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Susana Pinto

Liliana + Mário, o amor celebra-se a dançar!

Fechamos a semana em grande, querem saber porquê?

Porque não só trazemos um belíssimo casamento cheio de sol e calor do Alentejo, mas também porque a escolha dos noivos, no que toca a fornecedores, foi toda feita nesta bela casa chamada Simplesmente Branco… Que orgulho!

A Liliana + Mário prepararam a mais bonita festa: intimista, calorosa, cheia de detalhes cheios de significado para os dois e o que mais queriam era que a magia do dia fosse tangível e contagiosa… A julgar pelas imagens douradas captadas pelo Rui Gaiola, da Golden Days Photography e pela dupla Fullcut Wedding Films, no video, foi isso mesmo que aconteceu no Monte do Ramalho, em plena paisagem alentejana.

A decoração, feita à base de suculentas, teve dedinho das meninas Greenpic’k e a pista de dança (muito importante!) ficou a cargo dos animados Jukebox.

Para além desta equipa luxuosa (não estamos a exagerar, confirmem com os vossos olhos!), um pormenor bonito: o noivo usou uns botões de punho da Ninho de Cucos, feitos de prata e cortiça (em sintonia com o tema rústico e alentejano), que é a marca de joalharia de autor da minha querida amiga Davina Primo.

 

Eu não avisei que fechávamos a semana da melhor forma?

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

 

Sinalética de casamento no Monte do Ramalho, no Alentejo

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Logo após o pedido de casamento em Novembro de 2015 mesmo nos pés do Cristo Redentor na Cidade Maravilhosa!, começámos por decidir a data do casamento. Inicialmente tínhamos apontado para o final de 2016, mas como gostamos tanto dos dias longos de verão antecipámos para final de Junho.

O tempo já não era muito, mas como somos pragmáticos fizemos uma to do list e listámos todos os fornecedores que precisávamos de contactar, juntámos a informação com o que queríamos de cada um dos fornecedores e começámos a enviar e-mails para recolher propostas.

Primeiro tivemos de escolher o local onde queríamos que acontecesse o grande evento. Nós somos de Lisboa e o principal objetivo era fazer um casamento diferente, intimista, apenas com amigos chegados e família próxima, daí termos começado a procurar sítios com que nos identificássemos, nomeadamente no Alentejo (não temos família no Alentejo, mas é uma região que tem muito significado para nós). Também era importante que tudo pudesse acontecer num único sítio mas que fossemos nós a escolher todos os fornecedores e que também pudéssemos ter cerimónia religiosa e foi assim que encontrámos o Monte do Ramalho. Um local com uma beleza única, com pessoas dedicadas e bastante versátil face às nossas pretensões.

Nos restantes fornecedores (catering, decoração, fotografia, vídeo e DJ) também não foi uma escolha difícil (conseguimos sempre identificar fornecedores em linha com as nossas ideias, e em alguns casos o problema foi a indecisão face aos bons trabalhos de alguns fornecedores). Basicamente, e após algumas reuniões e pesquisas, chegámos a uma short list e escolhemos os fornecedores com quem nos sentimos melhor, com cujo trabalho nos identificávamos e com a ideia de casamento que estava a crescer e a ganhar força.

No final de 2015 tínhamos os fornecedores escolhidos e tudo encaminhado!

 

 

Retrato do noivo com botões de punho Ninho de Cucos

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quisemos criar uma festa diferente (e quem não quer?) com as pessoas mais importantes para nós e queríamos que, para além de nós, noivos, os convidados se divertissem ao som de boa música, no meio da bela paisagem alentejana, com uma decoração acolhedora e que sentissem a boa energia daquele espaço. No fundo o objectivo foi fazer uma celebração simples mas especial, onde pudéssemos, enquanto noivos, também desfrutar do ambiente de festa e dar atenção a todos os convidados.

Optámos por uma decoração campestre mas com o toque sofisticado das suculentas! Adoro estas plantas e achei que fazia todo o sentido termos esse apontamento no nosso casamento. A Greenpic’k foi a escolha óbvia como nosso fornecedor para a decoração, pois são especialistas com as suculentas.

 

 

Bouquet de noiva rústico, da Green Pic'k

 

 

 

Tiveste ajuda?

Tivemos algumas dúvidas e, à medida que se aproximava a data do grande dia, íamos pedindo ajuda aos nossos fornecedores, que se disponibilizaram desde o primeiro minuto. Contámos também com a experiência deles para concluir algumas ideias, para além do que ficou inicialmente contratualizado.

As madrinhas e padrinho também foram acompanhando os preparativos e dando opiniões.

 

 

Cerimónia civi ao ar livre, no Monte do Ramalho

 

 

 

 

O que era mais importante para ti?

O mais importante para nós era conseguir um casamento descontraído, bonito e simples, em que pudéssemos viver o dia sem preocupações. Criar uma atmosfera com boa energia.

 

E secundário?

O alinhamento do casamento. Era importante para nós não ficarmos presos aos timings definidos.

 

Retrato dos noivos com a luz do Alentejo, por Golden Days Photography

 

Retrato dos noivos com a luz do Alentejo, por Golden Days Photography

 

Retrato dos noivos com a luz do Alentejo, por Golden Days Photography

 

Retrato dos noivos com a luz do Alentejo, por Golden Days Photography

 

O que foi mais fácil?

A escolha de músicas! Adoramos música e temos muitos momentos nossos, inclusivamente a forma como nos conhecemos, que têm como motivo a música.

 

O que foi mais difícil?

Os últimos dias, a ultimar os detalhes da decoração. Estávamos com dificuldade na gestão das nossas expectativas.

 

Casamento com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

Casamento com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

Casamento com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

Casamento com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

Casamento ao ar livre com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

Casamento ao ar livre com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

Retrato de grupo, por Golden Days Photography

 

O que te deu mais prazer criar?

A escolha dos vários espaços que íamos utilizar no Monte e vermos em conjunto com a Greenpic’k a decoração, os detalhes das cores, o material a utilizar, o estacionário…

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Existiram algumas ideias de decoração que acabaram por ficar pelo caminho, ou mesmo substituídas por uma opção mais fácil ou mais acessível face ao orçamento definido. Confesso que também depositámos muita confiança nos nossos fornecedores, a energia era boa e estávamos todos em sintonia. O resultado foi fantástico! Nem nós imaginámos que ficasse assim!

 

 

Casamento ao ar livre com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

Casamento ao ar livre com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

 

Naked cake decorado com suculentas

 

Um pormenor especial?

As placas das cadeiras dos noivos “Danças comigo?” e “Para sempre!”, isto porque adoramos dançar! E ainda passámos no casamento um vídeo que a Fullcut Wedding Films fez connosco em que, como não podia deixar de ser, dançámos e namorámos!

Há um outro pormenor! Os amigos do Mário preparam uma surpresa e apareceram no casamento vestidos de uma forma muito original e todos de igual. Resultou na perfeição e, claro está, que esbocei um grande sorriso quando os vi na cerimónia!

 

Casamento ao ar livre com decoração rústica, no Monte do Ramalho

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Apenas alterava a hora de início. Começava talvez uma hora mais cedo. Mesmo com 70 convidados, penso que seria o tempo extra que precisava para estar um pouco mais com eles. De resto… Ah, o giz! Tínhamos colocado uma placa em ardósia com uma frase para os convidados deixarem as suas mensagens e esquecemos do pormenor do giz. Agora as mensagens terão de ser recolhidas à medida que encontramos os nossos amigos, ou mesmo na celebração do primeiro aniversário de casamento.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, decoração e bouquet: Greenpic’k

espaço: Monte do Ramalho

catering e bolo: Encontrus

fato do noivo e acessórios: fato e colete Massimo Dutti Personal Tailoring; botões de punho Ninho de Cucos; gravata e lenço Elizabeth Videira

vestido de noiva, sapatos e acessórios: vestido Eduardo Braz, sapatos Unisa e acessórios Juliana Bezerra

makeup: Sónia Godinho

cabelos: Carla Venâncio

fotografia: Golden Days Photography

vídeo: Fullcut Wedding Films

luzes e DJ: Jukebox

 

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Susana Pinto

Isabel + Filipe, love is a fine art

As imagens bonitas de hoje, numa selecção pouco habitual – menos detalhes, mais retratos do casal, magníficos – são da Matilde Alçada e a festa e conversa doce são da Isabel + Filipe, em trânsito para uma vida a dois na capital inglesa.

Na lista de boas escolhas dos noivos, estão os seleccionados Páteo Velho, à frente da Quinta do Convento e a Jukebox, a dar conta da incrível pista de dança.

Acompanhem o relato sereno da Isabel e pausem nas imagens lindas e orgânicas que a Matilde captou… Fine art, na verdadeira descrição do termo, imagens perenes, requintadas, valiosas, exquisite…

Que óptima maneira de fecharmos a semana!

 

 

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Como foi o teu pedido de casamento?

O Filipe estava, na altura, em Londres e tinha vindo passar as férias de verão a Portugal. Estávamos no Algarve e tínhamos combinado que, para celebrar o nosso terceiro aniversário de namoro, iriamos jantar ao restaurante da praia onde começámos a namorar.

Foi muito engraçado porque o Filipe é sempre muito descontraído e naquela noite estava bastante nervoso. No fim de jantar ele quis ir até a praia e enquanto observávamos as estrelas, sentados na areia, fui pedida em casamento. Foi um momento muito emotivo e especial.

 

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Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Como ia mudar-me para Londres em Outubro e não sabia quando iria regressar a Portugal, quis tratar do maior número de coisas possível.

Comecei por procurar o vestido e como já tinha uma ideia definida do que queria, não demorei muito a encontrá-lo.

Quanto ao espaço, tinha agendado algumas visitas para um fim-de-semana em que o Filipe vinha a Portugal, tendo a Quinta do Convento sido, sem dúvida, a favorita.

Depois de escolhida a Quinta, comecei a ver igrejas nas proximidades e assim que visitei a Basílica de Santa Quitéria de Meca, apaixonei-me. Enviei umas imagens ao Filipe e como ele também gostou, foi só falar com o padre e reservar a data.

 

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Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Sempre imaginei o meu casamento com um estilo muito clean, sofisticado e ao mesmo tempo romântico. Os tons pastel foram os escolhidos, sendo que o branco e o rosa-claro predominavam.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu de uma brincadeira com um primo do Filipe. Fiquei super feliz quando consegui lembrar-me de como se fazia um quantos-queres. Foi aí que mostrei ao Filipe a minha “maquete”, com todos os desenhos e frases correspondentes e decidimos que seria um convite diferente e original, feito por mim.

Um amigo nosso ajudou, posteriormente, com a parte gráfica e com a impressão.

 

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Tiveste ajuda?

Muita. Nao sei como teria sido sem ajuda dos pais, dos familiares e amigos. No fundo, essa foi também uma parte muito importante, porque conseguimos envolver quem mais gostamos no nosso dia.

 

O que era o mais importante para ti?

Tudo. Não conseguimos eleger apenas uma coisa importante, mas termos a nossa família e amigos reunidos e poder partilhar com eles a nossa felicidade, foi, sem dúvida, melhor do nosso casamento.

 

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E secundário?

A dança, que apesar de também ser importante, acabou por ser aquilo a que menos nos dedicámos. Inspirámo-nos na dança da Cinderela e só treinámos duas horas, dois dias antes do casamento. Tinha tudo para correr muito mal, mas na hora descontraímos e, à nossa maneira, correu muito bem.

 

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Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta e no catering.

 

Onde gastaste menos?

Nos convites e nas ofertas.

 

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O que foi mais fácil?

Houve várias coisas fáceis, porque tanto eu como o Filipe estivemos sempre em sintonia. A quinta, a igreja, a Matilde Alçada, os Souzas e a Jukebox foram decisões que tomámos com muita facilidade, porque correspondiam, exactamente, aquilo que procurávamos.

 

O que foi mais difícil?

Segurar as lágrimas. Emocionei-me imenso ao longo do dia, ao entrar na igreja, quando a família e amigos nos vieram desejar felicidades e quando nos fizeram uma surpresa ao passar um vídeo com imagens nossas.

 

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O que te deu mais prazer criar?

Tudo me deu imenso prazer. Adoro casamentos e poder organizar o meu foi uma enorme felicidade. Há sempre alguns receios de que algo não corra da maneira que idealizámos, mas no fim, tudo correu muito bem. Por mim, repetia tudo novamente!

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O casamento foi a nossa cara, mas claro que houve algumas cedências pelo caminho. Cedências necessárias para que as coisas funcionassem melhor.

 

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Um pormenor especial?

Houve vários pormenores especiais, mas destaco alguns, como o momento em que entrei na igreja com o meu pai, a ouvir a Ave Maria pela voz da Mariana, uma cantora lírica maravilhosa; o momento em que o Filipe ofereceu um ramo de flores à minha mãe e lhe fez uma dedicatória; o fogo de artifício e, claro, o vídeo que os nossos amigos nos fizeram.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não, repetia tudo outra vez. Foi um dia maravilhoso, único e tão nosso.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Dormir bem é extremamente importante e foi algo que nao consegui fazer. É um dia muito exigente e como tal, uma boa noite de descanso vai ajudar muito. Depois disto, o mais importante é sorrir, abraçar, beijar e divertirem-se muito.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

local, catering, bolo, materiais gráficos: Quinta do Convento, Páteo Velho

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido Nova Noiva e sandálias Schutz

maquilhagem e cabelos: Joana by Hairfusion

flores: Flores e Cores

ofertas aos convidados: narizes vermelhos da Missão Sorriso

fotografia: Matilde Alçada

video: SouzaFilmes

luzes, som e Dj: Jukebox

música da igreja: Daniel Oliveira (órgão) e Mariana (voz)

 

Susana Pinto

Joana + Bruno, uma doçura só…

A semana termina com a festa do doce casal Joana + Bruno, e uma mão cheia de fornecedores seleccionados Simplesmente Branco.

As fotografias são do Miguel Ribeiro Fernandes, o catering ficou a cargo da equipa do Páteo Velho, tudo foi filmado pela DreamCatchers e a pista, animadíssima, é dos habituais Jukebox, tudo gente cá de casa, recomendadíssima!

Começamos este post assim, de forma singela e directa, porque assim é este casal: doce, bonito, tranquilo. Não é precisa muita conversa nossa, porque as palavras da Joana são especiais: serenidade feliz é isto mesmo!

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O meu pedido começou com uma prenda de aniversário: um fim de semana num sítio surpresa. O Bruno levou-me para a Casa das Penhas Douradas, um lugar lindo na Serra da Estrela. Fiquei encantada… com o passeio, a surpresa, o espaço, a paisagem, a lareira, tudo cheio de pormenores pequeninos que eu adoro …! Quando o sol se estava quase a ir embora o Bruno fez-me um simples pedido. Foi a pergunta mais bonita que já me fizeram e só podia ter sido feita por ele!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Comecámos por escolher o espaço. Hoje em dia existe tanta oferta de espaços e tantos casamentos a acontecer, que queríamos ter a certeza que o sítio que escolhessemos tinha um dia para nós em Setembro. Depois decidimos o fotógrafo e o videógrafo, com cerca de 8 meses de antecedência e o resto foi acontecendo sem grande pressa.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Nós queríamos um ambiente simples e acolhedor com pormenores românticos e uma decoração rústica. A nossa festa tinha de ter um bocadinho de Trás-os-Montes e de Lisboa!

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Quando é “feito por nós”, damos um toque muito pessoal às coisas. Para mim significa que estou a dar um pouco de mim às outras pessoas. Eu adoro os pormenores que fazem a diferença em qualquer situação.

 

Tiveste ajuda?

Sim, sem dúvida! Tivemos ajuda dos nossos pais, manos, cunhados, madrinhas e padrinhos. Todos foram incríveis. Cada um deu o seu contributo para que o dia fosse perfeito.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era que o dia fosse perfeito para nós e que os nossos convidados se sentissem bem com as nossas escolhas. Queríamos boa comida e uma festa animada. Tudo correu na perfeição.

 

E secundário?

Acho que nada foi secundário.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço e no catering.

 

Onde gastaste menos?

Nos elementos gráficos (convites, menus, seating plan, ofertas) porque foram feitos por nós com a ajuda da minha madrinha e dos nossos pais.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Foi escolher o espaço e a igreja. Entrámos em ambos os sítios e dissemos, “É aqui!”

 

O que foi mais difícil?

Tivemos alguns contratempos nos dias anteriores ao casamento, mas com calma tudo se resolve. No dia, sabíamos que nada ia correr mal!

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

O quadro das mesas que tinha uma fotografia polaroid com os nomes de cada convidado, tudo feito por nós e que era uma lembrança que podiam levar.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Acho que tudo foi planeado para ser a nossa cara. Acho que fiz poucas cedências.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Acho que não posso eleger um pormenor porque existiram vários. Os brincos que usei são muito especiais, são da minha mãe e foram oferecidos pelo meu pai no primeiro Natal de casamento (já lá vão 43 anos!). O gancho feito pela MVG-Craft (Mafalda) que foi ao encontro do que sonhei. O azeite que oferecemos em pequenas garrafas aos nossos convidados, foi preparado por nós desde a apanha da azeitona até à simples etiqueta que desenhei para colocar na garrafa. Tivemos o Coro de Santo Amaro de Oeiras a cantar para nós durante a cerimónia. Amigos e familiares que vieram dos vários cantos do mundo de propósito para o nosso casamento. Por coincidência, casámos no mesmo dia que os pais do Bruno! Pormenores que para nós fizeram a diferença!

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não me tinha enganado na dança que preparámos com os nossos amigos e família!!!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

O dia é vosso!! Vai haver sempre qualquer coisa que nos escapa na preparação mas a verdade é que um casamento nunca corre mal! É um dia em que tudo nos faz sorrir e é uma emoção muito especial!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos por nós e pela madrinha Ana Zilhão;

local: Quinta Valle do Riacho;

catering e bolo: Páteo Velho;

fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss, sapatos Rui Branco e botões de punho Maria João Bahia;

vestido de noiva e sapatos: vestido Joana Montez e sapatos Rui Branco

maquilhagem: Raquel Maria Peres

cabelos: Sónia Barrelas, Barrelas Secrets

flores: Decoflorália

ofertas aos convidados: Feitos pelos noivos

fotografia: Miguel Ribeiro Fernandes

vídeo: Dreamcatchers, by Frederico Jesus

luzes, som e Dj: Jukebox

 

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Susana Pinto

Susana + João, em Sintra, prontos para casar!

A Susana + João casaram num dia soalheiro de Agosto, em Sintra.

Despreocupados e tranquilos em relação às grandes decisões (e super ocupados, também, na sua vida profissional), foram supreendidos nos últimos dias com uns picos de adrenalina valentes, sem que no entanto algo da sua bonita festa ficasse comprometido: uma certa descontracção vem sempre a calhar e a ajuda da família foi essencial nesta aventura.

Uma das decisões mais fáceis foi o vestido (lindo!)… palpita-me que a eficiência e simpatia (e óptima selecção de modelos disponíveis) da Sara Silva, da Vestidus, tenham tido uma certa influência neste assunto!

As imagens bonitas e o vídeo são do Miguel Ribeiro Fernandes e a pista de dança ficou a cargo da mestria da Jukebox.

 

Aproveitem estes raios de sol, que o Outono já cá canta com convicção!

 

Cake topper com bonequinhos de Lego
 

 

Retrato do noivo, co fato azul
 

Como foi o teu pedido de casamento?

Simples e bonito

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos pelo espaço. A quinta definiu o dia e o local da cerimónia. As únicas coisas que organizámos com antecedência foram as mais criticas de agendar: fotografia e música. Também o vestido foi escolhido cedo, porque encontrei o que queria rapidamente. Cinco meses antes, tratámos do processo civil e religioso.

 

Preparativos da noiva, na companhia das amigas
Preparativos da noiva: a maquilhagem

Preparativos da noiva: a maquilhagem
Noiva pronta: que lindo detalhe da manga do vestido

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos criar um ambiente descontraído e simples, o que foi conseguido com a ajuda dos responsáveis pelo espaço, acabámos apenas por afinar alguns detalhes, como ter música ao vivo em determinados momentos.

 


Alofadinha das alianças um pouco diferente

A entrada da noiva na capela rústica

Tiveste ajuda?

Tivemos muita ajuda da família!

 

O que era o mais importante para ti?

Queríamos que a cerimónia fosse perfeita para nós os dois e inesquecível para os convidados, e que o copo-de-água fosse delicioso, bem servido e elegante: correu tudo como queríamos!

 




Os noivos à saída da cerimónia

 

E secundário?

Que decorresse tudo de acordo com o planeado, isso nunca acontece e já estávamos á espera de algum imprevisto. O importante é aproveitar todos os momentos e não dar demasiada importância a situações ou detalhes que não a têm.

 

O beijo dos noivos e um lindo bouquet de flores brancas


decoração das mesas com rosas brancas e eucalipto

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta.
 

Onde gastaste menos? 

Nos convites, que foram prenda de casamento e ficaram lindos! Nas lembranças, também, é só mesmo um mimo!

Na decoração das mesas, com a ajuda da família.

 

Retrato a preto e branco da noiva
Retrato dos noivos a preto e branco, ao ar livre
Retrato dos noivos ao pôr-do-sol
Retrato dos noivos

 

O que foi mais fácil?

Escolher a igreja, porque definimos a quinta primeiro e depois pedimos uma lista de igrejas próximas. Vimos todas numa tarde e escolhemos a que gostámos mais. Tenham atenção ao calendário, porque há sempre algumas igrejas mais cobiçadas e que ficam logo reservadas com bastante antecedência.

 

Retrato dos noivos


A noiva com o seu bouquet de flores brancas

 

O que foi mais difícil?

Os quatro dias antes do casamento! Deixámos tudo para a última, porque a nossa agenda profissional é muito intensa. Convém organizar tudo com muita antecedência, incluindo os pormenores, eu perdi dois quilos nesses dias, porque não tinha tempo para comer!

 



 

O que te deu mais prazer criar?

Os trabalhos manueis deram-me imenso gozo, e escolher a playlist da festa também.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Fiz cedências pelo caminho mas continua a ser a nossa cara!

 



 

Um pormenor especial?

A marcação das mesas, ficou muito gira.

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não tinha empurrado tanta coisa para a última hora!

 

 

A primeira dança dos noivos

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Começámos a organizar o casamento em Fevereiro, casámo-nos no último sábado de Agosto. Deu para marcar tudo, mas acho que tivemos sorte. Não adiem nada… pensem no que gostariam para a cerimónia, para o exterior, para o interior, como querem cortar o bolo, se querem meninos das alianças, etc., para organizarem tudo com antecedência suficiente. Se o fizerem, ninguém vos vai pressionar para tomar decisões, é um trabalho vosso. A opção é terem wedding planner… Eu não tive!

 


 
Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: foram oferecidos

local, decoração, catering e bolo: Quinta Nossa Senhora da Serra

vestido de noiva e sapatos: vestido da Vestidus e sapatos Asos

maquilhagem: Fati Jardim

cabelos: Henriqueta Salvaterra

fotografia e video: Miguel Ribeiro Fernandes

luzes, som e Dj: música ao vivo: Daniel Alexander,  Dj: Jukebox

 

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Susana Pinto

Marta + Alexandre: perfection!

Em modo festivaleiro fechamos mais uma semana com sabor a verão.

Desta vez, é com a bonita festa da Marta + Alexandre, elegante e impecável, ou não fosse “perfeccionista” o nome do meio da Marta, que contou com a Jukebox a animar a pista de dança, e fotografia e video da dupla Um dia de Sonho.

Sirvam-se de uma bebida fresca e revisitemos o dia perfeito destes noivos!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Esta partilha com a SB provavelmente começará de forma inédita.

Foi tudo preparado pelo Alexandre em maior segredo (algo que normalmente a sua “ansiedade” não permite). Comprou o anel (com alguns apontamentos que inteligentemente foi retirando ao olhar de canto para as minhas pesquisas do anel ideal), colocou-o camuflado na sua mala de viagem e partimos para o México. Não por ser um acontecimento especial, mas como uma viagem que habitualmente realizamos nas férias do Verão.

O inédito da história é que a sua ansiedade não aguentou sequer que chegasse ao quarto. Até aqui tudo normal não estivéssemos naquele momento no epicentro de um furacão. Sim, leram bem! Um furacão. Furacão Ernesto. E então, no meio de fortes ventos e chuvas eu disse o SIM!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos com mais de um ano de antecedência e não fosse eu uma perfeccionista, comecei pelo que para mim é o mais importante, os detalhes. Depois das várias pesquisas nos sites da especialidade onde o Simplesmente Branco teve um papel primordial, criámos uma lista de tarefas e fornecedores que criteriosamente seguimos para que o desfecho fosse perfeito. Afinal, era o nosso grande dia!

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Vamos tentar ser simples, ao contrário do que quisemos criar: um ambiente elegante, sofisticado, com apontamentos clássicos e muitos, muitos detalhes. Para isso contámos com a preciosa ajuda da Elisa Arnaud, da Design com Texto, que conseguiu tornar a minha imaginação em algo palpável e único, assim como toda a equipa do Solar da Levada que recriou um espaço que só por si é fantástico.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

De todas as ideias que fomos idealizando só faria sentido um casamento com o nosso “carimbo”. Pela dedicação, pelo gosto e pela importância que o dia e o momento revestem a decisão não foi difícil, tínhamos de ser nós a fazê-lo.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Da forma como estruturamos o nosso planeamento não sentimos necessidade de ajuda. Contudo, no que toca ao protocolo (na igreja e festa) contámos com todo o apoio da wedding planner Cláudia Teixeira e a sua equipa que foram a nossa “bússola”, orientando todos os nossos passos ao longo do dia.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que fosse um dia inesquecível, não só para nós, mas para todos os que partilharam o dia connosco.

 

E secundário?

Aquilo que menos nos preocupou foi o tempo, pois é algo que está fora do nosso controlo.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No local da festa e no catering.

 

Onde gastaste menos? 

No porta-alianças

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Escolher as pessoas que através da imagem iam contar a história do nosso dia: os maravilhosos e talentosos Ana e Francisco, de Um Dia de Sonho.

 

O que foi mais difícil?

Foram longas as negociações entre ambos para decidir qual a banda sonora para o grande dia na igreja e durante a festa.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Criar todos os detalhes para a decoração do espaço.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Num dia como este tivemos a felicidade e facilidade de não ter que fazer cedências, por isso sim, é exatamente a nossa cara.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Temos vários, desde os meus sapatos, ao porta alianças com uma frase que nos é muito especial.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

O noivo não mudava absolutamente nada e eu, definitivamente, tinha provado as sobremesas, que pelo que percebi estavam deliciosas!

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Existe uma frase que todos os casados vos vão dizer: “O dia passa a correr!”. Sim, é totalmente verdade. Desfrutem o dia e divirtam-se sem preocupações. Tudo vai correr bem mesmo que não seja como foi planeado. Felicidades!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: Design com texto

local, catering e bolo: Solar da Levada

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss (fato e sapatos)

vestido de noiva e sapatos: vestido: Pronovias, sapatos: Charlotte Mills

maquilhagem: Makeup by Bárbara Brandão

cabelos: The Story

flores: O Jardim Florista

fotografia e vídeo: Um dia de Sonho

luzes, som e Dj: Jukebox

 

Susana Pinto

Sofia + Aurélio, prova superada!

Em contagem decrescente para o primeiro dia de verão, fechamos a semana com imagens luminosas, pela lente do simpático Hugo Coelho!

Fiquem com a festa (e as aventuras!) da Sofia + Aurélio: muitas atribulações, um vestido lindo e pura diversão: a pista de dança ficou a cargo da Jukebox, e o video, por conta da dupla FullCut, todos fornecedores seleccionados cá de casa.

 

Vai uma festa bonita?

Desfrutem!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Em todos os nossos momentos especiais existe sempre uma tempestade tropical que faz questão de aparecer. Já estamos habituados e é motivo de piada geral. O pedido de casamento não podia sair deste esquema e por isso quando fomos para a praia em pleno Inverno num dia de sol, aproximou-se toda uma tempestade do mar e, enquanto chovia, o sol punha-se sem qualquer nuvem. Foi perfeito. E teve direito a joelho na areia!

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a organizar-nos alguns dias após o pedido, cerca de 8 meses antes. O primeiro passo, e provavelmente o mais importante, foi construir a lista de tudo o que era necessário tratar e colocar por ordem de urgência cronológica. As primeiras coisas que tratámos foram as mais dificeis de ter vaga: igreja, espaço e fotógrafo. Tudo o resto só tratámos 6 meses antes.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Achámos que a quinta já tinha o cariz rústico que gostávamos de ter presente, por isso todos os outros extras foram criados apenas para dar um toque a esta beleza natural. Escolhemos uma paleta vintage com dois tons, e criámos todos os materiais de que nos fomos lembrando, tendo por base a paleta de cores e os tipos de letra escolhidos.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu à medida que fomos tratando de todos os pontos mais “obrigatórios” e percebemos que conseguíamos tratar também de muitos extras, se mantivéssemos o planeamento e a dedicação. Quisemos ir por esta via, não só pelos custos associados, mas principalmente porque se fôssemos nós a fazê-lo, ficaria 100% de acordo com as expectativas, sem estarmos dependentes de terceiros. Claro que o “feito por nós” dá muito trabalho e claramente só não gera stress se for bem dividido entre os dois e as responsabilidades estiverem bem definidas.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Claro! É muito importante saber delegar. Os pais ajudaram a tratar do carro, as madrinhas, dos missais, os padrinhos compraram material para a festa, etc.. Toda a gente próxima adora poder ajudar na preparação do casamento, é um desperdício não aproveitar.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Garantir que nós os dois nos íamos divertir ao máximo, que íamos sorrir muito ao lado de todos os que mais gostamos, que ia ser um dia muito feliz como todos os que passámos ao lado um do outro!.

 

E secundário?

Queríamos também ter a certeza que todos os nossos convidados teriam um dia que se lembrassem mais tarde… e achamos que o objectivo foi cumprido.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering.

 

Onde gastaste menos?

Em todo o material feito em gráfica (convites, menus, bases de copos, etc), porque foi oferecido.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Comprar as alianças: escolhemos em 20 minutos e ficaram prontas num instante.

A quinta: decidimos num fim-de-semana.

A ementa: num almoço ficou tudo fechado.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Tratar do processo na igreja da noiva: a igreja não está preparada para tratar deste tipo de burocracia e obriga a fazê-lo na paróquia de residência da noiva, sendo que uns podem ter sorte e outros, azar. Nós tivemos tanto azar na nossa paróquia, que mesmo abrindo o processo 4 meses antes, na semana anterior ao casamento ainda não tinham tratado de nada…

O anel de noivado: ao primeiro cairam 2 diamantes, ao segundo aconteceu o mesmo! Só o terceiro anel resistiu, foram 6 meses de luta… e a melhor história de sempre para contar: um noiva, um noivo, três aneis de noivado, um casamento!

Fazer mesas de convidados: é uma dor de cabeça… há pessoas que cancelam na semana ou até no dia antes e isso obriga a 400 versões diferentes!

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

A dança de coreografia com os padrinhos e madrinhas para entrada na sala. Foi épico.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Completamente a nossa cara!

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Os leques durante a missa ajudam bastante, principalmente em casamentos de Verão. O nosso miminho de oferecer pimentas da terra deliciou os convidados que ainda hoje nos pedem reforços. E o fogo de artificio no final… foi mágico.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Sim, tinha a noite de núpcias no dia a seguir ao casamento. O casamento acaba tão tarde que o melhor é ir dormir para casa nesse dia, acordar no dia a seguir e ir fazer check in cedo no hotel e aproveitar o dia todo lá. Assim sim, é um bom investimento!

 

 

 

 

Algumas words of advice para os próximos noivos?

Sim, garantam que contratam uma pessoa para vos ajudar no próprio dia. Existem mil coisas pequeninas que só no próprio dia se podem tratar, não se obriguem a vocês, os vossos irmãos ou madrinhas a estarem preocupados com os detalhes no próprio dia. Arranjem uma profissional para garantir que tudo corre sob bem e desfrutem do dia.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: LUV, Litojesus e LineStation;

local, catering e bolo: Quinta Valle Riacho, servido por Páteo Velho;

fato do noivo e acessórios: Labrador, Wesley e Mr. Blue;

vestido de noiva e sapatos: Joana Montez e Fátima Alves;

maquilhagem: Nuno Pereira;

ofertas aos convidados: Quintal dos Açores e Fábrica de Tabaco Estrela;

fotografia: Hugo Coelho:

vídeo: FullCut;

luzes, som e Dj: Jukebox

 

Susana Pinto

Anabelle + Yves Noel, celebrar o amor em Lisboa

Fechamos mais uma semana a caminho da Primavera, com uma bela festa com sabor a Verão!

Fiquem com o casamento bonito e pouco convencional da Anabelle + Yves Noel, em Lisboa, com passeio de tuk-tuk, gelados Santini, pista de dança da Jukebox num palacete em ruínas, tudo lindamente fotografado pela Hello Twiggs!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido de casamento foi feito na Islândia, numa praia de areia preta em Vík í Mýrdal, no dia 9 de Maio de 2012. O Yves tinha comprado um anel de noivado da Tiffany em França, e fomos 15 dias de férias até a Islândia. Íamos festejar o nosso aniversário e fomos à procura de qualquer garrafa de espumante para festejar No final, ele deu-me um presente com uma carta e pediu-me em casamento. Foi mesmo romântico naquela praia onde estávamos sozinhos. A seguir, escolhemos a data para casar e vimos que o próximo 9 de Maio calhava num sábado, e foi assim que marcámos o dia.

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a procurar o espaço e levámos quase 2 anos para encontrar o local que era mesmo a nossa cara. Não queríamos um casamento tradicional, queríamos um espaço original e ao mesmo tempo simples onde se pudéssemos fazer uma festa descontraída, mas também um pouco chic. Como a maioria dos convidados vinha de França, queríamos que fosse no centro de Lisboa para facilitar a logística. Visitámos muitos espaços e no final decidimos casar no Carpe e Diem, Arte e Pesquisa. É um antigo palácio, restaurado, com um charme decadente: correspondia exactamente ao que procurávamos, representando Lisboa, que adoramos, e a minha cultura portuguesa.

Decidimos organizar a cerimónia civil no interior do palácio, na escadaria, e festa no jardim. Gerimos tudo à distância porque vivíamos em França.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos criar um ambiente de festa boémia e elegante. Para isso, fiz muita pesquisa na internet para ter inspiração, utilizei imenso o Pinterest para procurar e selecionar ideias para tudo (decoração, convites, vestido da noiva, penteado, sapatos, etc).

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

A opção “feito por mim” surgiu por causa dos orçamentos dos wedding planners que tínhamos contactado. Era mesmo muito dinheiro e preferimos utilizar esse valor para oferecer surpresas aos convidados. Por exemplo, entre a cerimónia civil e a festa, demos uma volta pela cidade em tuk-tuks com os convidados. Foi mesmo uma festa e os convidados adoraram! Também contratámos um carrinho de gelados da Santini, para depois do jantar.

Escolhemos todos os detalhes, pormenores, fornecedores e contratámos tudo. A minha testemunha e melhor amiga, que tem muito jeito para fazer coisas com as mãos, fez-nos uma caixinha para as alianças.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Não tive ajuda porque também não queríamos envolver os amigos e família. Queríamos que o casamento fosse a nossa cara, sem ter influência de outras pessoas.

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante para era que os convidados se divertissem e se lembrassem de um fim-de-semana muito giro em Lisboa. Para isso, decidimos fazer um jantar na praia, na véspera do dia do casamento: as pessoas puderam conhecer-se e conversar. Na segunda-feira depois do casamento, fomos passear até Sintra com as pessoas que quiseram passar mais dias em Lisboa.

 

 

 

 

 

E secundário?

O vídeo do casamento (preferimos optar só pela fotografia), e a minha maquilhagem: como eu não costumo estar muito maquilhada, pedi à minha irmã para o fazer.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço, porque tivemos de alugar uma tenda caso chovesse. Tínhamos medo que a chuva estragasse a festa, porque estávamos no jardim cá fora.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Na coordenação.

 

O que foi mais fácil?

A escolha do catering, porque sabíamos exactamente o que queríamos. Nós adoramos a cozinha que o Chefe Hugo Nascimento faz na Tasca da Esquina. São petiscos e pratos portugueses re-inventados. Quando perguntámos se faziam catering para casamentos e ele nos disse que sim, ficámos mesmo felizes, porque queríamos fazer com que os convidados também descobrissem a gastronomia portuguesa através deste chef.

 

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Toda a organização do dia do casamento. Tinha combinado com um fornecedor que se ocuparia de coordenar os diferentes fornecedores e ele não o fez. Felizmente, a responsável pelo espaço e a fornecedora das flores trataram de toda a decoração desse dia. Graças a elas tivemos o casamento que tínhamos imaginado, todos os detalhes estavam lá.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Toda a decoração e convites. Adorei mesmo procurar, escolher os detalhes.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O casamento corresponde exactamente à nossa cara. A única cedência foi ao número de convidados. Gostaríamos ter convidado mais pessoas, mas não foi possível devido ao budget que tínhamos, portanto só convidámos a família e amigos próximos.

 

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Criámos uma conta de Instagram 3 meses antes do dia do casamento para servir como “tease” e mostrámos fotos dos preparativos para criar expectativa nos convidados (sem divulgar as partes essenciais). Os convidados adoraram e fez com que as pessoas se sentissem envolvidas na festa. E outro detalhe especial foi uma surpresa que ofereci ao meu marido: uma obra de um artista de street art de Lisboa, que ele adora, chamado Dalaiama. Ficou muito emocionado!

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudaria nada, mesmo nada (vá… talvez contratar uma pessoa para coordenar os diferentes fornecedores no dia do casamento).

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Aconselho mesmo que façam uma festa à vossa imagema. Não se deixem influenciar pelos que vos são mais próximos. Às vezes é difícil, mas no final vale a pena!

 

Os nossos fornecedores:

 

convites : My dear paper

local : Carpe Diem Arte e Pesquisa

catering : Vitor Sobral

fato do noivo: fato The Kooples, sapatos Santoni

vestido de noiva: vestido Lambert Creations, sapatos Patricia Blanchet

maquilhagem: a minha irmã

cabelos : Tony & Guy

flores: Flow

ofertas aos convidados e materiais gráficos: Monsieur plus Madame

fotografia: Hello Twiggs

luzes, som e DJ: Jukebox

aluguer de tuk tuk: Tuk on me

aluguer do carrinho dos gelados: Santini