família” e o AMOR que sentimos uns pelos outros.»

Encontrei por acaso a página d’ A Pajarita e senti que era mesmo o estilo que me cativava, simples, requintado e subtil. Para além do bom trabalho que é desempenhado, a querida Alexandra é uma pessoa fácil de se gostar.

«Imaginámos de imediato como seria o convite. Leve, claro e com um toque especial. E aí estava, o convite que idealizei e de que tanto gostamos, com um “esfumado” que revela a magia que este sonho representava para nós. De imediato percebi que teria que ser a Alexandra a encarregar-se também das flores. Confiei cegamente no seu trabalho, e hoje acho que foi o bouquet perfeito para mim. Desde o bouquet aos arranjos florais da igreja, senti que tudo tinha um “cunho” especial, cheio de carinho e dedicação, o que me fez sentir um bem-estar no dia mais especial da minha vida.»

Vamos ver o resultado final? As fotos são assinadas por Love and Thanks.

 

«Depois do “sim”, ali estávamos nós, casados e prontos para celebrar. O sonho tornou-se real e todos os de quem mais gostávamos estavam ali sentados, numa sala. Ficou na memória o rosto de cada convidado que transbordava felicidade e carinho por nós. Ficam as memórias, as fotografias e a alegria de ter feito o casamento dos meus sonhos e com as pessoas que hoje são a nossa FAMÍLIA. Obrigada!»

Todo o estacionário (convites, menus, etiquetas para as canecas do seating plan, cones), o porta-alianças, as flores e o bouquet têm assinatura A Pajarita . A fotografia e o vídeo ficaram a cargo de Love and Thanks. O espaço do casamento foi a Quinta Cristalina e a noiva vestia Pronovias, enquanto que o noivo vestia Prassa.

Não deixem de ler todos os artigos que já publicámos sobre o trabalho d’A Pajarita. E falem com a Alexandra sobre o tipo de casamento que imaginam; ela terá muito gosto em inspirar-se nos vossos desejos para dar asas à criatividade.

Marta Ramos

Nova montra Pedro Filipe Fotografia: memórias e emoções

As galerias das fichas de fornecedor seleccionado são como montras do trabalho dos profissionais que escolhemos para vos recomendar. Hoje destacamos a renovação da montra Pedro Filipe Fotografia.

Pedro Filipe Fotografia é a marca do Pedro e da Cátia, um casal apaixonado que se baseia nas emoções para criar fotografia e vídeo para pessoas apaixonadas. Com um estilo que combina fine art, fotojornalismo e retrato, privilegiam o improviso, a originalidade e o imediato, sempre em busca dos momentos em que poucos reparam: olhares que falam, gargalhadas e pequenos detalhes que contam a história dos sentimentos vividos num dia tão especial como o do casamento.
Recorrem quase exclusivamente à luz natural e ultimamente dedicam-se à reportagem de casamentos por acreditarem que nada é mais mágico que congelar uma história de amor no tempo e no espaço.
Vivem em Esmoriz (Aveiro) mas deslocam-se por todo o país e mais além. O mundo é o seu objectivo.

Escolheram trabalhar na área dos casamentos um pouco por acaso. «Inicialmente eu fotografava apenas para mim», conta o Pedro, «mas quando fotografei o primeiro casamento com a Cátia, rapidamente descobrimos que não íamos parar. As memórias que oferecemos e as emoções que recebemos são muito viciantes.»
Orgulham-se de ficar amigos dos noivos com quem trabalham: «São pessoas que escolheram partilhar connosco momentos únicos e irrepetíveis. Só com esta entrega mútua é que é possível registar imagens fidedignas e genuínas. Orgulhamo-nos também de termos algo que é realizado à nossa imagem e medida.»
Vão procurar inspiração a muitos sítios: «Desde filmes, séries, arquitectura… a trabalhos de fotógrafos de outras áreas, como o Steve McCurry ou o Sebastião Salgado. Vamos também recolher muita inspiração à fotografia de rua. Lá encontramos tantas histórias e momentos únicos.» E quando olham para o futuro, vêem-se a «fotografar casamentos! A contar histórias com as nossas imagens. A chorar de alegria e de emoção. A dançar com os noivos no fim de um dia de trabalho. Ter a fantástica oportunidade de criar memórias de um dia único, como é o casamento, é algo que não nos vemos a conseguir largar.»

Seleccionámos algumas das imagens mais recentes da galeria, mas depois não deixem de ir ver todas à ficha de fornecedor seleccionado.

 

Fotógrafo de casamento no Porto: Pedro Filipe Fotografia

Fotógrafo de casamento no Porto: Pedro Filipe Fotografia

Fotógrafo de casamento no Porto: Pedro Filipe Fotografia

Fotógrafo de casamento no Porto: Pedro Filipe Fotografia

Acompanhem os nossos posts acerca do trabalho da dupla Pedro Filipe Fotografia, tanto em fotografia como em vídeo – e falem com o Pedro, que está à vossa espera para vos oferecer memórias.

Marta Ramos

Wise words: 5 regras para gerir as redes sociais no vosso casamento

No ano passado, a RTP emitiu um programa de conversas amenas filmado em casa do escritor Miguel Esteves Cardoso, com Bruno Nogueira e diversos convidados. Um deles foi a actriz Rita Blanco, que proporcionou uma das trocas de ideias mais interessante e pertinente de toda a série, e um dos assuntos mais abordados nesse dia foi a boa educação (ou a falta dela). Numa sucessão de raciocínios muito inteligente e abrangente, chegou-se à conclusão de que a vida em sociedade seria muito mais agradável, muito mais funcional e muito mais fácil se todos nos recordássemos das regras básicas da boa educação e da cortesia nos pequenos gestos quotidianos.
As redes sociais e a interacção na Internet em geral são bons espelhos disto mesmo. Digamos que não são exactamente as boas maneiras a nortear o comportamento da maioria das pessoas que, neste momento, está a umas teclas apenas de se exprimir online.

Lembrámo-nos de trazer esta questão para as nossas wise words agora que estamos a entrar em plena época de casamentos. Provavelmente ainda não vos teria ocorrido que este pode ser um assunto sensível, tanto para vocês como para os vossos convidados – normalmente as susceptibilidades relacionadas com publicações em redes sociais só se anunciam depois das coisas estarem à vista do mundo. Pois bem, para evitar situações desagradáveis e manter o espírito bom da vossa festa por muito tempo, o melhor é definirem as regras da gestão das redes sociais no vosso casamento de antemão – e partilharem-nas com todos os envolvidos, de forma clara e simpática.

Regra número um: se prevêem que haja algum buzz nas redes sociais durante os preparativos para o vosso casamento, seja da vossa parte, seja da parte dos vossos familiares e amigos, criem um site próprio e privado, acessível apenas a utilizadores convidados – ou então um grupo no Facebook, se quiserem simplificar. O que importa é que contenham a onda. Exprimam-se livremente e deixem que os outros também o façam, mas dentro de “quatro paredes”, onde só quem faz parte da festa terá acesso ao que é dito e partilhado.

Regra número dois: não usem as redes sociais para fazer comunicados importantes, como, por exemplo, anunciar o casamento, convidar pessoas ou transmitir informações acerca do grande dia. Para ir actualizando os vossos convidados acerca do programa da festa, usem o canal próprio referido no ponto anterior. Mas tudo o resto deverá seguir o protocolo estabelecido, que torna tudo muito mais bonito e emocionante.

Regra número três: decidam de antemão, entre os dois, se vão querer que os vossos convidados partilhem fotos do vosso casamento nas redes sociais próprias. Comuniquem a vossa decisão atempadamente a toda a gente, com delicadeza (sobretudo se quiserem pedir às pessoas que não o façam). Caso não tenham nada contra, então escolham uma hashtag e partilhem-na com todos, para que seja sempre associada às imagens divulgadas nas diferentes redes sociais. Assim, poderão todos divertir-se a revê-las mais tarde.

Regra número quatro: deixem claro o que pode e o que não pode ser partilhado. Por exemplo: fotos da noiva antes do sim? Não! Imagens potencialmente constrangedoras para alguém? Também não. Bom senso, acima de tudo, bem temperado com muito respeito.

Regra número cinco: há uma margem temporal razoável para partilhar fotografias do casamento, após o grande dia. É evidente que é um momento único e fabuloso das vossas vidas e que vos apetece prolongá-lo indefinidamente, mas deixem as memórias para os aniversários, por exemplo, e celebrem antes as pequenas alegrias do vosso novo quotidiano a dois. A festa não acabou ali, naquela data, continua todos os dias!

 

Instagram Simplesmente BrancoSe tiverem muitas dúvidas em relação a estas pequenas questões protocolares, falem com um wedding planner, que vos poderá aconselhar com clareza. Há tempos, reunimos 15 perguntas frequentes sobre a organização do casamento (e as respectivas respostas) – leiam o artigo, que poderá ajudar-vos a limar algumas arestas. E para receberem os vossos convidados com toda a hospitalidade que eles merecem, consultem as nossas dicas sobre aquilo que devem fazer para que no dia do casamento tudo corra sobre rodas.

Não se preocupem: tal como sublinhava Rita Blanco no programa que referimos no início deste artigo, não há nada que não se resolva se tivermos as nossas melhores maneiras à mão!

 

Sobram dúvidas? Falem connosco, têm a caixa dos comentários inteiramente à vossa disposição. E não deixem de acompanhar todos os artigos de wise words que vamos publicando, sempre à segunda-feira.

Susana Pinto

Bolo dos noivos, sapatos de noiva e um belo bouquet: um trio perfeito!

Hoje, o nosso trio de bolo dos noivos, sapatos de noiva e bouquet de noiva começa com um vertiginoso par de sapatos de noiva dourados.

Andamos nisto, uma semana escolho sapatos brancos, na outra semana, escolho sapatos dourados – definitivamente este duo de cores domina a estação e, na minha opinião, muito bem!

Esta semana escolhi estes fantásticos sapatos de noiva dourados, com um salto impossível. Têm muita pinta, com um vago ar de tango e milonga, um vago ar de Great Gastsby e os loucos anos 20 e dignos de uma passadeira vermelha, pois então.

Estão mesmo a pedir um vestido muito estruturado, com mangas, talvez, e um tecido rico, como um mikado de seda (estão a ver a Meghan Markle…? É isso mesmo!).

Segue-se um bolo dos noivos simples, minimalista, mas perfeito na sua elegância despojada: dois andares, cobertura de creme e meia dúzia de amoras negras, com bocadinhos de folha de ouro. Requintadíssimo!

A fechar, um bouquet de noiva absolutamente moderno: anémonas, rosas, pampas e uma série de folhas e flores desidratadas, nos mesmos tons. Acrescentam textura, cor e a passagem do tempo, como se este bouquet fosse uma espécie de something old desta história.

Não é mágico?

 

Bolo dos noivos simples Sapatos de noiva dourados Bouquet de noiva moderno

 

As escolhas de hoje são dramáticas, certo? Mas o que têm de fantástico vale bem a surpresa inicial, acho eu!

 

De cima para baixo, bolo dos noivos com três andares, com cobertura em fondant e decorado com flores de açúcar e flores pintadas em tons pastel, de Le Loup Cakery; sandálias de noiva douradas e muito espectaculares, na Zara, por 49,95 euros; bouquet de noiva clássico e orgânico, com rosas de jardim, ervilhas de cheiro e ramos de jasmim, por Kelly Kaufman Design.

 

Para acompanhar estes nossos trios perfeitos que publicamos todos os domingos, basta que sigam as nossas etiquetas (a partir da homepage) ou aqui no topo do artigo: sapatos e sunday shoes; cake! e bolo; bouquet e um belo bouquet.

Bom domingo!