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Susana Pinto

À conversa com: Kckliko, decoração floral para casamentos

Hoje conversamos com a Kckliko (que se lê coquelicot e quer dizer papoila em francês), que se dedica à decoração floral para casamentos. Fazem os mais incríveis bouquets orgânicos, misturando de forma tão delicada e singular flores domesticadas e flora selvagem, espécies frescas e espécies desidratadas, a tendência de que vamos falar por aqui em breve..

Conheço o trabalho da Albane Chotard há vários anos e é um orgulho tê-la, e ao Luís Moreno, em nossa casa, prontos a criarem a mais bonita decoração floral para o vosso casamento.

Atentem no portfolio e no processo de trabalho: slow flower design, ao compasso das estações e do que a natureza nos dá, tão ao avesso dos dias que correm, e por isso mesmo, ainda mais especial e precioso. Neste registo, até o outono e o inverno têm a sua beleza e contributos surpreendentes para o seu desenho floral.

Optamos por não utilizar plantas importadas e todas as espécies que seleccionamos são forçosamente de estação.

Sentimos que estes tempos globais impõem um peso tremendo em toda a natureza e procuramos, nas soluções locais, uma convivência mais harmoniosa e delicada com o que nos rodeia.

Como começou a Kckliko?

A KCKliKO nasce do nosso amor incondicional pelas flores e da vontade de vivermos rodeados por elas.

Foi um sonho que acarinhámos e alimentámos durante algum tempo, enquanto tínhamos ainda outros compromissos profissionais. Aos poucos, ganhou raízes no nosso coração, deu-nos a coragem necessária para mudar de vida e o tornar realidade.

Hoje, a alegria e a força transmitidas pelas flores permanecem intactas e sentimos que fizemos a escolha certa!

 

Como definem a vossa assinatura?

O que caracteriza o nosso trabalho é a diversidade de elementos e a forma solta e indomada como os utilizamos.

Gostamos de misturar espécies cultivadas e espontâneas, e tão facilmente nos apaixonamos por uma flor notável, como nos cativa uma pequenina planta de aspecto mais peculiar. Procuramos dar a cada uma o merecido destaque.

Deixamos as plantas mais sinuosas exprimir a sua graciosidade e procuramos transmitir esta fluidez nos nossos arranjos.

 

Esse estilo faz parte do ADN da marca ou é um conceito que escolhem para explorar e trabalhar este ano? Porquê?

É algo intrínseco e natural na KCKliKO.

Fascina-nos a natureza no seu estado mais selvagem e é este carácter não domesticado que gostamos de espelhar no nosso trabalho.

 

As tendências da estação… são um assunto de trabalho ou apenas fait divers?

Não é algo que influencie em demasia o nosso trabalho, mas não deixamos de as acompanhar.

 

E as estações do ano, o ritmo e produção de cada época, são influências, contingências ou indiferenças nestes tempos globais?

São a essência da KCKliKO e pautam todo o nosso trabalho.

Optamos por não utilizar plantas importadas e todas as espécies que selecionamos são forçosamente de estação.

Sentimos que estes tempos globais impõem um peso tremendo em toda a natureza e procuramos, nas soluções locais, uma convivência mais harmoniosa e delicada com o que nos rodeia.

 

Decoração floral para casamentos em Lisboa: Kckliko. Decoracao floral para casamentos em lisboa - KCKLIKO-7 Decoracao floral para casamentos em lisboa - KCKLIKO-7

Têm espécies favoritas ou a beleza e potencial são características transversais a todas as flores e plantas?

Gostamos das particularidades de cada espécie e são raras as que não encontram espaço no nosso trabalho. Claro que temos algumas favoritas mas não se trata de uma lista finita. A cada estação e a cada passeio, a natureza surpreende-nos com novas espécies, pelas quais muito rapidamente nos apaixonamos.

 

Ter o controle das decisões é importante? Têm uma perspectiva perfeccionista e específica sobre o resultado e a forma como querem que o vosso trabalho seja mostrado e vivido, ou é o prazer de discutir ideias, de criar e acompanhar o processo, que vos interessa mais na relação com cada projecto, cada cliente?

Somos perfeccionistas, claro, e é com método que preparamos cada trabalho, não deixando muito espaço ao acaso. Gostamos de sugerir ideias mas as soluções de cada projecto resultam de um caminho percorrido em conjunto. Agrada-nos sempre manter alguma surpresa em relação ao resultado final, mas é com enorme satisfação que vemos as pessoas reconhecerem-se nele.

 

Existem fórmulas vencedoras que aplicam, ou cada projecto de decoração floral é pensado totalmente de raiz?

Encaramos sempre cada novo projecto como uma oportunidade para criarmos algo único.

Existe uma continuidade no nosso trabalho e naturalmente trazemos connosco a aprendizagem adquirida, mas é o desafio, renovado a cada situação, que estimula a nossa criatividade.

 

Onde buscam inspiração para cada nova temporada de trabalho?

A natureza que se reinventa a cada estação, é, sem dúvida, a nossa principal fonte de inspiração. O nosso olhar é cativado pelas cores, formas e texturas que nos envolvem e que virão dar corpo ao nosso trabalho.

No entanto, é também com enorme fascínio que acompanhamos o trabalho de outros floristas que admiramos e cuja linguagem e originalidade nos emociona, surpreende e sem duvida influencia.

 

Decoração floral para casamentos em lisboa - KCKLIKO-7 Decoracao floral para casamentos em lisboa - KCKLIKO-7 Decoração floral para casamentos em lisboa - KCKLIKO-7

E nos momentos de fadiga criativa, como refrescam a mente e o olhar?

Somos os três, a nossa filha Violetta incluída, apaixonados por escalada. É na sua exigência de concentração e no despojar de preocupações, que reencontramos o nosso centro.

É frequente regressarmos de uma saída com algumas espécies em mão e de ânimo revigorado para novos projectos.

 

Como é o vosso processo de trabalho, como criam uma ligação com os seus clientes?

Nós abraçamos com paixão cada projecto e acreditamos que tal só faz sentido quando se estabelecem laços de proximidade e empatia entre as pessoas.

Gostamos de as conhecer pessoalmente, de perceber as suas expectativas e sonhos, e de as implicar no nosso trabalho para que cada projecto contenha a alma de todos os envolvidos.

 

Qual é a melhor parte de trabalhar com flores e plantas, em decoração? E o mais desafiante e difícil?

O melhor é o contacto quase diário que temos com a natureza e, claro, termos a nossa vida permanentemente florida!

O mais difícil é seguramente o carácter efémero das flores, que nos exige concentrar todo o trabalho em breves instantes para garantir a sua frescura. É algo que gerimos com uma planificação muito detalhada e precisa, mas que permanece um desafio.

 

Qual foi o casamento em que mais gostaram de trabalhar? Porquê?

Não somos capazes de preferir um ou outro casamento. podemos afirmar que todos foram emotivos, animados, bonitos, divertidos e apaixonados, e de todos guardamos memórias únicas.

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portefólio e contem-nos porquê:

Temos o hábito de registar a maior parte dos nossos trabalhos e somos fotógrafo e modelo. Esta fotografia foi tirada em Janeiro, num dia que amanheceu muito frio e com um denso nevoeiro. A Albane tinha este belo vestido de Verão, prenda do último natal, e estava mortinha por o experimentar. E foi assim, com a cor do vestido a combinar na perfeição com as folhas das árvores, descalça e enregelada, mas muito divertidos, que fotografámos este ramo de noiva pronto a entregar, num parque perto de casa.

 

Kckliko-bouquet de noiva e flores para casamento

 

Os contactos detalhados da Kckliko, estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, cheia de imagens bonitas e contactem a Albane Chotard e o Luís Moreno directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Susana Pinto

À conversa com: Monte do Ramalho – espaço para casamentos no Alentejo

Escolher o espaço para casamento deverá estar, nesta altura, no topo da vossa lista de tarefas, por isso, nada mais apropriado do que nos sentarmos à conversa com a Manuela Estevinha, do Monte do Ramalho, um espaço para casamentos no coração dourado e manso do Alentejo.

Há qualquer coisa de muito mágico nesta paisagem sossegada, no calor que sobe do chão e no céu estrelado que não tem fim. O Monte do Ramalho mantém essa pureza natural, sem deixar de estar totalmente preparado para receber uma bela festa – a vossa!

Deixem-se encantar!

Ter o controle das decisões não é importante, isto é, deixamos praticamente tudo na mão de quem nos procura, sejam noivos, wedding planners, empresas de decoração, cedemos o espaço aos nossos noivos e apresentamo-lo como sendo a sua casa. Aqui podem idealizar o dia da forma que sonharam, não impomos formatos nem fornecedores. O que mais nos interessa é acompanhar o processo, orientando, discutindo ideias e criando juntamente com quem nos procura.

 

Contem-nos um bocadinho do vosso percurso, como vieram parar ao universo dos casamentos?

Éramos apenas uma quinta de turismo rural, quando em 2013 fomos descobertos por um casal, ela de Lisboa e ele de Itália. Adoraram o espaço e principalmente o facto de nunca termos tido nenhum casamento, foram os nossos primeiros noivos. O evento aconteceu em Junho de 2014, totalmente ao ar livre, com a nossa iluminação de arraial e mesas corridas, tudo no exterior. Não tínhamos espaço para plano B e felizmente o bom tempo ajudou. Ainda no mesmo ano, recebemos outro casamento no início de Setembro, e para que se pudesse realizar, fizemos obras numa das nossas salas, porque a existência de um plano B era condição para que o nosso espaço fosse escolhido. Foi também nesta data que o colocámos em prática, choveu torrencialmente no dia do casamento. Em 2015 voltámos a fazer obras no espaço para podermos receber os casamentos com melhores condições, e desde aí até agora, temos vimos em crescendo.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

A imagem de marca do Monte do Ramalho é, na minha opinião, um estilo rústico, descontraído e romântico. Concordam com esta definição?

Totalmente. E pudemos ainda acrescentar: puro e genuíno.

 

Esta assinatura faz parte do ADN do espaço, ou é algo que escolheram como tendência e tema para este ano? Porquê?

Faz parte do ADN do espaço, não fizemos nenhuma alteração ao que já existia. É a simplicidade que o torna diferente dos demais. A nossa praia é um olival a perder de vista, devemos ser dos poucos que nos podemos orgulhar disso!

 

As tendências da estação… são um assunto de trabalho ou apenas fait-divers?

São apenas fait-divers, acompanhamos as tendências mas deixamos este assunto nas mãos dos demais.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

Ter o controle das decisões é importante? Têm uma perspectiva perfeccionista e específica sobre o resultado e a forma como querem que o vosso espaço e trabalho sejam mostrados e vividos, ou é o prazer discutir ideias, de criar e acompanhar o processo, que vos interessa mais na relação com cada projecto, cada cliente?

Ter o controle das decisões não é importante, isto é, deixamos praticamente tudo na mão de quem nos procura, sejam noivos, wedding planners, empresas de decoração, cedemos o espaço aos nossos noivos e apresentamo-lo como sendo a sua casa. Aqui podem idealizar o dia da forma que sonharam, não impomos formatos nem fornecedores. O que mais nos interessa é acompanhar o processo, orientando, discutindo ideias e criando juntamente com quem nos procura.

 

Onde buscam inspiração para cada nova temporada de trabalho?

Não buscamos. Procuramos manter o espaço tal e qual como é. As tendências vêm com os nossos noivos e fornecedores por eles escolhidos.

 

E nos momentos de fadiga criativa, como refrescam a mente e o olhar?

Não temos fadiga criativa, temos apenas fadiga mental! Refrescamos a mente e o olhar em cada novo casamento que acolhemos no nosso espaço.

 

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

Casamento no Alentejo, no Monte do Ramalho, com fotografia de Madalena Tavares

Como é o vosso processo de trabalho, como criam uma ligação aos vossos clientes?

Para além da importância que tem o nosso espaço e da preocupação que temos em mante-lo o mais natural possível, acompanhamos e ajudamos os nossos noivos a concretizarem o seu dia especial, deixando-os sonhar.

 

Qual foi o casamento em que mais gostaram de trabalhar? Porquê?

Todos são diferentes, relembramos um em que o plano B foi accionado duas horas antes do início da cerimónia. Também, de certa forma, os casamentos religiosos, porque são realizados ao ar livre e têm todo um ambiente especial.

 

Escolham uma imagem favorita do seu portfolio e contem-nos porquê:

A escolha foi difícil, no entanto escolhemos uma imagem das mesas colocadas para o jantar no exterior debaixo das nossas amoreiras. A imagem lembra as maravilhosas noites de verão que temos no Alentejo, sob um céu estrelado.

 

 

Este sítio deixa-me sempre a suspirar…! Espreitem os casamentos bonitos que aconteceram no Monte do Ramalho, e se ficarem a suspirar como eu, não deixem de fazer uma visita!

 

Os contactos detalhados do Monte do Ramalho estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de imagens maravilhosas, e contactem a Manuela Estevinha directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Susana Pinto

Este é o vosso dia: fotografia de casamento de Denis Erroyaux

Denis Erroyaux, o nosso fotógrafo de hoje, nasceu em Charleroi, Bélgica, e divide o seu tempo entre Lisboa e Bruxelas. Gosta de ver os filhos a brincar, de fazer palhaçadas com Aurélie, a sua mulher, e de fotografar casamentos. Para isso, criou a marca Thisisyourday, que apresenta assim: «É estar em todo o lado e ser invisível ao mesmo tempo, ser empático mas manter a distância, capturar o efémero. Acima de tudo, é possibilitar o reviver o infinito de momentos felizes. É o meu trabalho, a minha paixão, o que me define.»

Para ilustrar o seu trabalho, escolhemos o mais bonito dos dias da Filipa + Pedro, que aconteceu em Alenquer.

 

O Denis conta-nos como aconteceu:

“Este dia começou em Alenquer, no meio de uma diversidade de tons de verde: as trepadeiras nas paredes da casa, as vinhas em redor, os ciprestes na paisagem. Neste cenário viçoso, a Filipa e o Pedro encontraram o lugar acolhedor e ideal para celebrar o seu casamento.

Inspirados pela paisagem, idealizaram um casamento ao ar livre, decorado com flores silvestres em tons quentes e texturas diferentes, para que tudo estivesse em sintonia com a natureza. A decoração também seguiu a mesma inspiração, em tons pasteis e com um design minimalista, feita pelos noivos, o que os fez com que todos se sentissem em casa.

O dia mágico que a Filipa e o Pedro imaginaram aconteceu exactamente assim, perfeito.”

 

Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day Fotógrafo de casamento em Lisboa: Denis Erroyaux, This is your day

Especial, não é?

Espreitem o trabalho do Denis Erroyaux com mais detalhe e entrem em contacto com ele, se gostarem. This is your day e ele estará lá para vocês!

Susana Pinto

Casamento na Quinta da Pacheca: Vanessa + Christian, por Pedro Filipe Fotografia

Hoje temos um casamento na Quinta da Pacheca, com uma gloriosa vista para o Douro, fotografado pelo Pedro Filipe Fotografia.

É o mais bonito dos dias da Vanessa + Christian, juntamente com os seus amigos e famílias além fronteiras, que escolheram Portugal para celebrar.

Juntam-se a nós? Bom fim-de-semana!

 

Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia

Quando a resposta foi “sim!”, a Vanessa e o Christian imaginaram uma grande festa, rodeados das suas pessoas mais queridas, família e amigos.

Sentiam-se totalmente preparados para celebrar o mais bonito dos dias e, por isso, o caminho até lá foi feito com tempo, calma e muito poucos nervos.

Como noiva, a Vanessa conseguiu concretizar tudo como queria e planeou: contou com a ajuda preciosa das suas fadas madrinhas ajudantes, a mãe e a prima, que também foi dama de honor.

 

Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia

Para este casal, o mais importante era usufruir ao máximo deste dia único e tão especial, e a postura calma e tranquila como puseram todos os seus planos em marcha foi fundamental para que tudo corresse como esperado, e em sintonia com a celebração que tinham em mente. Estando fora do país, o desafio dos preparativos foi um pouco maior e mais trabalhoso, mas, com o suporte precioso das suas pessoas do coração, levaram a bom porto e de forma serena, os seus planos.

 

Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia

O pico sentimental das celebrações aconteceu durante a cerimónia, quando os noivos se viram mutuamente, quando pronunciaram os seus votos e quando ouviram as palavras dos seus familiares. É um turbilhão de emoções, de muito amor partilhado e mais do que isso, verbalizado em alto e bom som, validado, perante todas as pessoas que são importantes na sua vida. E que bonito isto é, verdade?

 

O momento mais divertido, porque todas as tensões e nervos já se dissiparam, foi a primeira dança, enquanto casal, a abrir a pista – é sempre uma ocasião especial, a dois, olhos nos olhos, em que tudo o que está à nossa volta simplesmente desaparece e são só os dois e a sua música, absolutamente romântica ou totalmente divertida!

 

Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia Casamento na Quinta da Pacheca, fotografado por Pedro Filipe Fotografia

A Vanessa partilha connosco dois conselhos importantes, reflexo do que sentiu na organização do seu casamento e no decorrer do próprio dia, tomem nota:

 

“Planeiem com muita antecedência, para que não hajam nervos de maior e tudo corra com tranquilidade, para no dia desfrutarem sem preocupações, até porque já não há nada a mudar. Quanto mais seguros estiverem das vossas decisões (e essa segurança vem da tomada de decisões ponderada e com tempo), menos solavancos irão existir.

 

Peçam conselho ao vosso fotógrafo sobre a dinâmica do dia de casamento e conversem com ele sobre as vossas expectativas no que diz respeito ao registo fotográfico das pessoas presentes. Haverá momentos e pessoas que estão garantidos na habitual rotina de um profissional, mas poderá haver outros que só os noivos sabem quem são. Façam a vossa lista e cruzem-na com a lista do fotógrafo, assegurem-se que todas as pessoas que são importantes estão lá enumeradas e certifiquem-se que alguém (a vossa madrinha, por exemplo) faz as apresentações – vocês estarão completamente assoberbados de amor e abraços e não vão querer perder estes momentos!”

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

espaço de casamento, decoração, catering e bolo dos noivos: Quinta da Pacheca;

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss;

vestido de noiva e sapatos: Pronovias;

maquilhagem: Ruben (amigo de família);

cabelos: Alfredo Oficina do Cabelo;

bouquet de noiva: O filho da Rosa;

fotografia e vídeo: Pedro Filipe Fotografia;

luzes, som e Dj: Feedback Produções.

 

Susana Pinto

À conversa com: João makes photos, fotografia de casamento

Hoje a conversa boa é com o João Pedro Correia, que assina como João makes photos – fotografia de casamento.

Conhecemo-nos por acaso, como tantas vezes acontece neste universo digital: uma referência num site que linka para outro site e tropeço no site do João makes photos. E mais do que as imagens, prenderam-me as palavras com que se apresentava. Iniciámos a nossa conversa e após longo namoro por escrito – porque estas coisas têm o seu momento certo -, demos as boas-vindas ao João Pedro aqui no Simplesmente Branco.

Gosto de conversar com o João, mesmo que falemos pouco. Gosto de o ouvir, tem voz de rádio (foi profissional da Renascença) , gosto de o ler e gosto muito do seu trabalho, que é, da mesma forma, claro, conciso, articulado, nítido. Tal como uma boa história deve ser contada.

 

Porque, especificamente nos casamentos, uma boa parte do que fazemos é isso: oferecer aos casais uma herança visual.

 

Conta-nos um pouco da tua viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Fui jornalista durante 10 anos, nos quais a fotografia foi uma segunda profissão. Mas, na verdade, o que sempre fui foi fotógrafo: fiz-me jornalista porque queria ser fotojornalista. Só que algures nesse percurso também gostei de contar histórias pelas palavras, e a imprensa e a rádio meteram-se no meu caminho.

 

Há quanto tempo fotografas? E porquê casamentos?

Há 10 anos, com especial enfoque nos casamentos há 5 anos. Os casamentos chegaram como acho que acontece a muitos de nós: um amigo pediu-nos para fotografar o seu dia. E aí percebi que podia aliar à fotografia o meu interesse por contar histórias e envolver-me com pessoas, que é o que mais gosto nesta área da profissão: o contacto com os casais, e a abordagem à fotografia do seu casamento como uma experiência que lhes proporciono ao longo do tempo, desde a sessão de namorados, à reportagem do dia do casamento, ao trabalho final.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol, com fotografia de João makes photos

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vais buscar inspiração?

Uso um conjunto de fontes para me inspirar. Primeiro, ver o que me rodeia com um novo olhar todos os dias — a vida é muito curta, e acredito que se nos sentirmos agradecidos pelo privilégio que é viver em paz, com condições de subsistência, e ainda por cima num país com muita luz e um oceano a duas horas de distância, essa abordagem transforma o mais horrível dos cenários num mundo de novas perspectivas.

De seguida, através de um consumo disciplinado. Explico: adoro ver o trabalho de todos os meus colegas fotógrafos, e a Internet é essencial para os acompanhar. Mas as verdadeiras fontes de inspiração, para mim, estão na “fotografia de velocidade lenta”, isto é, nos livros. Consumo livros com fotografias e sobre fotografias e fotógrafos. Faço o mesmo com pintura, design e arquitectura. Dir-me-ás: mas de que formas usas essas referências quando fotografas um casamento? Poderei não as usar, mas educo-me para ter referências mais diversas, que estimulam a capacidade de abstracção.

Por fim, procuro inspirar-me no que é diferente do que vejo todos os dias, e para isso viajo. Não preciso de ir ao Índico ou ao Pacífico, posso muito bem ir a Trás os Montes ou ao Alentejo, caminhar e falar com pessoas. O que quero dizer é que é preciso — e gosto muito de — sair regularmente do local onde passamos a maioria do tempo, e mudar de ares. Acho que ninguém discorda disto.

 

Como construíste essa tua assinatura, como a defines?

O JOÃOMAKESPHOTOS, o João que faz fotografias e conta histórias, é a junção destes dois indivíduos: o curioso que se fez jornalista, o documentarista que anseia registar momentos e ajudar a criar uma herança visual. Porque, especificamente nos casamentos, uma boa parte do que fazemos é isso: oferecer aos casais uma herança visual.

 

Quando precisas de fazer reset, para onde olhas, o que fazes?

Como disse anteriormente: olho para fora da minha bolha. E neste momento olho para Lisboa. É que após mais de uma década a viver no centro da cidade mudei-me para a outra margem do rio, e do local onde estou agora vejo o Tejo e as sete colinas por inteiro a todas as horas do dia. Estar fora do bulício onde vivi durante mais de uma década está a ser revigorante.

 

Casamento na Quinta do Hespanhol, com fotografia de João makes photos

De Lisboa para o mundo, ou Portugal de lés a lés: fotografar estrangeiros é diferente de fotografar casamentos nacionais?

É diferente porque há menos tempo para me relacionar com os casais, que é um aspecto essencial na minha abordagem à fotografia de casamento. Eu procuro não ser um mero prestador de serviço, eu quero estar envolvido na história do dia e para isso preciso de tempo para entrar nesse círculo. Com casais estrangeiros há menos tempo para conseguir fazê-lo. No restante, é absolutamente igual: fotografamos pessoas apaixonadas que juntaram num dia os amigos e a família mais próximos, com tudo o que isso traz de boas energias.

 

Para todos os que ficam, de facto, interessados em ter-me como o seu fotógrafo eu procuro de imediato que nos conheçamos e nos sentemos a conversar. Uma boa ligação entre o fotógrafo e o casal é essencial, e eu procuro conhecer e dar-me a conhecer.

 

Qual é o teu processo de trabalho, como acontece a ligação com os teus clientes?

A maioria dos meus casais encontram-me de duas formas: através da recomendação de clientes anteriores, ou através da Internet: sobretudo o Simplesmente Branco e as redes sociais.

Para todos os que ficam, de facto, interessados em ter-me como o seu fotógrafo eu procuro de imediato que nos conheçamos e nos sentemos a conversar. Uma boa ligação entre o fotógrafo e o casal é essencial, e eu procuro conhecer e dar-me a conhecer.

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostas de fotografar?

Eu gosto de todos os tipos de festa. A minha perspectiva é simples: os casamentos são as pessoas, e se todos se permitirem expressar os seus sentimentos — dos noivos aos convidados, da família aos celebrantes — o dia será repleto de boas energias e de boas recordações. Nós, fotógrafos, só temos de conseguir envolver-nos e tornar-nos parte, e estar atentos para captar isso.

 

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?

É o privilégio de ser escolhido para registar momentos de intimidade, e para criar uma herança visual.

O mais desafiante é sempre o que está relacionado com as condições para fotografar: é um dia que passa a correr, com espaços e iluminações imprevisíveis, com a meteorologia que pode não colaborar, etc., e para tudo isso nós, fotógrafos, temos de encontrar soluções e conseguir, ainda, usar da nossa criatividade para, nos momentos que são mais do que documentais, criar imagens únicas para os nossos clientes.

 

Escolhe uma imagem favorita do teu portfolio e conta-nos porquê:

Uma das minhas imagens favoritas é uma fotografia que imediatamente após tê-la registado pensei “isto parece um momento Steve McCurry”. Explico: é uma fotografia vertical do conjunto de madrinhas a abraçar a noiva, escondendo-a no meio do turbilhão; os sapatos coloridos desarrumados na relva; estão todas de costas para mim; e uma brisa que soprou naquele momento. Essa fotografia assemelha-se a uma das minhas preferidas do Steve McCurry: a de um conjunto de meninas com vestes coloridas que, no meio de uma tempestade de areia, penso que na Índia, se abrigam juntado-se e abraçando-se. Foi pura coincidência, mas é uma imagem de que gosto muito, mais ainda pela comicidade que essa mesma comparação João / Steve McCurry suscita.

 

 

Os contactos detalhados do João makes photos, estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, cheia de imagens bonitas e contactem-no directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

As imagens que escolhi para acompanhar esta conversa com o João Pedro Correia, são do belo casamento da Joana + Hendrik, na Quinta do Hespanhol. Vão lá espreitar o resto!

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Susana Pinto

Casamento molhado, casamento abençoado!

“Casamento molhado, casamento abençoado!”

Sempre ouvi este ditado, sobretudo como forma de aligeirar o ambiente, quando o mais bonito dos dias amanhece coberto de nuvens cor de chumbo.

A Patrícia e o João casaram num dia assim, em pleno verão, ninguém iria adivinhar (lembram-se de ontem termos falado na importância de ter um plano B para o vosso espaço?), mas nem por isso deixou de ser um dia glorioso e bonito. Afinal, o amor vence tudo e a sua manifestação palpável, os abraços apertados, os sorrisos, o brilhozinho nos olhos é muito mais do que suficiente para afastar qualquer nuvem e uns chuviscos.

 

A sessão fotográfica que a Diana Nobre, da Little Joy, lhes proporcionou, na praia, voltou a ter um tempo péssimo, mas resilientes e com um sorriso contagiante, a Patrícia e o João entregaram-se ao momento como se do mais belo dia de verão se tratasse! Segundo as palavras da Diana, são um casal incrível, simples e muito doce – e é precisamente isso que vemos nestas imagens captadas numa bonita praia nortenha, em pouco mais de vinte minutos, num dia de vendaval invernoso.

 

O vosso amor é mágico, já cantavam os Expensive Soul, e o que um bom fotógrafo faz, é captá-lo assim, sem artifícios, ao natural, no seu estado mais puro.

E isso é sempre bonito e certo!

 

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Espreitem o trabalho bonito da Little Joy: há sempre uma energia sorridente e contagiante nas suas fotografias – eu adoro isso!

Falem com a Diana Nobre, através da sua ficha de fornecedor, ela vai gostar de conversar convosco!

Susana Pinto

Dicas para casar: como encontrar o espaço certo para o casamento?

Hoje vamos dar sugestões para encontrar o espaço de casamento.

Depois de termos falado de orçamentos e de fornecedores, o passo que se segue é reservar o espaço que cumpre a visão que têm para o mais bonito dos dias. Nesta altura, já terão uma data preferida e um número de convidados alinhavado, o que ajuda a afinar as escolhas possíveis.

 

O espaço e o catering representam a fatia maior do orçamento, e isso pode ser um bocadinho assustador. Neste caso, a antecedência joga a vosso favor, não só porque há mais oferta disponível, como também vos permite ir reunindo um pé-de-meia com maior tranquilidade.

É muito comum planear este passo com um ano de antecedência. Se estão de olho num espaço particularmente concorrido e nas datas mais procuradas (como os dois primeiros fins-de-semana de Setembro), convém alargar esse timming, para garantir que conseguem o cenário que querem, como o querem.

Por outro lado, se a vossa agenda é mais apertada, uma das soluções passará por flexibilizar a data do grande dia: as sextas-feiras, os domingos, alguns feriados a meio da semana e os meses menos concorridos podem significar diferenças interessantes no orçamento final e assegurar a disponibilidade do espaço dos vossos sonhos – e tudo isto é, claro, válido igualmente para os restantes fornecedores.

 

Espaços para casar: Quinta do Hespanhol Espaços para casar: Quinta do Hespanhol Espaços para casar: Quinta do Hespanhol

Dominado este trio de agenda, data e número de convidados, passamos ao ambiente e decoração. O que procuram, qual é a vossa visão para este belo dia?

As possibilidades são quase ilimitadas: interior, exterior ou ambos? Um hotel urbano e moderno, um restaurante na praia, uma quinta rústica e com vinha, uma galeria  de arte ou sala bonita, um palácio, um jardim, uma casa de família, um monte no Alentejo?

Podemos dizer que qualquer sítio, desde que reúna as condições apropriadas, pode ser transformado no vosso local ideal para casar.

Mantemos a nossa recomendação de sempre, para qualquer tomada de decisão: saber é poder, por isso, façam as vossas pesquisas de fornecedores,  escolham cinco, contactem três. Se não encontram o que procuram à primeira, repitam o esquema.

 

O ponto de partida para sustentar a vossa decisão devem ser os números. A dimensão e tipologia da vossa lista de convidados irá, logo de início, excluir algumas opções, ou porque são muitos, ou porque são poucos. A seguir, o caminho divide-se, grosso modo, em dois: uma oferta do pacote completo ou um desafiante cenário em branco, onde a vossa visão e investimento (de tempo, dinheiro e energia) fará a magia. Ambos têm potencial e resultarão num dia espantoso, cabe-vos apenas perceber o que vos serve melhor, com mais conforto e menos dificuldades e angústias no processo.

 

Na hora de começar as visitas, não saiam de casa sem uma lista de perguntas e questões a esclarecer. Estas são algumas, que achamos fundamentais:

 

  • capacidade da sala;
  • o que está e não está incluído no valor;
  • hora de início e de fim de festa;
  • têm catering próprio ou permitem outros fornecedores da vossa escolha;
  • confirmem o que o espaço permite e o que proíbe (como decoração feita por terceiros ou aluguer de mobiliário extra, por exemplo). Se não gostam, não aceitem a “decoração da casa” com o argumento de que é tendência ou única opção, o diálogo e flexibilidade são sempre o melhor caminho;
  • se pretendem que a cerimónia decorra no mesmo espaço da festa, verifiquem a capacidade dos espaços exteriores, nomeadamente a oferta de sombra (façam contas à posição solar na hora da cerimónia);
  • inspeccionem casas de banho, acessos (estacionamento incluído) e espaços exteriores (sem esquecer, novamente, os pontos de sombra!) Tomem nota também do mobiliário de apoio, aquecimentos para as noites mais frescas, dimensões dos espaços e alguns detalhes de segurança, por causa dos mais pequenos e dos mais velhos;
  • peçam para ver as opções de atoalhados e loiça; caso tenham um ar desgastado, perguntem se é possível alugar outros (o custo deverá estar sempre do lado do fornecedor); e vejam também uma mesa montada, completa.
  • avaliem devidamente o espaço: se é escuro e está em mau estado, a decoração não resolverá tudo, há situações estruturais que não têm solução.

 

Esta visita deverá ser feita com tempo e calma, façam algumas fotografias e tomem notas. É fundamental que inquiram sobre todos os itens e anotem de tudo aquilo de que gostaram mais e menos. E, claro, estejam atentos à forma como vos recebem e como acolhem as vossas dúvidas e sugestões.

Uma boa equipa apresenta diferentes fórmulas e soluções: cada casal tem expectativas diferentes, vivências diferentes e culturas diferentes, e um bom profissional saberá ouvir, interpretar e ler o seu cliente.

E por falar em equipa, assegurem-se de que existe uma articulação bem oleada entre o espaço e todos os outros fornecedores envolvidos.

 

Espaços para casamento: Quinta do Hespanhol Espaços para casamento: Quinta do Hespanhol Espaços para casamento: Quinta do Hespanhol

Se a decoração é por vossa conta (particular ou de um profissional contratado), sejam exigentes e claros, façam as devidas apresentações antecipadamente e afinem e promovam a sintonia entre todas as partes. Detalhar é importante, e por isso acertar responsabilidades, tarefas, timmings e contactos é fundamental para que tudo flua de modo sereno, profissional e ágil. Não se esqueçam de confirmar horários e disponibilidades para as montagens e desmontagens dos fornecedores externos.

E, claro, para que não haja surpresas desagradáveis, deverão sempre conversar sobre um plano B. Certamente estão a pensar em dias soalheiros e temperaturas amenas, mas se o plano principal é ao ar livre, certifiquem-se de que há uma opção alternativa no interior, à vossa disposição e em perfeitas condições de utilização. Confiram a meteorologia na semana anterior, não confiem demasiado na sorte, e se for caso disso, ponham em marcha as alternativas planeadas.

 

Depois de visitarem os espaços que elegeram durante as pesquisas, listem prós e contras de cada um deles. Retomem o contacto com quem vos recebeu, para esclarecer dúvidas e considerar outras opções que não vos tenham ocorrido durante a visita. Façam-no por telefone, que é mais produtivo e poderão trocar ideias na hora, em vez de perder tempo a trocar e-mails.

Com a vossa decisão tomada, vamos às formalidades: confirmem que tudo o que negociaram está no papel, incluíndo informação detalhada sobre cancelamentos, imprevistos, responsabilidades de parte a parte e as condições e formato de pagamento. Se se sentem confortáveis com tudo o que está listado, assinem o vosso contrato.

 

Quinta do Hespanhol - espaco para casamentos

Espaço para casamentos - Quinta do Hespanhol

Na nossa romântica opinião, existe um espaço à medida de cada casamento, grande, pequeno, intimista, festivo, exuberante, singelo. E vocês vão encontrá-lo, não duvidem!
Estejam atentos a todos os detalhes de que falámos – é um investimento demasiado volumoso para ser decidido sem ponderação. Mas escutem, também, o bater dos vossos corações: se acelerar ao entrarem num espaço em particular, se conseguirem ver-vos, e aos vossos convidados, naquelas salas e naqueles jardins, se sentirem um aperto emocionado no peito ao imaginar a primeira dança daquele cenário, se é o sítio onde o “sim” vos põe uma lágrima no canto do olho… então, muito provavelmente, está encontrado o espaço dos vossos sonhos!

 

Sobram dúvidas? Falem connosco, têm a caixa dos comentários inteiramente à vossa disposição. E não deixem de acompanhar todas as dicas para casar que vamos publicando, sempre à segunda-feira.

 

Estas imagens bonitas são da Quinta do Hespanhol, um magnífico espaço nos arredores de Lisboa. Espreitem a sua ficha de fornecedor e marquem uma visita com a Ana Thomaz.

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