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Marta Ramos

Sapatinhos para um casamento boho-chic, por Pisamonas

Voltamos hoje a dedicar-nos aos convidados em ponto pequenino, que conseguem ser sempre estrelas nos casamentos – e nas fotografias! Sendo especialista em calçado infantil de qualidade, a Pisamonas desenhou uma colecção variada de sapatos de cerimónia, que alia conforto e elegância, com uma boa relação preço-qualidade: a Colecção Cerimónia da Pisamonas oferece uma ampla gama de modelos em diferentes estilos e cores. De certeza que irão encontrar aqui a opção perfeita de sapatos de cerimónia de criança, independentemente do estilo ou dress code do casamento.

Estão a pensar numa cerimónia em estilo boho-chic? Um casamento descontraído, ao ar livre, com a cerimónia a decorrer debaixo de árvores, ao entardecer?
Se for esse o caso, estas são as nossas sugestões para os pezinhos pequeninos:

 

 

 

 

 

Estilo e conforto reunidos em modelos de sapatos a que nem os miúdos irão resistir.

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Pisamonas para ficarem a conhecer melhor a sua oferta. E visitem o site da Pisamonas, para verem detalhadamente todos os modelos disponíveis. Uma das grandes vantagens de fazer compras na Pisamonas é o facto de a loja online oferecer portes grátis e trocas igualmente grátis nos envios para Portugal continental.
Para esclarecerem qualquer questão, falem com a equipa de atendimento ao cliente, que vos ajudará a completar as vossas compras tranquilamente. E se estiverem por Lisboa, então não deixem de visitar pessoalmente a recente loja Pisamonas em Telheiras.

Susana Pinto

À conversa com: Ocaso – fotografia de casamento

Hoje conversamos com o Gil e a Joana, a dupla que assina com Ocaso – fotografia de casamento.

Estas conversas são sempre enriquecedoras e valiosas, porque falamos sobre métodos de trabalho, o caminho que leva cada profissional até onde está neste momento, os pontos de vista, e uma boa dose de detalhe pessoal e personalidade. Os Ocaso não foram excepção, e têm muita coisa interessante para dizer.

Façam uma pauda e conheçam-nos melhor!

Sem dúvida que o melhor sentimento, algo indescritível, do lado bom e belo de fotografar casamentos, é a satisfação única que vemos nos olhos dos casais quando estão a ver, rever e reviver os diferentes momentos presentes nas fotografias, acompanhado muitas vezes da frase “Eu nem me apercebi que isto aconteceu”.

Há quanto tempo fotografam? E porquê casamentos?

A fotografia de casamento apareceu nas nossas vidas de uma forma um pouco inesperada, através de um convite de um amigo. Inicialmente, era por nós observado como uma área cheia de clichés, de lugares comuns, tudo era demasiado igual e não raras as vezes o resultado era demasiado kitsch. Depois, começámos a observar uma nova onda de fotógrafos, vindos de áreas completamente diferentes, que claramente impulsionaram e trouxeram uma lufada de ar fresco para uma área que estava em claro declínio.

Como o Gil já era fotojornalista de desporto, o nosso amigo pediu para o ajudar num casamento e desde esse dia, mais ou menos em 2014, até agora, não conseguimos deixar de acompanhar histórias únicas de casais super apaixonados.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?

A nossa inspiração acaba por resultar de coisas muito simples, como um passeio na praia, pela floresta, pelas ruas mais campestres ou nas mais urbanas. A contemplação dos diferentes locais e das suas gentes serve não raras as vezes como um ponto partida para construirmos histórias, e acabar por sentir o que um possível casal desse local também sente.

Claro que filmes, séries, música, trabalhos de outros fotógrafos são igualmente um ponto de inspiração, mas numa vertente mais técnico-artistica, isto porque, numa análise mais concreta, a história e vivências sempre únicas dos noivos é que acabam por ter o maior peso na balança “inspiracional”.

 

O vosso trabalho é a duas mãos. Como o definem e como construíram a vossa assinatura?

Acompanhar um dos dias mais importantes na vida de outros casais não é tarefa nada, nada fácil.

Para nós não faria qualquer sentido estarmos dedicados a fotografar casamentos se aquilo que fazemos, da forma como fazemos não correspondesse ao que nós, enquanto casal, realmente somos. Daí, o nosso estilo é claramente muito sincero, simples e minimal. Adoramos contar histórias. Não trabalhamos por uma ou duas imagens por casamento, mas sim para que cada clique faça sentido na globalidade daquilo que foi todo o dia, criando uma ponte de emoções que represente o que são os nossos casais.

Queremos que revivam o dia ao ver e sentir cada fotografia. Acreditamos que na espontaneidade e autenticidade está a principal chave para alcançar o que desejamos num verdadeiro trabalho de fotorreportagem.

 

Ocaso - fotografia de casamento

 

Ocaso - fotografia de casamento

 

Ocaso - fotografia de casamento

 

Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?

Em todas as novas temporadas de casamento surge a fase do “reset”, onde tentamos, de alguma forma, limpar aquilo que sentimos que nos atrapalha a progressão, a capacidade de melhorar, de acrescentar algo diferente ao nosso trabalho.

Começamos sempre uma nova temporada com a criação de moodboards que reflitam o que consideramos que serão as tendências dos próximos 2 anos.

Neste processo acabamos por descobrir imensos estilos, linguagem, formas de expressão artística e de storytelling totalmente distintos e que nos ajudam a preparar para uma nova temporada.

 

Estão instalados em Vila Nova de Famalicão: o vosso trabalho é local ou claramente nacional?

Por incrível que pareça, são poucas as histórias que acompanhamos de casais de Famalicão. Não raras as vezes até estamos na nossa zona, mas a acompanhar alguém vindo de fora. Acho que se pensarmos um pouco ao fim de quase três anos de OCASO, uma mão sobra para contar o número de casais que são realmente locais.

 

Qual é o vosso processo de trabalho, como acontece a ligação ao cliente?

Actualmente, uma grande parte dos nossos casais já vêm com referências bastante vincadas de quem somos, como trabalhamos e qual a nossa abordagem, o que é um excelente ponto de partida para uma bela conversa. Muitas vezes sabem claramente com maior detalhe Quem/O que é o OCASO do que nós a história do casal.

Procuramos sempre conhecer a história que os guiou até ao grande pedido, transmitir absoluta confiança aos noivos que nos vejam como uns amigos, pois se não existir essa conexão, se formos visto apenas como os “tipos que vão tirar as fotos”, o resultado estará muito longe de ir ao encontro dos seus corações.

 

Ocaso - fotografia de casamento

 

Ocaso - fotografia de casamento

 

Ocaso - fotografia de casamento

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de registar?

Adoramos estar próximos das pessoas, ter oportunidade de ouvir as suas histórias e conseguir capturar a verdadeira essência que compõe a história do casal. Por isso, temos uma clara preferência por casamentos mais intimistas, são inclusive um desafio maior à nossa capacidade de “camuflagem”. Passar despercebido num casamento com trezentas pessoas é fácil, mas certamente o resultado final não será tão apaixonante como um com cinquenta, em que ficamos quase amigos de cada convidado.

 

Qual é a melhor parte de fotografar e filmar casamentos? E o mais desafiante e difícil?

Sem dúvida que o melhor sentimento, algo indescritível, do lado bom e belo de fotografar casamentos, é a satisfação única que vemos nos olhos dos casais quando estão a ver, rever e reviver os diferentes momentos presentes nas fotografias, acompanhado muitas vezes da frase “Eu nem me apercebi que isto aconteceu”.

Já o grande e maior desafio acaba por estar ligado aos dias que estamos longe da família, o sacrifício e ausência em datas especiais que só são compensadas pelo agradecimento genuíno dos casais.

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portfolio e contem-nos porquê:

 

Ocaso - fotografia de casamentos

 

Uma das nossas história favoritas, da qual resultou esta imagem, mais pelo lado sentimental, foi capturada em 2017 na ilha do Pico. Pela ligação forte ao arquipélago, pelos noivos, pelo facto de esta imagem existir nas nossas cabeças muito antes sequer de sabermos que iria existir este casamento, acabamos por sentir uma conexão única inclusive pela preparação do grande dia.

A nossa noiva, uns meses antes do grande dia, veio a Braga procurar um vestido que por uma ou outra razão não aparecia, sendo que, no dia seguinte regressaria aos Açores. Como é óbvio,  era notório o desalento total por não encontrar o vestido que preenchia a sua imaginação.

Por puro engano, um outro casal de noivos ligou-nos, inclusive já não falávamos pelo menos à meio ano, e nesse preciso momento lembrámo-nos de perguntar onde tinha sido escolhido o vestido, e partilhámos de imediato o contacto.

De tão desanimada que estava, a noiva que procurava o vestido só se queria irr embora, nós insistimos para que tentasse o contacto, apesar da hora já tardia.

Na loja, a pessoa responsável tinha se esquecido de algumas coisas e regressou momentaneamente ao espaço. A sua reacção a toda a história foi tal, que recebeu a noiva de imediato e o final só poderia ser feliz!

 

 

Os contactos detalhados da dupla Ocaso – True Love Stories estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a o Gil e a Joana directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!

 

Marta Ramos

Ainda as flores de maio, por Flor de Laranjeira

Na Flor de Laranjeira, distâncias não são problema. «Só conheci pessoalmente a Joana quando lhe entreguei o ramo de noiva», conta-nos a Teresa, «e foi um momento realmente inesquecível pois a reacção dela foi um mix de nervosismo e encanto.» Até àquela altura, noiva e designer floral tinham comunicado apenas através de ecrãs: «As nossas reunião por Skype terminaram sempre com a agradável sensação de confiança e liberdade criativa. E quando chegou a hora, antes mesmo de verificar se estava mesmo tudo como ela queria, a Joana já estava apaixonada pelas cores vibrantes das flores, típicas das flores de Maio, naturalmente volumosas e vibrantes. No ar daquele dia conseguíamos respirar alegria e felicidade.»

O ramo em causa, solto e descontraído, inclui peónias, rosas piano, eryngium, protea agulha, ficus e ningella. Deliciem-se com as fotos, assinadas por outro fornecedor SB, João Makes Photos. A equipa do casamento da Joana e do Hendrik incluiu ainda mais uma escolha cá da casa: a festa decorreu na Quinta do Hespanhol.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Flor de Laranjeira nasceu da união de dois amores: a designer de interiores por formação dá a mão à florista por criação e juntas dedicam-se ao desenho com flores. A inspiração vem da paixão: trabalham com flores frescas, de preferência sazonais e nacionais. Desde o ramo de noiva e complementos, aos locais de celebração e festa, tudo é permitido e possível, tendo como única condição o respeito pela essência da flor​. E do amor, claro. Todo o trabalho da Flor de Laranjeira resulta do diálogo com o cliente, atendendo aos seus desejos, gostos e aspirações, respeitando as suas necessidades e o seu orçamento. E tal como no amor, querem que cada ramo tenha uma harmonia que gere felicidade…

Vejam aqui OUTROS TRABALHOS DA FLOR DE LARANJEIRA e FALEM COM A TERESA. Ela terá todo o prazer em ouvir as vossas ideias e conhecer os vossos gostos, para depois traduzi-los em flores.

Marta Ramos

Damos as boas-vindas: Deambulando!

As boas-vindas de hoje são dadas à Elisa e ao Paulo e à sua Deambulando!

 

A Deambulando é a casa da Elisa e do Paulo – e o que eles fazem é contar a vossa história. Fazem-no de uma forma natural e genuína. Adoram emoções, histórias de amor e, sobretudo, a forma como cada história ganha forma através das suas câmaras e do seu olhar. «Porque as melhores histórias são as de amor, nós deambulamos de imagem em imagem para contar a vossa.»
Escolheram trabalhar na área dos casamentos porque se sentem atraídos pela ideia de estarem a marcar a vida das pessoas: «Estamos a criar memórias que vão passar de geração em geração.»

Orgulham-se de criar uma relação com os noivos, de sentir o feedback positivo depois da entrega final, de perceber que no final de cada trabalho cumpriram o seu objectivo de documentar o dia mais especial da vida daquele casal.
Procuram inspiração junto de outros fotógrafos e videógrafos de casamento, e também noutras áreas da fotografia e do cinema, de forma a tornarem o seu trabalho mais rico e inovador.
E onde se vêem a Elisa e o Paulo daqui a cinco anos? «A fazer aquilo que já fazemos mas ainda melhor!»

 

A partir de agora, acompanhem também os nossos posts acerca do trabalho da dupla Deambulando.

 

 

Deambulando - Fotografia de Casamento

 

 

Deambulando - Fotografia de Casamento

 

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Deambulando para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com a Elisa e o Paulo, eles estão à vossa espera para contar a vossa história.

 

Elisa e Paulo, bem-vindos ao Simplesmente Branco!

Marta Ramos

Wise words: Como encontrar o espaço perfeito para o casamento?

A partir do momento em que têm uma data em mente e um número de convidados definido, é chegada a hora de escolher o espaço para a vossa festa. Hoje as nossas wise words são dedicadas a essa escolha – e contamos com a colaboração das Histórias com Alma, da Ana e do Francisco, que vos trazem conselhos úteis e imagens bonitas da sua Casa Grande do Fontão.
Já que começámos por falar na data:

Hoje, a grande maioria dos espaços já terá as principais datas de 2020 reservadas. – Histórias com Alma

Assustador? A verdade é que este é um dos casos em que a antecedência vale ouro. Normalmente, um ano é o tempo que deverão acautelar entre a vossa escolha de espaço e a data do vosso casamento. Haverá quem estique esse intervalo, sobretudo para casar no pino do verão e num local particularmente concorrido. Por isso, se o vosso calendário é curto, uma das soluções passará por flexibilizar a data do grande dia: as sextas-feiras, os domingos, alguns feriados a meio da semana e os meses menos comuns podem significar diferenças interessantes no orçamento final e assegurar a disponibilidade do espaço dos vossos sonhos – e tudo isto é, claro, válido igualmente para os restantes fornecedores.

Se têm a agenda com folga e o dia não está aberto a discussão, então comecem o quanto antes. Com data e número de convidados em mente, o passo seguinte será definirem o ambiente que mais vos agrada. As possibilidades são quase ilimitadas: um hotel, um restaurante, uma quinta, uma galeria ou sala bonita, um palácio, um jardim, uma casa de família, podemos dizer que qualquer sítio, desde que reúna as condições apropriadas, pode ser transformado no vosso local ideal para casar. Uma casa, dissemos nós? Sim, e falaremos detalhadamente sobre essa possibilidade num dos póximos wise words. Hoje focamo-nos mais nos espaços dedicados a receber eventos.

 

 

 

 

 

O método que temos vindo a aconselhar para outras tomadas de decisão aplica-se também aqui. Já sabem: pesquisar, escolher cinco, contactar o top 3.

A oferta é muita e quase sempre acompanhada do serviço de catering, o que faz desta a maior fatia do vosso orçamento. O processo merece, por isso, tempo e ponderação na mesma medida. – Queres casar comigo?

O ponto de partida são os números. A vossa lista de convidados irá, logo de início, excluir algumas hipóteses, ou porque são muitos, ou porque são poucos. A seguir, o caminho divide-se, grosso modo, em dois: uma oferta do pacote completo ou um desafiante cenário em branco, onde a vossa visão e investimento (de tempo, dinheiro e energia) fará a magia. Ambos têm potencial e resultarão num dia espantoso, cabe-vos apenas perceber o que vos serve melhor, com mais conforto e menos dificuldades e angústias no processo.

Na hora de começar as visitas, não saiam de casa sem a vossa lista de perguntas a fazer e questões a esclarecer:

. A capacidade da sala;

. O que está e não está incluído no valor;

. Trabalham em exclusividade com o serviço de catering próprio ou permitem outros fornecedores da vossa escolha?

. Confirmem o que o espaço permite e o que proíbe (como decoração feita por terceiros ou aluguer de mobiliário extra, por exemplo). Não aceitem a “decoração da casa” com o argumento de que é tendência ou única opção, o diálogo e flexibilidade são sempre o melhor caminho;

. Hora de início e de fim da vossa festa;

. Se pretendem que a cerimónia decorra no mesmo espaço da festa, verifiquem a capacidade dos espaços exteriores, nomeadamente a oferta de sombra (façam contas à posição solar);

. Inspeccionem casas de banho, acessos (estacionamento incluído) e espaços exteriores (sem esquecer, novamente, os pontos de sombra!) Tomem nota também do mobiliário de apoio, aquecimentos para as noites mais frescas, dimensões dos espaços e alguns detalhes de segurança, por causa dos mais pequenos e dos mais velhos;

. Peçam para ver as opções de atoalhados e loiça; caso tenham um ar desgastado, perguntem se é possível alugar outros (o custo deverá estar sempre do lado do fornecedor); e vejam também uma mesa montada, completa.

. Avaliem devidamente o espaço: se é escuro e está em mau estado, a decoração não resolverá tudo, há situações estruturais que não têm solução.

 

 

 

 

 

Esta visita deverá ser feita com tempo e calma, máquina fotográfica na mão e caderno de notas a postos. É fundamental que inquiram sobre todos os itens e tomem nota de tudo aquilo de que gostaram mais e menos. E, claro, estejam atentos à forma como vos recebem e como acolhem as vossas dúvidas e sugestões.

Uma boa equipa de trabalho não é aquela nos que apresenta sempre as mesmas soluções e sempre as mesmas fórmulas. Para nós, cada cliente tem uma diferente expectativa, diferentes vivências e culturas e devemos saber ouvi-los e, a partir daí, começar a construir o seu evento, apresentando um projecto criativo e processos de personalização com os quais os clientes se identifiquem de forma gradual, profissional e simplificada. – Histórias com Alma

Uma coisa importante é também assegurarem a articulação entre o espaço e os outros fornecedores. Se a decoração é por vossa conta (particular ou de um profissional contratado), sejam exigentes e claros, façam as devidas apresentações antecipadamente e afinem e promovam a sintonia entre todas as partes. Detalhar é importante, e por isso acertar responsabilidades, tarefas, timmings e contactos é fundamental para que tudo flua de modo sereno, profissional e ágil. Não se esqueçam de confirmar horários e disponibilidades para as montagens e desmontagens dos fornecedores externos.

E, claro, para que não haja surpresas desagradáveis, deverão sempre conversar sobre um plano B. Certamente estão a pensar em dias soalheiros e temperaturas amenas, mas se o plano principal é ao ar livre, certifiquem-se de que há uma opção alternativa no interior, à vossa disposição e em perfeitas condições de utilização. Confiram a meteorologia na semana anterior, não confiem demasiado na sorte, e se for caso disso, ponham em marcha as alternativas planeadas.

 

 

 

 

 

Depois de visitarem os espaços que elegeram durante as pesquisas, pesem prós e contras de cada um deles. Retomem o contacto com quem vos recebeu para esclarecer dúvidas e considerar outras opções que não vos tenham ocorrido durante a visita; e façam-no por telefone, que é mais produtivo e poderão trocar ideias na hora, em vez de perder tempo a trocar e-mails.

Já decidiram? Óptimo! Confirmem que tudo o que negociaram está no papel. Se se sentem confortáveis com as propostas apresentadas, acertem e assinem o contrato.

Na nossa romântica opinião, pensamos que existe um espaço ideal para cada evento. Sentimos, quase de todas as vezes, que quem nos vem visitar e conhecer e se emociona com as nossas Histórias com Alma é o nosso cliente e vai eleger-nos como o seu espaço. – Histórias com Alma

Na nossa romântica opinião, concordamos com a Ana e o Francisco. Estejam atentos a todos os detalhes de que vos falámos – é um investimento demasiado importante para ser decidido de ânimo leve, claro. Mas escutem atentamente o bater dos vossos corações: se acelerar ao entrarem num espaço em particular, se conseguirem ver-vos, e aos vossos convidados, naquelas salas e naqueles jardins, se sentirem um aperto emocionado no peito ao imaginar a primeira dança daquele cenário… então, muito provavelmente, encontraram o eleito.

Sobram dúvidas? Falem connosco, têm a caixa dos comentários inteiramente à vossa disposição. E não deixem de acompanhar todos os artigos de wise words que vamos publicando, sempre à segunda-feira.

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Marta Ramos

Damos as boas-vindas: Pedro Filipe Fotografia!

As boas-vindas de hoje são dadas ao Pedro e à Cátia e à sua Pedro Filipe Fotografia!

 

Pedro Filipe Fotografia é a marca do Pedro e da Cátia, um casal apaixonado que se baseia nas emoções para criar fotografia e vídeo para pessoas apaixonadas. Com um estilo que combina fine art, fotojornalismo e retrato, privilegiam o improviso, a originalidade e o imediato, sempre em busca dos momentos em que poucos reparam: olhares que falam, gargalhadas e pequenos detalhes que contam a história dos sentimentos vividos num dia tão especial como o do casamento.
Recorrem quase exclusivamente à luz natural e ultimamente dedicam-se à reportagem de casamentos por acreditarem que nada é mais mágico que congelar uma história de amor no tempo e no espaço.
Vivem em Esmoriz (Aveiro) mas deslocam-se por todo o país e mais além. O mundo é o seu objectivo.

Escolheram trabalhar na área dos casamentos um pouco por acaso. «Inicialmente eu fotografava apenas para mim», conta o Pedro, «mas quando fotografei o primeiro casamento com a Cátia, rapidamente descobrimos que não íamos parar. As memórias que oferecemos e as emoções que recebemos são muito viciantes.»
Orgulham-se de ficar amigos dos noivos com quem trabalham: «São pessoas que escolheram partilhar connosco momentos únicos e irrepetíveis. Só com esta entrega mútua é que é possível registar imagens fidedignas e genuínas. Orgulhamo-nos também de termos algo que é realizado à nossa imagem e medida.»
Vão procurar inspiração a muitos sítios: «Desde filmes, séries, arquitectura… a trabalhos de fotógrafos de outras áreas, como o Steve McCurry ou o Sebastião Salgado. Vamos também recolher muita inspiração à fotografia de rua. Lá encontramos tantas histórias e momentos únicos.» E quando olham para o futuro, vêem-se a «fotografar casamentos! A contar histórias com as nossas imagens. A chorar de alegria e de emoção. A dançar com os noivos no fim de um dia de trabalho. Ter a fantástica oportunidade de criar memórias de um dia único, como é o casamento, é algo que não nos vemos a conseguir largar.»

A partir de agora, acompanhem também os nossos posts acerca do trabalho da dupla Pedro Filipe Fotografia.

 

Damos as boas-vindas à dupla Pedro Filipe Fotografia!

 

Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento

 

Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento

 

Pedro Filipe Fotografia_fotografia de casamento

 

Não deixem de consultar as fichas de fornecedor seleccionado Pedro Filipe Fotografia – a de fotografia e a de vídeo – para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com o Pedro e a Cátia, eles estão à vossa espera para construir as memórias do vosso dia mais feliz.

 

Pedro e Cátia, bem-vindos ao Simplesmente Branco!

Susana Pinto

À conversa com: Hello Twiggs – fotografia de casamento

Hoje conversamos com a sempre simpática e bem-humorada Cláudia Casal, fotógrafa de casamento, que assina como Hello Twiggs.

Conhecemo-nos há vários anos e temos sempre assunto para longas conversas, que incluem sonoras gargalhadas e sítios giros. Gosto muito da luz que a Cláudia tão bem capta, e, sem supresas, é dela a fotografia da capa do nosso livro “Queres casar comigo? – guia prático para um dia muito feliz”.

Querem conhecê-la?

As pessoas que tenho à frente para fotografar são na sua maior parte a fonte de inspiração, porque o que me dão de si influenciará, sem dúvida, o que lhes irei entregar. É uma troca que fazemos… eles deixam-me entrar no seu mundo e eu tento entregar-lhes em imagens um bocadinho do mundo deles.

Conta-nos um pouco da tua viagem profissional até aqui, à fotografia de casamento.

Ora bem, é uma viagem um pouco longa, porque só perto dos 30 é que percebi o que queria fazer da vida… e na altura apenas percebi que tinha a ver com a fotografia no geral. Era um mundo onde me perdia durante horas e me fazia sonhar, abrir os olhos para tudo à minha volta que sempre lá tinha estado. Até lá chegar, passei por um curso superior em Psicologia Social e das Organizações, por estar ligada à área da Psicologia Educacional e finalmente trabalhei 4 anos em Consultoria numa das maiores multinacionais. E aqui foi quando quis mesmo dar o salto. Percebi que queria mais da minha vida e que queria algo mais criativo.

 

Há quanto tempo fotografas? E porquê casamentos?

Este é o 7º ano… e tem sido uma viagem absolutamente maravilhosa. Sinto que consigo atrair os clientes com os quais me identifico mais, com os dias de casamento bonitos que me dão mais prazer fotografar e que consigo fazer o trabalho que me dá imenso prazer. A fotografia de casamento surge pelo meu amor às memórias em família e porque o amor é o que mais importa nas nossas vidas. Por isso, estar lá para registar um dia tão especial para aquelas pessoas, que estão rodeadas pelas melhores pessoas das suas vidas… é para lá de especial. Poder entregar-lhes um legado que vai passar de geração em geração, é uma honra e um prazer.

 

Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vais buscar inspiração?

Onde sempre fui… à natureza, às mudanças na natureza a cada estação que chega, e à luz bonita do nosso país. E, claro, as pessoas que tenho à frente para fotografar são na sua maior parte a fonte de inspiração, porque o que me dão de si influenciará, sem dúvida, o que lhes irei entregar. É uma troca que fazemos… eles deixam-me entrar no seu mundo e eu tento entregar-lhes em imagens um bocadinho do mundo deles.

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Como construíste essa tua assinatura, como te defines?

Identifico-me mais com as emoções das pessoas que tenho à frente e o local que nos rodeia, do que propriamente com o criar imagens que me pareçam diferentes apenas pela diferença. A diferença está nas pessoas e na forma como as pessoas irão rever-se naquelas imagens e o sítio que escolheram. Converso sempre com os clientes antes de começar a fotografar, para que percebam o que pretendo deles, que é tão simplesmente que sejam eles próprios. Deixem-se ir e eu faço o meu trabalho. Vamos passear e eu vou conversando com eles. A partir daí desenvolver-se-á sempre uma história, vamos encontrar certamente detalhes bonitos no nosso passeio para serem incorporados naquela história, cores bonitas que pedem para entrar, ou uma luz bonita que tem de ser registada naquela história.

 

Achas que o ponto de vista feminino, os detalhes que escolhes fotografar e como o fazes, a narrativa que constróis, é diferente das escolhas que vês num trabalho de um profissional masculino?

Não linearmente… Mas acima de tudo, acho que cada um de nós põe um bocadinho de si naquela história, independentemente de termos um ponto de vista feminino ou masculino. Haverão detalhes que para mim serão sempre incorporados, porque são importantes para mim, porque eu gostaria de os ver registados se fosse eu a parte central daquela história. Haverão emoções que procuro sempre registar porque conheço a importância das mesmas, e que eventualmente me comovem também.

 

Quando precisas de fazer reset, para onde olhas, o que fazes?

Saio de casa todos os dias para passeios longos com o meu cão… isto ajuda-me imenso no meu dia-a-dia. Faça chuva ou faça sol, vou à rua, vejo tudo ao meu redor, estou próxima da água, reparo nos detalhes do meu bairro, na natureza… não deixo de fotografar coisas que já fotografei mil vezes, porque gosto de registar a minha própria história. E claro, longe ou perto, durante dois dias ou duas semanas, tento fazer férias frequentemente ao longo do ano. Sinto necessidade de ver outras paisagens, de fotografar sem ser pela profissão que tenho. E sinto que isto me ajuda muito!

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

O mundo em Lisboa ou Portugal de lés-a-lés: fotografar estrangeiros é diferente de fotografar casamentos nacionais?

É muito diferente. São culturas que nos trazem tradições diferentes, são detalhes diferentes, pessoas com uma perspectiva diferente do que deverá ser o dia de casamento. E acaba por ser sempre uma lufada de ar fresco. Mesmo quando apenas um deles é estrangeiro, é um acolher estas pessoas e falar-lhes do nosso país com um enorme orgulho, de como são as nossas tradições… Adoro fotografar em Portugal, seja onde for. E prefiro ir para fora para viajar por lazer, do que profissionalmente. Prefiro fotografar estrangeiros por cá e guardar outras paragens para as minhas viagens pessoais.

 

Qual é o teu processo de trabalho, como acontece a ligação com os teus clientes?

A primeira reunião, presencial ou por Skype é quase sempre o ponto de partida e como tenho uma vertente social bastante marcada é fácil estabelecer uma ligação com as pessoas que tenho à minha frente. Mas começo sempre por lhes pedir que sejam eles a começar, a contar a história deles e o caminho que os trouxe até aqui, a planear um casamento. E depois vou eu partilhando um bocadinho do que sei, dos anos de experiência que tenho para que o dia deles possa ainda ser melhor, mais bonito e acima de tudo descontraído e à imagem deles. Adoro histórias de amor e é importante para mim saber a história daquelas pessoas.

 

Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostas de fotografar?

Casamentos mais intimistas, com nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas e festas de arromba no sentido da diversão, e não da pompa e circunstância. É absolutamente delicioso quando os convidados estão a divertir-se tanto como os noivos e genuinamente felizes por estarem ali, e porque aquelas duas pessoas se estão a casar. Isto envolto numa festa bonita, num espaço bonito com carácter e personalidade, só pode resultar num dia muito especial. Os casamentos mais bonitos que fotografei foram os que foram pensados e planeados exactamente à imagem das pessoas que casaram, independentemente de terem sido numa tenda de circo numa aldeia, num bonito solar de família ou no pomar dos pais da noiva.

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Hello Twiggs - fotografia de casamento

 

Qual é a melhor parte de ser um fotógrafo de casamento? E o mais desafiante e difícil?

A melhor parte é fazer parte daquele dia tão importante para aquelas pessoas, e não falo apenas dos noivos. As famílias e amigos mais chegados estão radiantes e orgulhosos e isso é bonito de sentir e de registar. Estar lá para isso é um enorme prazer. É o dia em que estas pessoas têm à sua volta as pessoas mais importantes das suas vidas, família e amigos. E habitualmente só temos uma destas partes à vez… O mais desafiante é sem dúvida ser capaz de tecnicamente acompanhar as alterações que existem nestes dias, de luz, de local, de pessoas… e ainda estar sempre atento a tudo o que se passa à nossa volta durante horas e horas consecutivas, e claro conseguir antecipar momentos.

 

Escolhe uma imagem favorita do teu portfolio e conta-nos porquê:

Adoro esta fotografia do ano passado… E à partida poderia parecer uma imagem construída de propósito, mas não. A história deles começou numa adega no Alentejo… fomos até Grândola para a sessão de namoro precisamente por esse motivo. O casamento aconteceu numa quinta vinícola, e estávamos no início de Setembro, com as vinhas a ganhar as mais bonitas cores. A cumplicidade e o amor deles era palpável e estiveram sempre descontraídos durante toda a sessão… passeámos por todos os recantos da quinta, de tão bonita que era e com o pôr-do-sol a brindar-nos da melhor forma. Terminámos aqui na vinha… e num instante ele decidiu tirar um cacho de uvas e brincaram, porque tinha tudo a ver com a história deles.

 

Fotografia de casamento em Grandola

 

Os contactos detalhados da Hello Twiggs estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a Cláudia Casal directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.

 

Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!