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Susana Pinto

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes com flores A Pajarita

Vamos falar de flores?

Para além de fazer estacionário bem bonito, a Alexandra Barbosa, que assina como A Pajarita, também cria bouquets de noiva e para as madrinhas, pulseiras, flores de lapela, e tudo o resto que lhe queiram pedir, que das suas mãos de artista vão sair as mais delicadas peças florais.

 

As flores do mais bonito dos dias de Susie + João aconteceram por acaso – um imprevisto com o fornecedor planeado inicialmente – e vieram parar às mãos da Alexandra já em cima da hora e com alguns nervos acrescidos, como é natural em todas as surpresas inesperadas. O desafio foi absorvido com toda a calma e talento que são naturais na Alexandra e o resultado deixou a querida Susie encantada, como irão perceber!

 

A Alexandra já tinha criado todo o estacionário (que mostraremos a seguir), pelo que foi muito fácil e natural transpor esse imaginário e mood para este projecto adicional, mesmo num intervalo curto.

 

Conta-nos a Alexandra:

“Quando a Susie e o João me ligaram e me pediram que lhes fizesse os detalhes florais para o casamento, percebi logo que era uma proposta irrecusável!

Já me tinham confiado todo o estacionário, e ao fazê-lo proporcionaram-me total liberdade criativa. Bastou-me, por isso, seguir com o fio condutor de uma estética já definida, agora aplicada nas flores. As cores seriam as favoritas da Susie, (e já usadas no estacionário), lilás e roxo, e era obrigatório incluir frésias e o seu rico aroma, em homenagem à sua mãe que adora e cuida delas no seu jardim.

 

Da flor de lapela do João ao ramo da Susie, criámos mais catorze flores de lapela, para os rapazes, e onze ramos, quatro pulseiras e dois cestos, para as meninas. Cabia-me a mim superar as expectativas e criar os detalhes que gerassem uma ligação emocional e os acompanhassem ao longo do dia.

Foi com imenso prazer que criei uma flor de lapela que representasse o João e o bouquet de noiva de sonho da Susie. Estes foram os actores principais de um conjunto largo de acessórios que embelezaram ainda mais as suas pessoas mais queridas!”

 

Flor de lapela em tons lilazes para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Flor de lapela em tons lilazes para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Flor de lapela em tons lilazes para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Casamento na Quinta Lago dos Cisnes

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Casamento no Santuário do Sameiro

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Casamento no Santuário do Sameiro, com flores A Pajarita

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Bouquet de noiva em tons lilazes com túlipas para casamento na Quinta lago dos Cisnes, criação de A Pajarita.

Casamento na Quinta do Lago dos Cisnes, com bouquet de noiva A Pajarita

Lembram-se daquele anúncio antiquíssimo, com a célebre frase “o algodão não engana”?

Pois o sorriso contagiante da Susie (e de todas as meninas que seguram o seu bouquet), e o facto de não ter largado o seu bonito bouquet de noiva até tarde na noite, são a prova suficiente – se fosse preciso! – do quanto adorou o trabalho da Alexandra.

Um par – ou trio (designer floral, noiva e bouquet) – perfeito!

 

Mais daqui a pouco, vou mostrar-vos o estacionário feito para este dia bonito, que começou no Santuário de Nossa Senhora do Sameiro e seguiu para a Quinta do Lago dos Cisnes.

 

Passem pela ficha de fornecedor de A Pajarita, e espreitem a galeria, recentemente actualizada. Entrem em contacto com a Alexandra Barbosa, através do formulário – ela vai gostar muito de vos conhecer!

 

As fotografias são de Moisés Soares.

Susana Pinto

À conversa com: Bouquet de Liz – decoração floral para casamentos

Hoje conversamos com a Rosário Pinho, da Bouquet de Liz, decoração floral para casamentos e organização.

É uma conversa feita de nuances poéticas, inspiração e memórias pessoais. Uma bela conversa, portanto, que reflecte a visão da Rosário sobre o seu negócio e a forma como traz um assunto que lhe é tão querido e pessoal – as flores -, para junto dos seus clientes, os noivos, como forma de expressão criativa.

 

Eu e a Rosário ainda não nos conhecemos pessoalmente, mas depois desta entrevista, tenho imensa vontade de me sentar com ela para um chá e vê-la criar um belo bouquet de noiva.

Tenho a certeza de que vocês também!

Na época em que vivemos a evolução da ciência na produção agrícola e a maior rapidez nos transportes internacionais permite termos praticamente qualquer flor em qualquer época do ano. Mas já provaram morangos em Dezembro e em Abril? O sabor nunca será o mesmo. Nas flores também é assim. Tento sempre explicar isto, mas em última análise se só gostarmos de morangos e for Dezembro, tentarei descobrir os mais saborosos…

Como começou o projecto Bouquet de Liz?

É uma herança da minha mãe. Sempre adorou flores e decoração. Era proprietária de uma loja de móveis relativamente grande. Eu cresci com o cheiro a verniz e a cera. O deslumbre pelas formas, pela magia de tornar um pedaço de madeira numa peça de mobiliário. Para mim a arte, era aquilo. A minha mãe estava sozinha e a determinada altura tornou-se difícil continuar. Um dia disse-me que ia arriscar, que queria fazer das flores o mundo dela. Então, em 2000, tornámos esse hobby numa profissão. Fez várias formações, workshops e mais tarde passou também a dar formação. Sendo eu filha única e com a morte do meu pai em miúda, éramos inseparáveis. Acompanhava-a a todas as formações, exposições, fornecedores. Nasceu uma paixão que continua a crescer. Enquanto estudava, trabalhava no mundo encantado das flores. Mais tarde, quando terminei a licenciatura, tive outra profissão que fui sempre conjugando com os casamentos ao fim-de-semana. Um dia, por razões menos boas, tive que decidir, abandonei a outra vida profissional e abracei este projecto.

Chama-se Bouquet de Liz, porque a flor de Liz era a preferida da minha mãe. Este projecto continua sempre com ela, ainda que apenas dentro do meu coração.

 

Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz

Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz

Como define a sua assinatura?

Gosto de flores. Estou sempre aberta a novas propostas e desafios. Se tenho alguma característica particular, não sei traduzir em palavras. O amor não se explica. A minha relação com as flores também não.

 

Esse estilo faz parte do ADN da marca ou é um conceito que escolhe para explorar e trabalhar este ano? Porquê?

Procuro sempre mais. Procuro explorar novos caminhos, novas formas de construir uma composição floral. Procuro aprender sempre mais e sei que nunca saberei o suficiente. Viajo sempre que posso e sempre que viajo tento trabalhar com flores, qualquer que seja o país. Gosto de um arranjo simétrico e carregado de flores e gosto de Ikebana. Gosto de arranjos contemporâneos, que obedecem quase a uma geometria e gosto de um molho de margaridas que apanhei no campo e amarrei com um fio de corda. O bom de trabalhar com flores também é isso, poder explorar caminhos diferentes em cada projecto. Honestamente, só me interessa que os meus noivos sejam felizes, e se o forem com o meu trabalho, o meu dia valeu a pena.

 

As tendências da estação… são um assunto de trabalho ou apenas fait-divers?

Leio, informo-me, procuro. Tento perceber toda a dinâmica da tendência da estação nos diferentes universos… na moda, na decoração, na pintura… Não acho que seja um fait-divers e é preciso estar atento a todo um conjunto de criativos que lançam tendências e criam “moda”.

Mas depois não há dois casais iguais, por isso as tendências que são válidas para uns, são um disparate para outros. Actualizo materiais e invisto muito nessa procura, mas essa não será nunca a minha premissa nem o início de uma conversa.

 

Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz

E as estações do ano, o ritmo e produção de cada época, são influências, contingências ou indiferenças nestes tempos globais?

Na época em que vivemos a evolução da ciência na produção agrícola e a maior rapidez nos transportes internacionais permite termos praticamente qualquer flor em qualquer época do ano. Mas já provaram morangos em Dezembro e em Abril? O sabor nunca será o mesmo. Nas flores também é assim. Tento sempre explicar isto, mas em última análise se só gostarmos de morangos e for Dezembro, tentarei descobrir os mais saborosos…

 

Tem espécies favoritas ou a beleza e potencial são características transversais a todas as flores e plantas?

Não consigo seleccionar uma favorita. Não consigo mesmo! Para cada contexto existe sempre uma selecção mais válida, claro. Nesse contexto, a selecção das flores, das cores, é muito importante e adoro fazê-lo. Mas para trabalhos pessoais, por exemplo, sempre que estou num fornecedor, pareço uma criança numa loja de doces!

 

Ter o controle das decisões é importante? Tem uma perspectiva perfeccionista e específica sobre o resultado e a forma como quer que o seu trabalho seja mostrado e vivido, ou é o prazer de discutir ideias, de criar e acompanhar o processo, que lhe interessa mais na relação com cada projecto, cada cliente?

Não posso ser presunçosa e acreditar que a minha perspectiva é mais válida que a das pessoas que me procuram. Se assim fosse, o processo criativo era muito limitado. Aprendo imenso com os noivos. É da partilha de ideias, do ouvir o outro, que nasce um projecto.

Isso não invalida que seja executado com o melhor que sei, com o contributo que cada profissional da minha equipa tem para dar, com exigência e perfeccionismo.

 

Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz

Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz

Existem fórmulas vencedoras que aplica, ou cada projecto de decoração floral é pensado totalmente de raiz?

Se há fórmulas mágicas e vencedoras, na arte ou na vida, eu não as conheço. Existem naturalmente conceitos básicos para ambos. As emoções dos noivos, dos pais, das irmãs… também fazem parte do nosso trabalho e isso não obedece a fórmulas. Por isso, cada projecto é único.

 

Onde busca inspiração para cada nova temporada de trabalho?

Em tudo. Tudo mesmo! Mas se existe alguma coisa que me faça mais feliz que trabalhar, é viajar. Talvez essa seja a minha maior fonte de inspiração. Mas também o trabalho de colegas, de profissionais que admiro, de feiras nacionais e internacionais, de blogs e livros da área, de exposições… e do Simplesmente Branco, claro!

 

E nos momentos de fadiga criativa, como refresca a mente e o olhar?

Admito que às vezes é difícil. Trabalhar para a felicidade dos outros é exigente e não existe espaço para falhas. E isso, por vezes, consome muita energia e vitalidade. Depois leio um livro, bebo um copo de vinho com bons e velhos amigos e adormeço a pensar na voz doce da minha mãe. O dia seguinte é, de certeza, muito melhor.

 

Como é o seu processo de trabalho, como cria uma ligação com os seus clientes?

Gosto de pessoas. Gosto de falar e partilhar ideias. Ou acontece naturalmente, ou não vale a pena simular simpatias. Se não for possível construir uma relação de empatia e por vezes amizade, então trata-se com respeito, é isso que se pede a um profissional.

 

Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz Decoração e organização de casamentos em Coimbra: Bouquet de Liz

Qual é a melhor parte de trabalhar com flores e plantas, em decoração? E o mais desafiante e difícil?

A melhor parte é a criação. Não sei desenhar, com grande pena minha, por isso as flores preenchem a minha necessidade de criar, de construir coisas com as mãos. De olhar e pensar que fui eu que fiz e que é apreciado. A parte difícil é a volatilidade e a perecibilidade.

Fazer uma composição floral com algumas flores é um desafio. Basta um raio de sol e já não são o que construímos. Têm vida e isso muda tudo. Colocar 20 ou 30 arranjos florais que estejam frescos desde o início ao fim da festa com 30 graus também não é tarefa fácil!

 

O seu trabalho não se resume a decoração floral. Que outros serviços prestam aos noivos?

Nasceu realmente apenas com flores, no entanto, com o passar do tempo e a entrada do meu marido na empresa, cresceu noutros sentidos. Actualmente fazemos a decoração completa do casamento, desde as flores, mobiliário, iluminação. Temos também vários materiais para alugar. Temos também um departamento de criação gráfica, que anteriormente fazíamos em regime de outsourcing. O serviço de wedding planner surgiu naturalmente a pedido de várias clientes, que contam com os muitos anos de experiência que temos na área.

 

Qual foi o casamento em que mais gostou de trabalhar? Porquê?

Temos vinte anos de percurso profissional. Não consigo isolar um. Houve muitos momentos bonitos em diferentes casamentos. Já chorei em alguns…

 

Escolha uma imagem favorita do seu portefólio e conte-nos porquê:

O casamento resume-se a amor, a um noivo que se desmancha em lágrimas quando a noiva chega, a caminhar juntos e a permitirem que façamos parte desse momento.

Escolhi esta foto porque, além do bouquet e da coroa de flores que adoro, simboliza tudo o que disse anteriormente.

 

Bouquet de Liz - bouquet de noiva e decoração floral para casamentos

Se ficaram com vontade de saber mais sobre o trabalho da Bouquet de liz, espreitem o mais bonito dos dias da Sofia + Paulo, que já publicámos por aqui, ou esta belíssima e intimista styled shoot, que é uma excelente inspiração para um casamento outonal e dentro de portas!

 

 

Os contactos detalhados da Bouquet de Liz estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belos filmes, e contactem a Rosário Pinho, directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Susana Pinto

E casar nos Açores?

Continuamos a visitar o nosso bonito país, na companhia da I Go Travel, sempre com boas ideias e melhores sugestões.

 

Desta vez, rumamos aos Açores, para casar. Anda alguém aí a pensar nisso?

Em destaque nos últimos anos, a sua natureza verdejante e fotogénica seria mais do que suficiente para nos apetecer visitar.

São nove ilhas repletas de beleza natural no meio do Atlântico que aguardam a visita de quem procura tranquilidade e autenticidade, mas também se prestam à aventura e a momentos com a adrenalina ao máximo.

São Miguel, a maior ilha do arquipélago, é famosa pelas suas lagoas e guarda cenários românticos e plenos de magia. A força desta terra vem à superfície em forma de geiser e, na Lagoa das Furnas, todos os nossos sentidos despertam para cores, cheiros e sabores únicos.  Podemos passerar por miradouros incríveis sobre o mar e cascatas que podem resultar nos cenários mais deslumbrantes para um dos dias mais bonitos das vossas vidas.

No mesmo grupo, Santa Maria convida a um mergulho nas suas águas quentes e uma tarde passada numa das praias de areia clara. Ou, então, um passeio pelos vinhedos que cobrem as encostas da ilha e convidam para uma prova de vinhos.

Por entre baleias e golfinhos, no meio da imensidão de mar azul, espreitam a Terceira, S. Jorge, Faial, Graciosa e Pico. A história e a arquitectura misturam-se com as cores da natureza e os sabores típicos da região.

A ocidente, Flores e Corvo, onde correm cascatas de água fresca e voam aves migratórias que chegam de diferentes partes do mundo.

 

Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography Casamento nos Açores, em Vila Franca do Campo, com organização de plano A Eventos e fotografia de Golden Days Photography

Os Açores são um daqueles locais a que se quer sempre regressar e onde, a cada regresso, há mais e mais para descobrir. A natureza viva e luxuriante transforma os espaços e torna-os diferentes, a cada visita. A diversidade entre ilhas pede-nos tempo de visita e muitos retornos.

Integrar a natureza e a sua protecção no vosso casamento pode ser um exercício muito interessante, sobretudo quando o tema das alterações climáticas está tão presente. Fazê-lo nos Açores eleva ainda mais a fasquia da consciência ambiental, e há cada vez mais oferta eco-friendly, qualitativa e interessante.

 

E para quem experimenta esta viagem para casar, recomendamos um plano de actividades para os convivas e, quem sabe, uma lua-de-mel a dois em trânsito pelas ilhas?

Há desportos radicais, como canyoning ou parapente, há passeios pedestres, a cavalo ou de barco, mergulho e surf. Há uma belíssima oferta gastronómica e de hotelaria, o que garante três dias muito bem passados na companhia dos nossos, com possibilidades de desfrute de prazeres variados, mesmo para todos os gostos! A I Go Travel é o vosso parceiro perfeito para desenhar um roteiro de actividades e pausas para celebrar na melhor das companhias!

 

Se ficaram a pensar nesta bela ideia, espreitem todos os detalhes do mais bonito dos dias de Kristin + Nolan, que vieram dos Estados Unidos para casar nos Açores!

 

Os Açores ainda respiram paz e tranquilidade e são, sem dúvida, um lugar mágico para dias especiais.

Vamos descobri-los?

Susana Pinto

Dicas para casar: vamos pensar num casamento de outono ou inverno?

Hoje decidimos assumir um cenário muito provável e, nas nossas dicas para casar,  vamos falar de casamentos de outono e inverno, as principais diferenças que importa gerir e, também, todo o charme acolhedor que podem ter!

 

Toda a nossa escala de prioridades está, neste momento, virada de cabeça para baixo e esta mudança de hábitos forçada está a colocar muito do que tínhamos como normal ou expectável, sob outra perspectiva. E, claro, os casamentos também estão incluídos nesta lista de reflexões – falámos sobre isso na nossa newsletter da semana passada e retomamos hoje o assunto.

O meu palpite pessoal é pouco optimista: teremos uma janela de oportunidade entre Setembro e Novembro, um pós-isto-tudo e um pré-uma-possível-nova-vaga-invernosa. Os casamentos serão forçosamente diferentes, a forma como celebramos e que queremos desse dia, também, tal como o orçamento disponível e a forma como o investimos. Tudo factores muito pertinentes, que deixarei para outra ocasião. Reforço que isto é apenas uma opinião pessoal e muito cautelosa, e qualquer cenário melhor que este, desde que realista, será absolutamente fantástico.

 

Vamos à procura do charme dos casamentos de outono e inverno?

Junta-se a mim a Teresa Perdigão, da Something Borrowed, que faz planeamento e organização de casamentos, e partilha a sua experiência e visão connosco:

 

“Sabemos que não é a primeira escolha da maioria dos casais e em parte acreditamos que não seja apenas pelo inverno em si, mas porque não encaixa nas imagens coloridas e primaveris que aparecem assim que começamos uma pesquisa sobre ideias e inspiração para casar.

Por isso mesmo, quisémos mostrar que um casamento de outono ou inverno pode ter tanto ou mais encanto que um casamento de verão.”

 

Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning

Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning VEstido de noiva de Inverno Bouquet d enoiva de outono

A Teresa Perdigão deixa-nos algumas ideias simples e eficazes para desenhar o mais bonito dos dias.

Comecemos pela estrutura do dia e os horários, porque nesta altura há menos horas de luz e é importante ter isso em mente para criarmos momentos acolhedores, com tempo para tudo o que se quer:

 

“Porque os dias são mais curtos e normalmente nos guiamos pelo pôr-do-sol para esboçar os horários dos nossos casamentos – acreditem, os fotógrafos agradecem que lhes reservemos algum tempo durante a essa “hora dourada” de luz perfeita -, poderá fazer sentido um casamento de Inverno começar um pouco mais cedo.

Se a cerimónia começar por volta das 15h, podem acordar sem pressa, fazer um brunch com amigos ou família, e contam com tempo para se prepararem.

Nesta linha, o cocktail terminará por volta das 17h30, o que significa que os fotógrafos vos podem roubar mesmo na hora certa para umas fotografias ao pôr-do-sol, enquanto os convidados vão entrando para o jantar.”

 

Parece-vos cedo?

A verdade é que no Inverno, vai saber-vos bem sentarem-se num espaço acolhedor quando começar a escurecer. E, na verdade, a ideia é que ninguém olhe mesmo para o relógio durante a vossa festa. Quanto mais acolhedora e charmosa for, mais garantidas estão as melhores memórias deste dia!

Se se falamos de ambiente acolhedor e de conforto, vamos falar, claro está, da decoração.

 

A decoração inclui o design de ambiente, do mobiliário aos têxteis, passando pela decoração das mesas e acessórios (pratos, talheres, toalhas, fitinhas, tealights, jarras, candelabros, estacionário, etc.), a paleta de cores e a decoração floral. Todos estes itens devem apontar para um caminho e ambiente únicos, bonito, harmonioso e muito acolhedor. O foco nesta componente da festa será transformador do dia e do evento – se no verão passamos muito tempo ao ar livre, dentro de portas há menos horizonte e espaço, pelo que esse investimento na criação de um ambiente especial fará muito sentido.

 

“Em relação às flores o nosso conselho é simples e o mesmo durante todo o ano: escolham flores de época. Terão a garantia de que vão manter-se bonitas e frescas durante todo o dia e a adaptação que possam ter que fazer aos tons que idealizaram será certamente pouca.

É claro que podem considerar um ou outro apontamento de cor com alguma flor em particular que possa ser importada, mas tenham em conta que essas flores não só serão mais caras como menos resistentes ao ambiente quando forem trazidas para o inverno.

A nossa sugestão? Escolher talvez um tom forte – e aqui a aposta foi o bordeaux cujo contraste adoramos, e jogar com uma decoração em tons mais pastel que ilumine e destaque uns elementos dos outros.

Lembrem-se que além das flores, podemos jogar com muitos outros elementos decorativos e materiais gráficos para completar o look que idealizaram.”

 

A Teresa tem toda a razão – e se pensarem na oferta floral habitual em Novembro, o tempo das dálias, crisântemos, anémonas, amarilis, scabiosas, há todo um universo de flores bonitas, algumas para descobrir. E caso vos interesse explorar, sobretudo as meninas mais artísticas, há opções em papel, como as magníficas flores de papel da Ana Jordão.

Nos têxteis, não deixem de incluir o veludo e algumas cores ricas, como aquela paleta que os ingleses chamam de jewel tones. Funciona na perfeição e é transformadora do ambiente!

 

Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoração de casamento de inverno, com Something Borrowed Wedding Planning Decoraçãod e casamento de Inverno decoração de casamento de inverno

A Teresa Perdigão deixa ainda mais uns conselhos que podem responder às grandes questões, como o frio e a chuva:

 

“Apesar de ser impossível prever o tempo, entendemos que seja mais arrojado sonhar com um casamento de inverno sem chuva ou frio. A solução pode, no entanto, ser mais simples do que parece.

O primeiro passo será um cuidado redobrado com a escolha do espaço e garantir que este tem o conforto que um dia de outono ou inverno pede.

Adoram a ideia de espaços exteriores para o cocktail? E porque não? Garantam apenas que existem zonas cobertas e várias formas de proporcionar conforto e aquecimento a todos – podem ser aquecimentos de exterior (os habituais cogumelos),  ou umas mantas bonitas e quentinhas.

E claro, considerem idealmente o acesso a uma zona interior – alguns convidados vão preferir e caso tenham um dia com mais vento e as soluções de aquecimento no exterior não sejam suficientes, não terão que alterar muito a estrutura do vosso dia ou dos espaços definidos para os vários momentos.”

 

E as fotografias, perguntarão vocês a seguir?

Por muito românticas que possam ser algumas imagens com gotinhas de chuva brilhantes em contraluz, frio e água são péssimos companheiros e é importante que se mantenham secos e quentinhos.

 

“A verdade é que são vão casar no outono ou inverno, acolherem a ideia da chuva será um primeiro passo. E a melhor forma de o fazer, é estarem preparados e descontraídos sobre a inevitabilidade do assunto!

Que tal a encontrarem umas galochas coloridas que possam calçar para irem tirar fotografias, ou terem um guarda-chuva com graça para se abrigarem os dois juntos – sim, só um guarda-chuva!

E porque não multiplicar as galochas e guarda-chuvas para as fotografias de família?

 

O outono e o inverno pedem calor e detalhes que nos aqueçam o corpo e a alma. Porque não aproveitar para fazer o que no Verão não faz sentido?

 

“Mantenham uma pista de dança muito animada para ninguém sentir o frio e quando precisarem de descansar, sirvam-se de uma das vossas bolachas preferidas com uma caneca de chocolate quente.

Ninguém vai recusar o mimo e vão poder dar a conhecer essa parte de vocês que só se revela nos fins-de-semana de chuva – normalmente com aquele dresscode mais descontraído do pijama e pantufas!”

 

Óptimos conselhos da Something Borrowed, aos quais eu ainda acrescento estas ideias: garantam que há bebidas quentes para aquecer as mãos mais frias e pensem em refeições de forno e cozedura lenta, robustas e muito suculentas – uma carne que se desfaz ao toque, um arroz de forno, um bacalhau confitado. Tudo sabores e aromas invernosos, que acompanham com um belo vinho. Na mesa de doces, apelamos aos sentidos: especiarias e sabores de outono, citrinos, compotas e marmeladas, frutos secos e belos queijos, tudo o que seja rico e intenso, e acompanhe um vinho do Porto vintage ou um chá aromático. O chocolate quente e as bolachinhas à ceia, e, para o regresso a casa, frasquinhos de compotas do verão e granola caseira, para um pequeno almoço de festa.

 

Há formas fantásticas de celebrar um casamento no outono e inverno, ainda têm dúvidas?

 

Se estão a tratar da organização do vosso casamento, acompanhem as nossas dicas para casar, sempre à segunda-feira.

 

Passem pela ficha de fornecedor da Something Borrowed, espreitem o portefólio e entrem em contacto com a Teresa Perdigão, através do formulário, que vos vai ajudar a navegar estes tempos e a pensar no mais bonito casamento de outono ou inverno!

 

Fotografia de Jesus Caballero.

 

Susana Pinto

Histórias de amor, com Somos as Palavras – sempre ao sábado!

Hoje estreamos com doçura uma nova rúbrica, sempre aos sábados.

Chama-se Um amor (nunca) esquecido e nasce da escrita da Rafaela Martins, que assina como Somos as palavras – escrita criativa.

 

Apresenta-nos a Rafaela:

“Estas poderiam ser as recordações de um amor que começa agora, por força dos anos, a perder a memória. Ou as lembranças de um amor intenso que deixou expirar a validade. Poderiam até ser simples apontamentos, qual diário de bordo, de um amor que é tão fervoroso que mais vale escrevê-lo, para que as memórias não se dissolvam nos dias. Ou poderiam ser simples episódios e promessas de um amor que é sereno e leve, mas que fica tão bem em palavras.
É sobre o amor, que foi ele que nos trouxe aqui – e quanto a isso não há dúvidas.”

 

Escrita criativa para caamentos Somos as Palavras

Acompanhem o trabalho bonito da Rafaela Martins e entrem em contacto através da sua ficha de fornecedor.

Ela vai adorar escrever a história do vosso amor!

Susana Pinto

I Go Travel sugere: uma lua-de-mel pelas cidades mágicas da Europa

Nos intervalos desta chuva que vai persistindo, fazendo justiça ao velho ditado “Abril, águas mil”, a I Go Travel continua a fazer-nos sonhar com os dias bonitos que virão, apresentando-nos belos destinos de lua-de-mel, escapadinhas de fim-de-semana e viagens mais longas.

 

Hoje temos os olhos postos em cidades improváveis na Europa, destinos laterais, bem escondidos, que escapam à azáfama das grandes cidades mas surpreendem pela sua autenticidade e charme, como todos os segredos bem guardados.

 

Podemos começar pelos castelos medievais em Iseo, na Itália, Bled, na Eslovénia ou no Vale do Loire, em França, que nos transportam para uma época misteriosa e repleta de lendas, como um conto local da Eslovénia, que afirma que quem tocar o sino da igreja da maravilhosa ilha do lago Bled, terá todos os seus sonhos realizados.

Continuando pelo centro da Europa, vamos até Hallstät, na Áustria, Património Mundial da Humanidade: esta pequena cidade convida a passeios pedestres, com tempo para contemplar as suas igrejas do século XII ou para jantar restaurante acolhedor.

 

E se falamos em restaurantes, um jantar à luz das velas é um programa que não pode faltar entre casais apaixonados, certo? Geiranger, na Noruega, tem excelentes restaurantes. Um plano B com todo o charme inclui visitas a uma das muitas lojas de charcutaria fina e chocolates para uma ceia romântica e intimista no quarto do hotel. Pela fresca, apanhem um barco e façam um passeio pelos fiordes e deslumbrem-se com esta paisagem de costa com as suas cascatas e escarpas.

 

Gostam desta ideia de passeio de barco? Então vamos passar ao lado das clássicas Veneza e Amsterdão, com os seus maravilhosos canais, e navegar por outras alternativas igualmente interessantes e por explorar, com pontes de madeira centenárias que compõem cenários perfeitos para as vossas melhores fotografias ou até, quem sabe, para um pedido de casamento em viagem bem romântico.

Annecy (que tem um fantástico festival de cinema de animação, o mais relevante na Europa, caso este assunto vos seja caro), em França, e Giethoorn, na Holanda, são duas belas opções a considerar.

 

Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel Viagem de lua-de-mel a Annecy, em França, com a I Go Travel

Outra opção belíssima, para os casais que adorem mergulhar na natureza, podem ser as paisagens naturais, montanhas cobertas de neve e lagos de águas profundas. Benasque, em Espanha, é um local propício a caminhadas com vista para a cordilheira dos Pirenéus e em Soglio, na Suíça, respira-se a serenidade que nos chega com o ar da montanha, todos cenários perfeitos para um passeio de mãos dadas cheio de romance.

 

Para quem prefere a vida urbana e riqueza e diversidade cultural, Lucerna, na Suíça, é uma óptima opção, tal como Estrasburgo, Património Mundial da Humanidade, com o seu charme e ambiente encantador, com muitos espaços verdes que nos convidam a piquenicar. Se formos até à Alemanha, e para os aficcionados de literatura, destacamos Heidelberg, fonte de inspiração para Goethe e Mark Twain, considerada por muitos como a cidade mais encantadora deste país.

 

As cidades mais pequenas são, naturalmente, mais hospitaleiras. A proximidade com as comunidades locais permite uma experiência diferente e mais rica do ponto de vista social, e o tudo tem mais vagar. Viajar é também isso, deixarmo-nos envolver pelo quotidiano local, frequentarmos espaços menos turísticos e observarmos e experimentarmos costumes e rotinas próprios de cada comunidade.

Cesky Krumlov, na República Checa, é uma cidade que se presta exactamente a isto. As suas casas pitorescas e fachadas renascentistas fazem desta cidade medieval um local místico, onde é possível deixarmo-nos levar pela tranquilidade dos habitantes locais e ficarmos a saborear a atmosfera, fazendo de conta que estamos em casa.

 

Nestas cidades mais pequenas e menos apressadas, passeios de bicicleta ou a pé pelos parques e bosques, um piquenique, um passeio de barco ao entardecer, um jantar romântico num restaurante acolhedor com vista ou desfrutar de um copo enquanto o sol se põe, são, quanto a nós, programas bastante apetecíveis quando se procura um destino para namorar com vagar.

Há muito desfrutar em cidades assim. E, sobretudo, há calma para o fazer. Para a I Go Travel estes são destinos perfeitos para namorar e, até, para uma lua-de-mel bem relaxada e doce.

 

Nós não podíamos estar mais de acordo e ainda acrescentamos este ponto de vista: estas bonitas cidades não parecem perfeitas para uma viagem de outono? Fechem os olhos e pensem nisso!

 

Imagens bonitas de Annecy, captadas por Em Scott, via Entouriste.

Susana Pinto

À conversa com: João Terra – fotografia de casamento

Hoje a conversa é com João Terra, que faz fotografia de casamento.

Falamos sobre a magia de fotografar casamentos, o que os torna tão relevantes e singulares como tema e o impacto que este registo tem sobre os noivos, família e amigos.

Costumo dizer que “o meu dever foi cumprido” quando os noivos se vêem e revêem na fotografia que produzo. Quando os noivos estão a ver uma imagem e se recordam, automaticamente, da emoção que foi aquele momento, do que efectivamente aconteceu ali, e do porquê de estarem assim naquela fotografia, é algo mágico, não acham? Eu acho que é.

Conte-nos um pouco da sua viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Posso dizer que já dei algumas voltas em relação ao que queria fazer como profissional. No secundário preparei-me para a área da engenharia informática. Quando chegou a altura da universidade, vi que não queria seguir aquilo e decidi embarcar no mundo da contabilidade e das finanças. Só depois, no final da faculdade, veio a fotografia. Em suma, acabo por ser mais um que está neste mundo com um background completamente diferente da área audiovisual.

O bichinho da fotografia esteve sempre presente, mas posso dizer que se intensificou quando, ainda no mundo universitário, conheci um grupo de fotógrafos amadores em Aveiro, a cidade onde estava a estudar. Agora até é interessante ver o crescimento profissional de algumas dessas pessoas, assim como a amizade que se cultivou desde então. Daí a começar a fotografar casamentos foi um pulinho, como se costuma dizer. Passados dois anos estava a fotografar como segundo fotógrafo e, pouco depois, iniciei-me a solo.

 

Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia

Há quanto tempo fotografa? E porquê casamentos?

Após um ano e meio a fazer trabalhos como segundo fotógrafo, comecei em 2015 a fotografar casamentos, em nome próprio. A fotografia de casamento tem algo de mágico e é extremamente gratificante, penso que muito se deve às sensações e às histórias por detrás de cada dia. O dia em si costuma ser uma loucura de emoções e sentimentos e eu adoro estar lá e presenciar isso. Depois o impacto que cada fotografia tem nos casais, nos familiares e amigos, é outra coisa fantástica. Tento sempre que a minha fotografia demonstre, de forma genuína e fiel, o dia como ele foi e as pessoas como elas são. Costumo dizer que “o meu dever foi cumprido” quando os noivos se vêem e revêem na fotografia que produzo. Quando os noivos estão a ver uma fotografia e se recordam, automaticamente, da emoção que foi aquele momento, do que efectivamente aconteceu ali, e do porquê de estarem assim naquela fotografia, é algo mágico, não acham? Eu acho que é.

Faço fotografia, essencialmente de casamento, porque é algo que realmente me apraz fazer. Já Confúcio dizia, Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vai buscar inspiração?

Estaria a mentir se dissesse que não acompanho trabalhos de outros profissionais. Acompanho alguns que são uma verdadeira fonte de inspiração para mim. Muitos deles nacionais. Há quem esteja a fazer um trabalho simplesmente fantástico.

Um bom filme e uma boa série também são boas fontes de inspiração. Para além disto, o simples dia-a-dia, as situações do quotidiano, as pessoas e locais que vamos conhecendo também trazem o seu contributo. Explorar e conhecer ajudam-me sempre a melhorar o meu trabalho.

 

Como construiu a sua assinatura, como a define?

Penso que isso será sempre algo que irei construíndo ao longo do tempo. Gosto da ideia de abordar o dia como uma reportagem jornalística. Como disse há pouco, tento sempre que a minha fotografia demonstre, de forma genuína e fiel, o dia como ele aconteceu e as pessoas como elas são. Procuro que as fotografias se tornem intemporais e que o casal, mesmo que as veja passado um ano, vinte ou quarenta, seja sempre “transportado” para aquele dia e viva aquelas emoções.

 

Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia

Quando precisa de fazer reset, para onde olha, o que faz?

Fazendo o que gosto não tenho propriamente motivos para fazer um reset. Mas posso dizer que, quando o preciso fazer, para mim é muito simples. A minha família. Não há nada que me faça melhor do que estar simplesmente a desfrutar da companhia da minha família. Se for possível, a explorar locais novos ou simplesmente a passear.

 

Do Norte para o mundo, ou Portugal de lés-a-lés: fotografar casamentos estrangeiros é diferente de fotografar casamentos nacionais?

É diferente, mas igualmente gratificante. Podemos presenciar uma cultura, uma religião, um local e pessoas diferentes, mas no final, o dia é definido pelo mesmo, a união de duas pessoas que têm um sentimento muito forte entre elas. E isso é o mote para tudo o resto.

 

Qual é o seu processo de trabalho, como acontece a ligação com os seus clientes?

Penso que, hoje em dia, o primeiro contacto será transversal a qualquer profissional, e seja via email. Após o primeiro contacto, gosto de poder reunir presencialmente para permitir que nos conheçamos melhor e, a partir daí, ir construindo uma relação de confiança. Acho, por isso, importante irmos sempre mantendo o contacto. Não digo que seja esta a forma correta para todos, mas é a mais correta, para mim.

 

Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia Uma sessão em Londres, com fotografia de João Terra Fotografia

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gosta de fotografar?

Sou adepto de casamentos pequenos. No entanto, mais que uma questão do número de convidados, o que mais gosto de fotografar são dias emotivos e divertidos.

 

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?

Poder ter o voto de confiança dos noivos na minha capacidade de passar para a fotografia um dos melhores dias da vida deles e, com isso, conhecer novos locais e pessoas. Encaro isso como um privilégio muito grande.

Há várias coisas desafiantes neste mundo da fotografia de casamento. Posso enumerar duas, a criatividade com o puxar os meus limites e tentar sempre melhorar e  o acompanhar os avanços tecnológicos que estão sempre a aparecer relacionados com as ferramentas de trabalho.

 

Escolha uma imagem favorita do seu portefólio e conte-nos porquê.

Escolhi uma das fotografias que mostra muito a emoção e a força dos sentimentos que adoro captar. Sempre que olho para esta fotografia sinto bem o que foi aquele momento. O pai da noiva tentou sempre guardar a emoção que estava a sentir, mas quando chegou a altura de passar a mão da filha ao noivo, agarrou-se a ela com uma força e deixou que todo aquele sentimento viesse ao de cima. Foi ali um minuto ou dois em que parece que só existiam eles os dois,  o amor de pai e filha que sentem um pelo outro. Deu mesmo para me arrepiar um bocadinho.

 

Contactem o João Terra através da sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem o João directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!