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Susana Pinto

Nos Passadiços de Arouca: sessão de namoro por João Terra Fotografia

Hoje damos um pulinho às serranias nortenhas para uma bela sessão de namoro, com João Terra Fotografia.

 

De tanto voarmos para destinos com graça a preços baixos, temos deixado Portugal para segundo plano e escapadinhas menos prováveis.

Mas o facto é que também nós, focados em quem nos visita, na arte de bem receber e na promoção do destino Portugal, temos criado novas paisagens, novas infraestruturas e novos lugares para visitar e descobrir. Os passadiços da Serra da Freita, mais exactamente o novo Arouca GeoPark e as suas paisagens épicas são um convite ao passeio que merece muito a nossa atenção.

 

O João Terra pegou nos seus noivos Silvie e Marcelo e foram à descoberta do parque, na sua sessão de namoro. A Silvie e o Marcelo são desta zona, cresceram vizinhos de aldeias e foram ambos músicos na Filarmónica local.

 

Tantas vezes ouvimos dizer que se deve regressar onde fomos felizes, por isso este passeio para uma bela e-session com paisagens épicas e cheias de memórias, é mais do que perfeito.

A Serra da Freita e o Arouca GeoPark ficam próximos das suas localidades e sempre gostaram de passear por aqui. Como já tinham feito o percurso do Passadiço no verão passado, acharam que seria o cenário ideal a repetir e registar novas memórias numa sessão de namoro, antes do mais bonito dos dias.

 

Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia

Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia Sessão de namoro na serra da Freita com fotografia de João Terra Fotografia

 

Há umas semanas conversámos aqui sobre a importância de revitalizar a economia local e, sob o genial mote do Turismo de Portugal, “ir para fora, cá dentro”. A I Go Travel pôs-nos a pensar numa lua-de-mel em Portugal, fazendo uma série de roteiros giros para descobrir a nova oferta cultural gastronómica e de hotelaria com  destino em Portugal.

Depois destas imagens, a Serra da Freita e os seus Passadiços merecem, com certeza, entrar na lista de sítios a explorar no território nacional! E se levarem convosco um simpático fotógrafo como o João Terra, ficarão com umas imagens tão bonitas quanto estas.

 

Contactem o João Terra através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem o João directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Susana Pinto

À conversa com: Mitt Fotografia – fotografia de casamento

Hoje a conversa é com Juliana Amorim e Fabiane Borgatto, a dupla de fotógrafas de casamento que assina como Mitt Fotografia.

 

Do Brasil para Lisboa, trazem experiência e um ponto de vista singular e muito delicado. Juntem-se a nós e fiquem a conhecer em detalhe o seu percurso e trabalho!

Foi no mercado de casamento que nos identificámos como profissionais completas, nesta área conseguimos juntar dois elementos que são importantes para nós: criatividade e relação com as pessoas.

Mitt Fotografia - fotografia de casamento

Mitt Fotografia - fotografia de casamento

Contem-nos um pouco da vossa viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.
Juliana trabalhou durante 10 anos na área audiovisual, Fabiane iniciou sua carreira no design e alguns anos depois também passou a trabalhar em audiovisual. Ambas sempre tiveram vontade de criar projectos mais humanos, que contassem histórias reais e foi a fotografar casamentos que encontraram esta união.

 

Há quanto tempo fotografam? E porquê casamentos?
Começámos a fotografar em separado, e juntas, como Mitt Fotografia, estamos desde 2016. Foi no mercado de casamento que nos identificámos como profissionais completas, nesta área conseguimos juntar dois elementos que são importantes para nós: criatividade e relação com as pessoas. Isso nos motiva muito, é muito prazeroso entrar no universo familiar dos nossos clientes e poder registar momentos tão importantes e únicos.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?
Por termos nosso início de carreira no audiovisual, é ele nossa maior fonte de inspiração. Irmos ao cinema, seja em sala ou um festival (principalmente  filmes alternativos) nos enche de criatividade para buscarmos elementos novos a cada click.

 

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Como construíram a vossa assinatura, como se definem?
Usamos as fotografias para contar uma história, não entregamos apenas uma foto bonita em separado, também queremos que o conjunto possa contar uma história e com o passar dos anos essa história seja cheia de detalhes e emoção para quem estiver vendo, como se fosse um filme.

 

Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?
Juliana tem seu botão de reset na natureza, adora estar próxima do mar e do verde, um fim-de-semana a fazer canoagem ou um trilho e ela é capaz de voltar com mil ideias e bateria recarregada.
Fabiane é totalmente urbana, passa seus dias livres a andar pela cidade conhecendo novos cafés e descobrindo espaços novos, também adora fazer uma escapadinha para outras capitais europeias em especial Copenhaga e Londres.

 

Qual é o vosso  processo de trabalho, como acontece a ligação aos clientes?
A sintonia com nossos clientes é de amizade, por isso conseguimos quebrar o gelo logo na primeira conversa, fazemos isso naturalmente, o que nos ajuda muito a criar um clima óptimo para fotografar.
Fazemos muitas perguntas com o intuito de saber mais sobre o casal, criando uma relação boa entre nós e para saber o estilo deles, criando assim fotografias personalizadas. Existem casais muito românticos que adoram fotos coladinhos e há casais que não gostam de expor romance em público, não é o perfil deles, então tentamos entregar fotografias que representem verdadeiramente o casal, não dá para colocar na praia quem é urbano, não é mesmo!? Por isso essa relação é importante.

 

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de fotografar?
Gostamos muito de casamentos pequeninos, podemos estar próximas de cada convidado e nos tornarmos parte da família por um dia, junto com os amigos e familiares dos nossos noivos, conseguindo, assim, captar momentos espontâneos que tanto adoramos. As cerimónias emotivas são particularmente encantadoras, sorrimos juntas, choramos juntas, somos sentimentais, logo conseguimos sentir e registar a mais profunda essência da cerimónia.
Por outro lado a energia das grandes festas é algo que faz com que os casamentos sejam super animados, as pessoas se soltem mais e acabamos por ter mais maluquices registadas.

 

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?
A melhor parte é poder sempre estar a trabalhar num dia tão feliz para os noivos, logo nosso dia-a-dia de trabalho é sempre repleto de momentos marcantes. O mais difícil é faltar aos nossos encontros familiares que geralmente acontecem nos fins-de-semana e estamos a trabalhar.

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portefolio e contem-nos porquê:

Gostamos muito desta foto, mostra a energia de uma festa e o mais importante porque ela representa um ciclo, o jogar do ramo é muito significativo para nós e muitas vezes encontramos nosso próximo cliente ali, naquele momento.

 

Fotografia de casamento em Lisboa - Mitt Fotografia

Contactem a Juliana Amorim e Fabiane Borgatto através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a dupla Mitt Fotografia directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

Susana Pinto

A vossa história ponto por ponto, contada por Bertha Enxoval

Nestes dias em que repensamos o consumo e a forma como olhamos para o mundo, estamos cada vez mais focados no apoio aos pequenos negócios, ao comércio tradicional e aos serviços de proximidade, mesmo que distanciados pelo ecrã – o cuidado que é posto nos gestos, nos produtos, na forma como tudo tem um significado novo e intencional. E também, arrisco dizer, na responsabilidade que temos em estender a mão ao que podemos, para que a economia role, se mexa e tenha espaço para crescer.

 

Olhamos para a história de cada objecto que consumimos, queremos que ela exista, queremos guardá-la e transmiti-la e queremos também ver o seu valor – este desacelerar na forma como vivemos, naquilo que escolhemos valorizar é reflectido, de forma clara e perfeita, no trabalho da Bertha Enxoval.

 

“Depois de tardes passadas em casa da avó, a vasculhar arcas e gavetas, surgiu a ideia de recuperar a tradição do enxoval bordado. As peças bordadas têm mais significado, contam uma história, acho isso muito valioso.” Foi assim que nasceu a Bertha Enxoval: do desejo de Joana Figueirôa de que todos possam usufruir do luxo de um enxoval bordado como no tempo dos nossos avós. Daí a recuperação desta tradição, com a oferta de enxovais personalizados, produzidos com têxteis de qualidade superior, feitos para durar uma vida. Com peças de roupa de casa de design exclusivo e um toque especial, a Bertha Enxoval quer ajudar-vos a contar a vossa história.

 

E para contar a vossa história, tal como em todas as histórias, há que começar pelo início. A equipa criativa da Bertha Enxoval dedica-se ao desenvolvimento conceptual de uma identidade gráfica que se aplique a vocês e àquilo que pretendem transmitir: pode ser um monograma com as iniciais dos vossos nomes próprios ou apelidos, pode ser a recuperação de um motivo antigo de família ou pode ser uma marca nova, que simboliza a vossa casa e nova família. Ou qualquer outro motivo, tema ou assunto, que vos seja caro.

A partir do momento em que está afinado o monograma, passa-se para as suas aplicações várias – no enxoval, claro, com todas as variações de que já aqui vos falámos.

 

 

Uma vez criado o vosso monograma, ele fará para sempre parte da vossa história. É uma ideia tão bonita, não acham?

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Bertha Enxoval para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com a Joana, que vos ajudará a dar forma aos projectos que tenham em mente.

Susana Pinto

Estacionário de casamento, o que é? A Pajarita explica-nos tudo!

Hoje vamos falar de estacionário de casamento com a Alexandra Barbosa, de A Pajarita.

 

A Alexandra iniciou, há cerca de um mês, a série “Preparar o caminho, descomplicando-o”, um conjunto de artigos semanais onde se fala de estacionário de casamento e outros detalhes bonitos e relevantes. Eu juntei-me à conversa e vamos pegando em temas, assuntos e serviços que esmiuçamos com mais detalhe, seja a diferença entre vários tipos de convite, a definição de estacionário, o processo criativo, a construção de um missal, etc, etc..

 

Partilho agora convosco, na íntegra, esta série útil, esclarecedora e muito bem ilustrada, que começa por explicar em detalhe o que é o estacionário de casamento.

 

Convites de casamento em papel artesanal e aguarela, desenhados por A Pajarita Livro de votos em papel artesanal e aguarela, desenhado por A Pajarita

Para quem não é designer gráfico, a palavra estacionário é pouco habitual e nada romântica. No entanto, significa apenas o conjunto de peças que compõem a vossa comunicação no casamento, estando presente desde o primeiro momento da organização até ao fim da celebração.

 

O estacionário de casamento é o conjunto de elementos em papel que contém a vossa identidade gráfica, pode começar num “reserve esta data”, passa pelo convite que anuncia o tão desejado dia e termina nos cartões de agradecimento que gentilmente enviamos a cada convidado.

Pelo meio, pode incluir ainda todo um conjunto de elementos (o mapa, o missal, o programa, o plano de sala, a ementa, os marcadores de mesa, os marcadores de lugar, etiquetas para as ofertas aos convidados, etc., etc.). Pode ser composto por um maior ou menor número de elementos, dependendo do vosso orçamento disponível e do estilo de festa que estão a planear.

 

Vamos fazer um pequeno resumo, para cada etapa: anúncio do casamento, cerimónia, festa e pós-festa.

 

// o anúncio do casamento:

 

  • reserve esta data ou Save the date, antecede o convite, e é uma forma de informar os convidados que algo especial vai acontecer, para que possam reservar, desde logo, a vossa data na agenda. Pode ser particularmente importante quando escolhem uma data muito concorrida, como um feriado relevante, muito festivo ou que calhe num fim-de-semana prolongado. Embora o uso do Save the date não esteja enraizado na nossa cultura, cada vez há mais noivos a considerarem esta peça;
  • o convite é a primeira impressão do dia que estão a planear e marcará a vossa imagem gráfica. Informa todos os convidados que irão formalizar o vosso amor e que querem com eles partilhar esse momento. O convite deve ser desenhado à vossa imagem, reflectindo a vossa identidade enquanto casal. O primeiro passo é decidir que tipo de convite  melhor vos representa e se enquadra no orçamento disponível.

 

Já falámos sobre os diferentes tipos de convites disponíveis. Recomendamos que confiem no profissional que contratam e conversem sobre o que têm em mente. O vosso objectivo é o mesmo do profissional em quem confiaram: ouvir um sorridente “que bonito, é mesmo a vossa cara!”.

 

Este convite pode vir acompanhado do cartão de detalhes e/ou de um mapa:

  • cartão de detalhes é um cartão que contém informações adicionais como moradas e contactos, ou outras que possam ser relevantes;
  • o mapa ilustra o percurso entre o local da cerimónia e o local da recepção, ou, caso tudo ocorra no mesmo espaço, as direcções de vários pontos-chave até ao local do evento.

 

Estas peças obedecem à mesma linguagem, mas não serão duplicados do grafismo do convite. A harmonia da identidade é o fio condutor que ligará todos os elementos, criando o conjunto.

 

// a cerimónia:

 

  • mensagem de boas-vindas ou sinalética que indica onde se vai realizar a cerimónia;
  • missal ou guia da cerimónia, é um livrinho com as leituras, músicas e programa da cerimónia, para que os convidados possam acompanhar tudo com mais detalhe;
  • cones, saquinhos ou cestos para o arroz ou para as pétalas ou folhas, opções mais amigas do ambiente.

 

// a festa:

 

Todas as festas são diferentes, tal como os noivos, e todas elas pedem, igualmente, soluções diferentes.
Imaginemos, por exemplo, um almoço tardio numa bonita e acolhedora sala. Estas são as peças de estacionário que sugerimos:

 

  • mensagem de boas-vindas, que pode ser a mesma que usaram à porta da igreja, ou feita de propósito para o novo espaço;
  • seating plan, plano de sala ou placard de distribuição das mesas, é o plano da sala, onde estão listadas as mesas (identificadas com um número, nome ou imagem), e todos convidados (identificados pelo seu nome próprio ou nome e apelido). Esta peça, que pode ter muitos formatos, indica quem se senta em que mesa;
  • marcador de mesa é a peça que identifica a mesa, ajudando o convidado a localizer o seu lugar;
  • marcador de lugar identifica o lugar específico reservado para cada convidado, podendo incluir uma mensagem de agradecimento pela sua presença e/ou uma pequena oferta;
  • ementa apresenta a refeição que o casal escolheu para partilhar com os seus convidados. Pode ser colocada de forma individual ou um ou dois exemplares por mesa;
  • sinalética, é toda a informação que ajuda a identificar uma zona, percurso ou plano do dia;
  • livro de honra, livro de mensagens ou de fotografias, são álbuns destinados à criação e registo de memórias escritas e visuais;
  • mensagens incentivadoras, são pequenas mensagens que servem para estimular os convidados a realizar uma determinada acção, como tirar uma Polaroid para o livro de fotografias ou escrever uma mensagem no livro de honra;
  • etiquetas para lembranças, que podem conter só o vosso nome e a data do casamento, ou incluir uma mensagem de agradecimento aos convidados, no caso de não ser possível enviar um cartão de agradecimento no regresso da lua-de-mel.

 

Numa época onde temos tudo à nossa disposição, esta oferta pode ser solidária, um pequeno e gentil gesto em nome de cada convidado. Será certamente muito apreciado pelos convidados!

 

// no pós-festa:

 

  • cartão de agradecimento, um bonito gesto de reconhecimento do contributo indispensável dos vossos convidados para que o vosso dia fosse tão bonito e memorável;
  • álbum fotográfico, a primeira página deste livro de memórias pode ser fiel a toda a vossa linha gráfica,  planeada com tanto cuidado. Esta imagem é criada digitalmente e enviada para os profissionais que produzirem o album fotográfico.

 

Estacionário em papel artesanal e aguarela, desenhado por A Pajarita Estacionário em papel artesanal e aguarela, desenhado por A Pajarita

Aposto que a palavra estacionário acabou de ficar muito mais bonita! Para criarem algumas destas peças aqui descritas ou até outras distintas, falem com o vosso profissional escolhido. O seu design gráfico pode ser diferenciador, original e ir além das formalidades mais comuns. Cada peça pode ser significativa e admirada por cada convidado e, no seu conjunto, contam a vossa bonita história!

 

Fechamos com as palavras sábias da Maria João Soares, da Design Events, que organiza e decora casamentos bonitos e tem uma larga experiência nestes assuntos de casar:

“A papelaria…

Podem dizer que agora é tudo digital, mas não me queiram convencer! Nada mesmo, porque um bonito convite é como receber uma pequena jóia em papel. Feita especialmente para vocês, um reflexo da vossa personalidade e como vão querer viver o vosso dia. Não comprem cópias manhosas, gastem bem o vosso dinheiro e dêem-se o direito de ter o melhor. Escolham um profissional, não um amador. O resultado estará à vista, na palma das mãos e no sorriso dos vossos convidados!”

 

Este post foi originalmente publicado em A Pajarita.

Susana Pinto

À conversa com: Hello Twiggs – fotografia de casamento

Hoje conversamos com a sempre simpática e bem-humorada Cláudia Casal, fotógrafa de casamento, que assina como Hello Twiggs.

Conhecemo-nos há vários anos e temos sempre assunto para longas conversas, que incluem sonoras gargalhadas e sítios giros. Gosto muito da luz que a Cláudia tão bem capta, e, sem supresas, é dela a fotografia da capa do nosso livro “Queres casar comigo? – guia prático para um dia muito feliz”.

Querem conhecê-la?

As pessoas que tenho à frente para fotografar são na sua maior parte a fonte de inspiração, porque o que me dão de si influenciará, sem dúvida, o que lhes irei entregar. É uma troca que fazemos… eles deixam-me entrar no seu mundo e eu tento entregar-lhes em imagens um bocadinho do mundo deles.

Conta-nos um pouco da tua viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Ora bem, é uma viagem um pouco longa, porque só perto dos trinta é que percebi o que queria fazer da vida… e na altura apenas percebi que tinha a ver com a fotografia no geral. Era um mundo onde me perdia durante horas e me fazia sonhar, abrir os olhos para tudo à minha volta que sempre lá tinha estado. Até lá chegar, passei por um curso superior em Psicologia Social e das Organizações, por estar ligada à área da Psicologia Educacional e finalmente trabalhei quatro anos em Consultoria numa das maiores multinacionais. E aqui foi quando quis mesmo dar o salto. Percebi que queria mais da minha vida e que queria algo mais criativo.

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Há quanto tempo fotografas? E porquê casamentos?

Este é o nono ano… e tem sido uma viagem absolutamente maravilhosa. Sinto que consigo atrair os clientes com os quais me identifico mais, com os dias de casamento bonitos que me dão mais prazer fotografar e que consigo fazer o trabalho que me dá imenso prazer. A fotografia de casamento surge pelo meu amor às memórias em família e porque o amor é o que mais importa nas nossas vidas. Por isso, estar lá para registar um dia tão especial para aquelas pessoas, que estão rodeadas pelas melhores pessoas das suas vidas… é para lá de especial. Poder entregar-lhes um legado que vai passar de geração em geração, é uma honra e um prazer.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vais buscar inspiração?

Onde sempre fui… à natureza, às mudanças na natureza a cada estação que chega, e à luz bonita do nosso país. E, claro, as pessoas que tenho à frente para fotografar são na sua maior parte a fonte de inspiração, porque o que me dão de si influenciará, sem dúvida, o que lhes irei entregar. É uma troca que fazemos… eles deixam-me entrar no seu mundo e eu tento entregar-lhes em imagens um bocadinho do mundo deles.

 

Como construíste essa tua assinatura, como te defines?

Identifico-me mais com as emoções das pessoas que tenho à frente e o local que nos rodeia, do que propriamente com o criar imagens que me pareçam diferentes apenas pela diferença. A diferença está nas pessoas e na forma como as pessoas irão rever-se naquelas imagens e o sítio que escolheram. Converso sempre com os clientes antes de começar a fotografar, para que percebam o que pretendo deles, que é tão simplesmente que sejam eles próprios. Deixem-se ir e eu faço o meu trabalho. Vamos passear e eu vou conversando com eles. A partir daí desenvolver-se-á sempre uma história, vamos encontrar certamente detalhes bonitos no nosso passeio para serem incorporados naquela história, cores bonitas que pedem para entrar, ou uma luz bonita que tem de ser registada naquela história.

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Achas que o ponto de vista feminino, os detalhes que escolhes fotografar e como o fazes, a narrativa que constróis, é diferente das escolhas que vês num trabalho de um profissional masculino?

Não linearmente… Mas acima de tudo, acho que cada um de nós põe um bocadinho de si naquela história, independentemente de termos um ponto de vista feminino ou masculino. Haverão detalhes que para mim serão sempre incorporados, porque são importantes para mim, porque eu gostaria de os ver registados se fosse eu a parte central daquela história. Haverão emoções que procuro sempre registar porque conheço a importância das mesmas, e que eventualmente me comovem também.

 

Quando precisas de fazer reset, para onde olhas, o que fazes?

Saio de casa todos os dias para passeios longos com o meu cão… isto ajuda-me imenso no meu dia-a-dia. Faça chuva ou faça sol, vou à rua, vejo tudo ao meu redor, estou próxima da água, reparo nos detalhes do meu bairro, na natureza… não deixo de fotografar coisas que já fotografei mil vezes, porque gosto de registar a minha própria história. E claro, longe ou perto, durante dois dias ou duas semanas, tento fazer férias frequentemente ao longo do ano. Sinto necessidade de ver outras paisagens, de fotografar sem ser pela profissão que tenho. E sinto que isto me ajuda muito!

 

O mundo em Lisboa ou Portugal de lés-a-lés: fotografar estrangeiros é diferente de fotografar casamentos nacionais?

É muito diferente. São culturas que nos trazem tradições diferentes, são detalhes diferentes, pessoas com uma perspectiva diferente do que deverá ser o dia de casamento. E acaba por ser sempre uma lufada de ar fresco. Mesmo quando apenas um deles é estrangeiro, é um acolher estas pessoas e falar-lhes do nosso país com um enorme orgulho, de como são as nossas tradições… Adoro fotografar em Portugal, seja onde for. E prefiro ir para fora para viajar por lazer, do que profissionalmente. Prefiro fotografar estrangeiros por cá e guardar outras paragens para as minhas viagens pessoais.

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Hello Twiggs - fotografia de casamento

Qual é o teu processo de trabalho, como acontece a ligação com os teus clientes?

A primeira reunião, presencial ou por Skype é quase sempre o ponto de partida e como tenho uma vertente social bastante marcada é fácil estabelecer uma ligação com as pessoas que tenho à minha frente. Mas começo sempre por lhes pedir que sejam eles a começar, a contar a história deles e o caminho que os trouxe até aqui, a planear um casamento. E depois vou eu partilhando um bocadinho do que sei, dos anos de experiência que tenho para que o dia deles possa ainda ser melhor, mais bonito e acima de tudo descontraído e à imagem deles. Adoro histórias de amor e é importante para mim saber a história daquelas pessoas.

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostas de fotografar?

Casamentos mais intimistas, com nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas e festas de arromba no sentido da diversão, e não da pompa e circunstância. É absolutamente delicioso quando os convidados estão a divertir-se tanto como os noivos e genuinamente felizes por estarem ali, e porque aquelas duas pessoas se estão a casar. Isto envolto numa festa bonita, num espaço bonito com carácter e personalidade, só pode resultar num dia muito especial. Os casamentos mais bonitos que fotografei foram os que foram pensados e planeados exactamente à imagem das pessoas que casaram, independentemente de terem sido numa tenda de circo numa aldeia, num bonito solar de família ou no pomar dos pais da noiva.

 

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?

A melhor parte é fazer parte daquele dia tão importante para aquelas pessoas, e não falo apenas dos noivos. As famílias e amigos mais chegados estão radiantes e orgulhosos e isso é bonito de sentir e de registar. Estar lá para isso é um enorme prazer. É o dia em que estas pessoas têm à sua volta as pessoas mais importantes das suas vidas, família e amigos. E habitualmente só temos uma destas partes à vez… O mais desafiante é sem dúvida ser capaz de tecnicamente acompanhar as alterações que existem nestes dias, de luz, de local, de pessoas… e ainda estar sempre atento a tudo o que se passa à nossa volta durante horas e horas consecutivas, e claro conseguir antecipar momentos.

 

Escolhe uma imagem favorita do teu portfolio e conta-nos porquê:

Adoro esta fotografia… E à partida poderia parecer uma imagem construída de propósito, mas não. A história deles começou numa adega no Alentejo… fomos até Grândola para a sessão de namoro precisamente por esse motivo. O casamento aconteceu numa quinta vinícola, e estávamos no início de Setembro, com as vinhas a ganhar as mais bonitas cores. A cumplicidade e o amor deles era palpável e estiveram sempre descontraídos durante toda a sessão… passeámos por todos os recantos da quinta, de tão bonita que era e com o pôr-do-sol a brindar-nos da melhor forma. Terminámos aqui na vinha… e num instante ele decidiu tirar um cacho de uvas e brincaram, porque tinha tudo a ver com a história deles.

 

Fotografia de casamento em Grandola

Os contactos detalhados da Hello Twiggs estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a Cláudia Casal directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

Susana Pinto

Tânia + Simon: o mais bonito dos dias na Quinta do Éden

Há uns meses publicámos aqui a sessão de namoro de Tânia + Simon, fotografados por João Terra que passou o dia com eles a passear por cenários icónicos de Londres: Portobello Road e Camden Market, captando o ambiente urbano e tradicional da cidade, num belo e inesperado fim de tarde luminoso e dourado.

 

A Tânia é farmacêutica e aventurou-se profissionalmente em Londres. Conheceu o Simon, que partilhava o mesmo local de trabalho, logo no início da sua vida londrina.

Empurrados pelo Brexit e toda a incerteza que lhe continua colada, empacotaram a sua vida e instalaram-se em Portugal, num regresso a casa, à procura de uma perspectiva de vida mais tranquila e com menos solavancos.

 

Este verão, casaram, em Aveiro – e que bonito que foi este dia. Conta-nos o João Terra que houve de tudo: lágrimas de alegria, sorrisos rasgados, gargalhadas monumentais, cânticos clubísticos, muito rock’ roll com air guitar e até uma noiva pelo ar.

 

Ora espreitem!

 

Casamento na Quinta do Éden

Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia

Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia Casamento na Quinta do Eden - João Terra Fotografia

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As imagens doces do João Terra, que adora poder eternizar momentos intensos e felizes em fotografia, mostram num frame os casais tal como eles são, como determinado momento aconteceu, de forma genuína e fiel.

Não é bonito isso?

 

Contactem o João Terra através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem o João directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.